Notinha rápida1: As respostas das Reviews esta no meu mais novo blog dedicado apenas para os anexos das Fic e para as respostas... É http/ srakouga . zip . net... Se num der pra ver tá no meu perfil... Valeu...

Notinha rápida2: Revisado por LILYMIONE-CHAN... Valeu heim moça...

Notinha rápida3: Capitulo dedicado a Petit Pelle Valeu por ser minha amiga La...

18º Capitulo – Mate-me ou morra – Parte II

Inuyasha, de um impulso, conseguiu alcançar o fio de aço. Apontou a pistola para ele e preparou-se para atirar. Quando Kagome percebeu o que ele ia fazer, saiu correndo em direção à porta de entrada.

#-Plano B – Disse, apertando o fone no ouvido.

#-Certo – Disse Sango.

Elas tinham combinado não falar nada e deixar Kagome agir sozinha. A não ser que ela precisasse mesmo.

Kagome correu pelo corredor e escutou o tiro vindo do apartamento. Viu os dois elevadores parados naquele andar. Deu graças a Deus. Mas pensou melhor... Inuyasha estava com a coxa machucada...

Apertou os dois botões para irem para o saguão de entrada. E foi pela escada. Teria mais vantagem...

Inuyasha caiu de costas no chão. Girou para o lado, levantou-se e correu até a porta, que estava aberta. Olhou para os elevadores e nenhum deles estava naquele andar. Pensou que Kagome já teria descido. Foi quando olhou para o final do corredor e viu a porta da escada sendo fechada cuidadosamente.

Sorriu marotamente e correu até lá. Abriu a porta e viu a cabeleira negra da garota desaparecer no segundo lance da escada. Atirou, mas apenas atingiu o corrimão. Saltou e parou no começo do segundo lance, porém caiu no chão com o impacto. Olhou para o lugar que doía e viu o buraco que a bala tinha aberto na perna e sangrava muito.

#-Maldição! – Praguejou baixinho.

Kagome, marota como sempre, ouviu e voltou. Sorriu para o hanyou caído no chão olhando para o sangramento.

#-Machucou, amor? – Perguntou irônica. Inuyasha apenas levantou a arma e começou a atira pra qualquer lado – Ops... 'tá nervosinho? Melhor eu ir né...

Kagome saiu correndo e não escutou mais os passos de Inuyasha. Só quando já estava quase no primeiro andar ouviu ele vindo e urrando.

#-Sua moto está pronta, Kagome – Disse Rin.

#-E a do Inuyasha? – Disse com uma voz de tristeza.

#-Também... Mas até agora não...

#-Rin. Por favor – Disse Kagome aparecendo no salão de entrada, e vendo a amiga com o típico microfone que era ligado da orelha e vinha até a frente da boca.

#-Está sangrando – Surpreendeu-se, aproximando-se de Kagome.

#-Tudo bem, Inuyasha está pior – Disse, olhando para trás e não vendo o hanyou aparecer.

Rin percebeu no tom que Kagome falou. Não estava feliz por seu alvo estar machucado e pior que ela. Conhecia bem a amiga e sabia que ela preferia estar no lugar dele. Colocou a mão em seu ombro e sorriu fracamente para a morena.

Kagome sorriu de volta e caminhou para a sua moto. Quando estava quase alcançando-a, escutou Inuyasha gritar seu nome, e deixou uma lágrima escorrer.

#-EI, VADIA! VOCÊ 'TÁ MORTA! – Gritou, tentando correr.

#-SE VOCÊ CONSEGUIR ME ALCANÇAR, CACHORRO! – Rebateu Kagome, subindo na moto e dando um tchauzinho e um sorriso cínico.

Inuyasha correu, esquecendo-se da dor, e viu uma moto parada a rua. Olhou para ela e leu num papel.

"Um presente pra você, meu amor. Como se fosse um agradecimento pela blusa."

A moto era per-fei-ta. Preta com rajadas pratas por todo o lado. As lágrimas novamente embaçaram seus olhos. Mesmo assim montou-a e olhou para frente, vendo que Kagome já se adiantara bastante. Ligou o veículo e partiu atrás dela.

Nenhum dos dois disparavam sequer um tiro. Estavam no meio da avenida principal de Moscou. E mesmo assim Kagome estava sempre em vantagem. Não demorou muito e ela parou na frente de uma mansão abandonada. Jogou a moto no chão e correu para dentro da casa. Inuyasha, ao vê-la, começou a disparar freneticamente, mas como estava longe e não mirava direito, não acertou nenhum tiro.

Entrou na mansão. Ela estava num estado deplorável, era toda construída em madeira. Logo à frente da porta de entrada estava a grande escada principal da casa, que levava o seu visitante para o segundo andar. Tinha vários cacos de vidro no chão, roupas sujas jogadas por todos os lados, caixotes...

O hanyou parou de observar o ambiente e viu que no alto da escada estava uma morena, de blusa branca ensangüentada. Esta sentada no último degrau, com os dois braços apoiados nas pernas e segurando as pistolas que pertenciam a ele.

#-Não é que conseguiu me alcançar? – Comentou irônica. Esbanjava um sorriso lindo.

#-Acho que isso me pertence! – Rebateu ele também sorrindo e caminhando em direção às escadas.

#-E isso me pertence! – Devolveu Kagome, apontando para a metralhadora.

Os dois sorriram.

#-'Tá, vamos acabar logo com isso – Pronunciou-se a agente, levantando-se e mirando Inuyasha.

#-Vamos – Disse ele, fazendo o mesmo – Mas queria pergunta uma coisa antes.

#-Um último pedido?

#-Hahaha… Considere como quiser. Por que viemos para cá em vez de eu te matar lá no apartamento mesmo?

Kagome fez uma pausa. Olhou para o lado, para não encara o hanyou. E respondeu em voz baixa. Mas sabia que Inuyasha escutaria.

#-Por dois motivos – Fez uma pausa e começou a brincar com a pistola em sua mão – Primeiro: odeio gente me observando e me seguindo. No apartamento tinha no mínimo duas câmeras nos observando. Nossa luta seria gravada e mostrada para todos os agentes. Se eu te matasse, seria a melhor de todas e ensinaria os aprendizes, se eu morresse seria a pior de todos e a fita serviria também para ensinar aos novatos como não fazer as coisas.

#-E a segunda? – Quis saber logo. Não gostara muito da resposta, e sabia que era exatamente aquilo que aconteceria...

#-Segundo... – Kagome agora havia parado de rodar a arma e o olhava nos olhos, apesar da distancia – Eu queria te dar um presente. Já que eu nunca te dei nada, e sempre soube que gostava de motos... – Disse tristemente. Inuyasha deixou a metralhadora cair no chão.

Kagome assustou-se e levantou a arma mirando para ele. Inuyasha caiu de joelho no chão. Não agüentava mais aquilo. Não podia mentir mais. Tentou durante dois dias. Mas a verdade foi mais forte e evidente. Abaixou a cabeça e deixou algumas lágrimas escorrerem.

#-Acabe logo com isso...

#-LEVANTE-SE – Gritou Kagome – NÃO DÊ UMA DE COVARDE AGORA!

#-Não estou sendo covarde. Apenas estou fazendo o que já devia ser feito. Não te atacando.

#-PARE de falar besteiras. Vamos levante logo.

#-NÃO – Gritou.

#-Por favor – Kagome estava com os olhos encharcados de água.

Inuyasha levantou os olhos. Para vê-la, as logo os abaixou novamente a espera do tiro.

Kagome já chorava incontrolavelmente àquela altura. Ficou furiosa por ele não atacá-la. Precisava de um combustível para a fúria e raiva, ter forças e fazer seu trabalho. Fechou os olhos e atirou.

Aquele foi o segundo mais longo de toda sua vida. Atirou sem ver. Sem sentir. Sem respirar. Após aperta o gatilho, deixou a arma cair no chão. E ela também caiu. Abriu os olhos lentamente. E a cena que viu, só poderia ser uma ilusão. Chorava mais ainda. Não acreditava que o tiro... Não...!

Desceu as escadas correndo na direção de Inuyasha, ele ainda estava de joelhos. Sem pensar, abraçou-o com toda a força que tinha. Mas não foi correspondida.

#-Eu te amo – Disse entre as lágrimas – Se eu pudesse voltar... Faria tudo diferente...

Chorava como nunca antes. A dor invadiu seu peito mais ainda. Como poderia ter atirando nele? Suspirou e o abraçou mais forte e dessa vez foi correspondida.

#-Também te amo, anjo – Disse ele.

#-Desculpe-me – Disse Kagome se jogando mais contra o hanyou e fazendo com que os dois caíssem no chão. Kagome por cima e ele embaixo.

#-Por quê? – Perguntou, forçando um sorriso.

#-Por ter atirado em você. Por não ter abaixado a arma. Por...

#-Shiii... – Murmurou, fitando-a com carinho – Está tudo bem – Deitou a cabeça de Kagome no seu peito e começou a passar a mão nos seus sedosos cabelos.

#-Inu? – Disse Kagome levantando a cabeça – O que vamos fazer agora? – Fez uma pausa e o encarou – Agora que nenhum de nós morreu...

Realmente nenhum deles estava morto. Kagome não havia acertado Inuyasha. O tiro que ela deu passou zunindo pelo ouvido dele e acertou a porta atrás. Kagome, ao ver que seu amado estava vivo e quase o acertara, desesperou-se por ser tão orgulhosa e correu até ele. Talvez um anjo que estava de passagem olhou a cena e resolveu intervir vedando os olhos de Kagome e fazendo com que ela mirasse milímetros para o lado.

#-Bem – Disse ele sentando-se, fazendo com que ela também fizesse o mesmo ao seu lado – Acho que nosso problema maior seria Naraku. E quanto ao FBI...

#-Deixa que eu cuido deles – Disse a mulher levantando-se e pegando seu celular.

Inuyasha levantou também e ficou ao lado da amada. Esta abriu o aparelho e apertou o numero três da discagem rápida.

#-Alô? Oi, Sango... É... Não, não, 'tô bem sim... Matei... – Disse Kagome olhando para Inuyasha e começando a chorar novamente, como tivera coragem de quase matar o homem que amava tanto? Ele apenas a abraçou – Não, Sango... Já disse que estou bem... Vou dar uma volta agora... Pra esfriar um pouco a cabeça... Diga para Myouga... 'Tá... NÃO... Não faça isso... Sango, é sério... 'Tá... Fone? Que fone? – Kagome colocou a mão no ouvido e percebeu que estava sem seu fone – Deve ter caído... Tá vou da uma olhada... 'Tá... 'Tá... 'Tá bom, Sango que saco! Tchau...

#-E aí? – Perguntou Inuyasha.

#-Por enquanto ela acha que matei você.

#-Vamos atrás do Naraku – Disse indo até a porta da frente, mancando. Kagome virou para não vê-lo naquele estado e deixou sua última lágrima de tristeza cair. E lembrou-se de algo.

#-Inu? – Chamou. O hanyou a olhou numa mistura de preocupação e curiosidade. Kagome abriu um largo sorriso e correu até ele – Seu pai está vivo – Disse ela.

#-O que? – Perguntou Inuyasha. Como ela sabia que seu pai estava vivo?

#-É! Eu escutei uma conversa do Sesshoumaru e do Naraku aquele dia na boate. Ele está preso na mansão do Naraku.

#-Sesshoumaru sabia? – Perguntou Inuyasha soltando faísca pelos olhos.

#-Sabia – disse Kagome um pouco assustada – Era por isso que ele estava trabalhando para o Naraku.

#-Desgraçado! Se ele tivesse me contado, poderia ter evitado tudo isso – Resmungou, caminhado mais depressa até a moto.

#-Como? – Perguntou indo atrás dele.

#-Naraku – Parou e olhou nos olhos da jovem. Passou a mão no rosto dela – Me obrigou a te matar em troca da liberdade de Miroku, Kouga e meu pai.

Kagome fechou os olhos com o toque e prestou atenção nas palavras dele. Ela também teria que matá-lo por causa de suas amigas. Mas também por que Inuyasha era um...

#-Mafioso – Disse em voz alta.

#-Quê?

#-Mafioso – Disse sorrindo – Por isso me mandaram matar você. Por que você é um mafioso! – Kagome ria mais ainda.

#-Não vejo a graça – Disse ele, sério.

#-Não – Kagome voltou a sorrir e o encarou – Me mandaram te matar, porque você trabalha para o Naraku. Mas, de acordo com o que dizem, a maior parte das pessoas que trabalham para ele é por que os pais também trabalhavam e, se estou certa, você não queria fazer isso!

#-É – Disse Inuyasha ainda sem entender.

#-Então. E eu te ajudar a matar Naraku. Você tem seus amigos e seu pai de volta e eu acabo com o pior mafioso russo. Você não vai mais trabalhar para o crime e estará livre. E eu não terei mais motivos para cumprir minha missão.

Inuyasha não disse nada. Apenas abriu um maravilhoso sorriso e pegou Kagome no colo fazendo com que a mulher ficasse com uma perna de cada lado dele. Essa entrelaçou sua cintura e o beijou. Inuyasha foi se afastando e encostou-se à moto. Os dois se beijavam ferozmente. Um beijo cheio de amor, paixão, luxúria e, principalmente, um beijo de perdão...

#-Eu te amo, anjo – Disse Inuyasha descendo os lábios pelo pescoço de Kagome. Essa apenas massageava o cabelo dele.

#-Eu também, coração – Sussurrou fracamente, deixando o hanyou louco. Ele desceu mais os lábios, em direção aos seios dela. Kagome puxou o cabelo dele para trás e sorriu com a cara surpresa que ele fez.

#-Querido... – Disse ela apontando para os seios e logo depois para o rosto dela - Olha pra cima, 'tá...

Inuyasha sorriu e a soltou, fazendo com que ela caísse de pé no chão. Deram mais um beijo rápido...

#-Vamos – Disse ele olhando nos olhos de dela.

#-Claro – Sorriu.

Cada um subiu em sua devida moto. Kagome ligou a sua e estava preparada para partir quando, olhou para trás e viu Inuyasha parado passando a mão pelas rajadas cinzas que estava desenhada na pintura preta.

#-Inu?

#-É tão linda... – Murmurou, os olhos vidrados na moto. Kagome sorriu. Desligou a sua moto e desceu desta indo até a o hanyou. Ela sentou-se na frente dele. Logo ficaram na seguinte posição: Inuyasha com cada perna de um lado da moto, sentado normalmente. E Kagome também com as pernas abertas sentada na frente dele.

A mulher passou a mão pelo rosto dele e foi descendo pelo pescoço... Tórax... Abdômen... Até que chegou na coxa do hanyou e disse perto do seu ouvido...

#-Depois agente brinca com ela, 'tá? – Disse sedutoramente.

#-Só se você me ajudar a lavá-la – Respondeu Inuyasha, sorrindo maliciosamente.

#-Fechado – Disse Kagome saindo da moto. Mas Inuyasha a segurou pelo braço e a chocou contra seu corpo, beijando-a apaixonadamente.

#-Mas que fogo – Disse Kagome passando a mão na perna do amado.

#-Então não mexa com fogo, anjo – Rebateu, mordendo o lábio inferior com o toque dela.

Kagome deu uma gostosa gargalhada e voltou para sua moto. Ligou-a novamente e partiram para a mansão de Naraku.

O caminho todo eles foram brincando de corrida. Um ultrapassava o outro. Às vezes faziam gracinhas com a moto. Ficaram assim durante os 30 minutos de percurso.

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Enquanto isso...

#-Ela o matou? – Perguntou Houjo logo após que Sango desligou o celular.

#-Sim – Sorriu fracamente.

#-Ótimo. Preciso avisar Myouga – O homem saiu do furgão em direção à entrada do edifício.

Sango permanecia cabisbaixa. Rin olhou pela janela e viu o agente partindo, virou-se novamente para Sango e sentou-se ao lado dela.

#-Ela não o matou, certo?

#-É – Confirmou Sango olhando para a amiga, já com lágrimas nos olhos – O que vão fazer com a gente?

#-Calma – Rin abraçou a cabeça da amiga e fez que ia niná-la – Vai dar tudo certo no final, 'tá? Não vão mandar a gente de novo pra prisão.

#-Rin – Sango levantou a cabeça – Eu não quero voltar para aquele lugar.

#-Eu também não.

#-E se nós mesmas matarmos o Inuyasha? Será que...

Rin apenas olhava a agente. Essa percebeu o que amiga queria dizer com o olhar.

#-Não podemos matar ele – Confirmou Rin.

#-Eu sei. Mas aquele lugar… Aquela gente… Rin, eu tenho mais doze anos para cumprir, isso só pelos roubos... Agora os assassinatos...

#-Shiii… Kagome é esperta. Ela não vai nos deixar na mão. Provavelmente está pensando em algo para invadir a mansão de Naraku. Fique calma.

As duas ficaram em silêncio. Não trocavam mais palavras e os soluços provocados pelo choro já estavam parando. Porém a calmaria foi interrompida por um bip do computador. Rin se dirigiu até ele, limpando as lágrimas, digitou algumas coisas e logo a página e e-mails foi aberta, observava atentamente a tela foi ai que viu um novo e-mail da CIA.

#-Nossa – Surpreendeu-se Rin.

#-O que foi? – Perguntou Sango aproximando-se da tela.

#-A CIA me mandou uma mensagem.

#-E isso é ruim?

#-Não... Muito pelo contrário. É ótimo... Mas...

#-Mas...

#-Eu mandei esse e-mail há um mês... Quase um mês e meio...

#-Nossa! Que demora para responder um e-mail – Sango, já desinteressada, voltou para seu antigo assento.

Rin leu calmamente a mensagem. E quando acabou não acreditava nas palavras. Leu pelo menos três vezes.

#-Nossa que demora Rin... A mensagem deve ser grande mesmo. Demoro pra chega e você esta demorando pra ler – Sango aproximou-se novamente da tela, só que dessa vez sentou-se ao lado de Rin para ler também.

#-Olha é a foto do Miroku – Disse Sango vendo primeiro as figuras – Do Kouga... E do Inuyasha... Mas que e-mail é esse?

#-Leia – Sussurrou Rin, com os olhos cheios de lágrimas e esbanjando felicidade.

#-Rin, você está me assustando! – Sango olhou preocupada para a amiga que apenas a incentivou a ler.

E foi o que fez. E como a outra agente, Sango leu-a umas três vezes.

#-Não pode ser... – sussurrou incrédula, também com um enorme sorriso.

#-Pois é – Rin cruzou os braços vitoriosa. Fora ela que insistiu para Myouga aprovar o e-mail.

#-Mas isso quer dizer que...

#-Isso mesmo... Mas o que me preocupa é... Será que a Kagome sabe?

Uma onda de preocupação invadiu o local.

#-Acho que... Será? Se Inuyasha tivesse contado ela teria nos contado certo?

#-Talvez... E se tudo isso já estava planejado?

#-Não, não – Sango olhava de um lado para o outro, tentando se lembrar de lago, qualquer pista. – Kagome teria nos contado.

#-Também acho. Ela não armaria tudo is...

#-Bom... já que está tudo no seu devido lugar... – Interrompeu Myouga, abrindo a porta do furgão e vendo o grande sorriso das agentes – Não sabia que a cadeia era tão ruim assim...

#-Não, é bem pior... Mas chefinho, leia isso... – Falou Rin puxando um banquinho.

#-O que é isso? – Perguntou, cerrando os olhos e procurando seus oclinhos meia-lua dentro do bolso do paletó.

#-É a nossa liberdade. E o peso na consciência de vocês...

Myouga franziu as sobrancelhas para Sango e começou a ler... Depois de dez minutos...

#-Não pode ser... – Falou surpreso.

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UHAUhauhAUHauH... Num vou conta o que tava escrito no e-mail... Lero, lero... UAHUhauHAUha...

Só no próximo capitulo... hihihi... Mais é uma coisa muito da boa... Principalmente pra Kagome e pro Inu (N/R: eu garanto issu D)... E só mais uma coisinha pra deixar vocês mais curiosos... A Kagome vai quere mata a Kagura depois que ela descobri isso... Ou será que ela já sabe? X UAHUhauHAUHauhAUHuah...

Blah... Como todo mundo sabia... Eu não podia deixar um dos dois morrer né... Mais o que eu quero saber é: Vocês ficaram surpresos como eles se entregaram ao amor e não ao ódio... Ou mais ou menos previam que ia ser desse jeito?

E o presente que a Kagome deu pro inu... Bem bom né? UAHUhauHAU... Queria eu ganhar um desse... E coitada da blusa branca... ahahah deve tá vermelhinha... E fala a verdade esses dois tem um fogo... Que só por deus...

Mais uma vez... MUITO OBRIGADA A MINHA REVISADORA LINDA LILYMIONE-CHAN...

B-jinhusssssssssss pra todo mundo... E é claro que o emprego é seu moça...

N/R: Oiê! Vlw pelo emprego, viu... Que bom q vc aprovou! Bom, comu sempre, naum posso deixar d recomendar que leiam a fic até o final... Achu q esse e-mail dexou todus muuuuuuuuuuuuito curiosos, neh? Naum eskeçam as reviews, OK?

Kisus & Bye! (qlqr contato, meu MSN tah no meu Profile: 933689)

P.S.: Vc tb eh linda, Bruna!