OI OI OI! Desculpem pela demoraaaaaaaaaaa! Mas eu só pude publicar esse capítulo agora, ta? Jasuhuahushhauhsu! Acho que não tenho nada pra dizer... XD uhuhuhuuh!

Reviews!

Lillyth: uhuhuh! Que bom que está gostando da fic! To mto feliz de saber issoooo! Uhuahhauhauh! XD Bjuxxxx!

manu higurashi: huhuh! Que bom que ta gostando da fic! Aiaiaiiai! To tão contente! XD uhauhauha! O Inu e a K-chan estão arrumando as malas pra voltar pra outra Era! Auhuahahuah! Eles já vão pra Era Feudal! XD Nesse capítulo mesmo aparece a Sango e o Miroku, então não tem muito que comentar... Bjuxxxx!

Ágatha Kuchiki: hauhaua! É que eu nunca tinha feito o Inu e a K-chan tão safadinhos... auhauhuahuahuhauh! Daí eu coloquei o aviso pra ninguém reclamar despois... auhuahaua! Ah! To mto filix em saber q c ta gostando da fic! XD Bjuxxxx!

Pam-chan: NOOOOOOSSSSSSAAAAAAA! Que review enoooooorrrrrrmmmmeeeee! O.O Mas eu gosteiiiii! XD uahuahahahha! Não se preocupe! Eu não fico brava quando a pessoa diz que é a primeira review q deixa! Eu fico é muito feliz de saber que outras pessoas além das que deixaram reviews no começo, ou que deixam reviews até hoje, estão curtindo a fic! Fico muiiiiiittttoooo feliz mesmoooo!XD Fiquei ainda mais feliz em saber que a fic tocou seus sentimentos! Isso é tudo o que eu mais gosto de ouvir (E quem não fica feliz quando descobre que a história que criou está envolvendo os leitores de tal forma que os faz rir e chorar com os personagens, hein? -)! Eu acredito quando vc diz que se sentiu melhor ao ler a fic, pois eu tbm já senti isso! Em vários momentos! Com várias fics diferentes! Fico muito, muito alegre em saber me que essa minha fic também tem esse "poder"! hehehehhe! E nunca diga que vai estar enchendo meu saco ao deixar uma review! Eu AMO receber reviews! E ainda mais uma tão grande e cheia de elogios como a sua! Obrigada mesmooo! XD Hum... acho que meu comentário sobre a review tbm ficou grande, néh? ahuahuahuahau! XD Bjuxxxx!

Hummmm... acho que não tenho mais nada a dizer a não ser...

VAMOS A FIC!

Poemas

Capítulo 8 – Foi Sem Querer

Foi Sem Querer

By: Eduardo Barrozo

Sem querer te encontro,

Se te encontro,

Sem querer te olho,

Se te olho,

Sem querer te sinto,

Se te sinto,

Sem querer descubro que te amo.

Mas como todas as coisas da vida

Sem querer pedimos desculpas.

Desculpa por te encontrar,

Desculpa por te olhar,

Desculpa por te sentir,

Mas desculpa mesmo foi por te amar

FOI SEM QUERER.

OooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooO

Me afastei um pouco dela alisando-lhe os cabelos macios e a pele quentinha... Sorri beijando-lhe os lábios e segurando-lhe as mãos.

-Trouxe o café da manhã... – sorri apontando a bandeja sobre a cama.

-Ah... por isso você não estava aqui! – pude vê-la sorrir secando o resto das lágrimas.

-Por isso mesmo... – peguei a bandeja em mãos vendo-a sentar-se mais para o lado.

-Senta aqui!

Senti minha face afundar com violência sobre o colchão macio da cama dela.

-AHHHHH! DESCULPE INU-YASHA!

-Não grite sua louca! – ri vendo sua face alterada – Não foi nada...

-Eu realmente não quis dizer sen...! – ela se calou piscando algumas vezes – Desculpe...

-Já disse que não foi nada, não disse? Pare de se desculpar! – ri repousando a bandeja sobre as pernas dela.

-Desculpe, eu...!

-Tonta! Pare de se desculpar! – segurei-lhe o queixo beijando-lhe os lábios carmesins – Ah! Já ia me esquecendo! – mordi um pedaço de pão.

-Esquecendo do que?

-O lobo-fedorento mandou lembranças...

-O Kouga? Quando você viu o Kouga?

-Um tempo antes de vir pra cá... Acho que ele não vai mais te perseguir... – sorri marotamente.

-Por que?

-Disse pra que ele fosse atrás da Ayame... já que você supostamente não voltaria pra Era Feudal... – aumentei o sorriso dando outra mordida no pão.

-Como você é ciumento! O Kouga é meu amigo, sabia?

-Mas ele não sabia que era só um amigo...

-Eu sei, mas...! Ahhhh... ciumento!

-Tonta... – sorri levemente dando-lhe uma piscadela.

-Bobo... – ela murmurou suspirando e começando a comer também.

-Linda...

-Fofo... – ela sorriu levemente.

-Minha linda... temos que conversar.

-E não é o que estamos fazendo? – ela riu baixinho beijando minha face.

-Certo... Temos que conversar sobre a nossa ida a Era Feudal.

-Hum... fale...

-Ora! Vamos agora?

-Está brincando, néh? – ela indagou rindo.

-Não... Vamos pra lá! Vai ser divertido! Todos estão com saudades!

-Não pode ser amanhã?

-Não! Temos que ver sobre o casamento!

-Ca-casamento? – ela me fitou confusa.

-O Miroku e a Sango vão casar, Kagome!

-Quando?

-É daqui a alguns meses, mas...! – respirei fundo fitando a xícara em minhas mãos – Sango estava tão triste por você não participar do casamento... Coitada...

-Façamos o seguinte. Terminamos de comer, levamos as coisas lá pra baixo e saímos dar uma volta. Quando voltarmos, vamos para a sua Era.

-Jura? – indaguei fitando-lhe a face sorridente.

-Juro... – ela beijou minha face acabando com o chá – Estou satisfeita... – ela suspirou colocando a xícara de volta na bandeja.

-Já? Comeu tão pouco! Lá na outra Era você comia bem mais...

-Não estou com fome, Inu-Yasha... – ela sorriu se levantando – Vou me mudar agora, certo?

-Aham... – falei tomando, em seguida, o restante do chá.

-Eu não me demoro... – ela falou após pegar algumas roupas.

-É bom que seja verdade... – murmurei me levantando.

Respirei fundo... Já não sinto mais dor... nada... nem um pingo... Isso é amar de verdade? Nem com a Kikyou eu me senti assim... Desesperado por não tê-la, aliviado por vê-la... A Kagome me faz uma imensa falta... algo inexplicável! É como se... minha vida dependesse dela... Sorri segurando a coisa onde estava a tal foto que Kagome e eu tiramos pouco antes dela me deixar. Sorri ainda mais ao sentir-me ser enlaçado pela cintura.

-Demorou... – murmurei fitando Kagome se afastar um pouco.

-Nem cinco minutinhos... – ela sorriu pegando a bandeja – Vamos...

-Espere. – larguei a "coisa" indo até ela e pegando o resto do nosso café – Eu levo...

-Ok! – ela sorriu enlaçando meu braço com carinho.

-Bom dia! – ela exclamou ao adentrar a cozinha.

-Bom dia, querida! – a mãe dela sorriu desviando o olhar pra mim – Bom dia, Inu-Yasha...

-Bom dia, Sogrinha... – murmurei bocejando.

-INU-YASHA! – ouvi Kagome gritar. Desviei o olhar para ela, podendo vê-la completamente rubra.

-Que foi? – dei de ombros colocando a bandeja dentro da pia.

-Vo...!

-Agora que os dois estão aqui, vamos ter aquela conversinha...

-Hum? – virei-me de costas vendo o avô de Kagome parado na porta da cozinha com uma vassoura em mãos – Ah... – ri baixinho indo até Kagome – Faça-o parar! – sussurrei vendo-o se aproximar.

-Vovô... pare com isso! Por favor! – Kagome exclamou recuando.

-Ei! Velhote é...! Aiaieeeeee! – senti-me chocar em algo caindo, em seguida, no chão.

-Inu-Yasha! Você está bem? – Kagome indagou se agachando ao meu lado.

-Claro! Por que não...! ITAI! – senti bater minha cabeça na tal da mesa.

-Como você é desastrado garoto! – Kagome riu acariciando minha cabeça.

-Doeu... – murmurei me sentando direito, mas, desta vez, sem bater a cabeça.

-Imagino... – ela sorriu tentando me levantar.

-Sua casa é tão perigosa quanto à mulher centopéia... – sorri me levantando.

-Vamos... – ela falou puxando-me em direção da saída.

-Onde pensam que vão?

-Só vamos lá encima, vovô! A gente já volta para termos a conversinha, ok?

-Não demorem...

-Bah... – rosnei pegando Kagome no colo e saltando até o topo da escada – Nós não vamos mesmo ter que ouvir o velhote do seu avô, vamos? – indaguei após adentrarmos o quarto dela.

-Claro que não bobinho... – ela sorriu enquanto parecia procurar por algo – Onde está...?

-O que?

-Minha mochila amarela... Eu não sei onde ela está...

-Ah! Sim! Está do lado do poço! – sorri levemente.

-Ah! Ótimo! Assim nem preciso fazer a mochila! Vamos indo! – ela sorriu puxando-me para fora do quarto.

-Aonde vamos?

-Pra sua Era.

-Que? – indaguei confuso.

-Assim meu avô pára de pegar no nosso pé.

-UHU! – tornei a pegá-la no colo, saltando até a porta da casa dela.

-Deixe-me colocar o calçado!

-Rápido! – exclamei abrindo a porta e vendo o avô dela – Ops...

-"Ops" o que, garoto? – ela indagou ainda colocando o calçado.

-"Ops", aquilo...

-Hum? – ela se levantou vendo, então, o avô – Ah! Oi vovô!

-Aonde pensam que vão?

-Eles só vão comprar algumas coisinhas pra mim, não é querida? – vi a mãe dela parar ali perto.

-Aham... – Kagome sorriu enlaçando minha mão – A gente já volta... – ela falou puxando-me pra fora da casa.

-Até logo querida! Se comportem!

-Certo! – ela riu correndo até o poço e me puxando junto – Pegue! – ela colocou sua mochila em minhas mãos saltando pelo poço.

-Maluca... – sorri saltando lodo atrás dela – Sua louca! Podia ter esperado!

-Não com o vovô atrás de nós! – ela sorriu me abraçando.

-Ok... – sorri abraçando-lhe e saltando pelo poço.

-Não vejo a hora de ver os outros! – ela aumentou o sorriso enlaçando minha mão.

-Vai ser uma surpresa geral!

-Éh! – ela exclamou escorando a face em meu ombro enquanto seguíamos lado a lado.

Enlacei-lhe a cintura com carinho... Pude ver o sorriso da face dela aumentar enquanto ela também enlaçava minha cintura. Caminhamos em silêncio... mas o melhor silêncio que já presenciei na vida. Em pouco tempo pude ver Miroku na beirada do rio. Sim! Por incrível que parece ele estava TENTANDO pescar! Sorri maldosamente fitando Kagome de leve. Nos aproximamos mais de Miroku e eu a escondi atrás de mim. Ela ficou confusa, mas não fez nada.

-Desse jeito você não pega nem mosca, pervertido! – exclamei a poucos passos dele.

-Ah... já voltou, é? – pude vê-lo fitar a mochila em meu braço – E a Senhorita Kagome?

-Sei lá... – murmurei soltando um suspiro.

-Pensei que tivesse ido atrás dela – ele falou se aproximando de mim.

-E fui... mas ela não quis nem saber de mim. – dei de ombros sentindo Kagome me cutucar levemente.

-E... agora?

-Agora o que?

-O que vai fazer? Vai ficar com a Senhorita Kikyou? E... por que raios não deixou a mochila pra ela?

-Oras! Eu...!

-KAGOME-CHAN!

-Como? – virei minha face vendo Sango correr até nós – Ela tinha que estragar a brincadeira.

-Brincadeira? – Miroku me olhou totalmente confuso.

-Vá até ela, fedelha... – sorri vendo Kagome correr até a amiga.

-Ah... – Miroku riu – Eu vi que você estava de muito bom humor pra ter sido dispensado pela Senhorita Kagome...

-Éh... – sorri levemente vendo Kaede e Kikyou se aproximarem.

-E ela?

-Kikyou?

-É...

-Não sei... – sorri caminhando até as garotas.

-Calma Sango! – Kagome sorriu – Eu nem fiquei tanto tempo longe assim!

-Ficou sim, Kagome-chan! – Sango ria enquanto abraçava Kagome com força.

-Menos, Sango... Assim vai desmontar a Kagome... – sorri vendo Sango soltar Kagome.

-Acho que me empolguei... – Sango sorriu enlaçando o braço do Miroku – Você vai ao nosso casamento, néh Kagome-chan?

-Claro! – Kagome sorriu enquanto eu repousava minhas mãos em seus ombros – Quero dizer... Se o Inu-Yasha me trouxer pra cá...

-Sempre que quiser... – sussurrei-lhe aos ouvidos enquanto ela ria baixinho.

-Finalmente voltou, Kagome!

-Hum? Éh... – ela riu enquanto a velhota Kaede e a Kikyou paravam junto de nós – Tudo bem por aqui, vovó Kaede?

-Tudo... – ela sorriu levemente enquanto Kikyou mantinha-se séria.

-Eu não via esse dia chegando! – Sango exclamou sorrindo – Podemos até fazer uma festa essa noite!

-Calma, Sango-chan! Não é pra tanto! – Kagome sorriu sem graça.

-Isso mesmo! – Miroku sorriu – Assim podemos relaxar!

-Como se você não passasse relaxando desde que destruímos o Naraku... – sorri sarcasticamente.

-Hum... é verdade... Quem não parecia relaxar era você, néh? – ele sorriu maldosamente.

-Isso é da sua conta?

-Não vão começar a discutir, vão? – Kagome falou se pondo entre Miroku e eu.

-É mesmo! Podem parando antes mesmo de começarem! – Sango exclamou colocando-se ao lado de Kagome.

-Cah... – murmurei cruzando os braços.

-Tudo bem, Sangozinha.

-E você, Senhor Inu-Yasha, desfaça esse beiço! – Kagome exclamou enquanto permanecia de frente para Miroku.

-Como você...?

-Eu te conheço o suficiente, Inu-Yasha... – ela se virou pra mim sorrindo.

-Certo... – sorri levemente me dirigindo para a cabana da velhota.

Adentrei a cabana respirando fundo. Acabaria tudo bem, afinal... Coloquei a mochila de Kagome no mesmo lugar em que estava há um tempo atrás, olhando Sango e Kagome conversarem animadamente. Me escorei na pequena janela sorrindo levemente.

-Pensei que a odiasse.

-Odiava... Por estar longe de mim. – soltei um suspiro cansado – Mas agora já não odeio... De qualquer forma acho que nunca cheguei a odiá-la de verdade.

-Hum... entendo... Você... a ama?

-Por que tantas perguntas?

-Por que poucas respostas?

-... – respirei fundo encarando Kikyou com um sorriso – Amo...

-Eu imaginei... – Kikyou deu um leve sorriso – Mas isso não muda em nada...

-Como? – indaguei ao vê-la pegar o arco e flecha.

-Adeus... Inu-Yasha...

Continua...