Oi genteeee! Penúltimo capítulo de "Poemas" entrando no ar! Buááááá! Vou sentir tanta falta da ficccc! T.T Mas eu supero... Ao menos depois de uns 20 000 anos sim... aiuhauhauhauhuau! Ah! Em relação as REVIEWS, eu fiz um blog especialmente para responde-las com mais calma. Provavelmente responderei as reviews antes de publicar um novo cap da fic, ok? O link pro blog ta no profile! Qualquer coisa me avisem! XD Bjuxxx!

Poemas

Capítulo 10 - Ciúme

Ciúme

By: Artista Desconhecido

Ciúmes maldito ciúmes,

Estranho sentimento louco,

Que invade nosso corpo,

Quando estamos amando.

Total sensação de domínio,

Sobre alguém que às vezes nem possuímos,

Mas que nos toma inteiramente,

Que nos têm na palma das mãos,

Que Possuí muito mais que um simples coração.

OooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooO

Ouvi-a gemer baixinho aos meus lábios acertarem seu pescoço diversas vezes... Ah! Se ela soubesse o quanto isso me enlouquece! Me tira o controle! Só me faz quere-la cada vez mais e mais...

-Sabe de uma coisa? – indaguei-lhe sorrindo levemente.

-Hum? – ela sorriu segurando minha mão que acariciava-lhe a face.

-Eu sou cada vez mais louco por você... – beijei-lhe os lábios com carinho – Vou torcer cada vez mais para que você não enjoe de mim...

-Nunca vou enjoar de você... Eu o amo demais pra isso...

-O que está fazendo com ela, cara-de-cachorro?

-Como é? – virei meu rosto vendo aquele lobo-fedorento ali – Dá pra cair fora?

-Eu vim ver a Kagome! Não importa o que você fale, eu não vou embora!

-Não deu pra perceber que estamos ocupados agora? – falei vendo-o estreitar os olhos.

-Inu-Yasha... – desviei meu olhar para Kagome vendo-a sorrir – Kouga é meu amigo...

-Feh! – sentei-me na grama de costas pra ela.

-Deixa de birra garoto! – ela exclamou sentando ao meu lado. Ela suspirou – Então Kouga... O que faz aqui?

-Vim te ver... já disse... – o fedorento sorriu.

-Como sabia que eu estava aqui?

-Senti seu cheiro...

-Pensei que tivesse dito para que fosse atrás da loba... – falei deitando-me no chão.

-Você acha que eu cairia nessa? Eu sabia que a Kagome voltaria!

-Cah! – cruzei os braços atrás da cabeça – Ela só voltou por que EU fui atrás dela... – sorri vendo-o resmungar baixo – Não é, MINHA Kagome?

-A Kagome é MINHA não sua, cara-de-cachorro! – o vi segurar as mãos dela a puxando para si.

-Tire as mãos dela, lobo-fedorento! – abracei-a por trás puxando-a para mim.

-Ah... vocês se importariam de parar de tentar me matar? – Kagome indagou com seriedade na voz.

-Mande-o te soltar então! Você é minha e só minha! – exclamei apertando-a contra mim.

-Ah! Nem vem cara-de-cachorro! A Kagome é a minha mulher!

-Podem me soltar... AGORA?

-O-ok... – murmurei soltando-a junto com o fedido.

-Obrigadinha! – ela sorriu suspirando – Vocês podiam parar com esses ataques, não é?

-Diga isso pra ele! Você é minha!

-Sua nada!

-Me diga então! ...Outra vez... – sorri maléficamente – Quando ela disse que era sua?

-Não acredito que debateram sobre minha vida enquanto eu não estava aqui... – Kagome suspirou e eu ri baixinho vendo Kouga confuso.

-Já disse fedido... A Kagome disse que era minha...

-Disse? – vi Kagome me fitar surpresa.

Sentei-me rapidamente à frente dela, fitando-lhe os orbes confusos.

-Ha! A Kagome não lembra de ter dito nada! Seu mentiroso!

-Você disse sim! – estreitei os olhos – Você não lembra?

-Não... – ela disse inocentemente.

-Tonta! Quando estávamos na floresta! Aquela noite!

-Floresta... noite... hum...

Permanecemos calados enquanto Kagome parecia pensativa. Pois se ela não lembrava, eu me lembrava direitinho!

Oooooooooo Flash-back oooooooooO

-Kagome…

-Hum?

-Você… gosta… de mim? – indaguei enquanto apertava-lhe o corpo nu contra o meu.

-Acha que eu estaria aqui com você se não gostasse?

-Acho que não... – suspirei aliviado.

-Hum... acho que me enganei... Não gosto de você...

-O QUÊ? – indaguei surpreso e a vi rir baixinho – Qual é a graça?

-Eu não gosto de você, Inu-Yasha... Eu amo você... – ela sorriu levemente me abraçando com força.

-Kagome? – sussurrei sorrindo enquanto alisava seus sedosos cabelos.

-Fala...

-Eu também amo você... – sorri puxando-a para um beijo – Amo muito...

-Descobri isso hoje... – ela sorriu espichando o braço e tocando minha orelha.

-O que está fazendo? – indaguei segurando-lhe o braço com firmeza.

-Não posso? – ela me fitou com o olhar pidão – Deixa?

-Kagome...!

-Por favor!

-Kagome, eu...!

-Please, Inu-kun! Please! I love you! I love you! Please!

-P-pare de falar essas coisas estranhas!

-Please! Inu-kun! Please!

-Olha! Você pode tocar! Mas pare de falar essas coisas! Parece que está murmurando um feitiço!

-Só se implorar e dizer que o amo é considerado um feitiço... – ela sorriu e eu a abracei com carinho.

Segundos depois pude sentir suas mãos quentes e macias acariciando minhas orelhas levemente. Senti-me relaxar com aquele toque tão gostoso. Nunca pensei que fosse tão bom ser acariciado ali... Ah... se eu soubesse!

-Isso... é... muito bom... – murmurei beijando-lhe os lábios com desejo.

-Que bom que gosta... – ela sorriu me abraçando.

-Por que parou? – indaguei seriamente – Eu estava gostando muito...

-Podemos deixar pra outra hora? – ela bocejou – Estou cansada agora...

-Ah... tudo bem... – murmurei suspirando.

-Não se preocupe... Eu faço isso de novo... – ela sorriu se aconchegando em meus braços.

-Ótimo... – sorri abraçando-lhe forte contra mim – Kagome?

-Hum?

-Você... já... saiu com... algum outro... cara?

-Já...

-Já? – indaguei exasperado.

-Nada comprometedor... Só fomos em uma lanchonete conversar e comer... – ela bocejou me abraçando mais forte – Não se preocupe, Inu-Yasha... Sou toda sua...

-Toda... minha...?

-Toda sua... – ela murmurou adormecendo logo em seguida.

-Não vou esquecer disso... Minha Kagome...

Oooooooooo Fim do Flash-back oooooooooO

Já fazia um certo tempo que nós três permanecíamos em silêncio. Já dera tempo para que eu me lembrasse no mínimo cinco vezes daquela noite. Isso estava começando a me irritar... Eu disse começando?

-Diga que você lembra, Kagome! – quebrei o silêncio com irritação.

-Ah! Sim! – ela sorriu corada – Lembro sim!

-Cah! Eu sabia! – sorri vitorioso fitando Kouga com superioridade – Ouviu fedido? Ha! Ha! Bem feito para você! – abracei Kagome mostrando-lhe a língua.

-Não seja infantil, Inu-Yasha... – Kagome riu baixinho enquanto eu depositava minha face ao lado da sua.

-Você lembra mesmo, não é?

-Como acha que eu esqueceria? – ela sussurrou rindo baixinho – Tonto!

-Boba! – exclamei me afastando um pouco dela.

-Resmungão!

-Chata!

-Idiota!

-Estúpida!

-Infantil!

-Amor da minha vida! – abracei-lhe com força enquanto ela ria.

-Também amo você... – ela murmurou apertando-me contra si.

-Ouviu isso, lo...? – fitei o lugar ao redor – Aonde ele foi? – indaguei já um pouco afastado dela.

-Não sei... – ela sorriu levemente – Acho que foi atrás da Ayame...

-Que vá e não volte! – exclamei sorrindo.

-Não seja malvado!

-Ele atrapalhou nosso momento!

-Você devia saber que teremos muitos outros "momentos"... – ela sorriu beijando meus lábios e acariciando minha face.

-Kagome?

-Hum?

-Acaricia... minhas orelhas? – pedi sorrindo levemente.

-Tudo bem... – ela riu baixinho batendo nas pernas – Deita aqui...

-Ta! – sorri ainda mais deitando no local que ela indicara – Pode demorar o quanto quiser! Eu não me importo nem um pouco!

-Certo... – ela riu sarcasticamente começando a acariciar-me com carinho.

Ah... como era relaxante senti-la acariciar-me as orelhas com tanta doçura! Eu podia ficar assim pra sempre! Só sentindo o leve toque delicado dela... Pena que nada dura pra sempre... Suspirei abraçando-lhe a cintura com carinho.

-Inu-Yasha...!

-Promete que nunca vai me deixar? – indaguei beijando-lhe o ventre com carinho – Promete?

-Fique calmo! – ela sorriu acariciando minha face – Claro que eu nunca vou deixa-lo!

-Se você me deixar eu acho que morro... – falei enlaçando-lhe a mão levemente.

-Já disse que não vou te deixar.. – ela beijou meus lábios levemente – Nunca... ouviu?

-Aham... – abracei-lhe com mais força enquanto ela acariciava meus cabelos.

-O que fazem aí?

-Mais um idiota... – murmurei encarando Miroku feio – Estamos catando mosca, quer ajudar?

-Seria um prazer! – ele sorriu sarcasticamente – Mas a Sango está preocupada com vocês por causa dos seus ferimentos, engraçadinho.

-Temos mesmo que ir? – fitei Kagome franzindo o cenho.

-Sim, bobinho! Está ficando muito tarde... – ela sorriu acariciando minha face levemente – Agora levante!

-Certo... – suspirei desanimado elevando-me nos membros inferiores e estendendo-lhe a mão para que ela fizesse o mesmo.

-Obrigada... – ela sorriu ainda mais enlaçando meu braço com carinho.

-Uh... – mordi meus lábios inferiores enquanto cravava as unhas na palma da mão.

-Inu-Yasha? Você está bem? – Kagome me fitou com preocupação no olhar.

-Tudo... – sorri levemente – Tudo...

-Hum... nada bom... – Kaede falou olhando para meus ferimentos abertos – Você devia ter ficado descansando!

-Bah!

-Inu-Yasha, seu grande idiota! Amanhã é o primeiro dia da lua nova! Provavelmente terá febre e sentirá dor como um humano! – Miroku falou seriamente.

-Eu ainda te mato, pervertido... – murmurei estreitando os olhos após ver Kagome aflita – Cah! Eu ficarei bem...

-O Miroku está certo, Inu-Yasha! E...!

-Podem calar a boca um segundo? – rosnei sentindo a velha Kaede dando-me um leve tapa nas costas – Kagome... vem aqui.

-Uhum... – ela se levantou seguindo até mim.

-Eu ficarei bem... ok? – falei beijando-lhe a face levemente.

-Aham... – ela deu um sorriso triste... ela estava preocupada...

-Afh... – suspirei segurando-lhe a face com as mãos – Não fique tão preocupada, certo? Eu estou lhe prometendo que vou ficar bem, ta? É uma promessa!

-Inu-Yasha... – ela murmurou me abraçando com carinho.

-Shhhh... Pare com isso, bobona! – sussurrei ao ouvi-la soluçar alto – Vai estar tudo bem... Garanto que vai ser menos dolorido do que lutar contra youkais! – sorri acariciando-lhe os cabelos com carinho – Não é, pessoal? – indaguei os outros com um olhar feroz.

-Certamente! – Miroku exclamou soltando um sorriso amarelo.

-Nada que você não supere... – Kaede comentou pegando algumas ataduras – Quer fazer isso, ou quer que eu faça, Kagome?

-Hum? – ela levantou a face fitando Kaede – Deixe que eu faço. – ela deu um sorriso fraco pegando as ataduras que Kaede lhe estendia.

-Psiu... – segurei-lhe o queixo com carinho – Não quero ver esse rostinho triste, ok? Já me bastou o que vi na sua Era...

-O que viu lá? – ela pediu fitando-me os olhos seriamente.

-Você... pálida... estranha... triste... – sorri levemente – Não gostei de vê-la daquele jeito... – beijei-lhe os lábios com carinho – Sorria pra mim... – murmurei acariciando-lhe a face – Sorria... meu amor...

-Bobinho! – ela riu baixinho – Eu amo você...

-Digo o mesmo... – sorri beijando-lhe outra vez.

-Parem de fazer essas coisas na frente do Shippou!

-Vá pro inferno, Miroku! – exclamei fitando-o mortalmente.

-Ok! Sem brigas! – Kagome sorriu se levantando – Sente-se direito!

-Certo... – murmurei obedecendo-a.

-Prometo não demorar se você colaborar comigo.

-Que seja... – sorri vendo-a estreitar os olhos.

Em cerca de minutos ela acabou de me deixar parecido com uma múmia. Em seguida, a velhota Kaede terminou de preparar nossa comida. Sorri pegando a tigela que Kagome me estendeu docemente. Incrível... a admiro até nos mais simples atos... como me estender uma tigela...

-Pare de resmungar e deite, Inu-Yasha! Você deve descansar! – Kagome exclamou fazendo-me deitar. Peguei-lhe o braço sentindo o peso de seu corpo sobre o meu – O que você...?

-Quero que durma comigo...

-Q-que? – ela corou piscando algumas vezes.

-Quero que durma comigo. – repeti seriamente.

-Isso é pedido de se fazer, Inu-Yasha?

-Ora! Fique quieta velhota! Kagome e eu já fizemos isso antes!

-Inu-Yasha! – ela exclamou ainda mais corada.

-Que foi? Não estou mentindo! – abracei-lhe com carinho – O que há de tão errado nos abraçarmos e dormirmos? – falei beijando-lhe os lábios – Não vejo nada errado...

-Meu avô nos mataria... – ela murmurou sorrindo levemente.

-Prometo não contar...

-Anda me fazendo promessas demais ultimamente.

-Tentarei cumprir todas... – suspirei – Apesar de não lembrar de mais nenhuma...

-Bobo! – ela riu me abraçando docemente.

-Estúpida!

-Ah! Não! Podem parar por aí! – Sango exclamou enquanto arrumava a própria cama – Já chega hoje de tarde!

-Certo... – sorri levemente abraçando Kagome mais forte.

-Inu-Yasha?

-Fala...

-Posso ao menos me arrumar direito para dormirmos?

-À vontade... – sorri soltando-lhe. Segundos depois ela se colocava embaixo das cobertas, me abraçando com carinho – Eu amo você... – sussurrei acariciando-lhe a face corada.

-Também amo você... bobinho... – ela sorriu deitando a face em meu peito e fechando os olhos.

-Durma bem... K-chan...

-Você também... Inu-Kun...

Abracei-lhe mais forte lembrando das cenas com Kouga. Apesar dela me dizer milhões de vezes que eles só são amigos eu sempre fico irritado quando ele se aproxima dela... Eu... tenho um certo medo que ele possa me rouba-la... "Mas isso não acontecerá, não é Kagome?" murmurei beijando-lhe os cabelos levemente. Eu jamais deixarei alguém rouba-la de mim... Nem que eu tenha que matar quem quer que seja! "Você é só minha..." sussurrei apertando-a mais forte contra mim. "Só minha..."

CONTINUA...