Retratação: como sempre, Saint Seiya e seus personagens não me pertencem. Porém, a idéia original desse fic sim e seus personagens originais. Portanto, se você resolver usar alguma coisa daqui, eu não me importo, contanto que os créditos sejam devidamente feitos.

Créditos: Saint Seiya pertence ao tio Kuramada, só uso os personagens pra me divertir. Em algum ponto do fic, usarei o nome Carlo di Angelis, e esse nome é totalmente creditado à Pipe.

Resumo: depois de sete anos longe do Santuário, Shaka volta à Grécia, onde pretende retomar a vida, mesmo que tudo tenha mudado à sua volta. Yaoi com flashback, lemon, um pouquinho de violência. Casais: Shaka/Mu; Miro/Kamus; Máscara da Morte/Afrodite.

Aviso: Esse capítulo contém um pouco de dark. É com personagens que eu gosto muito, mas é necessário. Se você acha que soará ofensivo o conteúdo do capítulo, por favor é só fechar. Ademais, boa leitura!


Capítulo 5: Uma mudança trágica e um encontro esperado

-Papai, você bebeu... –Eric disse, levando um copo de água para Shaka, que estava sentado no sof�, os pés displicentemente em cima da mesinha de centro.

-Só um pouquinho... –ele mostrou o número cinco com os dedos, indicando quantos drinques havia tomado.

-Mamãe não iria gostar. –o menino falou, sentando-se ao lado do pai.

Shaka sorriu, concordando com o menino. Sabia que ele tinha razão e apesar de Eric só ter convivido com a mãe em seus três primeiros anos de idade. A mulher era muito culta, educada e detestava que bebessem demais em sua presença. E Shaka mantinha viva sua chama perto do filho, sempre mantendo as esperanças de que ela pudesse voltar e continuar a educação do menino.

-Eu sei. Mas foi um tipo de comemoração. Pela nossa volta.

-Dessa vez passa. Agora eu preciso falar também.

-Sim, filho...

-Descobri coisas sobre esse pessoal do Santuário...

-Mesmo?

É...aquele Seiya...coitado. Ele é meio burro, pai.

-Eric... –Shaka pensava em chamar a atenção do menino, mas no fundo, ele sabia que o garoto tinha razão.

-Mas é verdade. Ele disse que eu tinha que tomar mamadeira e brincar com uns joguinhos de encaixar. Se não fosse o Ikki, eu ainda ia estar nas mãos daquele maluco.

-E você gostou do Ikki, Eric?

-Ele é legal.

-Mas.

-Mas nada, pai. Ele é legal. Eu vou dormir. O Shun quer me levar amanhã para passear pela Grécia. Você sabia que a Saori tem uma lancha?

-Não...mas, filho...

-Vai ser ótimo, pai. O Shun é bem legal...ele é meio estranho, mas é legal...

-O que quer dizer com estranho?

-Nada não! Vou dormir...boa noite, pai... –Eric disse, levantando-se do sofá e caminhando para um dos quartos do primeiro andar do templo.

Sorriu vendo que o filho parecia estar se adaptando bem ao Santuário. Sua maior preocupação era Eric sentir-se incomodado com todas as regras e falta de crianças por ali. Mas o menino se saíra bem, e todos também pareciam ter gostado dele.

Tirou a camisa que vestia, pronto para tomar um demorado banho e aproveitar a temperatura amena do lugar. Era naquele tipo de situação que ele se lembrava de Liz e de como ela estava fazendo falta. Tinha certeza de que ela adoraria a Grécia e os novos amigos que faria. Suspirou profundamente, uma dor incômoda no coração, a dúvida por não saber se ela ainda estava viva. Resolveu não pensar mais naquilo, tinha Eric em sua vida e planos para encontra-la, não iria pensar em coisas ruins antes do tempo.

Levantou-se lentamente, quando sentiu o pontinho no centro de sua testa arder, deixando-o um pouco tonto. Tinha certeza de que não era o efeito das tequilas que bebera. Sentou-se novamente, esperando a tonteira passar. Alguns minutos depois, com a respiração controlada, ele saiu do templo, um rumo em sua cabeça, mas não queria acreditar muito em suas dúvidas.

-

-Miro, você não deveria ficar assim...

-E eu deveria ficar como, hein? Hein? –o escorpiano perguntou, jogando-se no sofá da sala do templo de Shura.

Saga e o capricorniano estavam à parte, tentando convencer Miro a não se desesperar. Mas era difícil. Toda vez que voltavam de uma noitada, o lugar da saideira era na casa de Capricórnio, onde discutiam as paqueras da noite e também a situação de Miro: Kamus insistia em sair com eles e sempre voltava acompanhado de uma pessoa diferente por noite.

-Eu achei que vocês haviam ficado amigos. –Aldebaran disse, voltando da cozinha com as latas de cerveja, distribuindo-as pelos participantes da "mesa redonda".

-Ficaram. E o Kamus sai toda noite com a gente para provar que superou 100 o término do namoro deles.

-Obrigado pela análise da minha vida patética, Saga. Mas deixem pra l�, rapazes... –Miro disse, levantando-se e não abrindo a cerveja que Aldebaran o oferecia. –Eu já sei o que vou fazer.

-Vai provavelmente ficar se lamentando na casa de Escorpião. –Shura murmurou aos ouvidos de Saga, que assentiu.

-Nada disso! Eu ouvi! Vocês vão ver. Boa noite. –ele disse, saindo decidido da décima casa. "Você não perde por esperar, Kamus..."

-Entenderam alguma coisa? –Aldebaran perguntou, sentando-se no sofá. Os outros repetiram o gesto dele.

-Nem um pouco, mas não tô gostando nem um pouco. –Saga resmungou.

-Super-protetor... –Shura disse, sorrindo, sentando-se ao lado dele.

-Que nada...só me sinto culpado...apenas isso... –o geminiano murmurou, desolado.

-

Caminhou por entre as poucas pessoas que andavam pela estrada, deserta àquela hora. Somente três tipos de pessoa escolhiam estar nas ruas às quatro da manhã: os apaixonados, os fugitivos e aqueles que não tinham mais para onde ir. Ele encaixava-se um pouco na descrição dos três.

Uma mistura de sentimentos o afligia por dentro nos últimos dias. E aquela confusão era causada apenas por um único nome, que representava uma avalanche de sentimentos escondidos, mágoa, medo, mas acima de tudo, amor. Um amor tão incondicional que era capaz de se esconder, com medo de ser quebrado se exposto.

E ele vivera daquele jeito, por longos sete anos. Amadurecera forçadamente, nunca se esquecendo das palavras que um Afrodite lhe dissera antes de sua última viagem.

(FLASHBACK)

-Por que essa viagem agora, meu amigo?

-Pensamentos, Dite...apenas pensamentos. Eu preciso sair daqui o quanto antes. Não sei se estou preparado.

-Preparado? Mas como assim? –Afrodite temia que Mu tivesse pressentindo a chegada de uma nova Guerra Santa.

-Você sabe bem para o que... –ele disse, fechando uma sacola de viagem, levando apenas o essencial.

Afrodite circulou a cama de Mu, sentando-se ao lado do amigo. Colocou uma das mãos por cima da dele, demonstrando conhecimento, querendo passar todo seu apoio. Os dois haviam se tornado grandes amigos, o ariano ajudando o pisciano sempre que ele precisava sair de qualquer situação incômoda.

-Tem certeza de que essa é a única solução?

-Já falei com a nossa deusa. Ela me autorizou. –Mu disse, levantando-se em um sobressalto, não deixando, no meio do caminho, de acariciar amavelmente o rosto de Afrodite. De todas as pessoas no Santuário, provavelmente ele seria o que sentiria mais falta.

-Não falo disso, Mu. Dane-se a autorização de Saori, o que me importa é você sair daqui no meio da noite, como um fugitivo.

Mu parou por um segundo, a sacola em uma das mãos. Sorriu para Afrodite longamente, como se o avaliasse.

-Você não quer que eu vá porque não vai ter ninguém mais pra te salvar daquele italiano nojento?

-Não faça piadas uma hora dessas, Mu. E não fale assim do Máscara da Morte. Estamos falando de você.

-Não se preocupe comigo. Não vou ficar lá pra sempre. É só um refúgio...até eu descobrir o que fazer. –ele foi falando enquanto saía do templo, o sueco no encalce dele.

-Mu...

-O que?

Afrodite abraçou-o longamente, beijando-o suavemente no rosto.

-Viver com medo é como viver pela metade. Não se esqueça disso.

(FIM DO FLASHBACK)

E era exatamente assim que ele se sentia. Pela metade. E disposto a acabar com aquilo ele voltara.

Caminhou pela estradinha que levava ao Santuário, uma música insistente ecoava em sua cabeça. Era uma música romântica, a pessoa chamava os anjos, pedia que eles estivessem perto dele, porque ele passara a vida inteira esperando alguém para amar. (1)

Sentia-se de alguma maneira daquele jeito. Esperando alguém para amar. Alguém que um dia lhe ofereceu amor, mas ele negara, por um puro e simples medo. Imaginava se o outro pensara nele tão freqüentemente quanto ele pensava. Era impossível fugir de tudo o que havia acontecido e não acontecido entre eles. "Aconteceu muito menos do que eu esperava...".

Alcançou as primeiras escadas que o levariam a seu templo. Finalmente em casa. De alguma maneira, o ar estava mais pesado, com um cheiro diferente. Olhou para o céu, estranhamente as estrelas começavam a se esconder por trás das nuvens. Aquilo não era nada, não poderia ser.

-

Mal havia trocado a roupa por um confortável roupão de seda azul que combinava com seus cabelos, Afrodite foi jogado de encontro à pilastra de sua cama. Não havia sentido o cosmo de Máscara da Morte, muito menos a aproximação dele. Parecia um animal à espreita. Aguardando que sua presa entrasse em seu raio de perseguição.

-O que você está fazendo aqui?

-Não disse que íamos conversar? –Máscara da Morte perguntou, descendo uma das mãos fortes pelo peito de Afrodite, encontrando a faixa que amarrava o roupão dele, desfazendo o nó que o atava, deixando o sueco quase nu.

-Me solte agora.

Máscara da Morte riu ironicamente na tentativa de seriedade imposta por Afrodite. Sabia que o sueco não lhe oferecia resistência, por isso aquela era uma batalha ganha por antecipação. Uma das mãos começou a percorrer a barriga dele, sentindo a pele fria esquentar e arrepiar-se ao primeiro toque.

-Estou falando a sério, Máscara da Morte. –a voz de Afrodite perdia cada vez mais a força, sentindo os toques tão bem ministrados pelo italiano. Mas ao invés de prazer estava sentindo receio da reação dele.

-Não, não está. Você gosta quando eu te pego à força. –ele disse, soltando a mão que segurava os braços de Afrodite acima da cabeça dele, para leva-lo para a cama. Soltou-o com violência em cima da cama, e, sem esperar qualquer reação do sueco, simplesmente jogou-se em cima dele.

-Você não tem o direito de entrar aqui assim.

-Eu não gostei do que você fez hoje. Qual é a tua com o Shaka?

-Está com ciúmes? –Afrodite perguntou, sorrindo, ironicamente. Não esperava o tapa que levou de Máscara da Morte e olhou-o surpreso.

-Acha mesmo que eu teria ciúmes de você? –por um momento Máscara da Morte não tinha tanta certeza sobre o que sentira ao ver Shaka com Afrodite. Mas com certeza aquilo não era ciúmes.

-Então não tem problema se eu estiver com o Shaka, Máscara querido. –Afrodite disse, ainda irônico, virando-se abruptamente, pegando o italiano de surpresa e ficando por cima dele.

Tão rapidamente quando Afrodite, Máscara da Morte virou-o novamente, dessa vez, no caminho, abrindo a calça preta e segurando os pulsos do sueco com a outra mão. Mordeu-lhe o pescoço, com raiva, querendo marcar a pele alva dele, faze-lo seu de alguma maneira.

-Não brinque comigo, Peixes.

Aquela palavra de novo. Afrodite fechou os olhos e forçou sua saída de baixo de Máscara da Morte, que, percebendo o que ele tentava fazer, segurou-o com mais força, as mãos agora marcando de vermelho, sangue prensado, os pulsos delicados de Afrodite.

-Me solta agora seu monstro!

-Monstro? –ele levantou uma das sobrancelhas e Afrodite achou aquilo irritantemente sexy. –Esse monstro aqui, que você grita o nome, que chora de prazer...é esse o monstro que você quer que te solte!

-Sai! Você está fora de si! Eu vou gritar e você vai se ver comigo, Máscara da Morte!

-Gritar? Você acha que eu vou te deixar gritar? –Máscara da Morte perguntou, não dando tempo para Afrodite responder ou gritar, pressionando seus lábios contra os do sueco, a língua forçando uma passagem que ele sabia que não lhe seria negada.

À Afrodite só restavam duas opções: entregava-se àquele ato nada normal, mesmo para eles dois, que eram bem selvagens às vezes, ou então chutar o italiano, o que poderia fazer tudo ficar ainda pior. Ele preferiu a segunda opção.

Máscara da Morte sentiu uma dor aguda quando Afrodite chutou-lhe no meio das pernas, caindo prontamente para um lado. O sueco aproveitou e levantou-se da cama, pronto para sair do templo e não se preocupava se o resto do santuário iria vê-lo com Máscara da Morte.

Seu plano seria perfeito se ele não tropeçasse na tira faixa que prendia seu roupão, e caísse no chão. Máscara da Morte aproveitou-se daquilo e jogou-se por cima dele, voltando a tê-lo sob seu domínio.

-Eu já disse, Afrodite... –ele estava estranhamente calmo, mas suas ações não condiziam com suas palavras. Ele, apressado, afastava as pernas de Afrodite, posicionando-se no meio delas, pronto para penetra-lo a qualquer momento.

Afrodite sentiu medo, algo que era vergonhoso para um cavaleiro. Especialmente para ele. Não gostava de ser tomado a força, somente quando consentia aquilo, o que não estava acontecendo naquela situação.

-Por favor...não faça isso, Máscara da Morte. –ele estava sem fôlego.

-Ora, ora...o grande Afrodite de Peixes implorando...ah, Peixinho...se soubesse o quanto me excita ter você sob meu domínio... –ele murmurou aos ouvidos do sueco, deixando um traço de lambidas, que ia do ouvido até o pescoço de Afrodite.

-Máscara...

-Você me pertence, Afrodite. E eu acho melhor que você saiba disso de uma vez por todas... –ele preparou-se para penetrar o sueco, quando ele, em sua última tentativa murmurou.

-Então por que não nos assume? Me tome para você publicamente...

Aquelas palavras ditas por Afrodite simplesmente o pararam. Percebeu o quanto de sentimento estava sendo depositado naquelas duas pequenas frases e aquilo o assustou. Olhou para Afrodite e percebeu o medo que estava nos olhos azuis, sempre tão cheios de desejo somente por ele. Mas ele era Máscara da Morte, um dos cavaleiros mais cruéis do Santuário, não poderia apenas passar a mão pela cabeça do sueco, deveria manter sua fama.

-Você corta o clima de tudo, Afrodite. Sinceramente. –ele disse, levantando-se de cima de Afrodite e fechando a calça. Não disse mais nada, apenas saiu do quarto de Afrodite, sem ao menos olhar para trás.

Cansado, Afrodite tentava lutar contra as lágrimas que ameaçavam cair, mas elas eram por demais cruéis e pesadas, faziam sua descida vertiginosa por seu rosto bonito e escorriam pelo pescoço, marcado agora pelas mãos e dentes de Máscara da Morte. Deitou-se na cama, cobrindo-se com os travesseiros de pena de ganso espalhados pela cama e não quis mais pensar em nada em relação àquela noite.

Somente quando estava na porta do templo, Máscara da Morte lembrou-se de sua camisa. Na pressa, havia deixado-a no quarto de Afrodite. Voltou lá na mesma hora, não se importando com o estado do sueco. Mas não esperava encontra-lo daquele jeito.

Afrodite havia deitado nu por cima dos travesseiros e colocado outros tantos em cima de sua cabeça. Mesmo abafado, ele podia ouvir o indiscutível som de choro. Já ouvira muito daquilo em suas torturas, mas não esperava causar aquilo em Afrodite. Uma súbita vontade de protege-lo surgiu, mas foi embora na mesma velocidade. "Ele precisa que o protejam de mim.", ele pensou, não sabendo de onde aquilo estava vindo.

Deu a volta e caminhou novamente para a saída. A camisa poderia ficar para um outro dia. "Se houver um outro dia entre nós dois". E ele estremeceu estranhamente diante daquele pensamento.

-

Decidiu àquela hora da noite não acordar nenhum ocupante das outras casas. A passagem secreta, que não era tão secreta assim era o caminho mais certo para ele. Adentrou pela estrutura à sua frente, passando pela vegetação que crescia ali. Parecia que ninguém usava muito aquele lugar, algumas pedras se acumulavam, especialmente diante da quarta casa.

Um vento frio soprou, balançando os fios longos e loiros de Shaka. Só então ele percebera que saíra de casa sem a camisa. Praguejou baixinho, seguindo agora pela passagem que dava direto na primeira casa zodiacal.

Saiu de frente para a casa de Áries. Suspirou profundamente. Quando chegara, no dia anterior, nem olhara muito para lá e agora estava ali, diante dela. Um turbilhão de emoções e pensamentos lhe acometeu, mas ele manteve a mesma postura, tão comum em um cavaleiro de ouro.

Aproximou-se lentamente e ficou admirando aquele templo, tentando achar alguma coisa diferente, algo que pudesse acalma-lo ou responder à suas perguntas. A única afirmação que tinha, e que ele podia constatar, com um aperto no coração, era que havia algo de diferente no ar, mas que ele ainda não conseguia distinguir.

Já pensava em ir embora quando sentiu uma presença aproximar-se. Andou mais alguns passos, agora já no primeiro degrau do templo, só então encontrando o que lhe afligia.

Os dois homens trocaram breves olhares, azuis nos verdes, tornando-se mais escuros, profundos, as emoções vindo à tona, mas sendo controladas com dificuldade. Palavras não foram ditas, mas sabiam que os pensamentos eram os mesmos.

"Sabia que era você."

(1) refere-se à música "Calling All Angels", de Lenny Kravitz.


Bom, obviamente, não posso deixar de agradecer as reviews adoráveis que recebo a cada dia que passa. Lili, você é com certeza a pessoa que eu mais tenho que agradecer por esse fic está indo adiante, claro, você foi a primeira pessoa que leu e que sempre me pede mais e mais capítulos e com todos os comentários positivos, você me empurra a escrever mesmo quando eu estou sem inspiração. Ju, minha amiguinha se todas as horas, que em influenciou, junto com a Belier e com a Li a escrever com esse casal meio complexo pra mim.

Á todas as pessoas importantes, que deixam reviews, que conversam pelo MSN e pelo AIM, vocês são realmente muito importantes, não somente nessa, mas em todos os fics que eu escrevo. E que bom que estão gostando das mudanças sutis que eu resolvi colocar aqui nesse fic.

Boa leitura!