Disclaimer: - Tia J.K. dá esse Harry p/ mim?
- Tah maluca queridinha? Tenho planos pra ele, o contrato ainda não acabou.
- Tenho Planos MTUUUU melhores pra ele!
- Como?
- NADA! NÂO QUERIA MESMO! XDDDDDD
Sinopse: Gina resolve escrever sobre os erros, e bote erros nisso, que ela cometeu por causa de Harry... comédia romântica que narra esses momentos!
Confissões de um Coração Partido
Cap 1: Crônicas
Essa idéia de escrever essas crônicas sobre a minha vida amorosa, que se resume a um cara basicamente, surgiu depois da minha ultima, mas não única decepção.
Ao longo dos anos, eu venho tentado de diversos modos ter uma relação, não sexual, mas sentimental. Bom, se rolasse sexo eu também não me incomodaria nem um pouco. Mas o caso é que quando uma das táticas que eu uso parece começar a funcionar, falha, voa tudo pelos ares, bate tudo no ventilador, desse tudo ralo abaixo. Minhas crônicas se resumem às falhas da minha vida, e olha que não são poucas.
Eu sou Gina Weasley, tenho 20 anos, estudo medi-bruxaria no Instituto Médico de St. Cristen, faço estágio no Hospital St. Mugus, cuido das crianças que sofreram acidentes mágicos, e acreditem, não são poucas, essa semana um menininho, tinha uns 5 anos, chegou com a cabeça entalada no penico, como ele conseguiu isso, até agora eu me pergunto, o que dragões a criatura queria ver ali? Pra onde ia o pipizinho? (1)
Mas o menino-do-penico não vem ao caso. A questão é que eu gosto desse menino, digo, homem, porque de menino ele não tem nada mesmo, desde dos meus 11 anos, tudo bem que naquela época era uma paixonite totalmente infantil e ridícula, mas eu só pensava nele, escrevia no meu diário sobre ele, ficava babando por ele, essas coisas que toda criança faz quando acha que encontrou o príncipe. Mas eu não vou citar essa fase decadente da minha vida.
Essa crônica começa no momento que tivemos alguma coisa, eu tinha 15 anos, mas durou pouco tempo, infelizmente. Naquela época, e eu ainda me lembro com exatidão o momento que ele me beijou pela 1ª vez, o susto foi tanto que eu bati meu dente no dele! Ainda bem que isso não influenciou.
Aqueles dias foram incríveis. Mas como tudo que é bom dura pouco, e nesse caso, muito pouco, ele terminou, se voltou totalmente para a busca do melhor modo de acabar com Voldemort.
E vocês acertaram, é de Harry Potter que eu falo. O menino que sobreviveu! Mas pra mim ele sempre foi Harry, apenas Harry, o menino magricela, ou nem tanto, de olhos esmeraldas, que passava os verões na minha casa, jogava quadribol com meus irmãos, ajudava a desgnomizar o jardim e detestava nabo.
E enquanto ele saiu mundo afora com meu irmão e Mione, fazendo sabe-se lá o que, eu fiquei em casa, em casa que eu digo não é exatamente em casa, porque eu saia sempre que possível, mas sem sair com ninguém, e quanto eu digo isso não foi por falta de oportunidade não, eu devia ter ficado com o francês, filho do amigo do meu pai, que baita desperdício. Mas sim, eu fiquei esperando ele voltar, achando que quando isso acontecesse, tudo começaria de onde parou, mas isso aconteceu? Não.
Sabem por que? Quando ele voltou, ele tinha uma loira horrível a tiracolo. Eu não sei como, nem quando, mas ela estava lá, agarrada no pescoço dele, literalmente, lambendo a sola do sapato dele, e Merlin sabe como aquilo me enjoava. Devia ter ficado com o francês mesmo, como eu me arrependo. Eu tinha 18 anos nessa época, passei três anos da minha vida esperando ele voltar, e da nisso. Eu sei que vocês me acham uma demente agora, mas ninguém, acreditem, acha isso mais do que eu!
Eu fiquei calada cumprimentei a menina com a maior falsidade possível, afinal, eu tinha que dividir o quarto com ela, não foi bem por isso na realidade, por que eu podia muito bem pegar meu salário e ir pro Caldeirão Furado enquanto ela estivesse lá em casa, foi simplesmente porque ele perceberia na hora que eu ainda estava na dele, coisa que ele nunca imaginou que eu fosse fazer, se eu fizesse isso. E queridos, isso era uma coisa que não podia acontecer.
Mas uma coisa eu sabia, ele não me prometeu nada, nem que ia pensar em mim, nem que ia esperar por mim, nada. Eu que pensei que ele fosse fazer isso, que idiotice. O que me consola é que ele pensava que não ia voltar.
Então, quando eu percebi o olhar de desejo que ele me lançou, as coisas mudaram de figura, ele não estava assim tão na da oxigenada afinal. Não pude deixar de ficar feliz, conquistá-lo seria fácil, mas não com a baranga por perto. Se bem que isso não foi um problema muito grande, porque uma das noites, lá no quarto, ela desabafou comigo, chorando, que ele tinha dito que não dava mais e tinha acabado, e que ela não sabia o porquê , que iria embora, não queria mais vê-lo, e mais umas coisas que eu não escutei. Eu, claro, fiquei surpresa, afinal não tinha nem um mês que eles estavam na Toca.
E durante esse tempo, eu pensei como faria para conquistá-lo novamente. Cada encontro no corredor passou a ser articulado minimamente por mim, a vez que eu sai do banheiro de toalha, e até a que eu entrei quando tinha "desocupado" na porta, mesmo sabendo que ele estava lá, escovando os dentes. Merlin, por que ele não podia estar tomando banho?
Então enquanto consolava a menina e dizia que as coisas poderiam mudar, e ela fingia que estava de coração partido, a interesseira, eu ria por dentro.
Ria não, gargalhava, por ele ter acabado com ela, e mais ainda, por que eu sabia que tinha sido por minha causa.
E quando ela foi embora, os olhares dele faziam meu corpo queimar, ele me devorava com os olhos, não tinha anseio que minha família visse, o que não aconteceu porque todos são muito desligados, cada um em seu próprio mundo, mas eu vi. Eu senti, e de repente, ele começou a encontrar comigo em todos os lugares da casa também.
Eu ria sozinha no meu quarto quando isso acontecia. A gente não conversava muito nessa época, estava com o horário muito apertado e quando eu estava em casa era de passagem. Mas quando minhas férias chegaram, bingo!
Eu que quando criança ficava no quarto, fazia questão de passar a maior parte do tempo fora dele. Até quando estava sozinha. E foi em um desses dias, em que eu estava deitada no sofá pensando na vida, ou seja, num moreno dos olhos verdes e corpo sarado, que ele aparatou.
Eu acordei pra vida quando senti um peso em cima de mim, porque aparentemente ele tinha aparatado no sofá, ele estava sentado em mim. Já estava com as pernas vermelhas quando ele resolveu levantar, eu, com uma falsa indignação, comecei a dizer que era um absurdo ele me usar como sofá e que ele não ia gostar que eu fizesse isso com ele.
Sabem o
que ele me respondeu? "Quem disse? Aliás, belas pernas"!
Ele falou das minhas pernas, como se ele não soubesse que
elas eram belas, mas a questão era: ele estava dando em cima
de mim, descaradamente.
Eu entrei no jogo, claro, não sou besta nem nada:
"-Quem disse? – deu um sorriso safado – Aliás, belas pernas!
A menina de 18 anos, deitada no sofá, deu um risinho, parecido com o dele, sentando.
- São as mesmas de sempre. – respondeu simplesmente.
- Sua boca também? – ele estava em pé de frente pra ela, com aquele sorriso que faria qualquer mulher ficar louca, as mãos no bolso da calça jeans, acentuando os braços fortes. Era oficial: jogo de sedução iniciado.
- A sua é?
- A mesma, apenas mais experiente. Assim como a sua. – ela gargalhou quando ele jogou verde. – Então?
- O que? – a falsa inocência na voz não negava, passava claramente que ele acertara, mesmo que não fosse verdade.
- Quero provar! – Gina riu, gostava mais desse Harry que do menino mais tímido, que seguia os padrões Ele estava mais ousado, e ela adorava isso, ia brincar até dizer basta.
- Provar? – o sorriso idêntico ao dele – Não sei Potter. O que eu ganho com isso?
Ele gargalhou.
- Você anda muito exploradora. Ganha o direito de provar minha boca.
- Não, ela eu já conheço.
- Mas não o que ela aprendeu.
Ele se aproximou da ruiva, que estava em pé de frente pra ele. Colocou uns fios ruivos atrás da orelha dela, que não se mexeu.
Ele aproximou a boca da dela, o calor dos corpos, as borboletas voando pelo estomago da menina, não era sonho, nem imaginação.
PLOC...
PLOC...
PLOC...
A casa foi tomada pelos barulhos das pessoas aparatando, fazendo-o se afastar rápido.
Ela foi ajudar sua mãe a guardar as compras, tinha gostado do jogo, o sorriso não negava."
Viram? Descaradamente!
Eu sei que eu também provoquei né, não vou negar que eu também tava louca pra provar o que ele aprendeu, hihihi.
Ai ai, que saudade dessa época.
O que aconteceu foi que demorou um tempo para ficarmos sozinhos de novo, e quando isso aconteceu, bom, não foi uma das melhores recordações. Mas essa fica pra outro capítulo.
FIM do Capítulo 1
N/B: Eh! Primeira H/G que eu beto, eu que sou louca pelo casal, dá pra acreditar num troço desses? E eu amo TANTO esse Harry desse jeitinho safado de ser! E a Kell ta piorando a minha paixão com essa fic tão TUDO que acabou de começar e já me conquistou! Se eu conheço bem essa mocinha, ela vai aprontar muito por aqui!
Beijokas!
Beta da Kell, Ly Anne Black.
N/A:
Genteeee... amei a idéia dessa fic... eu sei que o titulo
dela é meio drástico, mas a idéia da fic surgiu
quando eu tava ouvindo essa musica "Confessions Of a Broken Heart"
da Lindsay Lohan... to colocando mta fé nela... minha fic 1ª
H/G... tenho apenas uma Song deles... mas tb to escrevendo uma fic
D/G... não sei se vocês já leram Novos
Rumos!
Também não sei quando vou postar o próximo
capitulo...
mas bem que vocês podiam mandar umas reviews
(umas? MTASSS)
Quem sabe eu não me animo e posto mais rápido? XDDDD
(1)
hasuhashasu... coitada da criança!... nos piniquinhos
bruxos o pipizinho (e o nº 2 tb P) desaparecem quando a criança
termina XDDDDD
sauhasuhsauhsauhsau
Bjaummmmm ENORME pessoinhas lindas!
Kellxinha Malfoy
