Retratação: como sempre, Saint Seiya e seus personagens não me pertencem. Porém, a idéia original desse fic sim e seus personagens originais. Portanto, se você resolver usar alguma coisa daqui, eu não me importo, contanto que os créditos sejam devidamente feitos.
Créditos: Saint Seiya pertence ao tio Kuramada, só uso os personagens pra me divertir. Em algum ponto do fic, usarei o nome Carlo di Angelis, e esse nome é totalmente creditado à Pipe.
Resumo: depois de sete anos longe do Santuário, Shaka volta à Grécia, onde pretende retomar a vida, mesmo que tudo tenha mudado à sua volta. Yaoi com flashback, lemon, um pouquinho de violência. Casais: Shaka/Mu; Miro/Kamus; Máscara da Morte/Afrodite
Aviso: esse fic vai ter cenas de flashback e sempre que uma ocorrer, o texto estará em itálico e negrito, só pra situar todo mundo.
Capítulo 6: Tomando providências: esse Santuário não é uma bagunça como todos pensam!
Subiu as escadarias que levavam ao templo do Grande Mestre, ainda contrariado. Não tinha a mínima vontade de encarar os outros cavaleiros ou ouvir as reclamações da deusa, que insistia para que fossem uma família feliz.
-Afrodite. O cavaleiro mais próximo de mim e ainda assim chega atrasado. –a voz petulante de Saori foi ouvida, nem bem ele tinha entrado no templo.
Contou até dez e não disse nada, um momento destinado aos cavaleiros que como ele, não haviam aparecido no almoço. Kamus, Mu e Máscara da Morte. Ficou feliz em ver que o amigo ariano estava realmente de volta, mas essa pequena chama de felicidade se apagou ao deparar-se com o olhar do italiano sobre si. Tremeu involuntariamente diante das orbes azuis que faiscavam.
-Bom, gostaria de saber o porquê da ausência de quatro dos meus cavaleiros no almoço de hoje. –era a voz de Saori novamente. Afrodite sentiu uma dorzinha de cabeça começar a aparecer.
"Talvez porque você seja uma chata", o pisciano pensou e Mu ouviu seus pensamentos, fazendo força para não gargalhar.
-Perdi a hora. –Kamus foi o primeiro a desculpar-se. –Ahm...bebi um pouco demais.
Saori estava com uma das sobrancelhas levantadas, como se não tivesse gostado nem um pouco daquela resposta. Mas pelo menos o cavaleiro estava sendo sincero. Ela suspirou profundamente.
-E você, Máscara da Morte?
-Eu? Humm...mais ou menos a mesma coisa que o Kamus. Perdi a hora.
-Vai colocar a culpa na bebida também?
-Não. –ele disse, já levantando a voz. Tinha vontade de dizer umas boas verdades, mas parou por um momento. Podia sentir uma vibração estranha vindo em sua direção, como se o impedissem de dizer qualquer coisa à deusa. –Eu apenas perdi a hora. Não tive uma boa noite de sono.
-Afrodite...
-Dor de cabeça. Noite péssima. Sem fome. –ele disse, mecanicamente, esperando livrar-se logo daquele interrogatório desnecessário e voltar para seu templo, pra segurança da sua cama.
Ao ouvir aquelas palavras, Máscara da Morte teve vontade de ir até o pisciano e perguntar-lhe como estava, falar alguma coisa, qualquer coisa. Mas manteve-se em seu lugar, sem ao menos olhar para o lado.
-Francamente, cavaleiros...e Mu, o que tem a dizer? –Saori estava cada vez mais furiosa. Parecia que os cavaleiros não davam a mínima para a disciplina que ela tentava a todo custo implantar no Santuário.
-Bom, eu cheguei de viagem...
-Não me venha com essa desculpa. Aldebaran ouviu as batidas no seu templo. Honestamente... –ela sentou-se novamente na bela e imponente cadeira de veludo vermelho vivo, designada para o Mestre. –Estão dispensados.
Os cavaleiros começaram a sair, um a um, sem dizer nenhuma palavra, quando a voz de Saori foi ouvida novamente.
-Mu. Gostaria que ficasse.
Mu suspirou profundamente, impaciente. Tudo o que mais queria era sair dali para conversar com Shaka, mas parecia que sus vontade não seria alcançada tão cedo. Queria falar com Afrodite também, percebeu, de alguma maneira, talvez pelo olhar distante, que havia algo de errado.
-Sim, senhorita... –ele disse, voltando e observando os outros cavaleiros se afastar.
Shaka estava numa manhã particularmente boa, apesar do encontro com Mu na noite anterior. Não podia simplesmente ignorar que o ariano havia mexido consigo, mas resolveu deixar aqueles pensamentos para trás.
Depois do almoço com a deusa, que para sua felicidade não havia sido compartilhado por Mu, ele resolveu arrumar o templo com a bagagem que haviam entregue do aeroporto. Ikki havia se prontificado a ajudar, mas ele sabia que com a namorada dele chegando ao Santuário para visita-lo, ficaria praticamente impossível acontecer. Esperou, então, o primeiro cavaleiro aparecer para que pudesse pedir ajuda.
Miro havia sido a vítima.
E agora estavam, no calor que fazia no templo de Virgem, arrumando as fotos em cima dos armários, ajeitando tapetes, colocando as cortinas nas paredes. O loiro estava incomodado, porém. Miro estava muito quieto e aquilo não era uma de suas características, muito pelo contrário. Estava mais do que acostumado com o escorpiano andando para cima e para baixo, falando pelos cotovelos, contando suas aventuras, se exibindo. Aquilo realmente não estava normal.
Deixou Miro por alguns segundos na sala enquanto ia até a cozinha. Voltou com um pote de sorvete e duas colheres. Deu um dos utensílios a Miro e sentou-se no meio da sala, convidando o grego a fazer o mesmo.
-Tudo bem, pode falar. O que está acontecendo?
-Do que você está falando?
-Pode parando, Miro de Escorpião. Você sabe muito bem do que eu estou falando. Você e Kamus. Anda, fala logo.
-É...bem, eu acho melhor você não se envolver nesse assunto, Shaka...muita gente...
O virginiano interrompeu Miro, mostrando-lhe a colher cheia de sorvete de chocolate.
-Não pedi pra você me envolver, eu já estou nela. Agora me fala.
Miro suspirou profundamente. Olhou para o pote de sorvete, tirando uma colherada e colocando tudo de uma vez na boca.
-Isso aqui é muito bom. Não sabia que a Saori tinha deixado trazerem sorvete pra cá. Ela é tão obcecada com dietas e não sei mais o que...
Shaka coçou o nariz, numa expressão de desdém.
-Tenho um filho em fase de crescimento, se ela quer dizer o que ele pode ou não pode comer, ela vai se ver comigo. Deusa mimada. Mas não fuja do assunto. Desembucha logo, homem de deus...nem parece um cavaleiro de ouro.
-Nós terminanos. –ele disse de uma só vez.
-Jura? Acho que até o Seiya, no auge da sua inteligência, consegue perceber isso, Miro...me poupe. –Shaka disse, irônico.
Miro riu. Adorava os rompantes sarcásticos de Shaka, ele era impagável às vezes.
-Me conte o que aconteceu, amigo. –o virginiano pediu, segurando uma das mãos de Miro.
-O que aconteceu foi que...
E alguns bons minutos depois, Shaka já sabia de toda a história relacionada à Miro e Kamus. Ele não pôde deixar de ficar revoltado, porém.
-Por Buda...como o Kamus pode ser tão denso?
-Não me pergunte, Shaka...só sei que eu cansei de entender.
-Você não está bem, Miro. Perdeu seu brilho, essa coisa de bancar o amigo do Kamus não está funcionando. Eu sei disso.
-É melhor assim, Shaka...
-Melhor pra quem? Pra você que se martiriza ou pra ele que posa de eterna vítima? Eu acho que vocês estão perdendo um tempo preciosíssimo, brigando por isso. Fingindo não mais sentir o que está aí dentro de vocês de maneira tão forte.
Miro riu, amargamente. Shaka tocara no ponto certo. Ele realmente amava Kamus, mas não conseguia simplesmente demonstrar aquilo. Temia, depois de todos aqueles anos, tentando reconstruir a amizade deles, que tudo fosse por água abaixo por conta de sua impulsividade.
-Fala isso por conhecimento de causa, Shaka?
E o loiro viu-se na defensiva. Sabia que todos tinham noção do que ele sentia por Mu, mas todos sempre tiveram respeito de não tocar naquele assunto diretamente.
-Você não sabe do que está falando. A hora do recreio terminou. Vamos trabalhar. –Shaka disse, sorrindo, ainda assim, estendendo uma das mãos para Miro, que aceitou, sorrindo de volta.
"Pimenta nos olhos dos outros é refresco, Shaka de Virgem...", Miro pensou enquanto subia na escada mais uma vez para prender as cortinas do templo.
Afrodite estava sentado em uma das poltronas de chamois azul bebê, fazendo uma contagem regressiva mental, enquanto tamborilava os dedos na mesinha de canto. Era uma questão de tempo para que recebesse visitas, ele tinha certeza daquilo. Só esperava que fosse uma visita de Mu e não de outro cavaleiro.
Não precisou de muito tempo nem de habilidade pra saber de quem se tratava. O cheiro amadeirado era típico dos perfumes que Máscara da Morte usava. Ele arrepiou-se e odiou-se por aquilo. Não entendia como suas defesas conseguiam ser desarmadas tão facilmente por aquele homem.
-Afrodite... –o italiano disse, receoso, colocando o primeiro pé dentro do templo de Peixes.
Não conseguiu completar a entrada porque uma rosa branca veio em sua direção, cravando na parede ao lado dele, bem próximo a seu rosto. Caso não fosse um cavaleiro de ouro, provavelmente não conseguiria desviar.
-Saia do meu templo imediatamente. –a voz de Afrodite era gelada, bem diferente do que ele estava acostumado.
-Afro...
E mais uma rosa veio em sua direção. E mais outra. Ele foi expulso do templo pelas rosas de Afrodite, que não disse mais nenhuma palavra. Descendo as escadarias, contrariado aos extremos, Máscara da Morte começou a arquitetar um plano para encontrar com Afrodite. E quando isso acontecesse, ele iria ouvi-lo.
Meia hora depois da saída de Máscara da Morte, Afrodite estava cantando na cozinha quando Mu entrou sem cerimônias. Abraçou o pisciano por trás, beijando o pescoço dele com carinho. O sueco riu, oferecendo à ele um copo de suco de laranja.
-Bom te ver de volta...e com um considerável bom humor. –Afrodite falou, caminhando com o amigo para a sala.
-Mais ou menos de bom humor.
-Sermões da deusa?
-O de sempre. Mas vamos sentar que eu te conto...
-Ótimo...estou mesmo precisando disso pra me alegrar um pouco...
-Dite...
-Depois falamos disso. Me conte como foi.
Mu ficou com uma expressão pensativa, o encontro com Saori ainda bem vivo em sua mente. Ele sorriu, ligeiramente.
(FLASHBACK)
-Mu, um Mestre deve dar o exemplo.
-Acho que a senhorita não entendeu...
-Mu...
-Por favor, senhorita. Serei bem claro. Não me entenda mal, mas seus esforços não vão adiantar. Sua administração é falha, os cavaleiros não suportam o seu jeito autoritário e honestamente tudo o que fala é considerado uma piada.
-Eu...
-Não tente me colocar como Mestre. O que vai ganhar é uma enorme dor de cabeça, eu vou transformar isso aqui em um antro de orgias, má educação e brincadeiras. Muito pior do que na época de Saga. A senhorita pode escolher.
-Mu, eu não posso acreditar que está me dizendo todas essas coisas.
-Eu também sinto muito. –agora que havia dito tudo, Mu sentia-se extremamente arrependido, ao ver a expressão de horror e desapontamento no rosto de Saori.
-Eu...eu sou uma deusa, vocês têm de me respeitar. E você, Mu...você é discípulo de Shion, tem por direito que assumir esse cargo...
-Não, eu não tenho! Eu não sou Shion, nem quero ser. Eu sou Mu de Áries, cometo erros como qualquer outra pessoa. Aliás, qual o seu problema comigo, hein?
-Você é o mais qualificado...
-Errado. Eu sou o que você quer que eu seja, um molde do mestre Shion. Só que eu não vou ser assim só porque Athena quer. Arranje outro Mestre. –Mu disse, virando-se para sair do templo.
-Sabe o que eu posso fazer, Mu? –a voz dela soava desesperada e ameaçadora.
Ele virou-se para ela novamente.
-Sim, eu sei. Mas pense bem se quer mesmo me descartar do posto de cavaleiro. Algo me diz que Kiki não poderá me substituir ainda.
-Não estava pensando em tira-lo do posto de cavaleiro. Você obviamente, como todos os outros cavaleiros, me subestimam. Se algum de vocês tivesse vindo aqui e me falado isso tudo...
-A senhorita não nos ouviria, é claro como a água.
-Pois bem, se não vai aceitar o posto de Mestre, fará algo por mim.
-O que?
Ela sorriu demoradamente para ele. O que tinha em mente, ele não poderia recusar.
(FIM DO FLASHBACK))
-Ela quer que você faça o quê?
-Exatamente isso que você ouviu.
-Por favor, Mu repita lentamente porque eu acho que fiquei temporariamente surdo. –Afrodite disse, os olhos azuis arregalados.
-Ela quer que eu escolha um cavaleiro para ser o novo Mestre.
-Isso é...é...
-Exato! Um ultraje, um absurdo...eu tiro a minha responsabilidade e jogo no colo de outro cavaleiro. Não é justo comigo, não é justo com o cavaleiro.
-Você tem alguém em mente?
-Pelo amor de Zeus, Dite! Acha mesmo que eu estou cogitando essa possibilidade?
-Humm...foi uma ordem.
-Não me interessa. Maldita hora em que eu voltei de Jamiel. Como se já não bastasse o encontro de ontem, ainda me vem essa. –Mu resmungava para si mesmo e nem se deu conta de que Afrodite estava prestando atenção em cada palavra.
-Que encontro?
-O que você disse?
-Não muda de assunto, Carneirinho. Que encontro?
-Shaka. –foi a única palavra que ele disse.
-Vocês se encontraram? Finalmente!
-Não é nada do que você está pensando...
-Porque você não quer. Se me pedir, eu posso ajudar. É só colocar umas flores aqui, outras ali... –Afrodite começou a falar ligeiramente, cheio de planos.
-Peixinho, eu te amo, mas não palpita nessa história. Preciso conversar com ele primeiro.
-Vai conversar com Shaka?
-Vou sim, por que essa cara de espanto?
-Não, nada.
-Afrodite, está escondendo alguma coisa de mim. Aliás, tem escondido coisas de mim desde que entrei naquela reunião idiota no templo do Grande Mestre. Vamos, fale logo.
Afrodite desviou os olhos do rosto de Mu, sabia que quando tinha vontade, o ariano conseguia ser bem persistente. Achou melhor não tocar o assunto que o estava aborrecendo desde o dia anterior. Mas era difícil, ao mesmo tempo que queria contar à todos o que tinha acontecido, tinha vontade de ficar escondidinho no conforto de seu quarto, esperando até o temporal que acontecia dentro de si passar. Repetiu um gesto tão característico seu e esse foi seu erro: a infalível mexida nos cabelos.
-Você vai me dizer agora o que são essas marcas no seu braço. –a voz de Mu era fria como o aço.
Afrodite fitou-lhe longamente, a expressão do amigo era forte, decidida e ele viu-se sem nenhuma escapatória. Mas tinha que tentar, pelo menos uma vez.
-Nada demais. Você sabe como sou descuidado.
Mas Mu não parecia satisfeito com aquela resposta e aproximou-se mais de Afrodite, segurando-lhe o queixo, os olhos azuis piscina do sueco fitando fixamente os olhos verdes do ariano.
-Foi o Máscara da Morte que fez isso?
Afrodite engoliu o seco, tentou desviar o olhar, mas Mu segurou-lhe, impedindo.
-Me responda, Dite. –ele disse, dessa vez mais compreensivo.
Afrodite não respondeu, mas seus olhos se encheram de lágrimas não derramadas, duas piscinas profundas pestes a transbordar. E Mu tinha sua resposta.
-Desgraçado. Ele me paga! –Mu gritou, colérico, inconformado. Levantou-se do chão, no mesmo momento que Afrodite segurava-lhe o braço.
-O que você vai fazer?
-Vou bater um papinho com o seu amigo.
-Mu...
-Não o defenda. Por Zeus, não o defenda... –o tom de Mu era ameaçador e Afrodite calou-se no instante seguinte. Observou o amigo sair de seu templo, os passos largos, imponentes.
Deixou-se cair no sof�, pensando no que poderia fazer e no que iria acontecer. Diante de respostas negativas a ambas as perguntas, só restou a ele cuidar para que não desviasse sua atenção a cada minuto para o desfecho daquela situação. Caminhou lentamente para o jardim, sua única fonte de alívio.
Mu desceu as escadarias rapidamente e entrou na passagem alternativa. Não queria que nenhum cavaleiro o interrompesse. Estava bem focalizado em seus objetivos e qualquer um deles poderia desvia-lo. Quando passou pela casa de Virgem, porém, teve uma súbita vontade de parar e entrar. Vontade essa que foi consumida pela imagem apreensiva de Afrodite e seus pulsos roxos.
"Você não perde por esperar, Máscara da Morte. E mais tarde...vai ser a sua vez, Shaka de Virgem."
Continua...
Bom, meninas...estou com a corda no pescoço, então caso demore a atualizar esse fic, vocês sabem que é porque eu não escrevi o capítulo...lol..mas vamos esperar que isso não aconteça.
Agradecimentos à Pipe (sim, querida...eu já disse pro Saga que provocar o Mu é perigoso, mas o geminiano me ouve...humph...é mais fácil uma porta me responder do que ele me ouvir), Calíope (que bom te ter de volta, amiga! E tipo, ainda tem muita água pra rolar embaixo da ponte do relacionamento de Miro e Kamus...), Athena Sagara (exatamente, é isso que dá juntar um casal perfeitamente oposto...eles acabam complicando os próprios relacionamentos), Mo de Áries (eu também quero que o povo se acerte...mas não agora...como eu sou m�!), Perséfone-san (obrigada pelos elogios e uma mudança é sempre boa. Especialmente quando se trata do Shaka), Lili (só você pra me fazer rir...pode me chamar de bruxa, mas eu maltrato bem esse povo, não é mesmo...bom, você sabe o que vem por aí...nem falo mais nada...), Mikage-sama (olha, não se estressa com o Shaka não que tem uma virginiana aqui pronta pra atacar seu mestre, hein! HAHAHAHA...brincadeira...bom, você vai entender muita coisa que rolou entre Shaka e Mu, mas eu não posso adiantar agora...lol), Ia-chan (eu se fosse o Shaka andava com um cartaz escrito "MU, EU TE AMO", porque só assim pro ariano reparar nas indiretas mais que diretas dele. Mas fazer o que...tem gente que é mesmo cega nesses assuntos. Eu pelo menos conheço um monte!).
Até semana que vem, espero que estejam gostando!
