Gente... Olha desculpa mesmo pela demora, mas é que foi uma confusão esse meu inicio de ano, no mês passado fiquei uma semana sem computador e o resto sem internet, ela voltou ontem; no mês retrasado nem cheguei perto do computador, aconteceu umas coisas não muito boas e eu nõ estava conseguindo escrever, eu so fiz um pouquinho(escrevi ele em tres dias, parte dele, só tinha algumas pags antes, então naum ta as melhores malravilhas), mas esse pouquinho é só pra naum deixar v6 nu vácuo, nesse capítulo ia aparecer o Malfoy ea Lílian, mas eu parei ele pela metade para arualizar logo, bjuns pa v6 e bom apetite!


Capitulo 1

Beline

Harry olhava para a mulher a sua frente pensativo, enquanto esta guiava-os agilmente escadas acima. Naquele lugar sentia-se leve, era como estar em uma verdadeira casa, casa essa que continha um cheiro adocicado e cítrico de perfume feminino. Ela guiou-os por um corredor ladeado por vários quadros, alguns os observavam risonhos, já outros cumprimentavam Maria enquanto passava.

Ela levou-os até um quarto muito bonito.

As paredes tinham um tom azulado muito delicado, cheio de pequenos dragões que voavam alegremente pelas paredes do cômodo. No lado esquerdo do quarto, na parede da porta, encontrava-se um amplo móvel branco com detalhes coloridos em azul e amarelo nas maçanetas, na moldura das pequenas portas, e no acabamento no final da madeira que recobria a parte de cima da mobília.Um pequeno armário, no mesmo modelo da cômoda, estava na parede à direita, encostando levemente na cômoda. Na parede oposta, havia uma janela branca com cortinas azuis, num tom um pouco mais escuro do que as paredes do quarto. Em baixo da janela, um pequeno berço branco com cortinas da mesma cor que as da de cima. O berço tinha um cobertor azul claro, da mesma cor que o quarto a sua frente, mas para mostrar os verdadeiros grifinórios que seus pais eram, e que ele mesmo era, havia um quadro de um leão descansando em baixo de uma das poucas árvores que se encontravam na savana.

Era um quarto de criança. Provavelmente de um garoto.

—Então Harry, o que achou? – Perguntou Maria – Fomos eu e sua mãe que decoramos seu quarto.

—Esse qua-quarto, era meu? – Perguntou enquanto entrava no aposento, sendo seguido por olhares curiosos dos pequenos dragões nas paredes.

—Claro! – Respondeu Maria convicta – Havia sido o quarto do seu pai quando criança, mas quando Lílian descobriu que estava grávida pela primeira vez, esse quarto estava um lixo! Todo puído, paredes descascadas, móveis estragados, nossa! Reforma-lo deu trabalho, muito trabalho mesmo! Pena que você só o usou nos seus três primeiros meses, ficou lindo não acha?

—Ãhn, a senhora... – começou Hermione.

—Manhê! Cheguei! – gritou uma voz feminina no andar inferior – Vem cá me ajudar a levar as coisas aí para cima!.

—Ah! Minha filha chegou, venham, eu quero apresenta-la para vocês – disse Maria saindo do quarto – Estou indo querida! – gritou em resposta a voz.

—Vamos Harry – chamou Hermione enxotando-os para fora do quarto.

Desceram as escadas voltando à cozinha, onde encontraram Lauro entrando com duas enormes caixas de papelão. Ele entrou e depositou-as sobre a bancada de mármore rosa. Cumprimentou os garotos silenciosamente antes de sair novamente pela porta lateral. De onde, pouco depois outra pessoa entrou carregando desajeitadamente outra caixa, ela andava devagar com a caixa cobrindo seu rosto sem equilíbrio algum. Era incrível a caixa ainda estar segura em cima de seus braços. Numa maior falta de equilíbrio, a caixa se inclinou para frente, junto à pessoa que a segurava. Ela foi andando para frente tentando manter a caixa em suas mãos. Harry correu na direção da moça, impedindo a queda.

– Obrigada – disse a moça por trás da caixa

– Tem certeza que não quer que eu coloque a caixa na bancada? – perguntou gentil

– Não é necessário – respondeu ela enquanto se encaminhava para a bancada, quando ela virou para o grupo finalmente puderam ver seu rosto. Era bonita. Cabelos negros, olhos castanhos e a pele morena davam-lhe uma harmonia maravilhosa – Acabei esquecendo de me apresentar, Beline, muito prazer – disse lhe estendendo uma mão.

– Ah! Claro – exclamou Harry batendo em sua própria testa – Harry Potter, o prazer é todo meu, estes são Rony Weasley, e Hermione Weasley – Disse apontando para Rony e Hermione.

– Muito prazer – disse cumprimentando-os – Então você é o famoso Harry Potter, o Menino que sobreviveu seis vezes e que derrotou "O Grande Lorde Das Trevas" – disse risonha.

– digamos que não gosto muito de rótulos... – Disse Harry, mas antes que terminasse a frase um barulho vindo de dentro da caixa sobressaltou-os, ou pelo menos à Harry, Rony e Hermione.

– O que é que tem aí dentro? – perguntou Hermione com a mão no coração.

– Não se preocupe, eles fazem barulho mesmo – respondeu ela calmamente, sem se virar para a caixa. Enquanto isso, Lauro trazia a última caixa.

– Beline, essa é a última caixa – avisou o velho homem.

– 'Brigada pai – respondeu ela alegremente – querem ver o que tem dentro da caixa?

– Se quiser nos mostrar, nenhuma objeção – disse Rony espiando a caixa com o canto do olho.

– Claro que você não tem nenhuma objeção, Ronald! – retrucou Hermione – você está morrendo de curiosidade para saber o que tem lá dentro.

– E você não, né senhorita perfeição – rebateu Rony.

– É como minha avó dizia, em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher – cochichou Beline para Harry – você pode me ajudar a levar essas duas caixas – disse apontando para elas – para o laboratório?

– Vamos? – perguntou Harry a Rony e Mione.

– Claro – responderam assustados em uníssono.

Rony e Harry pegaram as caixas e seguiram Beline até o exterior da parte de trás da casa, onde havia um pequeno cômodo de alvenaria.

O jardim naquela parte da casa era magnífico, um grande bosque se apossava de grande parte do lado esquerdo, parando apenas ao encontro do pequeno lago em uma forma aproximada a um 'U' de cabeça para baixo, seu lado direito terminando apenas no limite do jardim com mais árvores. No meio do lago, havia uma árvore gigantesca, que parecia abraçar o gramado abaixo, aos pés dela, uma pequena mesa e duas cadeiras de metal descansavam solitárias protegidas pela sombra da árvore. Muitas flores cercavam o pequeno lago, mas em sua grande maioria, lírios magníficos. A casinha de alvenaria ficava um pouco escondida pelas árvores no canto esquerdo.

Beline apenas continuou andando em direção à casa abrindo a porta e dando passagem aos garotos que andavam ainda olhando para a árvore monstruosa (Hermione estava ao seu lado)

– Aloouu! Dá pra vocês andarem mais depressa? Hein! – perguntou Beline divertida.

– Desculpe – exclamaram Harry e Rony em uníssono, correndo ao encontro da moça.

Ela entrou antes deles num pequeno Hall, que mal cabia duas pessoas, procurando uma chave num molho imenso, que mal lhe era possível olhar todas de uma vez, mesmo que se deixado num móvel plano.

A moça procurava incansavelmente dentre as chaves a correta. Harry e Rony já começavam a sentir o peso das caixas em seus braços, quando Hermione sugeriu a Beline:

– Eu posso abrir com magia se quiser – disse sugestiva. Imediatamente Beline empalideceu, e disse rápido voltada para Hermione mais branca que uma folha de papel.

– Não! – exclamou alto. Parecendo voltar ao normal, completou – nada de magia, pelo menos nessa parte da casa, não, e o melhor seria se pudessem deixar as varinhas aqui, mas acho que três Aurores não vão se sentir bem sem suas varinhas, ainda mais depois dessa fuga em massa de Azkaban – disse mais calma.

– Mas qual o problema da magia no cômodo? – perguntou Hermione curiosa.

– digamos que sistema de defesa – disse simplesmente ainda mexendo no molho de chaves.

– Sistema de def...? – começou Rony por trás da caixa

– Achei! – exclamou feliz girando a chave na fechadura.

Após a porta havia uma longa escada de concreto e paredes de pedra. No final havia outra porta, uma de mogno com detalhes feitos à mão, desenhos de flores e espinhos. Beline se virou para a parede do lado esquerdo, encostando em uma pedra com dois quadrados inversos circundados por um circulo escrito a giz.

Ela empurrou seu braço direito de encontro a pedra, e ele penetrou vagarosamente, até que seu braço estivesse totalmente dentro da pedra maciça. Ela parecia estar tateando o interior da parede em busca de algo, até que foi retirando novamente o braço da parede, braço esse que segurava uma chave feita de mármore. Ela encaixou á chave no meio da porta com a mão direita, marcando rapidamente com a outra, um símbolo que não conseguiram identificar. Retirou a chave da porta e recolocou-a na parede.Empurrando-a logo depois.

Ao abrir a porta, para o espanto dos jovens o cômodo que se projetava à frente deles era uma imensa biblioteca de dois andares, as prateleiras eram feitas basicamente de madeira, entupidas de livros dos mais diversos tamanhos, encapados em sua grande maioria com couro vermelho e marrom. O chão era de mogno talhado e lustroso. Havia duas escrivaninhas de Cedro próximas às escadas em caracol que davam acesso ao segundo andar por uma "ponte" entre os dois lados do cômodo, Na parede oposta, não havia um livro sequer, ela era totalmente ocupada por uma imensa janela abobadada que dava visão para um magnífico cenário de montanhas longíguas e frias.

Beline ignorou todo o cenário a sua volta e se dirigiu para o tapete que recobria a maior parte do chão. Enrolou a parte da frente do tapete oriental avermelhado revelando um alçapão.

Ela puxou o alçapão, e... Mais escadas.

Dessa vez, não havia porta, havia apenas tochas por todo o percurso. Beline calçou luvas brancas e as encostou na parede a sua frente, e esta desmaterializou-se (N/A: adoro fazer isso, já perceberam? (isso pra que está lendo Rainha do Inferno, Rei do Paraíso)) comportando-se como água, água de pedra.

O cômodo não tinha nada de exuberante, a não ser por um monte de instrumentos malucos, mais livros, vidros cheios de conteúdos exóticos e alguns animais que não puderam observar.

– Vocês podem deixar as caixas no chão – disse Beline entusiasmada – Estou esperando isso há meses!

– Beline que lugar é esse – perguntou Rony meio tonto com tudo que havia visto.

– Meu laboratório – respondeu enquanto tirava o lacre da primeira caixa.

– Porque mostrou tudo isso para a gente? Nós poderíamos contar para qualquer pessoa, para o ministério talvez. Harry é Chefe do departamento dos Aurores, não tem medo? – perguntou Hermione

– Não – respondeu ela simplesmente retirando algo da caixa – vejam, não é fofo? – disse manhosa, mostrando-lhes um pequeno potro branquíssimo com asas minúsculas de um azul claríssimo – vocês não vão conseguir falar disso para ninguém depois que saírem daqui, nem mesmo para mim, presentinho da minha terra natal.

– Magia? – perguntou Harry, que se mantera calado até aquele momento.

– Algo parecido – respondeu ainda olhando para o cavalo alado.

– então era isso que te fez cair? – perguntou Rony – Eles estão ameaçados de extinção não se pode comercializa-los.

– Eles são da minha terra natal, lá tem deles de sobra – respondeu alegremente – mas não foi essa coisa linda não, foi o Fergus, o que está na outra caixa.

– Beline – chamou Harry – Isso é o que eu estou pensando que é? – perguntou Harry apontando para um recipiente de vidro tampada que continha diversas pedras lilases, para ele, bem familiares – Isso são pedras filosofais? – perguntou assustado atraindo a atenção de seus amigos e de Beline.

oOoOoOoO Nick Evans OoOoOoOo

– Lauro! Per Dios! Que esto Hombre? – perguntou Maria ao marido – Me ajude a encontra a surpresa do Menino Potter!

– Está certo mulher – respondeu a contra-gosto – Você não o tinha guardado debaixo da cama?

– Mas não está mais lá Santo Dios! – disse nervosa – Você foi mexer nele outro dia, Homem, onde foi que você colocou aquela "jossa".

Lauro se levantou do sofá em que estava deitado e foi até a mulher, lhe abraçou por trás e disse com carinho:

– Está em baixo da cama dos pais do menino Potter – respondeu dando um beijo estalado na mulher antes de voltar para o sofá.

– Homens! – exclamou ela antes de voltar a subir as escadas se dirigindo para o quarto principal.

oOoOoOoO Nick Evans OoOoOoOo

– Isso são Pedras Filosofais – perguntou ele perturbado.

– O quê? – perguntou estupefata se aproximando – pedras filosofais? – disse desdenhosa – Claro que não!

– Olha eu já vi uma dessas, e não tente me enganar – retrucou ele nervoso.

Beline se aproximou dele segurando o pote e pegando uma das pedras que haviam nele.

– Isso é uma "Opala Alquímica", e o que você viu quando tinha 11 anos também era uma delas, uma opala que EU fiz e aquele charlatão do Flamel roubou – disse nervosa se enojando por dizer o último nome – Claro que não está muito longe de uma pedra filosofal, mas ela tem uma coloração diferente – explicou sorrindo.

– Você está querendo me dizer que aquilo não era uma pedra filosofal? – perguntou abismado – mas então como Flamel pode ter vivido tantos anos?

– Deixa eu te explicar a diferença entre um e outro – começou ela – podem sentar, isso vai demorar um pouco – avisou antes de se sentar um uma cadeira próxima.

"A Opala Alquímica tem essa coloração porque é feita com as águas do rio Fláme, um rio que corta a minha terra natal, ele tem essa mesma coloração lilás. Isso por um motivo muito extenso, que ia ser muito difícil de explicar. A pedra é feita através de uma transformação alquímica entre a água e uma planta que existe apenas em uma das regiões mais inacessíveis que se conhece. Ela pode de aumentar um pouco o poder de um alquimista, e dar uma vida um pouco mais prolongada.

Já a Pedra filosofal tem uma cor vermelho sangue, isso se realmente transformada em pedra. Pois ela pode se manifestar e um "corpo" digamos assim, um que não seja de carne e osso. Mas qualquer pessoa que tentar fazer essa pedra tem um único destino: A morte."

– Morte? – perguntou Hermione abismada.

– digamos que a alquimia é uma ciência muito problemática se comparada à magia – disse calmamente.

"Para a pedra filosofal ser produzida são necessárias milhares de almas, sangue e carne. Em uma certa religião é pregado que o correto é usar uma cidade inteira ou um povo. É por isso que só há um único registro de tentativa. Na alquimia há uma única regra: 'A Troca Equivalente', e um único tabu: Não é possível a transmutação humana. Isso porque depois de passar pelo portão uma alma não pode voltar, além de estar de tratando de um ser vivo, e o mais importante, ninguém nunca sobreviveu a uma transmutação dessas... Não, minto. Só uma consegui, depois de tentar transmutar o corpo de uma pessoa que já estava morta e transmutar a alma de outra para uma armadura. Um verdadeiro prodígio, fez isso com apenas 12 anos, algo que ninguém nunca conseguira.

Mas o mais importante da pedra e que faz com que todos corram atrás dela, é que ela realmente traz a vida eterna e acaba com a troca equivalente, tornando possível a transmutação humana. Uma coisa magnífica."

– Magnífica? – explodiu Hermione – trocar milhares de vidas inocentes por um capricho ridículo?

– Você tem que entender Hermione, que penas pessoas desesperadas tentam fazer isso, milhares já tentaram fazer uma transmutação humana e as que sobreviveram perderam boa parte do corpo – explicou Beline pacientemente – simplesmente pela "troca equivalente", é uma coisa complicada de se julgar, há casos e casos, imagine uma mãe que perdeu seu primeiro filho durante o parte depois de milhares de tentativas fracassadas, não podendo mais ter filhos por causa desse parto, uma alquimista, sabendo que há uma chance, mesmo muito remota, de reviver essa criança, ela tenta, mas paga um preço muito maior, não é a alma do seu filho que volta mas sim a de uma outra criança que deveria estar para nascer, e não há mais o corpo do seu filho, mas sim uma criatura indescritível. E, perdendo ainda a maior parte de seus órgãos internos, mantendo apenas os mais vitais. Essa mulher tentou, não conseguiu, e morreu logo depois. Você não acha que o marido dessa mesma mulher, se alquimista, pode ir atrás da pedra? Isso Hermione, é uma coisa que está acima de nossa capacidade de julgamento.

– I-isso a–aconteceu realmente – perguntou Hermione engasgada com a história.

– de tirar o fôlego né? – perguntou a moça em resposta – mais ou menos, mas não vamos falar disso agora vamos?

– Eu acho melhor não – disse Rony a Beline – a Hermione pode não ficar muito bem, já não resistiu muito bem a essa, imagine a outras.

– Harry, então como está a menina Weasley? – Quando a conheci eu tinha 4 anos e ela apenas 1, e acho que os dois não estão em estado de responder – disse sorridente.

Harry ficou escarlate imediatamente, olhava para o chão insistentemente, gaguejando muito na hora de responder.

– E... Eu... Você não vai mostrar o que tem dentro da outra caixa? – perguntou desviando do assunto.

– Ah! É claro, coitadinho do meu bichinho – resmungou voltando toda a sua atenção para a caixa – já deve estar entediado.

Ela foi tirando o lacre da caixa apressada, mas paralisando ao abri-la. A caixa estava vazia! Nada além de um pouco de palha, água, e carne razoavelmente fresca.

– Ora! Não está aqui! – disse Beline pouco surpresa mas um pouco chateada – poxa, tinha esperança de poder examina-lo melhor, mas vejo que ele já cruzou.

– Examinar o que Beline? – Perguntou Harry – Por acaso não seria outro espécime ameaçado, seria? – começou ele causador – Já teremos que pegar o alado.

– Mas vocês não podem – disse sorridente, sendo interrompida por Hermione.

– Nem que você tenha um mandado especial assinado pelo próprio ministro não podemos deixar, e vindo de outro país isso só piora a situação – disse ela triste – Cavalos alados são extremamente raros na Inglaterra, tanto que até foi proibido o uso de suas penas para a fabricação de varinhas, penas, pelos entre outros, são muito poderosos.

– Mas o que eu tenho aqui não é uma autorização do ministro, é apenas um broche – disse colocando a mão no bolso do casaco e retirando dele um broche roxo com o símbolo dos inomináveis.

– I-Inominável? – perguntou Hermione pasma