Oi gentiiii! 9º capítulo de "Poemas", hãn? Buááá! Faltam só 2 cap pra fic acabar! T.T Mas eu prometo que o final vai ser mto fofo! Eu ameiiii! XD Bom... chega de trela e vamos as reviews!
manu higurashi: uhauhaha! Bah! Aquela Jarro-ambulante vai aprontar uma feia, mas vai ter troco! Auhuahuahuah! XD É a vida! Não dizem q quem dá, recebe? Auhuahuhaha! A barro vai sofrer as conseqüências de todos seus atos maléficos! Auhasuhauhsuhauh! Chega de suspense! Leia esse cap e descubra o q ela fez! Auhauhahau! XD Bjuxxxx!
Bia Landgraf: Que bom que gostou! Ufa! Auhsuhashahhsuhau! XD (Elis saltitando feito uma macaca sem eira nem beira) hauhahuahuahahuauah!XD Bjuxxxx!
Pam-chan: Tudo indo mto bem comigo, e com vc? Tomara q esteja ainda melhor que eu! XD Olha... acho melhor nem tentar descrever o que sente... apenas... sintaaaaaa! XD É muito menos complicado e muito mais gostoso! Uahuauhauha! Mto mto mto obrigada pelos milhões de elogios! Mas eu acho que não é pra tanto! Um Oscar já é demais! Uahuahahuha! Ei! Eu não só gostei da sua review! Eu amei! Juro! Me deixou mto feliz, satisfeita, etc... etc... etc... XD uashiuhauhsha! Que bom q vc tbm gostou di mim! XD to ainda mais felizzzzzzzzz! YUPI! Saiba q tbm gostei mto de vc, ta? Verdade! XD Ohohoho! A Kikynojo-de-barro vai mto mais do q apenas "embora"! Na verdade ela vai muuuuuito "embora"! auhuahuaha! Ahhaha! O Inu está começando a ficar carinhoso! Ele é mais que amoroso com a K-chan! Na minha fic ele mostra q realmente ama ela! XD Bah... o último cap ficou mto fofu! Juro! E não falta muito, néh! Só 2 cap... uhuhuhuhuhh! EEEEEEEEEEE... já considere-se minha amiga! XD Eu adoro conhecer outras pessoas e vc é mto show (e odeia a Barro-Ambulante, o q é mais 1 ponto positivo! Uauahauhaua!)! Bom... acho q é isso, néh? auhuahuauha! Bjuxxxx!
Kakau Kitsune: Q bom q gostou da fic! XD (Elis dando pulinhos pelo quarto pior do q macaca chita) uahuahuhauha! OWWW! Calminha! "Kikyou e Inu-Yasha" está fora do cardápio em minhas fics! Auhuahuhaauh! Bom... talvez no começo de alguma fic, mas eles logo se separando... XD auhsuhauhushuha! E com toda certeza do mundo eu posso dizer q a K-chan sofreu bastante, mas... Sempre vale a pena! n.n auhuauahuha! Não precisa se desculpar e nem ficar brava! INU-YASHA E KIKYOU? NAS MINHAS FICS? NEVER (pra alegria geral dos amantes do casal K-chan & Inu-kun... ahasuhauhshah)! XD uahshashuahuhs! Bjuxxxx!
Ágatha Kuchiki: Bah... desculpa por ter ficado mto curto, mas é q eu queria deixar o resto pra K-chan falar... uahuahauhuah! XD Ah! Já que você gostou da pequena "discussão" deles dê uma olhada nesse cap! Auhauhahahauha! Bjuxxxx!
Lillyth: UEBA! Dói reviews da Lillyth no mesmo dia! Sorte grande! Auhauhauhauauh! XD hehehe! Que bom q o cap agradou! Uhauhauhauhauhuhauha! Bjuxxxx!
Poemas
Capítulo 9 – Quando o sol se pôr
Quando o sol se pôr...
By: Cida Borges
Quando o sol se pôr...Me chama!
Deixa que recostada no teu ombro,
Eu possa ver o sol a penetrar o mar lentamente,
Até que nele mergulhe e se apague...
Quando o sol se pôr...me abraça!
E deixa que o meu corpo
Se agasalhe nos teus braços...
Quando o sol se pôr...toma-me em ti!
E deixa que o meu corpo encontre no teu corpo,
O Abrigo doce para repousar,
Até que chegue o próximo pôr de sol...
OooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooO
Senti um calafrio percorrer meu corpo lentamente. Apaguei o sorriso de meus lábios sentindo meu coração se apertar. Havia algo errado... Mas... o que?
-Kagome-chan? Aconteceu algo?
-Não eu só... – fitei o lugar ao redor – tive um mau pressentimento...
-Mau pressentimento?
-Éh... – tornei a fitar Sango – E o Inu-Yasha? Cadê ele? – senti meu coração se apertar outra vez, só que com mais força.
-Foi pra cabana da...!
Em questão de segundos a cabana da Kaede vinha abaixo. Pude ver Inu-Yasha cair a metros de mim enquanto apertava o braço direito. Fitei o local onde antes estava a cabana da Kaede, vendo Kikyou mirar uma flecha no Inu-Yasha.
-O que está acontecendo? – Sango indagou apertando meu braço.
-Inu... Yasha... – murmurei dando alguns passos em sua direção.
-Não se aproxime, sua tonta! – ele exclamou enquanto punha-se em pé.
-Irmã Kikyou? – Kaede chegou correndo sendo seguida por Miroku.
-Finalmente o momento em que eu esperava! – Kikyou sorriu mirando a flecha no peito do Inu-Yasha.
-Minha irmã! Por que?
-É assim que tem que ser... Não é, Inu-Yasha?
-Cah... – ele sorriu sarcasticamente recuando alguns passos.
-Não se mexa! – Kikyou exclamou seriamente – Vamos acabar logo com isso! – ela atirou a flecha.
-INU-YASHAAAAA! – corri até ele empurrando-o para o chão. Caímos pouco antes da flecha passar por nós.
-Saia daqui sua louca! – ele exclamou me empurrando.
-Inu-Yasha...!
-Não quero que se machuque... – ele sorriu levemente enquanto levantava.
-É melhor deixa-la fora do meu caminho, Inu-Yasha... Ou ela não será poupada.
-Ela não vai ficar no seu caminho... Não se preocupe com isso...
-Mas, Inu-Ya...!
-Saia logo daqui, Kagome... Você ouviu o que ela disse.
-Eu... – me levantei abraçando-o – Não quero que você se machuque.
Senti-me cair ao chão pouco antes de uma segunda flecha acertar Inu-Yasha de raspão no braço esquerdo.
-Fique fora disso, Kagome...
-Eu...! – senti uma lágrima descer por minha face – Não quero ter que perder você! – exclamei sentindo mais lágrimas descerem por minha face.
-Fique quieta e vá para perto da Sango e do Miroku.
-NÃO! Eu não vou te deixar! Nunca! – abracei-o com força enquanto as lágrimas insistiam em me acompanhar.
-Então vão os dois juntos! – Kikyou gritou e eu pude me sentir girar antes de Inu-Yasha gemer baixinho.
-Inu...Yasha... – murmurei sentido-o cair sobre mim.
-Fuja... daqui... – ouvi-o murmurar baixinho antes de seus olhos se fecharem.
-Inu...Yasha... – minha fala não passou de um sussurro praticamente inaudível – Olhe pra mim, Inu-Yasha! – exclamei fitando sua face desacordada ao lado da minha – Abra os olhos! Inu-Yasha! – sussurrei enquanto abraçava-lhe com carinho – Por favor... Inu-Yasha!
-Não adianta falar com ele menina... Ele...! – pude ouvir Kikyou soltar um grito antes do silêncio envolver o local ao redor.
-Inu-Yasha... – sussurrei deixando as lágrimas tomarem conta de mim.
-Senhorita Kagome... Vamos levar o Inu-Yasha para uma das cabanas do vilarejo... Temos que cuidar dele rápido.
-Uhum... – murmurei sentindo Miroku levantar Inu-Yasha cuidadosamente.
-Você está bem, Kagome? – Sango indagou me ajudando a levantar.
-Sim... Vamos... Tenho que cuidar do Inu-Yasha...
-Acho melhor você descansar, Kagome... Deixe que Sango e eu cuidemos dele.
-Não... eu quero cuidar dele, vovó Kaede... – sorri levemente seguindo junto com os outros até a cabana mais próxima.
Vovó Kaede adentrou uma das cabanas pedindo para que esperássemos. Pouco tempo depois ela nos mandou entrar. Miroku deitou o Inu-Yasha cuidadosamente sobre o futon enquanto a vovó Kaede pegava um pouco de água quente e um pano. Ela sentou-se ao lado do Inu-Yasha começando a tirar-lhe a manta.
-Deixe-me fazer isso... – falei tocando o ombro da vovó Kaede.
-Kagome...!
-Deixe-me fazer... por favor... – insisti secando algumas lágrimas.
-Eu vou buscar algumas ervas... – vovó Kaede falou pouco depois de se levantar – Veja se ele não tem febre.
-Aham... – assenti começando a retirar a manta dele.
Após um tempo a vovó Kaede voltou não só com as ervas, mas também com a minha mochila. Sorri procurando pelos medicamentos que deviam estar nela. Tirei a maleta de primeiro socorros da mochila, vendo vovó Kaede começar a passar as ervas nas costas dele. Em pouco tempo já havíamos terminado de cuidar de seus ferimentos. Suspirei enxugando mais algumas lágrimas. Eu me sentia culpada... E de certa forma... eu era mesmo culpada... Se eu tivesse feito o que ele mandou... talvez...
-A febre baixou... – Kaede falou se levantando – Vou buscar mais água.
-Uhum... – murmurei enquanto segurava uma das mãos dele entre as minhas – Inu-Yasha... – sussurrei acariciando-lhe a face com carinho.
-Está com fome?
-... – fitei a mulher ao meu lado por um tempo – Não... obrigada... – dei um leve sorriso tornando a fitar a face desacordada do Inu-Yasha... do meu feiticeiro...
-Você também se machucou... devia cuidar desses ferimentos.
-Não é nada... – falei secando mais algumas lágrimas com uma das mãos.
-Não se preocupe... Ele vai ficar bem...
-... – fitei a mulher outra vez – Eu sei... – dei-lhe um sorriso enquanto ela saía da cabana.
-Kagome...
-Hum? – fitei Inu-Yasha vendo-o abrir os olhos lentamente – Inu-Yasha!
-Você está bem, Kagome?
-Sim... – sorri levemente enquanto apertava-lhe a mão – Desculpe...
-Que?
-Se eu tivesse feito o que você mandou... talvez você...!
-Estivesse morto... – ele sorriu levemente segurando minhas mãos com carinho – Não se desculpe...
-Mas...!
-Shhh... Você só queria ajudar... – ele sorriu puxando-me para seus braços.
-Inu-Yasha...!
-Fica comigo... assim... – ele sussurrou apertando-me levemente contra si.
-... – soltei um suspiro abraçando-lhe com carinho – Se é o que você quer...
-É tudo o que eu quero agora... – ele suspirou afagando meus cabelos.
-Eu te amo...
-Eu também amo você...
Senti-me um pouco mais aliviada. Inu-Yasha já estava um pouco melhor e isso era muito bom! Mas ainda assim eu continuava um pouco preocupada. Tudo o que eu queria agora era poder voltar no tempo e não vir pra cá... Não veria meus amigos, nem nada, mas... Ao menos ele estaria bem... Estaríamos conversando... seguros...
-Que bom que está acordado, Inu-Yasha! – Miroku sorriu adentrando a cabana junto com Sango.
-Estávamos preocupados... – Sango falou se sentando ali perto.
-Não precisavam se preocupar...
-Precisávamos sim, Inu-Yasha... – sussurrei soltando um suspiro.
-Não, Kagome... – ele sussurrou de volta.
-Tonto...
-Boba...
-Idiota...
-Estúpida...
-Ciumento...
-Parem de discutir... – Sango falou enchendo duas tigelas com sopa.
-Chata...
-Reclamão...
-Chorona...
-Infantil...
-Linda...
-Fofo...
-Doce...
-Carinhoso...
-Vocês dois não tem jeito mesmo... – Miroku sorriu pegando uma das tigelas.
-Fazer o que? – sorri me sentando enquanto Inu-Yasha resmungava – Você precisa comer algo, Inu-Yasha...
-Não estou com fome...
-Mas está fraco. Sente-se, pois você vai comer algo agora mesmo! – exclamei pegando a tigela que Sango me estendera.
-Feh...
-Nem "Feh", nem "Cah"! Agora, Inu-Yasha!
-Droga... – ele falou enquanto se sentava escorado a parede.
-Bom menino! – sorri vendo-o estreitar os olhos – Desculpe...
Ele deu um meio sorriso pegando a tigela e começando a comer. Peguei uma tigela e fiz o mesmo que ele. Eu estava ainda mais aliviada... Tive certeza de que Inu-Yasha ficaria bem... mais certeza do que antes...
Sorri ao vê-lo deixar a tigela vazia de lado. Logo em seguida peguei-a juntando com a minha. Levantei-me lentamente rumando para a porta da cabana emprestada.
-Aonde vai? – ouvi Inu-Yasha me indagar. Virei-me em sua direção sorrindo.
-Lavar as tigelas, onde mais?
-Não vá... – ele sorriu docemente me surpreendendo – Fica aqui... comigo...
-Eu não vou demorar.
-Mas Kagome...! – ele começou a se levantar fazendo-me derrubar as tigelas e correr até ele.
-Tonto! Não pode fazer esforço! – exclamei fazendo-o se sentar.
-Então fica comigo... – ele deu um sorriso inocente – Ou então serei obrigado a te seguir!
-Afh... Inu-Yasha...!
-Deixe, Kagome! Eu lavo as tigelas... Não se preocupe com isso! – Sango exclamou se levantando.
-Mas...!
-É melhor assim... A não ser que queira esse resmungão a seguindo por todo o lado... – Sango sorriu recolhendo as tigelas.
-Certo... – sorri me sentando ao lado do Inu-Yasha.
-Pensando bem... – Miroku começou repousando a mão no próprio queixo. Sango parou em pé ao lado da porta – Vocês dois têm estado um tanto quanto íntimos...
-Tenho o direito! – Inu-Yasha exclamou fazendo-me corar de leve.
-Direito de que, Inu-Yasha? – Sango indagou sorrindo.
-De estar íntimo da Kagome! E também de correr atrás dela... – ele sorriu enlaçando minha mão com carinho – Não, éh? Kagome-chan?
-Por que acha que tem esse direito?
-E por que não acharia, pervertido?
-Tem motivos suficientemente bons pra dizer isso? – Miroku insistiu soltando um sorriso pervertido.
-Muitos... – Inu-Yasha sorriu da mesma forma que o outro surpreendendo, não só Miroku, mas também Sango. Fitei nossas mãos enquanto sentia-me corar cada vez mais.
-Esse resmungão tem mesmo muitos motivos como ele diz, Senhorita Kagome? Ou ele só está inventando?
-Posso dizer que... – fitei meus amigos interrogativos sentindo o rubor se intensificar – sim... – terminei fitando Inu-Yasha sorrir.
-Quer dizer que vocês dois...!
-Isso mesmo. – Inu-Yasha afirmou, mesmo vendo o sorriso pervertido na face de Miroku.
-Nossa... – Sango piscou algumas vezes me fazendo corar mais e mais, se possível.
-No que estão pensando? – indaguei enlaçando o braço de Inu-Yasha, sentindo o coração disparar.
-Em muitas, muitas coisas... – Miroku respondeu com o sorriso aumentando.
-Parem de pensar! – exclamei sentindo Inu-Yasha segurar meu queixo me forçando a fitá-lo – O que vai fazer? – indaguei vendo-o sorrir levemente.
-Nada do que eu possa me arrepender... – ele se projetou em minha direção colando nossos lábios levemente. Senti meu coração disparar ainda mais ao sentir ele me abraçar com força.
-Não precisa me apertar tão forte... – falei após cessarmos o beijo que por mais leve que fosse, tirava o fôlego.
-Preciso sentí-la comigo...
-Sempre estou contigo... – murmurei acariciando-lhe a face levemente.
-Me deixe abraça-la... – ele sorriu unindo nossos lábios – E beija-la... – ele afagou meus cabelos com carinho – Ao meu modo.
-Ao seu modo nós vamos longe demais...
-HÃN? – desviei o olhar para meus dois amigos ainda mais surpresos. Senti-me corar.
-Idiotas... – Inu-Yasha murmurou soltando um suspiro.
-Como a Senhorita sabe que ao modo do Inu-Yasha iriam longe demais? – Miroku piscou algumas vezes me fazendo corar ainda mais violentamente.
-Isso já aconteceu antes? – Sango indagou sentando-se ao lado do Miroku.
-Po-podem deixar as perguntas constrangedoras pra ele? – indaguei apontando para Inu-Yasha.
-Acho que você não gostaria das minhas respostas, Kagome... – ele murmurou beijando-me o pescoço.
-Pensando bem... tem razão... – suspirei mordendo os lábios inferiores enquanto ele descia os beijos – Viu... esse é seu modo... – comentei com a voz rouca – Nunca pára...
-Desculpe... – ele sorriu beijando meus lábios com carinho.
-E essa não é a primeira vez... – sorri acariciando-lhe a face levemente.
-Eu sei... – ele me abraçou apertado – Sinto muito...
-Não que eu não goste dos seus carinhos, Inu-Yasha... Mas...!
-Eu entendo... – ele riu baixinho repousando a face ao lado da minha – Respondemos as duas perguntas... Não?
-Hum? – pensei uns instantes sorrindo levemente – Acho que sim...
-Ah... pensei que tivessem ido muito mais longe! – Miroku suspirou balançando a cabeça.
-Dependendo do que significa esse seu "muito mais longe", nós talvez já tenhamos chegado lá...
-INU-YASHA! –exclamei ruborizando rapidamente e me afastando um pouco dele.
-Quer dizer que você e a Senhorita Kagome já...!
-Miroku! Não pense essas coisas da Kagome! – Sango interrompeu Miroku fazendo-me corar ainda mais.
-Por que eu não deveria? – Miroku sorriu maliciosamente desviando o olhar pra mim.
-Hãn? – Sango me olhou confusa.
-Éh... por que ele não deveria, Sango? – Inu-Yasha me puxou para seu colo me aninhando em seus braços.
-Quer dizer que...? – Sango corou enlaçando o braço de Miroku – Nunca poderia imaginar... – ela piscou algumas vezes e eu me senti enrubescer ainda mais do que nas vezes anteriores.
-Fazer o que se sou irresistível? – Inu-Yasha suspirou sorrindo.
-Convencido... – murmurei fitando-lhe levemente.
-O convencido que você ama... – ele sorriu beijando meus lábios.
-Amo... – sorri enlaçando-lhe a cintura com carinho.
-E então Senhorita Kagome... a experiência foi boa? – Miroku sorriu maliciosamente.
-Ora, pervertido! Chega de perguntas bobas!
-Mas...!
-Cale a boca! Ou morre!
-Ok! Ok!
-Cah!
-Hum... vejo que está melhor, Inu-Yasha... – vovó Kaede adentrou a cabana – Desculpem a demora... – ela sorriu largando o balde com água.
-Sem problema... – sorri me afastando um pouco do Inu-Yasha. Um pouco...
-Fique... – ele murmurou prendendo-me contra si.
-Mas...!
-Fique quieta! – ele exclamou me abraçando.
-Mas...!
Ele bem que avisou que era para que eu me calasse, não? Eu só não imaginava que se eu insistisse ele mesmo me calaria... Bem... ao menos não com a vovó Kaede ali! Senti-me enrubescer... Resisti por alguns segundos, mas depois... Afh... entreguei-me completamente... E quem não se entregaria, hãn? Ele descolou os lábios dos meus abraçando-me possessivamente, em seguida.
-Inu-Yasha...!
-Shhh... – ele sussurrou beijando-me o pescoço.
-Afh... – suspirei enlaçando-lhe em um amplexo apertado.
-Menos força...
-Oh! Desculpe... – sorri levemente corada – Eu havia me esquecido dos ferimentos...
-Tudo bem... – ele riu baixinho depositando a face ao lado da minha – Parem de nos olhar assim!
-Hum...? – me afastei um pouco dele vendo Sango e Miroku sorrirem maliciosamente – Essa não... – murmurei suspirando.
-Já disse pra pararem! – Inu-Yasha suspirou me escorando de costas em seu peito – Por favor?
-Como? – Miroku se surpreendeu – Ele pediu por favor! Corram! O fim do mundo está chegando! – Sango e Miroku caíram na gargalhada.
-Oras!
-Deixem-no em paz... Ao menos está criando modos... – Kaede falou sorrindo levemente.
-Cah!
-Kagome!
-Hum? Shippou! – sorri vendo-o correr até mim – Que saudade! Shippou-chan!
-A vovó Kaede me disse que você tinha voltado! – ele sorriu alegremente – Você demorou, sabia?
-Sim, Shippou... – sorri levemente acariciando-lhe os cabelos – Mas o que importa é que voltei!
-Poderia ter voltado antes se o idiota do Inu-Yasha não fosse tão cabeça-dura!
-Ora! Seu...!
-Inu-Yasha... – murmurei segurando-lhe as mãos contra minha cintura – Deixe-o em paz!
-Mas Kagome...!
-Sem "Mas Kagome"! – sorri maldosamente – Além do mais, você sabe que é verdade...
-Ah! ÉH! – ele exclamou atingindo-me o pescoço com diversos ósculos – Até você contra mim! Mas eu me vingo!
-Pensei que em uma vingança se faria algo que o "inimigo" não gostasse... – sorri levemente.
-Então... – ele continuou a me beijar – quer dizer que você gosta?
-Que pergunta boba... – murmurei com a voz rouca.
-Se acalmem... Isso não é coisa pra se fazer na frente de uma criança! – Miroku exclamou fazendo-me corar levemente.
-Vá pro inferno, Miroku!
-Ele está certo... Inu-Yasha... – falei acariciando-lhe a face com leveza.
-Ok... – ele suspirou repousando a face ao lado da minha – Mas hoje à noite... eu me vingo direitinho de você... – ele murmurou beijando minha face carinhosamente.
-Mal posso esperar... – sussurrei maliciosamente escorando-me confortavelmente contra ele.
-Eles se acertaram mesmo, néh? – Shippou perguntou olhando para Miroku e Sango.
-Como assim? –Sango indagou parecendo confusa.
-É que um tempo antes da Kagome ir pra casa, eles estavam assim... – Shippou falou e eu corei ao notar o olhar malicioso de Miroku na nossa direção – Você não vai embora outra vez, vai Kagome?
-Não Shippou... – sorri sem-graça enquanto Inu-Yasha me apertava mais contra si – Não mesmo...
-Oba! – Shippou deu uns pulinhos sentando ao meu lado.
-Me promete?
-O que? – indaguei Inu-Yasha totalmente confusa.
-Me promete que nunca vai embora? Que nunca, jamais, em hipótese alguma vai me deixar?
-Claro que prometo... bobinho... – sorri ao sentir seus lábios deixarem um leve ósculo em minha bochecha.
-Nunca esqueça dessa promessa...
-Não vou esquecer...
-Tão melosos... – Shippou sorriu brincando com a Kirara.
-Cah!
Sorri soltando um suspiro e relaxando um pouco. Eu estava cansada... até a pouco a tensão estava presente causando-me uma grande exaustão, agora. Sussurrei um "Eu te amo" enquanto fechava os olhos cansados. Senti Inu-Yasha me aninhar em seu colo pouco antes de adormecer completamente.
Abri meus olhos soltando um bocejo em seguida. Fitei Inu-Yasha por alguns segundos... ele dormira... Fitei a cabana ao meu redor vendo-a completamente vazia... Só Inu-Yasha e eu... Acariciei-lhe a face que logo desperta.
-Olá, K-chan... – ele sorriu beijando meus lábios.
-Olá, Inu-Kun... – sorri sentando-me – Onde estão os outros?
-Kaede foi chamada por uma aldeã. Miroku e Sango foram junto... Já o Shippou eu não faço nem idéia.
-Ah... – bocejei levantando e me espreguiçando.
-Kagome...
-Hum? – fitei-o já em pé ao meu lado – Não faça esforço, Inu-Yasha!
-Tudo bem... – ele sorriu beijando meus lábios – Eu estou melhor...
-Você sabe que precisa descansar!
-Vamos caminhar um pouco? – ele sorriu enlaçando minha mão – Quero um pouco de privacidade com você...
-Hum? – pisquei algumas vezes sorrindo em seguida – Se você acha que podemos...
-Claro que podemos... – ele sorriu levemente começando a caminhar para fora da cabana enquanto me puxava junto.
Por incontáveis minutos caminhamos sem rumo... Apenas para ter a companhia um do outro... Apenas para curtir aquela paz tão gostosa que nos envolvia... Apenas... para aproveitar a nossa "privacidade"... Inu-Yasha parou de andar sentando-se no chão.
-Sente comigo, Kagome! – ele sorriu estendendo-me a mão.
-Tah... – sorri me aconchegando ao seu lado. Fitei o céu sorrindo – O pôr-do-sol...
-É lindo, não é?
-Uhum... – sorri ainda mais depositando a face em seu ombro. Era tão bom tê-lo comigo...
-Kagome? – ele murmurou puxando-me para seu colo, me abraçando forte.
-Uhm?
-Eu te amo... – ele sorriu beijando minha face.
-Eu também amo você... – sorri me aconchegando em seus braços.
-Podemos ficar aqui pra sempre que eu não me importo... Só preciso ter você...
-Exagerado... – ri baixinho sentindo-o me abraçar mais forte.
-Eu falo sério... – ele murmurou suspirando.
-Quantas horas você acha que dormimos? – indaguei-lhe após um longo tempo em silêncio.
-Não sei... mas não importa...
-Hum? – senti-me ser deitada no chão pouco antes de Inu-Yasha repousar uma das mãos em meus cabelos – Que vai fazer? – indaguei vendo-se se inclinar mais sobre mim.
-Eu disse que te castigaria essa noite... – ele sorriu maliciosamente beijando-me os lábios – Já anoiteceu...
-Bobo... – ri baixinho sentindo seus lábios se encontrando com os meus outra vez.
CONTINUA...
