Bem, vou ser sincera quanto ao capítulo passado: bom, já que todo mundo gostou dele, eu retiro minhas falas e pensamentos dizendo que, pra mim, ele ficou ridículo u.u' Quanto á este capítulo, eu espero que vocês gostem...

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-Tomara que ele não comente nada amanhã... Tomara que ele não comente nada amanhã... –Botan murmurava para si mesma, enquanto estava deitada em sua cama. Eram oito da noite. Ela ainda estava pensando no passeio que tivera com os amigos essa tarde. E, cada vez que ela pensava no ruivo, seu rosto queimava muito. Tentava evitar em pensar, mas era praticamente impossível. Só acordou de seus pensamentos quando o telefone ao seu lado começou a tocar. Ela solta um suspiro antes de atender. –Alô? –Ela perguntou ao telefone, completamente sem vontade.

-Alô? Senhorita Botan? –Era a voz de Kurama. Ela sentiu seu rosto queimar e sentou-se na cama imediatamente.

-Suuichi? Ah... Sou eu sim!

-Tem certeza de que está melhor? Sua voz parece um pouco descontrolada...

-Como assim?

-Ela está abaixando e aumentando muito rápido. Tem certeza de que não está com dor de garganta ou coisa assim?

Ela corou furiosamente, dando graças á Deus porque o ruivo não estava ali para ver seu rosto mudando de cor várias vezes.

-Ah isso? –Ela riu –Não é nada! É que eu estava deitada e estou com um pouco de preguiça... Sempre notam se eu estou com preguiça através da minha voz! –Ela riu de novo. Que desculpa mais boba, Botan... Você não nasceu pra mentiiiir!

-Ah sim... Você está se sentindo melhor mesmo? Nenhuma dor de cabeça ou coisa assim?

-Nadinha! Estou ótima! Acho que só foi cansaço ou coisa assim, Kurama. Nada sério. Que meigo! Não é que ele ta preocupado mesmo! Ele ta preocupado comigo! Ahhh! Que booom!

-Se é assim, fico mais aliviado... Ah tenho que desligar...

-Mesmo? –Ela perguntou com a voz meio desanimada.

-Infelizmente... Bem, amanhã eu converso melhor com a senhorita, tudo bem?

-Ok. Até amanhã e tenha uma boa noite.

-Você também. Até amanhã.

-Até.

Ambos desligam o telefone. Botan sorri alegremente, lembrando-se do tom preocupado que ele usou para perguntar se ela estava bem. Logo, se estapeou mentalmente. –Ele é seu aluno, Botan! Não passa de uma atração!

-o-o-o-o-o-o-

-Droga... Por que não paro de me preocupar com ela?

Kurama sentou-se em sua cama. Olhou para a janela á sua frente. A rua estava calma. De repente, a imagem de Botan invadiu seus pensamentos... Pela milésima vez desde que chegaram em casa. Antes, achava que se preocupar com ela era super normal, já que ela é sua professora de tango e blá, blá, blá. Mas não... Tinha algo mais... Lembrou-se de quando um amigo havia ficado resfriado. Bem, com ele não se preocupou tanto nem com sua outra amiga que tinha tuberculose.

Ficava preocupado com ela quando ela tinha alguma crise. Mas nunca ficara tão preocupado com alguém como ficou com Botan.

E se não havia algo de errado com ela, por que ela ficara tão vermelha e alterada quando estavam voltando do parque? Por que tinha algo dentro dele que dizia que havia mesmo algo estranho com ela? Por que sentia seu coração bater mais rápido quando ela estava perto dele? Por que adorava o sorriso dela tanto assim? E por que diabos estava pensando nela de novo?

Ele bufou pesadamente, deitando-se na cama e encarando o teto.

-Preciso parar de pensar nela... –Murmurou, fechando os olhos lentamente.

-o-o-o-o-o-o-

Duas semanas depois... 1

-Bem, agora quero que você me gire duas vezes. Depois de me girar duas vezes, eu irei fazer menção de cair para o seu lado esquerdo você irá me pegar e me virar para te encarar. Não se esqueça de sempre me olhar nos olhos. Um, dois, três... Pode fazer.

Kurama fez exatamente o que Botan havia lhe dito. Assim que a virou para encará-lo, ele parou, aguardando as instruções.

-Agora, coloque sua perna direita para e incline o seu corpo para frente. Me segure pela as costas e me incline junto até o seu joelho direito se semi-flexionar. Pode ir.

Ele assentiu positivamente com a cabeça e fez os movimentos. Assim que inclinou seu corpo e levou Botan junto, ele a encarou nos olhos.

-Tenho que perguntar Senhorita Botan... Posso te perguntar uma coisa?

-Sim, claro.

-Bem, mas é sobre aquele passeio que fizemos á duas semanas atrás. Eu preciso tirar uma dúvida.

-...Diga.

-Por que você havia ficado vermelha no parque se você mesma disse que estava tudo bem?

-Ah não... Não... Não. NÃO! Essa pergunta não! Por nada... Eu até me esqueci. –Ela riu nervosamente. –Pode voltar á posição normal.

Ele voltou e ela também, mas ele ainda a segurava em um abraço meio apertado. Ela olhou para os olhos verdes, que ainda a encaravam seriamente. Ela entreabriu os lábios, surpresa. Parecia que ele não iria soltá-la tão cedo...

-Isso é mentira, senhorita. Por favor, me diga o que é. Estou ficando preocupado. Por que ela consegue me abalar tanto...?

-Não é por nada... Não me obrigue a falar... Estou falando sério.

Ele a empurrou, ainda abraçado á ela, até a parede mais próxima. Quando ela estava prensada na parede, ele colocou suas mãos na parede, ao lado da cabeça dela e a olhou fixamente nos olhos.

-Diga. –Ele murmurou.

-Não era por nada.

-Diga a verdade.

-Não era nada! Estou falando que não era nada!

-Diga!

O telefone começou a tocar.

-Preciso atender...

-Não fuga de mim.

-Eu não estou! Pode ser importante!

-Vá. Mas não demore.

Ela disse um sim com a cabeça e correu para subir as escadas, respirando fundo, tentando manter a calma.

–Alô? –Ela atendeu o telefone.

-Botan?

-Oi Keiko. Aconteceu alguma coisa?

-Na verdade não... Mas eu queria te fazer um convite!

-Que convite?

-Que tal você vir agora pra lanchonete que a gente vai?

-Ué? O que deu em você?

-Bem, eu e o Yusuke brigamos. E você sabe como é o "ritual".

-Keiko, acho que em vinte minutos eu estarei aí.

-Tudo bem. Acho que até lá eu vou estar mais calma. Aí você pode trazer o Suuichi.

-KEIKO! Espera aí... Você ta bêbada?

-Relaxa, relaxa... Só um pouco... +risos+ Olha, a Yukina e a Shizuka também estão aqui. Só falta você. Tente trazê-lo, ta?

-Ta bom, ta bom. Até logo.

-Até.

Botan desligou o telefone. Respirou fundo. Bem, ou ela convidava Suuichi para ir com ela, ou ela teria que enfrentar aqueles olhos verdes a encarando e a voz dele saindo baixa, pedindo respostas sobre seu último passeio com ele. Correu até chegar nas escadas, descendo-as mais devagar logo depois. Quando terminou de descer as escadas, andou silenciosamente até a sala. Ninguém estava lá. Sorriu mentalmente, pensando que Kurama poderia ter ido embora. Olhou para o relógio da sala. 15:25h. Deu um passo para frente, atravessando a porta. De repente, ela sentiu um calafrio nas costas e uma corrente elétrica assustadora passar por todo o seu corpo. Sua respiração ficou mais acelerada e pesada. Por que havia ficado com medo de uma hora pra outra?

Olhou para a porta, tendo uma terrível sensação de estar sendo observada. Virou sua cabeça para frente brutalmente ao sentir uma pressão em seu ombro direito. Abriu a boca, mas não conseguiu gritar; a voz não saiu. Sentiu uma outra pressão, dessa vez em seu ombro esquerdo. Fechou os olhos com força quando alguém a virou rapidamente. Assustada, ela abriu os olhos lentamente, dando de cara com... Lindos olhos verdes... Soltou um leve suspiro. Mas ainda sentia-se assustada... Por que? Espere... Os olhos dele estavam tão sérios... E... Assustadores...

-Kurama... Seus olhos... –Ela pensou, já que ainda não conseguia falar por causa do susto. Foi se acalmando aos poucos. Soltou um gemido de sustou ao sentir que ele a segurou fortemente pela a cintura com seu braço direito, trazendo-a para si rapidamente. Silêncio... O... O que ele queria...?

Ele segurou a mão direita dela com sua mão esquerda, delicadamente, levantando ambos os braços um pouco.

-Dance comigo. –A voz dele saiu meio fria, mais como uma ordem do que como um pedido. Ela entreabriu os olhos, ainda surpresa.

-Mas... E a música...? –A voz dela saiu entrecortada, ainda com um pouco de medo. Aquele não parecia ser o Suuichi que conhecia...

-Não importa. Você mesma disse que tango se dança com o coração e com a alma, certo? Então, pra que a música? –Sua voz saiu um pouco mais calma. Ela sorriu e assentiu positivamente com a cabeça. Ambos deram um passo largo para a direita, girando uma vez quando juntaram as pernas novamente. Não pararam de se olharem nos olhos nem por um segundo. Assim como não pararam de dança enquanto não se cansaram. Quando terminaram, Botan olhou para o relógio da sala. 15:50h. Ambos estavam respirando pesadamente, corpos cansados e um pouco suados.

-Você melhorou muito, Minamino. –Ela disse. Ainda estavam abraçados, com os corpos inclinados. Suuichi a segurava com o braço direito pela a cintura fortemente, com medo que ela caísse caso seu braço fraquejasse por um instante sequer. Ela estava com seus braços enlaçando o ruivo pelo o pescoço. Ele voltou á sua posição normal, trazendo-a consigo, encarando-a nos olhos.

-Que bom que pense assim, senhorita.

Continuaram se encarando, ainda abraçados. Até que Botan arregalou os olhos levemente. As meninas!

-Ai que droga! –Ela esbravejou –Kurama, eu tenho que ir. As meninas me chamaram para me encontrara com elas. Ah e querem que você vá. Tudo bem pra você?

-Ãhn? Sim, tudo bem.

-Eu tenho que me arrumar. Eu já volto! –Ela desfez o abraço, subindo as escadas correndo.

-Kami-sama... Essa menina nunca pára de correr? –Kurama riu consigo mesmo.

10 minutos depois...

Kurama e Botan andavam por uma rua meio deserta. Estavam quase chegando no ponto de encontro onde as meninas estavam. Chegaram na lanchonete de onde Keiko ligou. Os dois entram na lanchonete normalmente, olhando para os cantos, procurando por Keiko, Shizuka e Yukina. Finalmente, Botan avistou as três, sentadas em um canto da lanchonete.

-Ali estão elas. –Botan cutucou Kurama levemente com o cotovelo direito. Sorriram e andaram calmamente até onde as outras estavam. –Olá e desculpem-nos pelo o atraso.

-Botan! –Keiko se levantou e abraçou a outra –Pensei que não viria mais! Oh, olá Suuichi. Sentem-se!

Ambos aceitaram o convite, sentando-se lado a lado.

-Keiko, você está bem?

-Claro que sim, Botan!

-Ela só está um pouco chapada. –Shizuka disse com um tom normal, tomando um gole do copo de cerveja á sua frente.

-Shizuka –Botan sussurrou para a mulher ao seu lado –E o Yusuke? O que aconteceu com os dois, afinal?

-Foi uma briga. E daquelas. Só não sei o motivo. Ah, a outra coisa que eu sei é que ele saiu com os amigos para fazer a mesma coisa que estávamos fazendo há alguns minutos atrás:

-Falar mal do sexo oposto. –Ambas disseram ao mesmo tempo.

-De qualquer modo, só espero que a situação melhore pros dois. –Botan cochichou para Shizuka, sorrindo ao terminar a frase.

-Não se preocupe. Vai acabar tudo bem.

-O que vocês tanto cochicham aí? –Keiko perguntou um pouco alto, olhando para Shizuka e para Botan logo depois.

-Nada não. –As duas responderam, sorrindo.

-o-o-o-o-o-o-

Vinte minutos depois...

-Ai, por que ta todo mundo enfiando na minha cabeça que eu gosto do Kurama? –Botan pensou, meio irritada, enquanto voltava para casa acompanhada por Kurama. Ela estava se lembrando das zoações de Keiko quando Suuichi disse que ia ao banheiro. Ela teve que agüentar a morena dizer á ela que ela estava apaixonada por Kurama e blá, blá, blá... –Ah... Chegamos.

-Eu preciso falar com você. Precisamos terminar aquele papo, lembra-se?

-Certo, certo... –Botan pegou suas chaves que estavam em sua bolsa e abriu a porta, dando espaço para que Suuichi entrasse. -Entre. –Ela o convidou. Ele sorriu e entrou. Ela suspirou e fechou a porta atrás de si. Olhou para Suuichi, que a fitava.

-Pode me dizer agora: por que você tinha ficado vermelha no parque se você estava bem?

-Olha, não vou mentir pra você... Eu fiquei vermelha por nada mesmo. Não foi naaadaaa sério.

-Está mentindo de novo. –Ele deu um passo significativo até ela, diminuindo a distância entre os dois. Ela recuou dois passos, até sentir a porta encostar em suas costas. –Diga. Estou ficando preocupado.

Botan engoliu em seco. Tinha que inventar algo. Novamente, o telefone começou a tocar. Ela fechou os olhos com força, ficando cada vez mais nervosa.

-Kurama... Eu tenho que atender... Pode ser minha mãe ou sei lá quem.

Ele bufou.

-Pode ir.

Ela deu pulinhos de alegria mentalmente. Teria mais algum tempo pra pensar em alguma desculpa. Passou pelo o ruivo correndo e subiu as escadas.

-Pare de insistir nisso... –Ele murmurou para si mesmo.

-Alô? –Botan atendeu o telefone.

-Oi Botan!

-Oi Keiko! Eu te amo! Você salvou minha vida!

-O que?

-Eu disse isso em voz alta? Ah... Esquece. Diga.

-É que eu passei aí em frente á sua casa agora pouco, quando eu tava voltando da casa da Shizuka, e vi que você ta com mais alguém aí! Quem é?

-KEIKO! –Botan gritou e depois abaixou o tom de voz –N-não lhe interessa! Você ainda ta bêbada?

-Se não me interessasse eu não estaria perguntando! –ela ignorou o último comentário de Botan.

-Se me interessasse responder eu estaria respondendo!

-Ai! Essa doeu! Ah Botan! Conta...!

-... É o Suuichi... –Ela murmurou.

-Não!

-Sim. Sério, eu preciso ir lá. É que ele ta com uma dúvida.

-Ah... Pensei que fosse algo mais... Hum... "Picante" –Keiko riu.

-Keiko! Pelo amor de Deus!

-Hey, já falou pra ele?

-Falei o que?

-Como "o que?". Que você gosta dele!

-Keiko Yukimura: é melhor você calar a boca senão a notícia do jornal amanhã vai ser: "Jovem de dezessete anos é brutalmente assassinada por uma jovem de dezoito anos com cabelos azuis e olhos cor-de-rosa" Entendeu?

-Entendi, entendi. Botan, eu vou desligar.

-Ok. Tchau Keiko. –Ela disse meio irritada e desliga o telefone ao ouvir o inocente "tchau" vindo de sua amiga. Botan sai de seu quarto, descendo as escadas, meio nervosa. Não tinha pensado em nenhuma desculpa.

Quando chegou na sala, ninguém estava lá.

-Suuichi! Essa brincadeira de novo? Ah, por favor, né? Cadê você?

Quando ela percebeu, estava sendo prensada na parede. Olhou para frente. Kurama a encarava mais sério do que da última vez que ele a assustou.

-diga. Quero respostas.

-Ta! –Botan começou, meio nervosa –Antes que você pergunte, eu quero que você me diga: por acaso você tem uma hipótese do que seja?

-Hum... Deixa eu ver... Bem, eu tenho essas; um: você gosta de mim. Dois: você estava doente e não sabia. Facilitei alguma coisa pra você? É uma dessas duas hipóteses?

-N-não... –Ela desviou o olhar. Ele riu, fazendo com que ela o encarasse novamente, com um olhar interrogativo.

-Você não consegue mentir. Qual é, Botan! Fala logo o que era senão eu vou acabar supondo uma resposta...

-Quer saber, Kurama? Eu vou te falar como eu passei as duas últimas semanas: todos os dias depois que eu te dava aula, a Keiko ligava assim que você ia embora. Sabe por que? Porque ela vivia martelando na minha cabeça que eu gosto de você. E quer saber de uma coisa? Eu sempre negava. –Ela fez uma pausa –Mas eu estava mentindo... –Ela murmurou –Desculpe, Kurama... Bem, mas era pro isso que eu ficava vermelha no parque toda a vez que você olhava pra mim. Por que toda a hora que eu encarava seus belos olhos, me vinha uma dúvida na cabeça: "será que ele gosta de mim e eu dele?" E agora eu... Acho que estou confusa, Kurama... É isso.

Ela estava completamente vermelha. Definitivamente, nunca mais iria beber mais que três copos de cerveja e um de saquê. É nisso que dá quando se passa esse limite! Você acaba falando tudo, de uma vez só!

-Sabe que comigo está acontecendo a mesma coisa? –Ele sorriu e ela arregalou levemente os olhos. Espera... Ele também havia tomado um pouco mais que o limite... –Bom, mas eu prefiro que você pense sobre isso. Eu não vou falar nada. Preciso ir embora.

-Ora seu filho da...! Eu fui obrigada a falar e você não vai me dizer nada!

-Sabe por quê eu consegui uma resposta e você não?

-Por que?

-Porque eu sei muito bem como encarar os outros e... –Ele se aproximou do ouvido esquerdo dela, fazendo-a sentir um arrepio na espinha quando ouviu a voz dele soar mais rouca e baixa –Sei como provocá-los.

Ela ficou paralisada enquanto o via olhar para os olhos dela novamente. Ela estava boquiaberta e meio corada. Não sabia o que fazer!

-Ui... Desgraçado... Kurama... –Ela murmurou, começando a ficar irritada –Sua raposa idiota! Como pode ser tão espeto!

-Muitas vezes eu vou pela a lógica. –Ele sorriu e começou a andar para a porta, abrindo a mesma logo depois, enquanto ela acabou seguindo-o. Ele acenou para ela antes de sair enquanto ela se segurou para não xingá-lo. Fechou a porta com raiva e ainda pôde ouvir a risada dele.

-Aquele filho da mãe me paga... Vamos ver quem consegue rancar respostas por aqui...!

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Notas:

1 Olha, me desculpem se eu estou apressando as coisas pq eu não acho Ô.õ.

Acho que pela a primeira vez eu vou falar isso: nossa, eu acho que esse capítulo ficou bom! \o/ Nya, deixem reviews, please. E eu gostaria de agradecer os reviews que eu recebi até agora sobre essa fic. Gente, obrigada mesmo por vocês lerem e terem gostado dessa fic E sim! A Botan vai se vingar do Kurama+risada maléfica+ Vão ter que esperar!

Até a próxima!