OS KINOMOTO

Capítulo 16

"Boa tarde Shun!" – Mar abraçou o Verdinho, toda sorridente.

"Boa tarde... que alegria que você está." – ele falou retribuindo o abraço.

"É que esses dias estão sendo ótimos! Seiya chegou a te contar o que anda acontecendo lá em casa?"

"Sim. Eu quase não acreditei... quem diria que o Sr. Kinomoto iria permitir que ele visitasse a Rô, várias vezes ainda por cima."

"Chocante, né?" – ela falou balançando a cabeça, até que avistou um conhecido rapaz. – "Ah! Olha lá... Hee! Boa tarde!" – a garota gritou, acenando empolgada. O soldado perfeito apenas soltou um suspiro, definitivamente a Marjarie não podia vê-lo sem criar um escândalo. Caminhou até ela, sentando-se em seguida no tatame.

"E aí." – cumprimentou os dois com um breve aceno.

Mar já se preparava para narrar as novidades quando o sensei entrou com seu andar imponente. Todos se colocaram de pé e a garota instantaneamente ficou com os olhos brilhando enlouquecidos.

"Boa tarde." – ele falou sério, os alunos responderam respeitosamente. – "Hoje um aluno novo ingressará nessa classe." – Fez um breve aceno de cabeça e um rapaz entrou. Era baixo, de olhos vermelhos, cabelo preto arrepiado e uma expressão assassina no rosto. Ele se curvou levemente, cumprimentando muito a contra gosto. – "Dividam-se em duplas. Você..." – apontou para o novato. – "Faça dupla com a Kinomoto."

Marjarie imediatamente acordou de seu encantamento e correu até o garoto.

"Olá! Sou Marjarie, muito prazer."

"Hn!" – resmungou, virando o rosto para o lado.

"Qual é o seu nome?" – ela insistiu, não perdendo nunca o sorriso.

"Hiei. E antes que você pergunte." – acrescentou ao vê-la abrir a boca. – "Estou aqui contra minha vontade... Aquele maldito Koenma." – concluiu em um rosnado.

"Hã?" – ela piscou confusa, mas foi impedida de tornar a falar por um olhar ameaçador de Hiei.

"Quero ver como vocês se sairiam em um combate." – sensei Ren falou sério, interrompendo as conversas, enquanto andava por entre as duplas. – "Comecem."

No mesmo instante todos os alunos correram com os punhos erguidos e começaram a trocar golpes.

Marjarie aplicou soco atrás de soco, mas Hiei desviou de todos, sem o menor esforço, a garota então deu um giro rápido, desferindo um chute que atingiu pleno ar. Ela parou, ofegante, e já voltava para a pose de batalha quando sentiu seus braços serem presos por trás.

"Que perda de tempo." – ouviu um resmungo do garoto que já erguia o braço direito.

"Hiei!"

A Kinomoto desviou os olhos por breves instantes para ver que fora Kurama quem gritara, antes de tudo escurecer.

KKKKKK

"Esse cara é um animal!"

Marjarie piscou confusa, tinha certeza de ter escutado Heero xingando, logo ele que era tão calmo... Abriu os olhos por completo, encontrando os garotos discutindo.

"Hn, a culpa é dela por ser uma fraca."

"Mas você podia ter controlado melhor seu golpe." – Kurama falou sério.

"Mais?"

"Hiei..." – o ruivo estreitou os olhos.

"Tá, confesso que não controlei o golpe tanto assim, mas é que essa garota tem uma cara feliz demais, isso me irrita."

"Como você pode dizer uma coisa dessas?" – Shun perguntou perigosamente baixo, com o rosto sério. Mar ficou boquiaberta, nunca, nunca havia visto seu Verdinho assim.

"Vai dizer que não é verdade?" – Hiei comentou, bocejando.

"Ora seu!" – Heero estava pronto para um "omae o korosu" enquanto Shun já elevava seu cosmo, quando Ren pigarreou.

"Chega de discussão, a Kinomoto já está acordada."

Marjarie virou o rosto para o lado e viu que o sensei a encarava fixamente, nem havia notado a presença dele.

"Tudo bem?" – Shun surgiu ao seu lado.

"Tudo ótimo!" – falou já sentando e tentando a todo custo botar um sorriso besta na cara, mas só conseguiu uma careta estranha. Heero fechou ainda mais a expressão, planos malignos cruzavam sua mente a uma velocidade alucinante. Já possuía uma meta... detonar o baixinho.

"Muito bem, vamos continuar com os exercícios." – sensei lançou um rápido olhar à turma, que o obedeceu prontamente. – "E você..." – encarou a garota profundamente. – "Trate de treinar mais e aumentar sua resistência."

"Hai" – já se preparava para andar até os colegas quando Ren a segurou pelo ombro.

"Por hoje está dispensada... e coloque isto no machucado." – estendeu uma bolsa de gelo que Marjarie pegou, sorrindo agradecida, antes de caminhar até a parede, sentando ao lado das mochilas.

"Estou apaixonada." – ela falou em um suspiro, observando toda a perfeição do sensei, então seus olhos desviaram para Kurama. – "Definitivamente, apaixonada." – observou então, Heero e Shun. – "Muito apaixonada." – continuou suspirando de modo sonhador, a bolsa de gelo segura firmemente no machucado, quando um barulho alto a fez dar um pulo junto a um gritinho.

Alguns alunos interromperam o exercício para encararem a garota.

"Foi mal, é só o celular." – sorriu sem graça, já partindo para sua mochila a fim de catar o aparelho. Mal atendeu e um grito ensurdecedor irrompeu da ligação.

"ESTÃO CHEGANDO!"

"Chegando? Quem?" – ela perguntou sem entender olhando assustada para os lados. Era seu pai ao telefone, e continuava soltando gritos desesperados "Chegando! Chegando!", piscou, pensando o que poderia causar tanto desespero... Desespero. Finalmente compreendeu. – "Chegando? Não me diz que..." – parou, incapaz de continuar.

"EXATAMENTE!" – seu pai berrou do outro lado, fazendo Marjarie empalidecer.

"NÃO! Isso não é possível! Me diz, por quê? Por quê?" – nisso Mar já estava de pé, entrando no modo desespero do pai.

"Bem, é chegada a hora." – Touya estava mais calmo, visto que a reação de sua caçula o deixou intrigado.

"Mas eu ainda sou muito jovem! Não posso ser abduzida por alienígenas!"

"Hã?" – o pai estava confuso. – "Que alienígenas?"

"Os que estão chegando! Uaaaaaah! O que será de mim, encontrando montes de ETs... tô com medoooooooo."

"Marjarie..."

"Buáááááááá!"

"Não há alienígena nenhum chegando..."

"Não?" – ela interrompeu o lamento, piscando as lágrimas para longe dos olhos.

"Claro que não. São suas sobrinhas que estão chegando!"

Pausa por parte de Marjarie.

"Filha?"

"AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!" – gritou, obrigando Touya a afastar o telefone do ouvido. Ren precisou interromper sua aula, ao ver que o papo estava atraindo a atenção de todos. – "Estou indo aí agora! Por falar nisso, onde estão?"

"No hospital, sua irmã já foi encaminhada para a sala de parto."

"Beleza! Até mais pai!"

"Tchau, minha princesinha." – ela afastou o celular do rosto, a tempo de ouvir seu pai gritando "Chegando! Chegando!" antes de desligar o aparelho.

"Minhas sobrinhas estão nascendo, preciso ir para o hospital agora!" – ela falou depressa, já correndo em direção à mochila.

"Nós vamos com você!" – Heero falou determinado, Shun o apoiou acenando positivamente com a cabeça.

"Ah, também queremos ir." – um aluno disse de um canto, logo muitos mais se juntaram a ele, Ren lançou suas miradas mais ameaçadoras possíveis.

"A Kinomoto está dispensada, quanto ao resto, voltem aos exercícios!"

"Mas, ah, sensei..."

"Silêncio."

"Pois nos negamos a deixar a Mar sozinha." – Heero parou ao lado da garota que havia acabado de juntar seus pertences. – "Alguém precisa proteger a caçulinha do grupo." – concluiu sua fala com um resmungo.

"Isso aí!" – alguns garotos se juntaram a eles.

"Além disso, vai ser legal acompanhar um parto." – um aluno sorridente falou.

"E não podemos deixá-la sozinha depois da pancada na cabeça." – um outro garoto opinou.

Ren parecia a ponto de soltar fumaça pelas orelhas, estava enfrentando uma rebelião no seu dojo?

"Sensei..." – a garota interrompeu o conflito interno de Ren. - "Que tal se..." – aproximou-se mais, um sorriso sapeca no rosto enquanto explicava sua idéia em tom conspiratório.

KKKKKK

"Só você mesma." – Shun falou entre risos, acompanhando com facilidade os exercícios.

"Ah, mas você não pode negar que foi a melhor solução."

"Definitivamente, vergonha é uma palavra que não consta no seu dicionário né?" – Heero perguntou, também realizando os exercícios propostos.

"Hey, eu não vejo nada de mal, estamos todos juntos, sendo orientados pelo sensei..."

"E no meio da rua!" – o baixinho enfezado surgiu ao lado dela, mais carrancudo do que nunca. Desejando ver sangue correr ao ser obrigado a fazer movimentos estúpidos no caminho para um hospital. – "Eu sabia que devia ter batido com mais força..."

"Vê lá como fala..." – Heero o encarou sério, o tom de ameaça presente em cada um de seus gestos.

"Como se você estivesse contente de parecer um fugitivo do manicômio, saltando pela rua desse jeito, e sendo encarado por cada humano infeliz que encontra pelo caminho."

"Hn..." – apenas um resmungo e Marjarie soube que ele concordava em gênero, número e grau com Hiei.

"Menos reclamação!" – Ren apareceu ao lado deles. – "Novato, devo lembrá-lo que embora seja forte, não possui a menor disciplina e seus golpes são um atentado às artes marciais." – Hiei bem que tentou sacar sua katana, mas foi impedido por Kurama.

"É isso aí chefinho!" – um imenso fantasma falou orgulhoso.

"Quieto Bason!" – o sensei falou entre dentes, partindo para xingar outro grupo de alunos.

"Quem é Bason?" – Shun perguntou curioso.

"Será que o Tao enlouqueceu e agora tem um amigo imaginário?" – Hee opinou.

"Ah, podem ter certeza de que é outra coisa." – Mar falou sorridente... por ser uma Kinomoto, havia herdado o poder de seu pai de ver fantasmas. Sorriu, acenando para Bason e continuou com os exercícios.

"Outra enlouquecida..." – Heero balançou a cabeça.

KKKKKK

"Procuro por Rô Kinomoto!" – Marjarie invadiu o hospital no meio de uma voadora, correndo em seguida na direção da recepcionista aplicando montes de socos no ar, atrás dela, vários rapazes realizavam os mesmos movimentos.

"Senhorita..." – a atendente recuou para trás, a fim de escapar de um soco. – "Não é permitido bagunça no hospital."

"Eu não tô bagunçando nada." – respondeu em meio a uma pirueta. – "E agora vê aí onde está a Rô."

"Eu devo pedir para que se retire..."

"Ela lhe fez um pedido." – Ren aproximou-se do balcão com os olhos estreitos. – "E eu gostaria que ele fosse atendido."

"Ma... mas... a bagunça..."

"Aqui está!" – uma outra atendente gritou. Após ver o chinês ma-ra-vi-lho-so entrar na conversa, resolveu intervir, para proveito próprio, é verdade, mas serviu de alguma coisa.

"Onde?" – Mar se jogou em frente ao monitor, impedindo a atendente de continuar secando seu sensei. A garota correu os olhos depressa pelas informações, pulando e socando o ar. – "Beleza! Obrigada moça." – sorriu e virou-se para os colegas. – "Quarto 308, avante homens!"

"Hai!"

"E no caminho, todos devem realizar o movimento do dragão." – Ren orientou, varrendo a turma com o olhar para ver se algum engraçadinho estava se fazendo de louco e não realizando os exercícios, mas todos estavam comportadinhos, avançando pelo corredor em meio a movimentos draconianos. – "Pelo menos possuem alguma disciplina."

"É isso aí chefinho!" – o fantasma o apoiou outra vez. Carrancudo, Ren apenas o encarou de lado.

"Você também, Bason, realize o exercício, não admito ninguém fora de forma."

"Sim, chefinho."

Tendo ficado propositalmente para trás da turma, Marjarie pôde escutar a conversa, a palavra chefinho a agradando enormemente. Sorriu, uma nova idéia uniu-se a sua já formulada de montar uma gangue.

KKKKKK

"Chegando! Chegando!" – Touya andava de um lado a outro, os olhos arregalados fixos na porta, aguardando notícias. Kath apenas suspirava se indagando de onde o marido tirava tanta energia.

Então, em um rompante, diversos garotos, realizando movimentos sincronizados, invadiram a sala de espera.

"Mas que é isso? Arrastão?" – Touya parou com a testa franzida. – "Ô seus moleques, o que querem aqui?"

"Viemos acompanhar a nossa caçulinha." – um dos rapazes respondeu.

"Hã?"

Foi quando, daquele bolo de garotos, surgiu uma Marjarie saltitante.

"Papai!"

Pequena pausa, para que Touya tivesse tempo de arregalar os olhos, então...

BUM!

KKKKKK

"Que lástima." – uma frase, dita por uma voz específica, e as orelhas de Touya se colocaram em alerta, levando furiosos impulsos elétricos para seu cérebro, a informação sendo processada, tudo em questão de segundos, então, acordou.

"VOCÊ!"

BUM!

KKKKKK

"Acho que a idade está pesando..." – uma frase, dita por uma voz muito semelhante à específica já citada anteriormente, e novamente o organismo de Touya trabalhou depressa, já alcançando a marca dos milésimos de segundo, fazendo-o acordar.

"VOCÊ!"

BUM!

KKKKKK

"Eu nunca ri tanto!" – Heero divertia-se às pampas com os ataques do Kinodoido, ao seu lado, Shun bem que tentava disfarçar, mas estava rindo abertamente, afinal, foram três desmaios seguidos, provavelmente, um recorde.

Kurama, sentado comportado, apenas mostrava um leve sorriso enquanto Hiei, aproveitando as poltronas confortáveis, tirava uma soneca.

"A cara dele." – Syaoran, o motivo do terceiro desmaio, gargalhava, não ligando para os cutucões que recebia da esposa. Ren apenas assistia a tudo indiferente. Sua aula já havia acabado, mas como nenhum aluno dava mostras de que iria parar de rir para irem embora, resolveu ficar na cena do crime também.

"Hey, por que não ajudam ao invés de rir da desgraça alheia?" – Mar perguntou séria, abanando o pai com uma revista, enquanto uma enfermeira tentava reanimá-lo. Foram risonhos, digo, angustiantes minutos até Touya despertar.

"Chineses... eu vejo chineses." – ele começou a murmurar, ainda desorientado. Kath apressou-se em abraçá-lo, preocupada com a saúde frágil do marido. – "E minha filha, brotando de um amontoado de moleques, fazendo sabe-se lá o quê antes desse momento."

"Hey! Eu só estava treinando, esses garotos são apenas meus amigos, nada demais." – Mar falou, se mostrando levemente indignada.

"Na verdade." – Hee falou sério, sério até demais para quem há poucos minutos se acabava de rir. Marjarie apenas se encolheu, lá vinha bomba. – "Nós somos o harém dela."

BUM!

"Ah-há! Eu sabia que o cara desabava." – um garoto falou triunfante, recolhendo a grana das apostas.

"Como... vocês..." – Marjarie abria e fechava a boca, sem acreditar, por fim a ficha caiu. – "Seus malvados!" – soltou um gritinho, partindo para perseguir os colegas. Kath e a enfermeira apenas suspiraram, já nem se importando mais com a bagunça, enquanto retomavam a tarefa de despertar o Kinomoto desmaiado, dessa vez, contando com a ajuda da Sakura.

"Então, você conhece a Kath?" – alheio à folia, Syaoran começava a se enturmar com Ren.

"É, tivemos um rolo no passado." – falou dando de ombros. – "Só que o cara pareceu se traumatizar com isso." – indicou Touya com um leve aceno de cabeça.

"É que ele é bitolado das idéias." – Syaoran falou não dando importância. – "Se eu te contasse todas as provações que precisei passar para ser autorizado a casar com a irmã dele..."

"Imagino..."

"Voltem aqui seus danados!" – Mar passou por eles feito um furacão, agitando os punhos no ar, era tanto barulho que Hiei e Touya acabaram acordando.

"Um cara não tem nem mais o direito de dormir?" – o baixinho enfezado saltou da poltrona, unindo-se à perseguição.

"A culpa é deles!" – Marjarie se defendeu, antes que levasse mais um soco de Hiei. Passaram voando ao lado de Touya.

"Onde foi que eu errei?" – deitado, com as mãos cruzadas sobre o peito, ele desabafava para ninguém em especial.

"Ah, mas confessa que você adoraria ter um harém." – Heero, ainda correndo, provocou.

"Isso não vem ao caso..." – Marjarie desconversou, com um sorriso inocente. – "O fato é que..."

"NASCERAM!"

"O fato é que nasceram... nasceram?" – todos pararam subitamente, encarando um Seiya ofegante, ainda com as vestimentas protetoras do hospital.

"SIM! Elas são lindas, pequeninas, fofas, cute-cute..." – ele falava sonhador.

"E minha princesinha?" – Touya perguntou já de pé, totalmente recuperado dos choques anteriores.

"Está bem! Deu tudo certo! Eu sou pai!"

"Ah Selvagem!" – Kinomoto pai andou até ele com os braços abertos. – "Vem cá, me dê um abraço..."

"Sogrinho."

Abraçaram-se forte, logo caindo no choro, emocionados demais para falar qualquer outra coisa.

"São uns bobos mesmo." – Kath falou com um sorriso brincando nos lábios.

"E eu sem minha câmera para registrar esse momento." – Mar falou balançando a cabeça, mas se recuperando depressa para grudar Hiei em um abraço apertado.

"Me larga!" – ele bem que tentou protestar, mas só conseguiu que o abraço fosse mais sufocante.

"Estou tão feliz..." – a garota falava, partindo para abraçar forte, os outros meninos.

"Isso significa que estamos perdoados?" – Shun perguntou.

"Sim, sim..."

Foi nesse clima de abraços e entendimentos que o médico chegou.

"Parabéns aos..." – varreu o lugar com o olhar, ficando surpreso pela cambada ali presente. – "amigos e familiares. Já podem ver as meninas, mas apenas quatro por vez..." – acrescentou ligeiro ao ver que todos começavam a se dirigir até ele.

Kath e Sakura foram depressa, com os olhos brilhando emocionados, logo atrás iam Touya e Seiya, um apoiado no outro, ainda chorando ruidosamente.

"Que malucos." – Ren resmungou, tendo total apoio de Syaoran.

"Verdade..." – Mar falou com uma risadinha.

"Pelo menos nos divertimos juntos." – Heero comentou.

"Por falar nisso... que acham de fazerem parte da minha gangue?"

continua...

Notas da Marjarie: Oi galera! Estou tão feliz! Finalmente minhas sobrinhas fofas nasceram! Oh yeah!

Mas e aí? O q acharam das loucuras? Espero q tenham se divertido confesso q ri enquanto escrevia hehehe, coisa de doido... ah sim, talvez demore um pouquinho para o próximo cap... ando meio atolada de fics e a mana também, mas farei o possível para não deixa-los na mão.

Quero deixar um abração mega especial para as lindas q deixaram review... valeu mesmo!

Beijos e até o próximo cap.

Marjarie

Notas da Rô: confesso que me afastei um pouco da fic da família, isso é que dar fazer várias coisas ao mesmo tempo. Ainda bem q a Mar existe...se não fosse ela nossa família já teria ido p o brejo. Vejam vcs, nem p fazer nascer as minhas filhas, eu me inspirei em escrever..ahahahaha...Mar vc mandou super bem no cap. Dei altas risadas. Espero q todos tenham se divertido também.

Beijos