1º Capitulo – É no passado que o futuro esta.
Estava uma noite fria. Pouca gente ousava caminhar nas ruas desertas de Tókio, pois a brisa gelada da noite parecia uma faca cortando o rosto.
Mesmo assim uma bela jovem de seus 19 anos, cabelos negros, e presos em um belo rabo de cavalo, deixando propositalmente algumas mechas caírem em seu posto, usava roupas pretas e bem coladas no corpo, um sobretudo também negro, para protege-la do frio. Trazia consigo uma mochila diferente de qualquer outra, pois essa era moldada ao seu corpo, que por sinal possuía belas formas.
Parou na frente de uma joalheria. Passou a observar as jóias lá expostas. Um sorriso, maroto e ao mesmo tempo malicioso percorreu seus lábios. Olhou em volta, sorriu para uma velhinha que passava e entrou em uma ruela ao lado. Retirou seu sobretudo e o deixou em um canto qualquer. Deste modo deixou a mostra um cinto, que passava entre as pernas e prendia em sua cintura, este era geralmente usado por pessoas que praticavam escaladas.
Abriu sua mochila e dela retirou alguns aparelhos. Pegou um que parecia uma calculadora muito aperfeiçoada, pegou o cabo que saia desta e ligou-o em uma caixa de força presa a parede. Esperou alguns segundos e toda a luz da joalheria se apagou.
Subiu então pela escada de incêndio, que dava para o telhado. Chegando neste que era formado de vidro, para que quando fosse dia a luz refletida nele iluminasse a loja. Pegou um objeto que parecia um compasso. Colocou, o que seria a ponta seca, no vidro abriu as hastes e riscou um circulo, fazendo assim com que o vidro fosse cortado. Retirou a tampa e a colocou ao lado.
Retirou uma corda de sua mochila e a prendeu em um pilar de aço que permanecia no telhado, Prendeu a outra ponta em seu cinto e colocou uma roleta no parapeito. Cuidadosamente desceu para dentro da loja.
Após alguns minutos sua mochila já estava cheia de colares de ouro, anéis de brilhantes, quartzo, e puseras de diamantes.
Quando ia pegar a corda que pendia do teto. Ouviu um som bem familiar e uma voz aumentada pelo mega fone.
#-PARA! MÃO PARA O ALTO!
A mulher sorriu. Já ouvia o barulho do helicóptero acima. Não havia saída. Largou sua mochila e fez o que a voz mandava.
Imediatamente entram pela porta de vidro três policiais. E um que ele conhecia já a tempo.
#-Senhorita Sango! – Disse o que entrara por ultimo, com um sorriso malicioso, olhando para os lados.
#-Senhor Houjo! – Respondeu a mulher, retribuindo o sorriso e cruzando os braços.
#-Você sabe por quanto tempo eu sonhei em dizer isso? – Perguntou ele bem próximo dela.
#-Posso até ter uma idéia – Responde ela olhando bem fundo nos olhos dele.
#-Sango! Você esta presa – Falou ele bem próximo dela.
#-Ah... – Exclamou ela virando a cara para o lado – Acho que não tenho saída.
#-Vejo que seu raciocínio esta ficando cada vez mais rápido.
#-É – Sango olhou nos olhos dele – Não é só o meu raciocínio – No momento que acabara de falar isso deu-lhe um chute na cabeça, mas esse chute nunca chegou a acertar, o homem.
Sango olhou e não pode acreditar, que o homem estava segurando o seu pé, que por milímetros não o acertou.
#-Hum... – Fez ele – Vejo que não foi só você que evoluiu.
Mas Sango não se deu por vencida e deu-lhe um soco na cara, mas este também nunca chegou a acertar.
Seu sorriso maroto havia sumido de sua cara e o do homem aumentara. Agora a mulher estava com sua mão direita e seu pé esquerdo preso, e nem ao menos Houjo se mecheu.
Depois de alguns segundos assustada ela tentou soltar-se, mas foi em vão "Como ele pode ter ficado toa forte?" esse era o pensamento que percorria a cabeça da garota.
#-Desista senhorita. Você esta presa – Ao dizer isso Houjo apertou mais os membros da garota e a soltou.
OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOo
Dois anos mais tarde...
A noite estava fria, mas havia muita gente andando nas ruas, apesar de tudo era feriado em Tókio. As lojas estavam começando a fechar só agora, havia sido um dia longo para os vendedores, e consumidores.
Um feriado normal... Mas era apenas a aparência.
Nos corredores do FBI a coisa estava um pouco mais tumultuada, alguma pessoa havia conseguido acessar os arquivos mais secretos entre eles, os dos presos. E toda a ficha criminal de qualquer individuo estava sendo apagada, por um vírus que de alguma forma, conseguira entrar.
#-Mas isso não faz sentido! – A mulher de cabelos ruivos tentava manter a calma ao falar no telefone – Como assim? Tudo bem! Vou ver o que posso fazer, desculpe, ver não, vou fazer...
#-Senhorita Ayame? – Falou um rapaz de terno.
A mulher batera o telefone com tanta força na mesa, que ele desligou, respirou fundo e olhou para o rapaz que a chamara.
#-Ah... – Começou ele receoso – Na linha três... O... Bem...
#-Fale logo garoto – Falou ela, sentando na cadeira e pegando um outro telefone.
#-Bem... O diretor... Esta na linha três...
#-Isso é impossível... Eu acabei de fala com ele... Na linha dois – Responde ela colocando o telefone novamente no gancho.
#-Bem... Esse era o diretor aqui de Tókio o que esta na linha três... É... Bem... O da cede... O do Estados Unidos... Ele esta... Como posso dizer... Um pouco chateado, com o ocorrido.
Um calafrio percorreu a espinha de Ayame. Ela pegou o telefone, apertou o ramal três, e pode ouvir uma voz nada contente do outro lado da linha.
#-Sim senhor! – Dizia ela – Estou tentado. Não Senhor! Não, ainda não descobrimos... Bem eu fico na parte administrativa! Do que? Bem da parte... É... Sim Senhor! Tudo bem... Estamos tentado. Não, tudo bem, tentado não, estamos conseguindo. Ta. Sim Senhor. Tchau.
Ayame colocou o telefone novamente no gancho, apoiou a testa na mão, suspirou fundo, e fechou os olhos.
#-Rin – Sussurrava ela para si mesmo – Eu juro que se tiver sido você novamente eu não terei piedade e a mandarei para...
#-Ayame descobrimos de onde vem o sinal – Disse uma mulher de cabelos morenos preso em um baixo rabo de cavalo com um radio nas mãos.
#-Finalmente – Disse ela levantando-se e indo até o computador de uma mesa distante, pois no centrar aparecia todos os arquivos dos presos sendo deletado lentamente com uma frase irônica "sinta-se em casa".
Ayame chegou ao local e viu no computador uma tela preta com um mapa em verde, e um pequeno ponto vermelho indicando a localização da pessoa que havia feito aquela confusão.
#-Mas que rua é essa? – Perguntou a mulher morena.
#-Ainda esta sendo localizada – Disse o homem que estava sentado à frente da maquina.
Alguns minutos depois apareceu na frente do mapa, o bairro, a rua, e o numero da casa.
#-Não pode ser – Disse Ayame num tom de voz baixo, mas quem estava ao lado pode ouvi-la resmungar algumas pragas para a pessoa que se localizava no ponto vermelho.
#-Mas essa casa é residencial, o computador é o mais simples de Tókio – Falou uma mulher ao lado de Ayame.
#-Mas a dona dessa maquina não é tão tola assim – Disse Ayame pegando o telefone e discando para a portaria – Preparem doze veículos.
#-Doze? Para que tudo isso? Senhorita – Assustou-se uma outra mulher que escutava a conversa de longe.
#-É para a Rin! – Disse Ayame desligando o telefone.
E ao mesmo tempo o nome que fora pronunciado pela mulher morena percorreu toda a grande sala. E vários murmúrios começaram a se formar.
#-Desta vez você não escapa Rin – Disse a mulher, que atendia pelo nome de Ayame – Vamos – Gritou ela para todos ao redor.
OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOo
Um ano depois desta noite...
Era uma tarde quente, todos estavam despreocupados andando pela praça centra de Tókio. Muitas famílias estenderam as toalhas de piquenique na grama, conversavam feliz sobre qualquer coisa. Até toda aquela calma ser interrompida por um tiroteio.
Todos ali presentes saíram correndo rumo a um lugar que os protegessem.
Surgiu de uma ruela uma mulher morena de cabelos negros que caíram até a sua cintura, estava usando um óculos de sol, e uma calça de coro preta e uma blusa regata cinza que já tinha algumas marcas de sangue e alguns rasgos.
A mulher corria com uma pistola em cada mão, tropeçou em uma toalha, mas não praguejou, pois se não tivesse caído uma bala teria atingido seu antebraço direito. Colocou seu joelho esquerdo no chão enquanto atirava em direção a alguns policiais, olhava o local que se encontrava. Levantou e foi até uma arvore. Escondeu-se atrás dela e apresou-se em recarregar suas pistolas. Fez menção de sair, mas era impossível, pois tiros e mais tiros vinham em sua direção.
Sentiu se coração chegar até a boca, pois cada vez os tiros estavam sendo dados mais de perto.
Virou-se, ficando assim de frente com o tronco da arvore esticou os braços, fechou os olhos e começou a atirar, sem ver para onde as balas estavam indo. Ouviu alguns gritos de dor e de pessoas caírem no chão, olhou cautelosamente e viu alguns policiais caídos no chão, e outros escondidos atrás de arvores, muros e carros. Virou e saiu correndo, mas não teve tempo de dar dois passo e caiu de bumbum não chão. Olhou para cima e viu um homem de cabelos negros olhando para ela com um sorriso malicioso.
#-Senhorita Kagome – disse o homem, ajudando-a levantar.
A mulher riu e guardou as pistolas.
#-Senhor Houjo, fico feliz em vê-lo inteiro.
#-Fico feliz em surpreende-la.
#-Ah... – Disse ela fingindo estar lisonjeada – Tem alguma coisa a disse? Antes de... Bom você sabe.
O homem retirou as mãos do bolso da calça, e sorriu maliciosamente.
#-Você esta presa.
A mulher sorriu fingindo estar constrangida. E entoa lê acertou um chute no abdômen, fazendo o homem cair no chão. E logo em seguida chutou-lhe três vezes. Depois disso sorriu e disse.
#-Engano seu – Pegou a arma do homem e saiu correndo, mas algo a atingiu, fazendo assim com que ela caísse de joelhos, pois a dor era insuportável.
#-O que é engano meu? – Perguntou o homem levantando-se
Kagome virou-se e encarou o homem com a boca aberta. Olhou para sua panturrilha e viu uma faca encravada nela. Mas antes que a mulher pudesse retirar o objeto e continuar a lutar ou correr, dois homens da policia já havia a apanhado pelo braço e levantado a garota.
#-Levem-na – Disse Houjo, limpando com um lenço, um filete de sangue que escorria pela sua boca.
OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOo
Hoje...
Em uma sala qualquer do FBI, estavam sentadas em grandes cadeiras pretas, três mulheres. Cada uma olhava para um canto qualquer da sala, estavam vestindo a mesmas roupa, um macacão cinza, de botões.
#-Boa tarde meninas – Falou um homem, elegante de terno preto e gravata vinho aparentava ter 36 anos, entrou acompanhado de uma mulher ruiva, que lançou um olhar gelado, mas ao mesmo tempo faiscando, para a mulher de cabelos castanhos e grandes olhos negros.
As três mulheres não disseram nada, mantiveram seus olhares fixos em qualquer ponto, e suas caras de poucos amigos, assustava qualquer um que não as conhecessem.
#-Bom... – Ele retomou a fala, sentando em uma mesa que jazia no meio da sala – Estou aqui para fazer uma proposta para as três.
Elas olharam de canto de olho para o homem que falava.
#-Meu nome é Myouga. Vocês são... Se não me engano... – Ele apontou para cada uma enquanto fala o nome delas – Kagome, Sango e Rin – Ele sorriu, mas nenhuma se mexeu – Bem... – Abriu uma das gavetas da mesa e retirou três pastar, uma amarela, uma azul e uma vermelha e entregou-as para a mulher Ruiva – Tenha a bondade Ayame.
Ayame pegou as pastas da mão de Myuoga e entregou para as mulheres.
#-O que é isso? – Perguntou uma das mulheres de cabelos negros, olhos castanhos, que atendia pelo nome de Sango.
#-É um pequenino histórico de cada uma de vocês. Idade, porque foi presa, essas coisas.
Cada uma abriu sua respectiva pasta Sango a vermelha, Kagome a azul e Rin a amarela. Folhearam as paginas parando em um ponto ou outro. Até que Kagome arregalou os olhos em uma informação.
#-Foi você que entrou na joalheria do Jakotsu? – Virou-se para Sango – Há anos que eu estava planejando aquele roubo, mas depois de você ter entrado eles reforçaram a segurança.
#-Reforçaram, mas o padrão continuou o mesmo – Disse Sango agora olhando para Kagome – o sistema de alarme se desliga quando a luz apaga.
#-Mas eles colocaram leseis. E câmeras noturnas.
#-Você tem uma X-8? – Perguntou Sango.
#-Não. Mas a K-5 é a mesma coisa. Porque?
#-Se você instalasse um cabo conector e o ligasse a caixa de força, tudo seria desligado durante dez minutos, foi isso que eu fiz.
#-Mas o K-5 não consegue agüentar tanto tempo – Pela primeira vez Rin se pronunciará, fazendo assim com que todos olhassem para ela.
#-Mas o sistema do K-5 é igual ao do X-8 – Defende-se Kagome.
#-Não os ligamentos do K-5 são de cobre e os do X-8 são de ouro e platina – Retrucou Rin.
#-Mas não é a mesma coisa? – Perguntou Sango.
#-Não, o ouro transmite melhor a corrente elétrica do que o cobre – Disse Rin, encerrando a conversa.
#-Acho que elas estão se entendendo – Disse Myouga num sussurro que somente Ayame pode ouvir – Mas o que é X-8 e K-5.
Ayame olhou incrédula para ele a balançou a cabeça com o tal pensamento "Quem colocou ele para diretor chefe?".
#-Você que matou aqueles 16 policiais? – Perguntou Rin olhando para Kagome – E sem ver para onde estava atirando – Rin arregalou os olhos quando terminou de ler a frase, que estava na ficha de Kagome.
Kagome sorriu desconfortável e tentou mudar de assunto.
#-Não foi nada comparado com o que você fez há dois anos atrás – Ela olhou para a ficha de Rin e falou em voz alta – 248 Computadores afetado com o vírus "sinta-se em casa", 466 fichas de presos apagada, e na fuga explodiu 32 carros da policia.
Rin sorriu e falou baixinho.
#-Foi legal.
Mas o tom da voz não foi tão baixa assim, fazendo com que Sango e Kagome rissem e Ayame lança-se um olhar fumegante para Rin.
#-Você tinha só 18 anos? – assustou-se Sango ao ler na ficha de Rin que atualmente ela tinha vinte.
#-E você 19 quando roubou a joalheria – Falou Rin olhando na ficha de Sango.
#-Bem vejo que eu fui a mais velha. Tinha 21 quando mateis aqueles tiras.
#-Sorte sua você esta presa só há um ano, já faz cinco que estou neste inferno.
#-Ah... Veja pelo lado bom – Disse Rin sorrindo, mas Kagome e Sango a olharam incrédulas "Lado bom?" Elas pensavam – Não temos que fazer comida, nem trabalhar e não temos um namorado enjoado que fica no nosso pé o tempo todo.
Kagome e Sango riram com o que Rin acabara de falar.
#-Bem meninas – Falou Myouga, chamando a atenção de Kagome, Sango e Rin – O nosso projeto é o seguinte – Suspirou e começou a falar novamente – Há algum tempo nós vínhamos pensado, em como os ladrões estão... Digamos... Evoluindo...
As três mulheres soltaram risinhos, baixos, mas cessaram logo quando Myouga retomou a palavra.
#-Assim, decidimos abrir um projeto que já estava no papel há muito tempo. A base dele é o seguinte: Pegamos os nossos três melhores criminosos, oferecemos treinamentos e equipamentos, e eles servirão a nós. Entrando em computadores da máfia – Myouga olhou para Rin – Vasculhando prédios – Desviou seu olhar para Sango – E se nada disso der certo, partiremos para a luta – Em fim olhou para Kagome.
As meninas ficaram um tempo pensando no que tinham acabado de ouvir.
#-E os melhores bandidos, são mulheres? – Perguntou Sango, com um sorriso maroto.
#-Bem, é o que parece.
#-Mas como vão ter certeza que não iremos fugir depois de sermos soltas?
#-Ah senhorita Kagome – Ayame finalmente se pronunciou – Isso a senhorita pode ter certeza de que não vai acontecer.
#-Como você me garante? – Perguntou Kagome com uma voz de deboche e sorrindo.
#-Bem... – Myouga chamou a atenção das mulheres para si – Instalaremos esses chips – Ele mostrou pequeninas cápsulas vermelhas, do tamanho de grão de arroz – No abdômen de vocês.
#-E quem garante que não vamos tira-lo?
#-A senhorita Kagome, creio que não vai quer fazer isso, pois logo que o chip para de funcionar todo o FBI vai estar atrás de você.
Ela continuou a encara Myouga por alguns segundos. Ninguém falava nada, o silencio já estava sendo constrangedor.
#-Seremos agente secreto? – Perguntou Rin em fim.
#-Basicamente – Respondeu Myouga.
#-Quanto tempo dura o treinamento? – Perguntou Sango folheando a pasta que recebeu.
#-A partir de hoje? Um ano talvez.
#-Estaremos livres? – Perguntou Kagome.
#-De certa forma, sim. Terão uma casa e poderão fazer o que quiserem...
#-Dentro da lei – Completou Ayame.
#-Serão chamadas quando surgir algum trabalho, e terão que comparecer dentro de 12 horas, se esse prazo for esgotado, o FBI estará atrás de vocês.
Outro momento de silencio.
#-Podemos dormir com quer quisermos? – Disse Sango som um sorriso malicioso.
#-Podem – Disse Myouga sorrindo para ela.
#-Eu topo – Disse Sango colocando a pasta em cima da mesa.
#-Eu também – Disse Rin.
Kagome não respondeu. As outras duas mulheres a olhavam com grandes olhos que diziam "aceite".
#-Tá... – Disse por fim – Tudo bem, mas eu quero um quarto só para mim.
Sango e Rin sorriram para Kagome e concordaram com a cabeça.
#-Sejam bem vidas – Disse Myouga se retirando da sala, Ayame o seguiu.
Ao passarem pela porta Ayame pode ouvir as risadas de felicidade das três mulheres atrás da porta e falou para Myouga.
#-Porque eu acho que isso não vai acabar bem?
#-Confie um pouco nos outros Ayame. O passado na diz nada.
Myouga saiu pelo corredor e Ayame lembrou de uma frase já há muito tempo esquecida pelo seu coração.
"É no passado que o futuro esta"OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO
Ae galera... Tudo na paz?
Bem, bem, bem... Uma nova Fic para vocês...
Esse comecinho foi mais para apresentar as meninas, e mostrar um pouco da personalidade delas... O próximo acho que vai mostrar os meninos... E a ação vai começar... hahahaha...
Descuplme os erros não deu pra mim revisa por que to no PC do meu pai... aki no escritório... E a correção ficou em casa foi mal...
Agora as respostas...
NathBella: Ola… É inspirada no pragarma as espias e no filme sr. E sra Smith.. huAHUah.. Bem espero que goste...
Sango-Web: Oi… HAUHuahUAH Mas cá entre nos.. É verdade né... hihihi.. Bem espero que goste...
Hika Cheshire: Gi você é uma figura... uAHuahUAHUah... É gi mais cedo hahaha...
Dily-Chan: Oie… hauHAUahu tirando a parte o interpretar muito bem… Espero que vocês goste da Fic... Pois eu estou adorando escrever... Até que adiantei o a data de postar...
B-jinhus... Meu e do Kouga...
