Notinha rápida..: Revisado por LILYMIONE-CHAN... Valeu heim moça...

17º Capítulo - Mate-me ou morra – Parte I

Kagome estava sentada no parapeito do prédio. Estava no terraço, pensando na vida. Fazia muito isso ultimamente. Pensava bastante. Sabia que Inuyasha, se tivesse chance, lhe mataria. Eles não faziam isso por causa pessoal. Eram apenas os peões de um grande jogo de xadrez em que as peças pretas eram os mafiosos e as brancas o FBI. A morte deles não seriam lembradas, nem imortalizadas, mas ajudariam a dar o cheque-mate.

#-Está tudo pronto Kagome! – Anunciou Houjo, abrindo a única porta de entrada para o terraço. Kagome deu um sorriso fraco e desceu dali – Eu não queria falar nada, mas... Você não tem medo de ficar sentada ali em cima? Afinal, são dez andares, sem contar o saguão de entrada, a cobertura do andar de luxo e o terraço.

Kagome riu enquanto caminhava com o amigo para a mesma porta que ele entrara.

#-Me acostumei com a altura. E, além disso, não tenho medo da morte... – Disse ela, colocando a mão no do bolso do sobretudo negro.

#-Ah, mulher... Você é louca... – Disse Houjo, divertido.

#-É esse o esquema, não é? Não ser normal – Sorriu fracamente. Estava muito cansada, não dormira de noite.

#-É... Acho que sim, né...

Depois disso seguiram sem trocarem nenhum apalavra até o apartamento 360. Lá, Kagome encontrou Sango e Rin sentadas na cama, arrumando algumas armas.

#-'Tá tudo pronto – Disse Rin – Arrumei tudo. Estaremos vigiando do furgão.

Kagome sorriu para as amigas e concordou com a cabeça.

#-Tem certeza que isso vai dar certo? Não quer que te ajudemos?

#-Não! Eu comecei, eu termino...

Sem dizer nada, as outras garotas terminaram de arrumar e quando já estavam saindo do quarto acompanhadas por Houjo, Kagome (que já estava na janela) disse sem fitá-los.

#-Deixem a minha moto preparada do lado de fora...

#-O quê? – perguntou Sango. Tinha entendido, mas ao mesmo tempo... Por que a moto? Já não estava tudo arrumado?

Kagome olhou para eles serena.

#- O Inuyasha é esperto. Se eu não conseguir matá-lo em 5 minutos, ele vai descobri as armadilhas. Aí partiremos para o plano B – Disse simplesmente.

#-Mas o plano B não era o...

#-Digamos que esse é o suplemento do B – Corrigiu Kagome.

Os três sorriram. Saindo do quarto, Kagome voltou a olhar a paisagem e Rin abriu a porta.

#-Kagome... Eu não consegui tirar apenas uma das câmeras – Disse a amiga. Kagome olhou para ela meio surpresa – Aquela ali – Apontou para um pequeno ponto no lustre – Me parece que ela é ligada ao sistema do hotel. Já que... Bem... Esse quarto é só usado por gentes do FBI e da CIA.

#-Tudo bem – Disse Kagome.

#-Tem certeza que se sairá bem? Quero dizer... Você está sozinha realmente – disse Rin preocupada.

#-Tenho sim. Pelo menos não vou ter que me preocupar com vocês.

Dito isso, Rin sorriu e saiu. Kagome olhou uma última vez pela janela e foi em direção ao banheiro. Chegou no cômodo antes desse. Retirou lentamente o sobretudo e o deixou cair pesadamente no chão. Sentou-se no pufe mais alto e retirou as botas. Elas estavam apertando demais seu pé. Quando o fez, viu várias manchas arroxeadas e esverdeadas na sua canela. Levantou e retirou a blusa, parecia que o movimento de levantar o braço a matava de tanta dor. Tirou a calça e foi para o banheiro.

Mas, como da outra vez, parou na frente do grande espelho. Olhou para seu corpo quase nu... Não havia hematomas apenas nas pernas, mas em várias outras partes. O maior era um no abdômen.

"Ele me chutou duas vezes aqui" – pensou, colocando a mão sobre a marca esverdeada, com aproximadamente cinco centímetros. Deslizou as pontas dos dedos para a sua mais recente cicatriz. Ela ainda estava avermelhada, mas os pontos já tinham sido retirados.

Começou a passar a mão pelo corpo... Lembrava de cada toque de Inuyasha, da sua mão tentando explorar cada ponto do seu corpo. Por mais tentador, por mais atraente fosse continuar lembrando daqueles toques, tinha de parar. Começou a sentir nojo de si mesma... E dele...

Entrou debaixo da ducha mesmo com as lingeries. Ligou água e deixou que ela escorresse por seu corpo. Não pôde mais conter as lágrimas então...

Pegou a bucha e esfregou-a fortemente em sua pele. Quanto mais esfregava, mais doía em alguns pontos. Não estava se importando, queria tirar o cheiro dele. Começou a friccioná-la desesperadamente. Seus cabelos logo entraram na dança. Agora estava soluçando alto, a água doce do chuveiro misturando-se com a salgada de seus olhos. Kagome encostou-se na parede fria e escorregou até o chão.

A única coisa a que agradecia é que as marcas ficaram em seu copo. Sabia que Inuyasha sequer tinha um arranhão. E ver o ser amado bem a deixava bem. A dor física poderia ser superada, mas e a da alma? O que fazer com essa dor?

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Inuyasha estava impaciente. Andava de um lado para o outro no seu quarto. Vestia apenas a calça, mais essa estava com os botões e o zíper aberto, deixando boa parte da cueca preta aparecendo.

Não sabia o que fazer. Tinha que matar Kagome, isso era um fato. Mas por que se sentia tão mal? Já matara tanta gente... Não mais que Miroku, mas foi bastante mesmo assim. Kagome seria apenas mais uma...

#-Ai, como você é idiota! Pega essa merda de arma, vai até lá e da um tiro nela. Simples não? – Disse para si mesmo.

Fechou a calça, foi até o guarda-roupas, colocou uma camisa de botões também preta. Calçou o sapato. Pegou a tradicional mochila preta que sempre carregava e saiu do apartamento.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Kagome saiu do banho pingando água. Nem se enxugou direito. Aquele espelho a incomodava. Puxou uma gaveta e pegou as roupas de baixo. Secou-se melhor e as vestiu. Abriu uma porta do guarda-roupas e já ia pegar uma blusa preta quando viu uma branca, umas das pouquíssimas que tinha, se não a única, e lembrou-se bem de quem lhe fez comprá-la.

...:Fash Back:...

Já fazia uma semana que namoravam escondidos. Geralmente se encontravam à noite. Mas nesse dia, por caso, encontraram-se durante à tarde.

Kagome andava tranqüila pela calçada, quando resolveu parar na frente de uma vitrine que lhe chamou a atenção. A loja não era excepcional. Nada muito caro, mas não era qualquer pessoa que podia freqüentá-la. Em exposição estava um lindo vestido lilás com vários babados na saia. Uma blusa preta com apetrechos em prata e ouro velho. E uma blusinha branca simples com alguns vidrilhos e miçangas transparentes, as quais realçavam o pouco brilho que ela tinha.

Mas não parou muito o olhar nessa, preferiu a preta. Olhava-a encantada. A cor estava chamando mais sua atenção ultimamente do que em outras épocas.

#-É impressão minha, ou você é viciada em preto? – Perguntou uma voz atrás dela e logo o dono desta a abraçou por trás.

Kagome sorriu. O hanyou deu um chupão em seu pescoço, o que fez a mulher arrepiar-se e encolher os ombros. Virou-se e o abraçou pelo pescoço o beijando ternamente.

#-Preto é misterioso... – Respondeu ela, por fim.

#-E você é? – perguntou ele, sorrindo marotamente.

#-Talvez... – Respondeu no ouvido dele, dando-lhe leves mordiscadas – Preto também é sensual.

O hanyou se arrepiou. Girou-a, ficando com o corpo colado nas costas dela. Abraçou-a e colocou o queixo em seu ombro.

#-Vamos, vou comprá-la pra você – Disse, soltando Kagome e a pegando pela mão.

#-Sério? – perguntou a mulher, surpresa.

#-É – Inuyasha parou de andar e olhou para ela – Você é minha namorada e eu ainda não te dei nada.

Ela enrubesceu. Então entraram na loja. Kagome pediu a blusa preta no seu tamanho e se dirigiu à cabine para experimentá-la. Inuyasha foi atrás.

#-Onde pensa que vai? – Perguntou Kagome, cerrando os olhos e sorrindo para ele.

#-Vou te ajudar a trocar – Sorriu malicioso.

#-Você tem fogo, cara – Kagome disse, passando a mão na coxa dele e entrando na cabine, fechando-a logo depois.

#-Então não brinque com fogo, amorzinho, porque ele pode se descontrolar e causar um incêndio – Disse Inuyasha para a porta.

Kagome pensou em responder, mas não o fez. Gargalhou apenas e se trocou.

Enquanto provava, Inuyasha circulava pela loja e a mesma blusa branca chamou-lhe a atenção. Branco era uma de suas cores favoritas. Pediu para a atendente o número de Kagome e a aguardou do lado de fora da cabine com a peça de roupa na mão.

#-E então? – perguntou a moça, abrindo a porta. A blusa realmente tinha sido feita para ela. As correntes de medalhas ficavam na altura do busto, realçando mais ainda os assessórios.

#-Perfeita – Disse Inuyasha olhando para a blusa... Quer dizer... Ele estava olhando muito mais para o decote fundo do que para a blusa e Kagome percebeu isso.

#-Inuyasha, querido – Disse ela apontando para seu colo e levantando o dedo, como se disse para ele erguer os olhos.

Inuyasha sorriu e a abraçou, beijando-a também.

#-Experimenta essa – Disse lhe entregando a blusa branca. Kagome a olhou e ficou sem jeito de falar que não havia gostado dela – Eu sei que não gostou – Disse ele. Kagome o olhou envergonhada – Mas apenas experimente. Eu gostei.

Kagome sorriu e entro na cabine novamente. Quando saiu estava linda. A blusa de deixava mais jovem. Com o decote modesto, que mostrava o vale dos seios e modelava perfeitamente sua cintura.

#-Parece um anjo – Elogiou Inuyasha, aproximando-se de Kagome e chegando mais perto do ouvido dela – Se não fosse pelos chifrinhos e o rabinho.

Kagome sorriu e lhe deu um tapinha de leve.

#-Mexeu com fogo, querida... – Rebateu sarcástico e pediu para ela tirar a blusa para poderem pagar e sair dali.

...:Fim do Fash Back:...

Nunca tinha usado aquela blusa. Inuyasha falara que nem precisava usar. Só quando ela se sentisse que gostava realmente dele.

Kagome pegou a blusa e a colocou. Não talvez por ele ter dito aquilo. E por ela estar gostando mesmo dele, mas... O desejo de colocá-la a atingira em cheio. Pegou uma calça jeans desbotada nas coxas e a vestiu também. Um sapato de bico fino que prendia firmemente no tornozelo.

Voltou para o cômodo da frente e aguardou pacientemente. Não demorou muito e já estava sentada na janela, com uma perna para dentro e a outra apoiada na parte de alumínio. Olhava para a rua lá embaixo e as pessoas que transitavam despreocupadas.

Então, a porta do quarto foi aberta bruscamente e por ela surgiu um hanyou. Ele a fechou com força e Kagome desceu rapidamente da janela.

O jogo havia começado...

#-Não disse que seria no terraço? – Perguntou ela, com uma nesga de preocupação.

#-Não achou que eu seria idiota de te matar lá mesmo, né? Acha que não sei que está coalhado de bombas lá em cima? – perguntou vitorioso.

A garota engoliu em seco. Olhou para os lados a procura de algo, alguma coisa que a ajudasse. Foi quando percebeu que Inuyasha estava com o olhar fixo na sua blusa branca. Deu um momento para ele se lembrar bem daquela blusa. Depois de uns instantes ele virou a cara não para não encarar Kagome e cerrou os mesmos, deixando que seus cílios fossem molhados por algumas lágrimas.

Disfarçou o choque, olhou para a mulher e sorriu cinicamente.

#-Nunca gostei dessa blusa...

#-Eu também não. Desde o dia que você me deu, eu nunca mais a peguei na mão – Disse rindo – Foi tão... – Fez uma pausa para procurar a palavra – Bom... Ver você fazendo papel de meu cachorrinho "Vou sempre te amar". Ai... Tenha santa paciência – Replicou Kagome, machucando-o mais que mil facadas.

#-Você achou por algum momento que o que eu falava era verdade? – Perguntou, fazendo cara de incrédulo – Mas você é uma criança mesmo.

Aquela palavras doeram em Kagome. Ela colocou a mão atrás das costas e segurou a pistola que estava presa no cós da jeans.

#-E sabe de uma coisa? – continuou o hanyou, aproximando-se dela. Para ele, ela estava desarmada. Pegou a arma que estava presa nas costas da mochila que carregava e apontou para Kagome. Chegou bem próximo dela e passou o revolver no rosto dela – Apesar de criança... – Ele colou a arma na bochecha da mulher, enquanto esta permanecia parada e sem fazer nenhum som, apenas segurando firmemente sua antiga pistola – Foi à mulher que me deu mais prazer na cama... – concluiu, passando a língua no seu rosto. Ela deixou uma lágrima escapar e o hanyou sentiu o gosto salgado na boca, porém preferiu não falar nada.

Kagome, num movimento rápido, torceu o braço de Inuyasha fazendo, com que a arma dele caísse no chão, e ela pôde apontar a sua para ele.

#-Quem é a criança? – Perguntou sarcástica.

O hanyou sorriu, fazendo Kagome se distrair por milésimos, mas foi o tempo para ele chutar a lateral do seu corpo e fazê-la cair no chão.

#-Mas como é fraquinha – ironizou, afastando-se dois passos para trás.

"Vai achando isso, idiota... Só mais um pouquinho pra trás" – Pensava Kagome, fingindo limpar a boca, e quando Inuyasha estava no ponto certo, apertou um botão que estava no chão ao seu lado, camuflado no carpete. Com isso, ele foi atingido em cheio no abdômen por três flechas não muito compridas.

Tombou pra trás com o impacto e o susto.

#-Mais que merda... – Pestanejou, olhando para cima e vendo de onde elas tinham vindo.

Kagome se levantou e correu até o outro quarto, pegou uma pistola maior e começou a atirar. Inuyasha fez o mesmo.

Kagome se escondeu atrás da parede e ele atrás da cama.

"Belo esconderijo" – pensou revoltado, olhando para a cama macia.

Continuaram a trocar tiros. Quando um se escondia o outro aparecia e tentava acertar, enquanto Inuyasha tentava tirar as pequenas flechas de seu abdômen. Kagome deu um tiro que o acertou de raspão, fazendo com que um pequeno corte aparecesse em seu ombro. Estava ficando nervoso por ser o alvo e ainda ser acertado.

Apontou a arma sem ver e atirou. Quando olhou para ver o que tinha acertado, viu-a cair no chão com a mão no braço.

"Droga..." – Pensou ele. Apoiou-se na cama para levantar e sentiu algo duro por baixo do lençol. Tirou o objeto e viu uma arma de cano comprido e mira a laser. Trocou um olhar significativo com a garota, que correu para o outro cômodo. O hanyou, sem pensar, começou a atirar com a arma que descobrira.

Kagome se trancou no quarto que tinha o guarda-roupas e, por um momento, os tiros cessaram. Ela passou rapidamente pela porta e se sentou no pufe, olhou para o braço e viu o sangue escorrer. Rasgou um pedaço da sua blusa e amarrou nesse. Logo pegou um revólver que estava embaixo do pufe azul.

Enquanto isso, Inuyasha tinha parado de atirar, pois ficou intrigado porquê haveria uma arma na cama. Voltou para o primeiro cômodo e começou a tirar todos os lençóis, e descobriu que tinha pelo menos umas cinco armas nas três camas juntas.

#-Vadia... – Disse, pegando as armas e as jogando num canto.

#-Eu escutei! – Gritou Kagome de dentro do quarto.

#-Mas é verdade! – Rebateu, indo até o cômodo do meio e procurando mais armas – Por que tem tantas armas aqui dentro? – Perguntou-se, achando mais uma embaixo da almofada do sofá.

"Merda" – Pensou a agente. Então era por isso que ele não estava atirando? Estava procurando o resto das armas.

#-Não achou mesmo que eu caí nessa do terraço... – comentou irônica, destrancando devagar a porta, para não fazer barulho.

#-É mais esperta que eu pensava – Respondeu, mexendo nos papéis sobre a mesa em L.

#-Você nem imagina – Disse sedutora já com a porta aberta.

E começou a atirar...

Inuyasha pulou para trás da mesa, mas não antes de receber uma bala na coxa. Atrás desta tinha mais três armas de vários tipos. Desmontou rapidamente as três, enquanto várias balas perfuravam as madeira logo após a paredes.

#-Vamos apareça – Disse Kagome perto do saco de areia que pendia do teto.

#-Sim, amor... – Obedeceu Inuyasha, levantando a cabeça e atirando, mas a garota escondeu-se atrás do saco, que recebeu todos os tiros e a areia começou a vazar rapidamente. Kagome agachou e não via nada além da cascata de areia. Mesmo assim atirou e, por sorte (ou azar), os tiros não atingiram a cabeça do mafioso.

Este correu para o quarto que Kagome ocupara antes e trancou-se lá. Kagome atirava freneticamente na porta, mas já estava com poucas balas. Correu para o primeiro cômodo e viu todas as camas desarrumadas e as armas num canto.

#-Merda – Praguejou. Pegou uma rapidamente e tentou montá-la, mas não achava as peças certas.

#-DESISTIU PRINCESA? – Gritou Inuyasha, vendo que naquele cômodo também havia várias armas.

#-Droga – ela resmungou, sem prestar atenção ao hanyou, que agora começava a tirar tudo de dentro do guarda-roupas.

Kagome tentava inutilmente montar as armas, mas foi aí que viu a mochila dele jogada perto da porta. Sorriu maliciosamente e correu até ela. Ao abri-la, deparou-se com muitas pistolas e recargas. Pegou duas pistolas e todas as recargas, e colocou-as no cós da calça, dentro do sapato e uma em cada bolso.

Mas nesse momento Inuyasha tinha achado uma metralhadora dentro de uma gaveta, com uma tira de balas. Sorriu e a pegou. Começou a atirar na porta, ao mesmo tempo que Kagome fez a mesma coisa. Os dois cessaram os tiros. Ela se aproximou com cautela e percebeu que sua blusa estava manchada de sangue por balas que pegaram de raspão. Pegou um canivete que estava em cima da mesa e cortou um pequeno fio que saía da parede e ía para o outro quarto. Ao fazer isso, escutou um grito de Inuyasha. Chutou a porta que estava totalmente perfurada e viu o hanyou preso no teto por uma das pernas.

#-Imbecil – Disse ela, divertida.

#-Vaca – Sibilou ele. Kagome colocou a mão na boca se fingindo de ofendida. E balançou o dedo.

#-Não diga isso. É feio – Falou, como se fosse professora, apontando o indicador para o homem preso no teto.

Inuyasha, de um impulso, conseguiu alcançar o fio de aço Apontou a pistola para o fio e preparou-se para atirar. Quando Kagome percebeu o que ele ia fazer, saiu correndo em direção à porta de entrada.

#-Plano B – Disse, apertando o fone o ouvido

OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO

Oieeeeeeeeeeeeeeee….

Ai, ai, ai… Não vou fala muito desse capitulo não... Se não posso acabar falando do próximo... E eu particularmente AMO surpresas... Hihihihih... Altas revelações no próximo capitulo e no outro ainda... Hihihih

Well... A Fic esta acabando sim, sim... Esse capitulo, mais a segunda parte dele. Mais um explicando umas coisinhas finais e o ultimo falando o que acontece quando elas voltam para o Japão... Ai acaba... Para a tristeza de alguns e a FELICIDADE DE MUITOS... hahahah... Não, não... Pelo menos a MINHA felicidade... Afff... Acho que fui com muita sede ao pote, e essas fics foram um pouco exaustivas...

Deixa eu ver que mais...

Ahhhhhhhhh sim, sim... Momento propaganda...

Assistam "FURIA EM DUAS RODAS"... É dos mesmo criadores de Velozes e furiosos... É perfeito de mais e o carinha do filme... SENHORRRRRRRRRRRRRRRR... De boa vale a pena UHAUhauHUAHua...

Ahhhhhhhhhhhhhhh e vai ter Velozes e furiosos 3... e vai ser no Japão... Ai, ai... Esse filme promete... Só por deus viu... Esse 2006... Vai ter anjos da noite 2... Piratas do caribe 2...

Bem agora deixa eu ir... PROMETO postar semana que vem heim... Por que o capitulo já esta pronto e só falta minha mais nova revisadora a LILYMIONE-CHAN revisar né miga?

N.R.: Oiê! Tô eu, depois um ano lendu fics, estreando d algum jeito no ff... Naum deixem d mandar reviews para a ilustre sra. Kouga, essa fic eh ótima! (propagandinha básica, eh pq senaum eu perco meu emprego... ; ) ) Minha miga jah me adiantou umas cosinhas, e eu garanto q o final estah mto bom e SURPREENDENTE! Naum deixem d ler! (e comecem as apostas sobre o fim) Em breve eu estarei postando MINHA primeira fic (q, na verdade, vem do 5º projeto). O título será All For Love, baseada na músik do Michael Bolton (tema da Jade e do Lucas em "O Clone"). Vai ser curta, dez caps contados. Conto com vcs!

Bjaum!