Poemas

TÃRÃ! Recadinho bááááásico! Pessoal, obrigadinho pelas opiniões eeeeeeeee... EU JÁ TERMINEI A FIIIIIIICCCCCC! Com o final mais votado, é lógico! Uhuhuhuh! Ela vai ter no total 11 capítulos e o prólogo... Bem curtinha... T.T Mas ta bem bonitinhu o final! Hihihihih! Quero dizer... eu gostei néh... XD Qualquer reclamação fiquem a vontade! Beijos!

Vamos às reviews!

Prica-chan: Muitíssimo obrigada pela ajuda na escolha do final! E que bom que está gostando da fic! Me esforcei muito pra faze-la! Ihihihihh!

Bia LandgrafÓtimo que está gostando! Só espero que o final agrade a você e aos outros... Não estou muito certa se o final está bom o suficiente... iahauhauhauauh!

neiva: Desculpe! Não chore não! T.T Buááá! E vô chora juntooooo! Snifh! Snifh! Hihihihih! Ah! Tem certeza que quer que ele vá atrás dela? Então... leia esse capítulo!uhuhuhuh!

Ágatha Kuchiki: Muitíssimo obrigada pela ajuda! Mas como você vai ver, eu não consegui me segurar! Chega de sofrer! T.T Desculpe... mas eu não agüentei! Não fica brava comigo por favor! Ihhhihihi!

Raquel: Não chora não, viu! Huhauau! E aqui está a continuação! Iahaihaiassuahia!

Paulinha-chan: Opa! Mais uma que está gostando! Que bom! XD uuhauuahuauia!

Uchiha Lara: Muitíssimo obrigada pela opinião do final! Eeeee... como vc verá, o Inu não vai massacrar mais ninguém! Uhu! Uasiuhaihsduha!

Muito abrigada a todos que me ajudaram na escolha do final e a todos que vem deixando reviews! Estou muito, muito, muito grata! Bjuxxxx a todos!

Capítulo 6 – Quero Você

Quero você

By: safadinhodf

No início era só amizade

Com um tempo aquela amizade foi se transformando

E em meu pensamento era só você

Tudo o que via

Tudo o que fazia

Era pensando em você

No Início era só amizade

E ela foi se transformando

Você não percebia, mas eu já gostava de você

Tudo o que eu queria

Tudo o que eu teria

Era pensando em você

Com um tempo aquela amizade se transformou

Num amor puro e verdadeiro

Você já percebia, mas não sabia o que fazer

Eu tentei diversas vezes me aproximar sem te afastar

Sem perder o elo que nos unia

A nossa amizade

Eu me lembro... de quando você falava comigo

Vinha com aquele sorriso maroto

Com aquela voz macia

Meu coração batia

Meu sangue fervia

Eu já não via mais saída

A não ser me entregar e lutar

Correr atrás do meu amor

Correr atrás de você meu amor

Eu não tinha esperança

Você vivia rodeada de pessoas

E eu era só mais um

Mas estava enganado

Você me queria tanto quanto eu a você

Eu não imaginava que você... você me amava

Lutei, lutei, lutei

Mas não o bastante

Deveria ter ido até o fim

Agora não sei o que fazer...

Te perdi!

Me perdi...

Perdi tudo que tinha

Tudo que conquistei

Nadei, nadei e morri

Eu digo tudo isso

Porque não sei mais o que fazer

Agora estou mandando essa mensagem para você

Para que você entenda o que eu sinto

Entenda o que eu quero

Entenda que a única coisa que eu quero é você

OooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooO

-Eu quero te ver... meu Inu-Yasha...

Abri meus olhos no mesmo instante em que ouvi aquela doce e angelical voz se pronunciar baixinho. Eu a reconheceria em qualquer lugar! Era a Kagome! Tenho certeza! Meu coração estava disparado e minha respiração desregulada. Olhei ao meu redor, mas não havia ninguém... "Kagome..." murmurei sentindo um alívio imediato em meu peito... Ela queria me ver! Sim! Ela queria!

Soltei um enorme sorriso pulando para cima da Árvore Sagrada. É só esperar os idiotas dormirem para que eu pegue a mochila da Kagome e pule o poço atrás dela. Eu já havia me decidido por ir vê-la, agora ao descobrir que ela também quer me ver, minha vontade é ainda maior e minha impaciência também. Mas esperei...

Minutos depois saí em disparada até a cabana da velhota encontrando Miroku na porta.

-Resolveu voltar, é?

-Mas já estou de saída.

-Vai aonde?

-Eu? – adentrei a cabana da velhota tomando a mochila de Kagome em mãos – Adivinha? – indaguei ao passar por ele.

-Boa sorte... você vai precisar.

-Não... – soltei um sorriso que, como pude ver, o surpreendeu – Ela também quer me ver... – abanei-lhe tornando a correr na direção da floresta.

O caminho me pareceu bem mais curto do que antes. Em questão de minutos eu me encontrava frente a frente com o Poço-come-ossos. Respirei fundo saltando poço adentro... um sorriso verdadeiro me pintava os lábios levemente. Senti-me flutuar por um segundo e em seguida senti o chão abaixo de meus pés. Eu havia chegado...

Meu coração disparou... Eu podia sentir o agridoce cheiro dela de longe... era tão reconfortante... Aspirei mais daquele perfume que eu amo de paixão... Deixei a mochila dela ao lado do poço rumando para a janela de seu quarto que, felizmente, estava aberta. Saltei no parapeito da janela parando para fitá-la... ela dormia... Sim... dormia como um anjo... tão bela quanto qualquer uma das flores que enfeitavam seu quarto.

Lentamente pus-me dentro daquele recinto tão familiar para meus olhos e de cheiro tão agradável. Aquele aroma tão delicado tomava conta de meu ser me entorpecendo. Sentei-me de vagar ao seu lado começando a acariciar-lhe a face tão pálida. Não, ela não era assim... não tão branca, não tão frágil! Comecei a acariciar-lhe as madeixas negras sempre tão sedosas... Seu corpo pareceu relaxar...

Sorri pegando uma de suas mãos e dando-lhe um leve beijo, pele tão macia... Meu coração badalou com força antes de eu tornar a acariciar-lhe a face gentilmente... Não pude me controlar, era saudade demais! Em cerca de segundos percebia meus lábios colados nos dela... Ahhhh... que sensação agradável... Senti-a respirar fundo. Ela ia acordar! Senti medo... um estranho medo de ser rejeitado por ela...

Em um rápido movimento me pus janela a fora, fui para meu esconderijo entre as árvores. Meu coração batia aceleradamente acompanhando o ritmo de minha respiração descontrolada. Ahhhh... eu a amo tanto! Indago-me por que não havia vindo vê-la antes... Tanto tempo separados, eu sofrendo mais do que se estivesse gravemente ferido e podendo vê-la quando quisesse! Sou um idiota mesmo... Kagome sempre me disse isso, mas eu nunca acreditei!

Fechei meus olhos... O sol não tardou a iluminar tudo ao meu redor, mas eu me mantive escondido... E aquele cheiro... estava por toda parte... Era como se Kagome estivesse ao meu lado de tão forte que era seu perfume tão gostoso... Senti meus olhos pesarem, uma paz estranha se apoderara de mim... Sorri antes de entregar-me ao sono.

-Oi meninas! Oi Houjo! Que bom que chegaram!

Acordei ouvindo sua voz agitada chamando por alguém. Me levantei continuando escondido entre as árvores, mas mantendo meus olhos grudados nela.

-Olá Kagome! – aquelas três amigas dela exclamaram em uníssono.

-Olá Higurashi! – foi a vez daquele... pivete responder ao cumprimento dela.

-Que tal ficarmos conversando um pouco aqui fora? A mamãe deixou algumas cadeiras aqui pra nós enquanto ela termina de lavar a casa! – ela sorriu. Mas de um modo diferente... ela parecia estranhamente... feliz...

Meu coração disparou por dois motivos que me atormentavam. Dos dois eu tentava encontrar o menos ruim. Ou ela está muito feliz sem mim, ou ela está caidinha por aquele pivete idiota!

-Pode ser Kagome! Aqui está bem agradável, não é? – a tal da... hum... com é mesmo o nome? Hum... CAH! Já sei! A tal da Ayumi se pronunciou.

-Com certeza! – hum... Eri falou sorrindo – Kagome, pode me responder uma coisa?

-O que é?

-Por que essa árvore... – ela apontou para a Árvore Sagrada – nunca floresce?

-Hum?

-Sempre quando chega a primavera quase todas as árvores se enchem de flores, menos essa... Você sabe o por quê?

-Se eu sei...? – ela parou de falar parecendo muito pensativa – Não sei! – ela sorriu encarando a Árvore Sagrada – Talvez o vovô saiba! – pude notar seu olhar abatido sobre a árvore à frente.

-Não se preocupe... estou aqui, Kagome... – sussurrei quase que inconscientemente.

-Ahhhh... Pensei que você soubesse! – a outra reclamou sorrindo.

-Vovô deve ter me falado algum dia... mas eu nunca presto atenção nas histórias dele! – ela riu corando um pouco. Dei um meio sorriso... é claro que ela sabia o por quê da Árvore Sagrada nunca florescer... aquela tonta!

-Pois devia! Elas são verdadeiras!

-Ah! Vovô!

-Alguém quer ouvir a história da Jóia de Quatro Almas? – pude ver o velho puxar um amuleto com uma cópia da Jóia de Quatro Almas.

-Seria maravilhoso! – o pivete falou sorrindo. Olhei-o rapidamente com desprezo desviando o olhar para a face desanimada de Kagome.

-A história da Jóia de Quatro Almas começou há mais de...!

-Não pode ser outra história, não? Essa já me encheu o saco... – Kagome se pronunciou fitando o céu azul.

-Mas você disse nunca ouviu uma história que eu contei! – o velho persistiu segurando o amuleto com firmeza.

-Essa eu ouvi demais vovô... ouvi demais...

-Quando? – Eri indagou-a.

-A Sango me contou...

-Sango? – os quatro indagaram fazendo Kagome corar. Ri baixinho.

-É... uma amiga minha... A Jóia se originou no vilarejo del... hum... no vilarejo de um clã de exterminadores de youkais há mais de cinqüenta... desculpem... há mais de quinhentos e cinqüenta anos. A jóia se constitui de...! Vocês querem mesmo ouvir isso? É tão chato... – ela suspirou encarando a Árvore Sagrada.

-Claro que queremos Higurashi! É fascinante!

-Babaca... não ia achar tão fascinante se você tivesse que recuperar os fragmentos dessa maldita jóia... E ainda pra piorar lutar contra youkais fracos e insignificantes... como o Naraku... – murmurei soltando um sorriso coberto de escárnio.

-Ah...!

-Kagome, querida! Fiz uns biscoitinhos pra vocês!

-Obrigada mãe! – Kagome se levantou sorrindo – Eu já volto gente!

-E eu também... – murmurei sorrindo e começando a caminhar entre as árvores.

Dei um salto escondendo-me na parte de trás da casa de Kagome... Ufa! Felizmente ninguém me viu!

-Irmão cachorro?

-Urgh! – congelei me virando na direção do garoto que brincava com aquela coisa redonda toda preta e branca.

-Que bom que você veio! A mana ta piradinha por sua causa! Chegou a ir pro hospital!

-"Hospi"... o que?

-Você não sabe o que é um hospital? – ele me indagou e eu neguei – É um lugar aonde as pessoas vão quando estão muito, muito doentes. Daí só saem de lá quando estão melhores! A mana voltou pra casa antes de ontem.

-Então... ela sentiu minha falta?

-Aham! Ela só ficava trancada no quarto dela agarrada ao travesseiro ou alisando um porta-retratos que tem a foto de vocês. E ela chorava muito!

-Hum... – senti-me realmente culpado... Meu coração doía ainda mais do que quando eu estava na Era Feudal.

-Mas agora vai ficar tudo bem, não é? Você vai ficar aqui e cuidar dela, não vai?

-Vou sim... – sorri levemente vendo o rosto dele se iluminar – Você pode me trazer uma dessas coisas aí de colocar na cabeça? – pedi apontando para o aquela coisinha que ele tinha sobre a cabeça.

-Ah! Um boné?

-É! Isso mesmo!

-Pegue o meu! Eu pego outro pra mim depois! – ele sorriu me estendendo o tal boné.

-Obrigado garoto. – sorri começando a andar – Ei! Não conte pra ninguém que estou aqui, ok? Nem pra sua mãe! – ele me olhou confuso e eu aumentei o sorriso – É uma surpresa!

-Ah... entendi!

-Finalmente Kagome! Pensei que a gente ia ter que ver se ainda estava viva!

-Ótimo... – corri até a frente da casa vendo Kagome carregar uma bandeja de biscoitos em uma mão e uma "sei lá o quê" na outra.

-Cruzes! Isso pesa! – ouvi-a sussurrar parando de caminhar um pouco. Sorri me aproximando dela. Notei os olhares surpresos de suas amigas então aumentei o sorriso – Ei! Parem de me olhar assim e venham me ajudar!

-Quer que eu te ajude, Kagome? – indaguei-lhe aos ouvidos com um sorriso gigantesco. Pude ouvir o coração dela acelerar o batimento e a respiração descompassar inteiramente.

-Inu...Yasha...? – ela murmurou e eu peguei a "sei lá o quê" com uma das mãos, repousando a mão que me restava em sua cintura.

-Claro... quem mais seria? – murmurei soltando-lhe e caminhando até a frente das amigas dela que sorriam – Que é isso velhote?

-É um banquinho! – Yuka sorriu pegando o tal "banquinho" em mãos a abrindo e colocando no chão.

-Hum... legal... – fui até Kagome pegando os biscoitos e os colocando sobre o banquinho. Olhei para Kagome que permanecia com os orbes arregalados e parada no mesmo lugar – Que foi, Kagome? Venha logo antes que eu coma todos os biscoitos!

-Inu...Yasha! – ela correu em minha direção enlaçando minha cintura em um abraço apertado. Sorri apertando-lhe o corpo contra o meu – Por que você demorou tanto, seu idiota? – ela socou meu peito com força.

-Pensei que me odiasse...

-E quem disse que eu não odeio? – ela insistiu me batendo – Seu idiota! Idiota! Idiota!

-Então me odeia? – sorri acariciando-lhe os cabelos e ela insistia em me socar o peito.

-Claro que odeio, seu idiota! – ela parou de me bater enlaçando-me a cintura.

-Estou aqui agora! Não está satisfeita? Pare de chorar!

-Eu vou chorar sim! – ela insistiu escondendo a face em meu peito. Sorri soltando um suspiro.

-Você sabe que eu odeio te ver chorando, não sabe?

-Eu te odeio... – ela murmurou soltando um suspiro.

-Eu também te odeio, fedelha... minha fedelha...

-Querida! O suco está pronto! Venham buscar seus copos!

-Oba! Suco! – Ayumi foi a primeira a levantar sendo seguida pelas outras duas e pelo pivete.

-Vamos lá, Kagome?

-Vamos! – ela abriu um sorriso me puxando em direção da casa.

-Ei velhote! Não deixe esses biscoitos sozinhos!

-Bah...

Kagome começou a rir e saiu correndo na minha frente. Sorri adentrando a casa dela lentamente ainda ouvindo-a rir.

-Mamãe! Acho melhor a Senhora servir mais um copo!

-Hum? Por que querida?

Era minha vez...

-Oi Senhora Higurashi... – sorri adentrando a cozinha.

-Oh! Inu-Yasha! Quando foi que chegou?

-Ontem à noite...

-Ontem à noite? – Kagome indagou virando-se na minha direção.

-É... Por que? – indaguei-lhe confuso.

-Então... – vi o sorriso de sua face aumentar – Foi você!

-Quê...? – mal pude indagar-lhe e já senti seus braços quentes enroscarem-me o pescoço fazendo nossos lábios se encontrarem.

Senti meus olhos arregalarem-se por alguns segundos com o ato inesperado por parte dela. Sorri fechando os olhos e retribuindo-lhe aquele tão doce afeto... Ahhh... como eu sentia falta daqueles lábios! Daqueles braços! Daquele cheiro! Ah... Como eu sentia sua falta, minha fedelha!

-Foi você que me beijou ontem à noite... – ela afirmou encarando-me os olhos – Não foi?

-Eu? – indaguei sorrindo e ela assentiu com a cabeça – Não, Kagome! Imagina! – falei sarcasticamente sentindo-a me abraçar outra vez.

-Tonto! Por que não ficou lá comigo?

-Eu... tive medo...

-Medo de que? Medo que meu avô viesse te dar vassouradas no meio da noite?

-Medo que você não gostasse mais de mim... Medo de ter sido precipitado e ter estragado a chance de estar ao seu lado outra vez...

-Inu-Yasha... – ela sorriu acariciando minha face levemente.

-Ahhhh! Que bonitinhoooooo! – as três amigas dela gritaram fazendo-me enrubescer.

-Ahhhh! Kagome! Arruma o irmão dele pra mim, vai! – Yuka sorriu enquanto eu começava a rir.

-Menina não fale uma coisa dessas! Você não vai querer conhecer o Sesshoumaru...

-Se ele for tão fofinho quanto você eu quero!

-... – olhei pra Kagome com a sobrancelha elevada e ela me encarou levemente rubra. Rimos em coro – Ele pode até parecer "fofinho", mas é mais frio que gelo!

-O irmão dele jamais se apaixonaria! Ele tem coração gelado! – Kagome sorriu – E é muito rude com as mulheres... acho que é mau de família... – Kagome colocou a mão no queixo parecendo pensativa.

-Ei! – exclamei indignado com aquelas palavras.

-Ahhh... nem vem! Você é rude sim! – ela me encarou com um sorriso.

-Não sou não!

-É sim!

-Não sou não!

-É sim!

-Não sou não!

-Inu-Yasha... SENT...! – ela começou a falar aquela maldita palavra para ativar o kotodama e eu a calei com um beijo. Um leve toque de lábios que nós trocamos gentilmente – Eu vou te matar... – ela murmurou sorrindo.

-Não se eu fizer isso primeiro... – sorri levemente acariciando-lhe a face.

-Que indecência é essa na minha cozinha? – olhei para a porta vendo o velhote ali com uma vassoura na mão. Engoli seco... ops...

-Ah... vovô... não é hora para ataques antiquados!

-Antiquado? Antiquado?

-Vovô... Pode chamar o Souta pra mim? Vou preparar mais biscoitos! – a mãe de Kagome sorriu e o velhote resmungou algo saindo em busca do garoto.

-Obrigada mamãe... Eu já estava vendo o Inu-Yasha apanhando do vovô.

-Cah... até parece... – resmunguei e ela sorriu.

-De nada querida, só cuidem para não fazerem mais isso na frente dele. Você sabe que as manias do seu avô são de outra Era!

-As minhas também... – sorri e Kagome riu me abraçando forte.

-Prontinho! Aqui está seu suco, Inu-Yasha! – a mãe de Kagome sorriu me estendendo um copo.

-Obrigado. – sorri e Kagome se afastou pegando um copo pra ela.

-Vamos lá fora gente! – Kagome abriu um sorriso puxando-me pela mão para o jardim.

O restante da tarde passamos lá fora com os amigos dela. Eu estava feliz... E via claramente que Kagome também... Nossos sorrisos, agora, podiam nascer sinceros, carinhosos... Diferentes dos que eu quase nunca soltava antes... Podíamos viver nossa alegria intensamente. Compartilhar nossas emoções, nossos desejos... Eu te amo fedelha...

O sol já estava se pondo quando nos despedimos dos amigos dela que prometeram voltar ali em breve... Mas não amanhã... Pois amanhã, o dia é só meu e de minha eterna Kagome.