Samurai X, seus personagens entre outras coisas são de propriedade de Nobuhiro Watsuki infelizmente, mas deus sabe como eu gostaria que fosse meus. P

O Crossover que eu forcei é com o mundo de rpg fantasioso de D&D com um toque de Tolkien. Ambos também não são meus.
Então vocês se perguntam: o que é meu?
A personagem mulher é minha. E a imensa cara de pau por utilizar a obra do Watsuki pra escrever essa história medonha sem pé nem cabeça. Por favor, fãs, não me batam...i.i... eu sou legal no final das contas... .

Mas mesmo assim, obrigada por perderem seu tempo lendo isso... Agradeceria comentários mesmo q sejam pejorativos.

K

------------------------------------------------------------------------------------------------

Um amanhecer chuvoso...

"Certa vez me disseram que tudo que acontece, tudo o que vivemos faz parte de um grande plano...
Se assim fosse cada um dos nossos passos, cada encontro, cada suspiro, cada amanhecer, já teriam sido premeditados há muito tempo por alguém ou alguma coisa disposta a jogar com nossa vida.

E não importaria nossos desejos ou feitos, por que não poderíamos fugir desse plano maior no final...Plano a que chamamos de destino.

Bobagem na minha opinião.

Nosso futuro – ou nosso destino, como preferir chamar – é conseqüência de nossas ações de hoje. Cada pegada que deixamos para trás marca a trilha pela qual iremos voltar um dia.

Para cada atitude, uma conseqüência.

A única coisa que existe é um ciclo.

E cada qual faz seu próprio destino.

Cabe a nós, e somente a nós, escolher o lugar que iremos ocupar nesta roda.
Assim por um momento, e só por um momento, podemos ter a ilusão de que o futuro nos pertence.

E quem sabe o mundo todo poderia ser nosso...

... E só nos bastaria, querer..."

---------------------

A mulher abriu os olhos de repente, fixando-os no teto de madeira da pequena cabana velha.

Algo não estava certo, ela podia farejar isso no ar... Havia alguma coisa em andamento naquela manhã.

Sentou-se.

Ajeitou os longos cabelos com a mão. O céu estava escuro demais para a hora do dia.

Dia?

Sim, era dia.

Embora a paisagem relutasse em aceitar.

Viria a chover em breve... O vento também trazia este cheiro.

Levantou-se e caminhou para a janela aberta.

A primeira luminosidade do dia, os pulmões se enchendo com o ar fresco, revigorando cada músculo do corpo, trazendo a vida novamente... Tivera uma noite perturbada, sonhos inquietos... Mas agora, olhando para as árvores, os animais que despertavam – ou os que se recolhiam – e sentindo aquele cheiro de mato molhado pelo orvalho entrar-lhe pelas narinas, sentia como se a noite tivesse passado há muito tempo...

Viu a silhueta de um passaro grande recortada no céu cheio de nuvens... Andy estava caçando, o que a lembrava que sentia fome também.

Silêncio...

Estava tudo tão estranho, nada habitual aquela calmaria toda, algo a se pensar.

Foi então que viu em um lampejo.

Uma luz azul e prateada, um relâmpago, cruzando o céu e sumindo no mar de árvores.

Seria uma chuva e tanto...

E então aconteceu.

Parecendo ter despertado, afastou-se da janela.

Resolvera sair de repente, talvez algo naquele raio a assustara.

Vestiu-se com seus trajes de viagem habituais e buscou a capa cinzenta pendurada atrás da porta, jogando-a sobre os ombros.

Abriu a porta.

Antes de sair pegou uma maçã vermelha de cima da mesa, deu-lhe uma mordida e então se foi.

Não demorou muito para se perder em meio às sombras das árvores.

Não restava dúvidas que iria chover aquele dia...

-----------------------------------

Não havia muito tempo que amanhecera e ele já estava acordado.

O céu estava coberto aquela manhã, uma ou outra gota já rompera o céu, mas a chuva ainda não chegara totalmente, mas não tardaria muito para que chegasse.

As labaredas do irori projetavam sombras bruxuleantes na pequena casa de madeira, mas serviam para aquecer aquele dia frio.

Era outono.

A garrafa de saquê estava fielmente ao lado do artesão que exercia esta sua profissão de uma forma excepcionalmente rara...

"Reflexo de minha incrível genialidade...".

Não, a modéstia não era seu forte...Na verdade, nem tinha o por que de ser.

De qualquer forma tanto Niitsu Kakunoshin quanto Seijuurou Hiko eram mestres em suas respectivas artes.

Ele sorriu internamente com o pensamento.

Continuou pintando o jarro que fizera com a calma de quem teria a eternidade para terminar.

Tamanha perfeição tivera seu preço, era obvio, e quando mais jovem não o sentia incomodar tanto.

Mas o tempo havia passado, e o Seijuurou Hiko que estava agora naquela cabana não era mais aquele garoto magrelo que começou a treinar tão jovem...

Não, era alguém totalmente diferente.

Era um homem velho...
Embora a idade parecia não tê-lo alcançado.

Era um homem cansado...
Embora ainda tivesse muita energia.

Era um homem solitário...
Bem, isso era verdade.

-------------------------------------

-------------------------------------

Primeiro fic de todos os fics O.o

medo

enfim...vou continuar, quer vcs queiram ou não òÓ

Ah é!

A galera pediu algumas explicações de alguns termos ou de onde tirei algumas palavras...bom tae


Peéssês (?)

Irori espécie de lareira cavada no chão, comum no Japão na época para. Era usada para aquecer em dias frios.

Niitsu Kakunoshin nome adotado por Hiko quando este resolve viver como artesão. Seria

este seu verdadeiro nome? O.o

Peéssês plural de 'ps.'