Hello! To voltando! To voltando! Não precisam puxar as armas! Ainda sou muito nova pra morrerrrrrrrrrrr! Uahuahuahuha! Desculpem, mas dessa vez a desculpa é REALMENTE muuuuuuiiiiittttoooo horrível! É q só o pc do meu pai tem net e... O disco rígido do pc dele foi COMPLETAMENTE destruído! O.O Mas felizmente o técnico veio aqui hoje e colocou net no meu pc! Heheheh!
Como eu não tenho muito tempo hoje, agradeço a: Algum ser, Raquel, neiva, manu higurashi, Bia Landgraf, Ágatha Kuchiki, Julianna... Muitíssimo abrigada a todo mundooooo! Desculpem por não agradecer a cada uma separado, mas eu to mesmo sem tempo! T.T Desculpem! Ah! E obrigadinha por curtirem a fic!
IMPORTANTE! NÃO DEIXEM DE LER: Nesse capítulo tem umas cenas um pouquinho fortes... Mais fortes do que eram pra ser... u.u desculpem... Obrigadinha pela atenção e vamos a fic!
Ps: quem está lendo minha outra fic "Asagi Sakura" vai ter q esperar um pouquinho pq to reescrevendo o capítulo 4! XD Obrigadinha pela atenção e vamos a fic!
Poemas
Capítulo 7 – Foi tudo um sonho?
Foi tudo um sonho?
By: Artista Desconhecido
Eu acordei e você
Já não estava lá
Meus olhos navegaram o local
Ao meu redor...
Pude sentir a água do mar
Invadir meus olhos com violência
Como uma tempestade no oceano
Foi tudo um sonho!
Não consegui acreditar!
Abafei meus soluços no travesseiro
Eu já estava a desmoronar!
A vida tornou a se perder
Na escuridão de minha alma
Eu nada podia fazer
Já que fora tudo um sonho!
Quando eu pensei em
Com tudo acabar
Pude sentir em leve toque em meus ombros...
Ergui meus olhos encharcados
E pude ver seu doce sorriso...
A tempestade se foi...
A felicidade voltou...
Não fora um sonho, afinal!
OooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooO
Sorri abanando para meus amigos que agora se distanciavam, não pude evitar um bocejo... eu estava cansada... muito cansada... Fechei os olhos por alguns segundos respirando fundo. Eu precisava de um banho... Reabri os olhos ao sentir-me ser envolvida em um amplexo firme.
-Vamos subir pro seu quarto? Você precisa descansar já que não tem estado bem ultimamente...
-Que? – me afastei de meu feiticeiro surpresa com o que ele havia dito – Como sabe disso?
-Seu irmão fez a gentileza de me contar isso quando eu cheguei... – ele sorriu e eu tornei a fechar os olhos.
-Preciso de um bom banho agora...
-Peço para sua mãe prepara-lo... Vá pegar outra roupa, vá!
-Certo... – sorri deixando um leve ósculo sobre seus lábios quentes – Obrigada, Inu-Yasha...
-É o mínimo que eu posso fazer por você, já que a culpa é toda minha de você estar assim.
Sorri adentrando minha casa sendo seguida por ele. Comecei a subir as escadas vendo-o ir à cozinha em busca de minha mãe. Continuei meu caminho em silêncio... Não que eu esteja triste ou algo assim, mas... minha cabeça está latejando! Adentrei meu quarto indo até o guarda-roupa. Peguei um pijama em mãos sorrindo maléficamente...
Peguei mais algumas coisas rumando até o banheiro onde mamãe já havia começado a encher a banheira. Sorri pra ela e ela desceu de volta a seus afazeres. Antes de fechar a porta pude ver Inu-Yasha se dirigindo para meu quarto. "Bom menino..." pensei rindo baixinho. Ele me mataria se soubesse disso...
Tomei meu banho com calma... tentei relaxar ao máximo... Soltei um sorriso fechando os olhos... Inu-Yasha voltara pra mim... ele retornara para meus braços... Tudo até parece um sonho! Do qual tenho muito medo de acordar... Elevei-me pegando a toalha, era hora de dormir... Me mudei lentamente escovando os dentes em seguida e rumando de volta para o quarto.
-Voltei... – murmurei adentrando o quarto e fechando a porta.
Virei-me de frente para Inu-Yasha que olhava-me espantado. Sorri maliciosamente... Era justo o que eu queria seu bobinho... te provocar... Encontrava-me vestida com uma camisola curtíssima, uma micro-camisola... Apenas o busto era em um tecido mais grosso o resto era transparente em um tom de rosa claro, muito claro, quase branco. Pude notar seus lábios entreabertos e seus olhos vidrados em mim. Meu sorriso aumentou... Aproximei-me dele enlaçando os braços em seu pescoço em um abraço apertado.
-O que você está olhando, ein?
-A garota mais perfeita desse mundo... e ela é e sempre vai ser toda minha... só minha e de mais ninguém...
-Jura que ela sempre vai ser sua?
-Dou minha palavra...
-Ótimo... meu Inu-Yasha... – murmurei pressionando meus lábios contra os seus em um ritmar calmo e doce – Vamos dormir?
-Você precisa mesmo dormir, está ficando cega.
-Por que? – indaguei afastando-me um pouco dele.
-Não viu a roupa que botou? Isso se essa coisinha pode ser chamado de roupa! Não esconde nem sua calcinha!
-Não estou cega, não seu bobinho! Eu realmente quis colocar essa roupa...
-Pra que?
-Pra te provocar... – murmurei beijando-lhe os lábios.
-E provocou... – ele sorriu maliciosamente puxando-me para um beijo totalmente diferente dos outros... Calmo? Não! Doce? Não! Afobado, ardente, provocante, possessivo? Sim, sim, sim, sim!
-Vai... com... calma... – murmurei arfando após me afastar um pouco dele.
-Provocou, agora agüenta as conseqüências! – ele sorriu puxando-me para um beijo ainda mais intenso que o anterior. De onde ele tira tanto fôlego?
-Querida... trouxe um chá!
Afastei-me de Inu-Yasha vendo mamãe parada na porta do quarto. Senti minha pele esquentar-se rapidamente e pude ver mamãe sorrir. Ela colocou a bandeja sobre a cama indo até a porta do quarto.
-Vão com calma crianças... – ela deu um último sorriso fechando a porta do quarto.
-Ops... – Inu-Yasha murmurou soltando um riso.
-Ops? – indaguei virando-me em sua direção ainda vermelha – Mamãe pensando besteira sobre a gente e você diz: "Ops"?
-E daí?
-E daí que minha mãe ficou pensando coisas erradas sobre a gente por SUA causa!
-Ah... SUA causa! Você que me provocou!
-Mas você que quis me devorar!
-Talvez eu te beijasse com mais gentileza se você não me provocasse!
-Isso não muda o fato de...!
-De eu te amar... – ele sorriu docemente fazendo-me arrepiar toda – Desculpe... não me controlei...
-Tudo bem... agora não tem volta... – sorri pegando o chá em mãos e o tomando – Quer tomar algo? Chá, suco...
-Um suco cairia muito bem!
-Certo... – sorri terminando o chá em pouco tempo – Vamos lá levar isso e pegar seu suco.
-Certo... – ele me sorriu pegando a xícara e a bandeja em mãos. Entreabri os lábios para protestar, mas ele me calou com um leve ósculo – Eu insisto em levar...
-Lê pensamentos?
-Os seus sim. – ele sorriu me dando uma leve piscada – Vamos?
-Claro! – sorri enlaçando o braço restante dele – Vem! – comecei a puxar-lhe para a cozinha.
-Kagome? – Inu-Yasha se pronunciou enquanto eu servia um copo de suco para ele.
-Eu?
-Você... não quer passar um tempo na Era Feudal comigo?
-Que? – repousei a jarra do suco sobre a bancada encarando-lhe a face sorridente.
-É! Ir pra Era Feudal uns dias comigo! Todos estão com saudades!
-Eu não sei... – comecei a andar em direção da escada – Vou pensar...
-Quer que eu te ajude a pensar? – ele indagou fazendo-me parar a caminhada em frente à escada – Posso te fazer aceitar meu pedido. – ele sussurrou repousando as mãos em minha cintura enlaçando-me em um abraço.
-Como? – desafiei sentindo seus quentes lábios repousarem-se em meu pescoço.
-Posso te beijar, te abraçar, te fazer carinho... Faço o que você quiser para que vá comigo.
-O que eu quiser?
-Dependendo se o pedido não for muito escandaloso... Tudo...
-Jura? – sorri maliciosamente sentindo-o descer os beijos para meu ombro.
-Juro!
-Que indecência é essa na escada? Já não basta na cozinha?
-Vovô! Por favor! Pare com isso!
-Sou antiquado, não é? Esse moleque tem que aprender a ter mais respeito! – vovô falou pegando a vassoura das mãos da mamãe (que acabara de começar a varrer o corredor) e saiu correndo atrás do Inu-Yasha.
-Ei! Velhote! Calma aí! – Inu-Yasha exclamou correndo e desviando com facilidade das vassouradas do vovô.
-Vovô... você não tem jeito... – suspirei começando a subir as escadas.
-Ei! Kagome! Me ajuda aqui!
-Pensei que havia dito que não apanharia do meu avô... – murmurei sorrindo e continuando o caminho. Ouvi mamãe rir baixinho.
-De que lado você está? – ele parou de andar recebendo uma vassourada na cabeça – Isso doeu velhote! – ele exclamou tornando a correr.
-De lado nenhum, Inu-Yasha. E vovô, quer parar! – continuei caminhando alcançando a porta de meu quarto e abrindo-a.
-Já chega de brincadeiras, velhote! – vi Inu-Yasha sorrir sarcasticamente antes de dar um salto e parar em minha frente.
-Ei! Volte aqui moleque! – vovô berrou balançando a vassoura.
-Já chega, vocês dois! – exclamei empurrando Inu-Yasha para dentro do quarto e fechando a porta.
-Seu avô ainda me mata!
-Ele é superprotetor demais!
-Como se eu fosse te machucar ou algo assim! Eu não vivo sem você! Entende? Nunca deixaria você sofrer outra vez!
-Eu sei... – sorri entregando-lhe o suco.
-Kagome! Abra essa porta!
-Vovô, você não devia subir as escadas com tanta pressa.
-Não desvie o assunto e abra essa porta!
-Vovô... chega por hoje... – ouvi a voz de mamãe tentar acalmar o vovô.
-Che...!
-Venha vovô... Amanhã nós conversamos com eles...
-Afh... mas de amanhã não passa!
-Certo... certo... – ouvi mamãe rir.
-Kagome?
-O que é Inu-Yasha?
-Você não vai deixar seu avô me espancar com aquela porcaria, vai?
-Claro que não, bobinho! – sorri sentando ao seu lado alegremente.
-Aquilo realmente machuca!
-Oh! Tadinho do Inu-Yasha! – sorri acariciando-lhe os cabelos – O vovozinho malvado te bateu éh?
-Kagome... não fale comigo como se eu fosse uma criança, ok? - ele falou encarando-me com fúria.
-Certo... – sorri beijando-lhe a face gentilmente.
-Ótimo! – ele sorriu terminando com o suco.
-Inu-Yasha?
-Hum?
-Em que situação nos encontramos? – indaguei-lhe sentindo a face esquentar um pouco.
-Situação?
-Éh... Só amigos nós não somos... Namorados também não... O que somos afinal?
-Não sei... – ele sorriu puxando-me para seus braços após largar o copo no chão.
-E se eu disser que você é meu namorado?
-E se eu disser que não quero ser seu namorado?
-Eu te boto pra fora daqui... – apertei meus braços contra seu pescoço enquanto encarava-lhe os olhos – Te mando pra Era Feudal e provavelmente nunca te perdoaria por ter me iludido com tanto descaramento!
-E se eu disser que só penso em ser seu? – ele murmurou pouco antes de começar a me beijar o pescoço.
-Aí nós pensamos da mesma forma...
-Você também só pensa em ser sua?
-Inu-Yasha! – exclamei com indignação ouvindo-o rir baixinho – Vamos dormir?
-Se é o que você quer... – ele começou a descer os beijos outra vez.
-Certo... – murmurei com a voz já fraca. Levantei-me da cama puxando-o junto – Amanhã vamos passear?
-Por mim... – ele sorriu e eu puxei as cobertas.
-Oba! – sorri indo até o outro lado do quarto e apagando a luz – Amanhã de tardinha, pode ser? – indaguei sentindo-me chocar contra o corpo dele.
-Se você cuidar por onde anda... – senti-o segurar minhas mãos gentilmente.
-Claro! – ri baixinho começando a sentar sobre a cama.
-E depois vamos pra minha Era!
-Amanhã?
-É!
-Ah... eu queria ficar um pouco mais aqui com você... – murmurei me deitando.
-Bah... falamos disso amanhã!
-Ótimo! – sorri e pude vê-lo sentar-se no chão escorado na minha cama.
-Agora descanse...
-Inu-Yasha... – chamei-o enquanto começava a acariciar seus cabelos prateados.
-Fala...
-O que você pensa que está fazendo aí?
-Como? – pude ver seus orbes dourados encararem os meus de uma forma confusa.
-O que você está fazendo aí no chão?
-Vou ficar vigiando!
-Tonto! Quero que você suba aqui comigo!
-Co-como?
-Quero que você durma comigo! – sorri sentindo a face esquentar – Ainda estou com saudade de você...
-Eu também, minha Kagome... – ele riu baixinho levantando e se enfiando embaixo das cobertas comigo – Satisfeita?
-Ainda não... – sorri enlaçando meus braços em sua cintura e pude sentir seus braços enlaçarem minhas costas.
-E agora?
-Já está bem melhor... – sorri encarando-lhe os olhos e beijando-lhe os lábios em seguida.
-Que bom... – senti seus lábios encobrirem os meus com carinho.
Sorri ao sentir os lábios dele beijarem-me o pescoço ao menos mais uma vez. Aquilo me arrepiava toda! Seus olhos miraram os meus antes dele tornar a me beijar os lábios. Ele me apertou mais contra si intensificando o beijo... "Eu te amo demais..." ele murmurou arfando e eu sorri correspondendo com as mesmas palavras. Seu alvo tornou a ser meu pescoço e eu gemi baixinho. Aquilo era tão maravilhoso...
Em cerca de segundos pude sentir o peso de seu corpo sobre o meu enquanto ele começava a descer mais e mais os beijos. Aquilo estava me enlouquecendo! Segurei-lhe o rosto com as mãos puxando sua face para perto da minha enquanto sorria. Puxei-lhe para um beijo. Um beijo voraz, apaixonado, apaixonante! Ele parecia querer me devorar por completo!
Aqueles lábios ágeis, quentes, macios, deixavam-me sem coragem de interferir naquele ritual provocante. Sim... eu o desejava... e muito... era algo quase que incontrolável! Nossos lábios se descolaram e os dele desceram novamente para meu pescoço. Senti suas quentes e másculas mãos deslizarem por minhas pernas subindo cada vez mais levando a camisola junto. Tornei a beijar-lhe com ainda mais devoção. Eu necessitava sentir seus tão calorosos e intensos toques... sentir seus lábios devorarem os meus incansavelmente! Nos separamos outra vez e eu abracei-lhe com força.
-Inu... – murmurei com a voz falhada entre outro intenso toque labial.
-Hum...
-Acho melhor... pararmos por aqui...
-Mas eu quero ir até o fim... – ele murmurou tornando a fixar seus lábios nos meus.
-Eu também, mas... não acho uma boa idéia...
-Já fizemos isso antes... – ele sussurrou mordiscando-me a orelha. Mordi os lábios inferiores tentando impedir que o gemido saísse.
-Não na minha casa, com meu avô, meu irmão e minha mãe presentes.
-Eles não vão saber... – ele insistiu descendo os beijos para meu pescoço.
-Inu... – segurei-lhe a face entre as mãos – Eu não posso... nós não podemos... ok?
-Afh... – ele suspirou deitando-se de costas na cama e puxando-me para cima de si – Tudo bem... eu entendo...
-Eu sinto muito...
-Sei que sente... – ele sorriu beijando-me os lábios – Agora é melhor dormirmos.
-Certo... – sorri aconchegando-me em seu peito – Boa noite, Inu...
-Boa noite, Kagome...
Senti-me relaxar... Eu não queria decepciona-lo, mas... mamãe me mataria se descobrisse e é lógico que ela descobriria! "Quem sabe em uma outra noite... em outro lugar, Inu?" murmurei aconchegando-me mais e mais em seu peito quente. Em pouco tempo fui levada pelo sono...
Pisquei algumas vezes tornando a abrir os olhos... Fechei os olhos, a luz solar era a culpada... Sorri tentando abraçar um algo que não existia. Em um susto desesperador abri meus olhos sentando na cama. Vaguei o olhar ao redor... Nada... Nem sinal daquele garoto tão carinhoso que esteve aqui ontem... Esteve? Ou... Será que não foi mais um de meus sonhos?
Mordi meus lábios sentindo as lágrimas voltarem a escorrer pela face. Agarrei meu travesseiro afundando a face nele. Então havia sido minha imaginação outra vez! Mas... como? Era tudo tão real! Fiquei com vontade de quebrar tudo ao meu redor! De me atirar da maldita janela desse meu quarto! Havia sido outro sonho! Meus pensamentos desapareceram ao sentir algo pousar levemente em meu ombro. Virei minha face encarando aquele tão gentil sorriso que continuava a me encantar...
-O que aconteceu? – ele sorriu secando minhas lágrimas com as mãos.
-Inu...Yasha! – exclamei me pendurando em seu pescoço e continuando a derramar mais e mais lágrimas.
-O que aconteceu, Kagome? – senti seus braços enlaçarem-me com carinho – Pode me contar?
-Eu... tive muito medo! – insisti sentindo as lágrimas começarem a sumir.
-Medo de que? Estou aqui com você, não estou?
-Você não estava aqui... então... pensei que não tivesse passado de um sonho!
-Não foi um sonho, Kagome... Foi bem real... – senti seus braços me apertarem ainda mais contra si.
-Não me deixe! Por favor! Não me deixe! – murmurei acariciando-lhe a face.
-Não vou deixar... Nunca!
-Obrigada... – sorri escorando minha face em seu ombro...
Você não é um sonho... Inu-Yasha...
