Aqui está o tão aguardado lemon...exagerada!
Obrigada pela paciência e audiência!
Capítulo seis: A Primeira vez a gente nunca esquece!
- Shun, tenho que fazer amor contigo, eu te necessito muito, amor. – Disse ao seu ouvido enquanto guiava uma inocente mãozinha de encontro ao seu membro rígido e lhe mostrava como manuseá-lo. Shun sentiu a língua de Hyoga lambendo suas lágrimas e beijá-lo aqui e ali, enquanto ele, como bom aluno que era, começava a masturbar Hyoga do mesmo jeito que tinha feito com ele...
- Ah..Shun...amor...não pára... – gemia um Hyoga excitadíssimo...
A mão de Hyoga ainda o guiava, os beijos apaixonados eram uma deliciosa novidade para Shun, digna de ser explorada, e o outro braço de Hyoga se ocupava em aperta-lo mais forte contra seu corpo.
Hyoga de repente detém a mão de seu pequeno amante e sorri de maneira quase maléfica. Shun confiava muito em Hyoga, mas...A verdade, era que sim, tinha medo do que ele estava planejando. Ele nunca tinha feito nada parecido com o que tinham acabado de fazer e agora lhe dizia que queria que ele aceitasse fazer amor com ele...
Shun não conseguia imaginar nada além daqueles beijos doces e carícias. Masturbar-se ou deixar que Hyoga o fizesse, ou ainda mais, masturbar Hyoga, mesmo que guiado por sua própria mão, ultrapassava o que ele mesmo tinha se aventurado fazer em seus sonhos. O que exatamente queria Hyoga? – Pensava Shun inquieto. Recordou que, com infinita vergonha, tinha escutado sobre o tema sexualidade, sem muitas explicações, que seu mestre tinha falado pra ele e outros companheiros. E claro que este, digamos, curso, não excedia os limites do normal. Na verdade tinha sido uma muito mal explicada conversação sobre a relação entre homens e mulheres e ponto. Lembrou-se que tinha escutado tudo aquilo com as bochechas vermelhas e com uma vergonha que o dominava desde o dedinho do pé até os fios de cabelo.
Hyoga, que o tinha detido, tomava suas mãozinhas e as beijava.
- Hyoga, fiz algo errado? – Perguntou, querendo saber o por quê de tê-lo parado.
Hyoga o olhou, seu olhar tinha um mistura estranha de sentimento que provocavam em Shun diversas emoções, como frio no estômago, amor, desejo, felicidade e medo.
- Você fez tudo muito bem meu amor. – Sussurrou-lhe. – Mas quero te dizer algo. – Um arrepio ansioso em suas costas o fez tremer levemente.
- Veja meu bem, eu te quero muito, muito mesmo, eu, eu... – Hyoga suspirou fundo, não sabia muito bem como dizer o que queria, mas sabia que tinha que dizer, se quisesse pegar certas coisas de sua mochila. – Quando eu te convidei a vir comigo pra cá eu tinha a intenção de confessar o que sinto por você e de...
Hyoga pensou duas vezes, não podia dizer coisas como: tinha uma vontade faminta e febril de te seduzir de uma vez por todas e como em casa não nos deixam em paz, te trouxe ao campo, bem longe de tudo e todos, por que meus hormônios estão a ponto de explodir e eu precisava te possuir de uma vez... Nããão! Tem que ser mai sútil.
- de… demonstrar estes sentimentos que eu tenho por você e por isso trouxe algo que, bom, vai facilitar um pouco as coisas sabe?
Shun que apenas podia imaginar o por quê custava tanto para Hyoga lhe dizer estas coisas, abriu seus inocentes olhinhos e o olhou com verdadeira alegria, dizendo: - Trouxe-me um presente Hyoga? – Disse com um entusiasmo quase infantil.
Hyoga abraçou a Shun muito forte e segurou a risada que queria escapar, logo se soltou um momento e o olhou mais relaxado, o beijou suavemente, sem pressa, por um bom tempo, até que o calor voltasse a subir novamente.
-Sim meu amor, te trouxe uns presentinhos. - Hyoga se separou do seu anjo e abriu completamente o zíper do saco de dormir, este caiu sobre o peso como se fosse uma colcha estendida.
Hyoga.. - Se queixo o jovem de olhos verdes – Me dá frio!
Hyoga sorriu, retornou para lhe dar um beijo e logo pegou sua mochila de acampar, tirou dela duas coisas, a primeira era um frasco pequeno com um conteúdo cor vermelho e o abriu pondo perto do travesseiro, um cheiro de morango saia dele. A segunda era uma caixinha e a pôs ali também.
- O que é? – pergunta Shun, que nesse momento abraçava a si mesmo por causo do repentino frio que sentia longe do corpo de Hyoga e da protetora coberta do saco de dormir. dijo Shun que en ese momento se abrazaba a si mismo por el repentino frió que sentía lejos, del cuerpo de Hyoga y de la protectora cubierta de la bolsa de dormir.
Deus tinha que notar o quanto sexy estava Shun neste momento, com suas pernas descobertas, seu short pequenininho, sua camiseta umedecida pelo suor, seus braços ao redor de seu corpo e uma olhar que tinha uma mescla de inocência com desejo e dúvida sobre o que ele lhe faria.
Hyoga não disse nada e ficou o olhando por um tempo. Pegou com cuidado suas mãos e abriu seus braços, o ar frio sobre a camiseta umedecida fez com que visse como os mamilos de Shun se enrijeciam e inchavam um pouco por baixo dela.
O loiro, que estava sentado da ponta, pôs suas mãos, as de Shun, sobre o travesseiro, ao lado da cabeça de seu pequeno amor e sem tirar a vista de cima, se agachou e começou a beijar e chupar suavemente aqueles endurecidos pontos sobresalentes.
Shun sentia a quente e úmida língua de Hyoga movendo-se ansiosa sobre aquela área sensível, junto com o tecido fininho de sua camiseta.
Shun fechou os olhos e começou a gemer – Humm...Hyoga...Hyoga...- Dizia com uma mistura de ansiedade e prazer.
O rapaz de olhos azuis se separou apenas um momento para ver como as coisas tinham mudado. Um segundo apenas e Shun apertava suas mãozinhas no travesseiro, pois suas mãos ainda estavam sendo seguradas por cima de sua cabeça, e a cor vermelha de seus mamilos estava visível devido a sua camiseta estar bastante molhada onde estava a pouco chupando e Shun respirava ofegante por causa da excitação.
Hyoga começou a beijar seu rosto, beijou as bochechas, no canto dos lábios, lambia seu pescoço e simplesmente evitava seus lábios, então o soltou e Shun instintivamente o abraçou fortemente, já o louro seguia deslizando-se sobre a roupa de Shun, suas mãos tinham encontrado sua delgada cintura nua e pouco a pouco subia a sua camiseta até em cima. .
Com muito pouco esforço conseguiu tira-la e Shun lhe sorriu timidamente, sentindo-se enrijecer quando Hyoga o beijou apaixonadamente. Aquelas fortes mãos vagavam livres pela suave pele de porcelana de seu amado, e Andrômeda desfrutava das quentes carícias do cavaleiro de gelo.
Sua língua se aventurava sobre o garoto, baixando pelo seu corpo. E este sentiu o cheiro que saia daquele frasquinho que Hyoga tirou da mochila e colocou perto do travesseiro. – O que é isso?
- Esperava que perguntasse – sussurro ao ouvido e pegou o fraasco, destapando-o completamente.
O odor ficou mais forte e claro.
- Prove-o Shun, você vai gostar. – Disse Hyoga que estava excitadíssimo com tudo o que tinha passado, mas se agüentava como podia para o melhor que estava por vir. Era a primeira vez de Shun e queria que fosse muuuito especial. Pensando assim, deixou cair uma gota do líquido oleoso em seus lábios.
- Sabe os morangos são muito gostosos e são minhas fritas favoritas. - Hyoga molhou as pontas dos seus dedos e colocou na boca de Shun.
Este começou a chupar estes dedos quase que com obsessiva devoção, enquanto Hyoga os metia e tirava, Shun tratava de alcançar o delicioso sabor doce daquele líquido.
Quando aquele jogo terminou, o louro derramou todo o óleo sobre o peito de Shun e começou a acariciá-lo devagar em uma deliciosa massagem, o jovem gemia sob aquelas mãos que deslizavam como seda fina sobre sua pele, escorregando sobre seus ombros, braços, cintura.
Quando as mãos travessas começaron a baixar o short de Shun, ele quase nem notou, movia seu corpo al compasso das carícias de Hyoga e o deixou desnudá-lo por completo, o cavaleiro de gelo se pôs entre as pernas de Andrômeda, abrindo-as apenas o suficiente.
Shun gemia e mordia, de quando em quando, o lábio inferior para não gritar, suas mãos empenhavam em devolver os favores a Hyoga com carícias e seus suspiros profundos e gemidos eram escutados de fora da barraca, atravessando a lona grossa.
Hyoga se inclinou sobre o menino e sorriu com malícia, tinha deixado de tocá-lo com as mãos.
- Não…não… se detenha Hyoga… quero seguir sentindo-te – Gemeu Shun. Mas Hyoga ainda sorria observando o quanto excitado e ansioso o tinha deixado, afinal nem suas costas tinham se salvado da massagem erótica.
- Sabe o que era o que te pus meu amor? - perguntou Hyoga admirando-o.
Shun negou com olhar desejoso, mas inocente – se chama óleo comestível para massagens corporais, e sabe de uma coisa Shun? Tenho fome!
Hyoga se inclinou sobre Shun para beijar sua boca com luxúria inigualável, o abraçava e o apertava, esfregando aquele óleo em seu próprio corpo de forma inconsciente e inevitavelmente tudo cheirava a morango. Shun sentia o peso de seu amante sobre seu corpo e amava.
Amava sentir essa pressão em cima dele, suas mãos começaram a baixar, a única peça de roupa que vestia o louro foi tirada. O mesmo tinha o ajudado a se desfazer de sua cueca, enquanto lambia com selvageria cada parte do corpo branco e perfeito de seu pequeno.
A ereção de Hyoga demonstrava o quão infinitamente ansioso estava, mas ainda assim, não se preocupava com ele mesmo, somente com Shun, por isso o abraçava, nu junto ao seu corpo.
O devorava, o lambia em seus mamilos.
Shun gritava, ele estava realmente muito excitado há bastante tempo e Hyoga continuava a acariciá-lo, Shun o imitou e Hyoga o deteve de novo com um olhar sério:
- Não se preocupe amor, não queira apressar as coisas, te asseguro que minha vez logo chegará e certamente você desfrutará muito mais. – Disse com um tom de voz que Shun se sentia seduzido e assustado ao mesmo tempo.
Shun não estava totalmente seguro do que Hyoga podia lhe fazer, ao menos não até o momento em que sentiu o loiro descer pelo seu corpo e aprisionar com sua boca a endurecida prova da sua excitação.
Shun gritava o nome de Hyoga. Parecia um mantra que se repetia incessante nos sensuais sons de Shun, que se misturavam com palavras como: não...ahh...sim...não, não pare...Deuses, o que está fazendo comigo amor?
Aquela língua voraz sim sabia bem o que fazia, o mesmo que os dedos de Hyoga que preparavam a entradinha de Shun com aquele óleo. Um dedo, seguido de outro em um ritual e algumas lágrimas escapavam de Shun.
- Hyoga Hyoga - suplicou carinhosamente no meio daquela torturante paixão que o enchia de prazer, tinha começado a imaginar o que Hyoga estava planejando... – Hyoga...dói – a ansiedade e o medo juntos com tamanho tesão que sentia em seu membro sugado pelo cisne o fizeram chegar ao seu segundo orgasmo dessa noite e isso fez com que desistisse de deter Hyoga.
Hyoga saboreou esse orgasmo até a última gota, Shun tremia e Hyoga o abraçou até que se tranqüilizasse, depois voltou a beija-lo, mas desta vez não o soltou nem um segundo. Estava sobre ele, entre suas belas pernas, que tanto gostava – Viu? – Disse rouco de tesão – Agora sim é minha vez amor.
Tudo cheirava a morango.
Shun olhou para Hyoga que tinha lhe dado tanto. Não importava o que ele fizesse agora, ele permitiria qualquer coisa, Shun o abraçou forte pelo pescoço e sussurrou um suave e romântico:
- Te amo
Hyoga sorriu e o olhou em seus olhos – Eu também te amo Shun – e dito isso começou a guiar seu membro para dentro de Shun muito lentamente, muito mesmo.
Shun sentia dor com isso e se movia inquieto, mas Hyoga segurava com forças seu quadril com uma mão e a outra guiava seu membro.
- Calam – Disse parando, fazendo um autêntico sacrifício, afinal como necessitava fazê-lo, senti-lo, roubar-lhe a virgindade. Se é que era essa a palavra. Sim, essa era a palavra, roubar, ele estava roubando o pequeno e inocente Shun para transformá-lo em seu pequeno e inocente amante. Cada vez que sentia que ele se relaxava um pouco se introduzia mais e mais, até que o penetrou por completo, o inocente garoto tinha lágrimas em seus olhos e sentia que algo, uma fiozinho de sangue escorria entre suas nádegas.
- Shhhh já passou amor, agora só tem que relaxar e se acostumar, logo verá como gozará disso – disse um cisne que estava nas nuvens.
Pouco a pouco Shun foi relaxando e Hyoga o beijava cada vez mais apaixonadamente afogando os gritos do menino. Era uma mescla estranha de dor e prazer, mas conforme o tempo foi passando e as estocadas ganhando velocidade, sentiu um prazer inimaginável e maravilhoso. Uma mão se introduziu no meio dos corpos e começou a masturbá-lo no mesmo ritmo das estocadas que recebia, que eram profundas, fortes, mas não violentas. O vai-e-vem durou vários minutos deliciosos.
O jovem de olhos verdes sentiu que seu amante o preenchia completamente e olhou seu rosto dando-se conta de como era linda sua expressão de êxtase, prazer, o que para ele foi a glória. Logo, finalmente, Hyoga terminava dentro dele e Shun podia senti-lo.
Aquela excitação o deixou rendido em uma última explosão de gozo, a terceira da noite e de sua vida. Suado e cansado, sentiu Hyoga deixa-lo livre dessa incrível luxúria.
Agora só restava o abraço carinhoso e doce de Hyoga que o trazia pra junto dele e se ajeitavam sobre o saco de dormir ficando lado a lado. Shun rescostado sobre Hyoga.
Os minutos e os segundos se confundiam. O tempo era tão irrelevante. Shun passaria uma eternidade nesses braços fortes que o apertavam, lambendo aquele peito varonil que tanto gostava. Nunca imaginou sentir-se assim, amar assim, sonhar acordado assim.
Hyoga, que tinha em algum momento fechado o saco de dormir, voltou a sentir o cheiro de morango misturado com o de Shun e o seu , o ar, a saco de dormir e tudo mais cheiravam a eles. Nunca mais poderia comer na sua vida dessa fruta sem se lembrar desta noite maravilhosa, onde havia roubado a virgindade do seu amado Shun.
Hyoga o apertava com um braço e deixava que seu agora amante jogasse com sua língua em seus mamilos desfrutando dessa sensação. Ele acariciava suas costas e puxava levemente seus cabelos e Hyoga imaginava que aquela obsessão do garoto era igual a de um menino que comia um doce até lamber o prato para limpa-lo e aproveita-lo.
Quando Shun parou reposou seus lábios sobre as bochechas de Hyoga e começou a dar beijinhos sobre seu rosto. Assim estiveram até a luz do amanhecer iluminar a barraca.
Hyoga não havia dormido repassando tudo o que aconteceu naquela noite em sua mente e acariciando aquele belo corpo que agora era seu. Shun acabou dormindo entre as carícias de Hyoga
- Hyoga? - disse uma voz sonolenta parecida a que tinha escutado a noite quando foi sorpreendido no meio de suas atividades noturnas. Shun inspirou profundamente e sentiu o cheiro de morango – Está dormindo Hyoga?
- Não. – Disse e beijo-o em sua cabeça e sua mão acariciava seu. – Não estou dormindo amor.
Shun sorriu – Posso te fazer umas perguntas? – disse com uma vozinha tímida.
- Claro.
- Você.. este .. você tinha experiência com isso, verdade? – Shun estava roxo e escondia seu rosto no peito de Hyoga, este deixou de brincar com sua mão em seu corpo e a pousou em seu ombro enquanto o apertava com a outra.
- Sim.
- Com quem? – perguntou o jovem assombrado com sua ousadia.
- Shun faz muito frio na Sibéria, sabe? E, bom, as pessoas sempre buscavam um pouco de calor com as outras, ás vezes. – disse sem dar muita importância.
- Você e seu mestre? – perguntou surpreso, mas não se atrevia a olhar para Hyoga após perguntat algo assim. – Desde quando?
Hyoga sorriu ao se lembrar – Desde os 13 anos. – foi sua resposta, enquanto buscava o queixo de Shun e o obrigava a olhar em seus olhos e continuou – Mas quero que saiba Shun, eu tinha um grande carinho e admiração pelo meu mestre, faria qualquer coisa por ele, ele me seduziu e eu permiti, mas nunca o amei nem se quer um pouquinho do modo que amo você.
Um raio de luz se aventurou dentro da barraca e brilhou um instante nos olhos de Shun, que sorriu ao ouvir esta confissão de seu namorado e o beijou docemente nos lábios.
Namorado, essa era uma palavra que o fazia feliz. – Hyoga o que você acha que o Ikki e os demais diram ao saberem de nós? – queria saber o Cavaleiro de Andrômeda, muito feliz e cheio de vontade de dizer a todos, ingenuamente, que era amante de Hyoga e que eles tinham uma relação séria.
Hyoga sentiu um arrepio pelo seu corpo só de imaginar a reação de um certo cavaleiro de fogo.
Imaginação de Hyoga:
Shun contando a Ikki sobre o que acabava de acontecer.
-Ikki, irmão, tenho uma notícia pra te dar. Segurando a mão de Hyoga.
- É mesmo Shun? Espero que seja uma boa notícia – respondeu olhando com uma sombrancelha levantada a forma em que segurava a mão do loiro.
- É que Hyoga e eu somos namorados! – exlamou Shun com autêntica alegria e ingenuidade.
- O que! Você e Hyoga são o que! - perguntou Ikki fulminando Hyoga com o olhar.
-Hyoga me levou a montanha Ikki!
- Hyoga fez o que! – disse saindo fogo pelos olhos e ouvidos enquanto um cavaleiro de gelo prendia a respiração escutando as despreocupadas palavras de seu amante.
- Sim, e ele me fez coisas muito lindas e disse que eu pertencia a ele agora e... – Shun é interrompido por Ikki.
- Que coisas! Olha Shunny pegue estes bombons e vá brincar ali com as crianças do orfanato – disse apontado para o profundo bosque que tinha na mansão – vá logo sim? Tenho que conversar com Hyoga.
Shun pega os bombons e obedientemente some da vista dos outros dois.
- Ikki deixe-me explicar bem o que aconteceu, eu...
- ¡Ave Fênix! - grita Ikki atacando Hyoga
- Wowwwwwwwwwwww … - e acaba com Hyoga, este fica com os olhinhos em cruz y a língua de fora.
Fim da cena imaginada por Hyoga.
Hyoga volta a realidade – Humm, olha amor, tem gente que tem muitos problemas com esse tipo de relação assim que...
- Não contaremos a ninguém? Mas você disse que o que fazíamos não tinha nada de errado! – reprovou Shun
- Não fizemos nada de errado mesmo amor, é que as intimidades de um casal não se conta pra ninguém e quanto a nossa relação eu te prometo que deixaremos que saibam pouco a pouco, ok? Dixa que eu cuido disso – propõe beijando-o nos lábios e convencendo-o no mesmo instante
- Hyoga? O que foi aquilo que você pôs em mim à noite?
- Pois..óleo comestível para massagens corporais, olha – disse pegando o fraco vazio.
Shun se acomodou sobre suas costas e leu: Marca Kamasutra
- Não conhecia este doce, em que dellicatesse o vendem?
Hyoga riu, nem em sonho se atreveria em levar a Shun em uma lugar de artigos e jogos sexuais, lugar onde havia se abastecido.
- Não as vendem em dellicatesse.
- Vendem no mercado Hyoga? - Hyoga quase soltava uma gargalhada – Não amor, elas são vendidas em um lugar muito especial.
- Ah! Que pena que acabou. – disse – Era muito gostosa.
- Por isso não te preocupes, tenho vários frascos dela na mochila e tenho de outros sabores também – anunciou com um maléfico olhar e um sorriso quase perverso.
- Já tinha tudo bem planejado Hyoga? - perguntou Shun
- Eu te disse à noite que quando te trouxe para cá eu queria te confessar meu amor por você e te demonstrar melhor os meus sentimentos. – sussurrou em seu ouvido. Levantou um pouco o corpo para poder alcançar a caixinha que tinha pego na noite anterior mas que ficou esquecida e que, devido aos movimentos da noite, ficou em baixo do travesseiro – Olha este é outro presente que trouxe pra você.
Shun abriu a caixinha e dentro tinha uma pulseira de ouro maciço com uma inscrição na parte interna:
"Seu para sempre, Hyoga"
Shun olhou para Hyoga comovido e seus olhos tinha lágrimas de emoção se formando.
- Eu também sou seu para sempre Hyoga! Só que queria te dar algo também.
- Acredite amor, já me deu muito.
- Mas eu queria te dar mais. – disse com uma voz doce e ingênua.
Hyoga riu.
- Isso nós podemos resolver. – e antes que ele pudesse contestar, o beijou apaixonadamente e começou a acariciá-lo. Assim retomaram as atividades da noite anterior, acreditando que seria assim por todo o sempre...
Fim
Está fic terá continuidade, aguardem...
Mi-chan, Cardosinha, Lina Lunna, FePandora, Kitsune Lina e Rick, obrigadão pelos reviews dedico este último episódio a todos vocês! Brigadão mesmo!
Rick vê se entra no msn pela tarde pra gente bate papo ok? To com saudades...
Bjão e até a próxima...
dandan
