"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)
Kagome estava deitada em sua cama. Não tinha noção exata do horário, mas acreditava ser mais ou menos dez horas da noite. Olhava para o teto branco de seu quarto e pensava. No dia seguinte, InuYasha iria "se mudar" temporariamente para lá.
Por que exatamente havia concordado com a vinda de InuYasha para o seu apartamento? Como pudera deixar algo parecido acontecer? E: como ela agiria na presença dele ali? Porque cuidar dele profissionalmente no hospital era uma coisa. Agora, conviver com ele, sem ser profissional era outra bem diferente.
Olhou pela janela e viu a grande lua cheia, cuja luz iluminava a maior parte de seu quarto. Pelo menos não teria que ficar com ele 24 horas por dia, e isso já era um grande alívio. Teria que trabalhar mais que a maior parte do tempo e InuYasha ficaria no apartamento o dia inteiro, já que não poderia ir com ela para o hospital todo dia. Não faria sentido ele ter saído do hospital e continuar indo para lá e ficando o dia inteiro. Seria mais fácil e pratico não ter saído.
Alisou o cobertor que a cobria. Agora sentia que a "brasa" do amor que sentia estava definitivamente voltando a arder. Não queria, e travava uma terrível luta interna. Teria que ter uma força de vontade de aço inoxidável para conseguir suportar os próximos dias.
Doera tanto ouvi-lo falar de Kikyou. Não. Doera ver uma certa tristeza misturada com mágoa em seu olhar no momento em que falava. Sentia-se tão boba por ficar triste em dobro: por vê-lo triste e por saber que ele ainda amava Kikyou. Sentiu raiva de si mesma.
Como podia ser tão boba a esse ponto? Como podia se deixar entristecer daquele modo apenas por vê-lo sofrer? Ela não sofrera todos esses anos por culpa dele? Agora ele experimentava um pouco daquele veneno.
Suspirou. Quando se tornara tão egoísta também? Nunca desejara aquilo para ninguém, nem desejaria. Era doloroso demais. Nunca quisera que ele passasse a mesma coisa que ela havia passado e ainda passava. Nunca quisera vê-lo triste e sofrendo como ela.
Mas não adiantava ficar pensando em tudo aquilo agora, senão não conseguiria dormir. E não adiantava "chorar pelo leite derramado". Virou para o lado, esvaziou a mente e em dez minutos, dormiu.
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-Vai! Diz! –ele pediu com os olhos brilhantes.
-Você está de alta. –ela disse anotando algo na prancheta e com uma gota na cabeça.
-Finalmente eu vou sair desse lugar maligno! –ele comemorou –E vou poder levantar!
-Claro, mas com a ajuda delas por duas semanas –disse apontando para um par de muletas que estavam apoiadas na parede.
-Mas vou poder levantar.
-Aham. Já que você vai para a minha casa, pode ir treinando a usá-las para não quebrar nada lá –disse rindo –De noite eu venho te pegar.
-Ok.
-Ah. Jinenji vai te ajudar a se levantar –ela completou dando as costas para sair.
-Justo ele? Por que não pode ser uma enfermeira bonita? Hein? –ele implorou com as mãos juntas.
-InuYasha, não vamos começar uma discussão sobre isso de novo, vamos? –ela perguntou dando um suspiro de cansaço.
-É por uma boa causa –falou suspirando também, mas de decepção.
-Tenha um bom-dia –concluiu saindo.
Kagome suspirou e tomou uma aspirina assim que saiu do quarto. Foi andando para a sua sala e logo notou ter uma enorme fila de pacientes à sua porta. Sorriu para todos e entrou.
Pegou o telefone e discou um número rapidamente. Esperou chamar e esperou que atendessem.
-"Alô?" –ouviu do outro lado da linha a voz de sua melhor amiga.
-Oi, Sango. Tudo bem?
-"Kagome! Tudo! Aconteceu algo?" –perguntou preocupada.
-Não. Quer dizer, sim. Vai acontecer. O InuYasha vai hoje pra minha casa ficar hospedado lá por duas semanas. –desabafou apoiandocabeça na mão livre.
-"O QUE? Por que? Você deixou? Como?" –ela gritou.
-Longa história. Desculpe Sango, estou cheia de pacientes! Só liguei porque precisava ouvir uma voz amiga. Eu te ligo na hora do almoço e ai eu explico tudo!
-"Ah! Ok. Até então" –despediu-se Sango desapontada, pois estava curiosa para saber o que havia acontecido.
Kagome despediu-se também e desligou o telefone. Começou a atender os pacientes. Assim que terminou de atender os pacientes da manhã, pouquinho antes do almoço, ela ligou novamente para a amiga. Explicou-lhe tudo o que havia acontecido, sua conversa com InuYasha e o que ele lhe contara sobre a briga dele com Kikyou. A moça ficou chocada, mas adiantou que sabia sobre as constantes brigas, pois muitas das vezes o enfermo procurara Miroku para desabafar. Conversaram bastante, até que InuYasha bateu à porta, chamando-a para almoçar.
-Bom, ok. Eu ligo para o senhor depois! –disse Kagome disfarçando.
Riu internamente ao ver o desespero da amiga do outro lado da linha sem saber o que ela queria dizer e sem entender nada.
-Com quem você estava falando? –ele perguntou curioso.
-Com meu chefe! Vamos! –disse mentindo.
-Ah... Olha! Eu já consigo dominá-las! Feh! –disse orgulhoso de seu "trabalho", enquanto mostrava as muletas.
-É, eu vi! Parabéns, muito bom trabalho –ela concordou com um sorriso doce.
InuYasha ficou levemente rubro. Kagome era tão diferente de Kikyou. Pensou que se fosse a namorada, riria sarcasticamente de tudo aquilo e ia chamá-lo de idiota, pois se não tivesse sofrido um acidente, não precisaria estar usando aquilo agora. Ela nunca lhe daria os parabéns por conseguir algo, falaria apenas que ele não fizera mais que a obrigação.
Os dois almoçaram no hospital mesmo, na ala de alimentação reservada para os médicos. Conversaram dando risada e pensaram que nunca haviam passado um horário de almoço mais gostoso do que aquele em toda a existência deles.
Kagome se sentiu leve e solta, mais do que em muitos anos. Sorria verdadeiramente das piadas que InuYasha contava. Não lembrava, ou não sabia, que ele era tão engraçado ou que sabia tantas piadas. Sorria sem medo e sem culpa.
Já InuYasha não se sentiu inibido como sempre se sentia quando estava com Kikyou. Nunca conversara daquele modo com ela, tentara, mas nunca dera certo, pois ela era muito fria e com o senso de humor muito baixo. Sentia-se livre para contar suas piadas e histórias hilárias e rir com Kagome, o que nunca sentira com a namorada. Kikyou não era apreciadora de piadas. Esta sempre tinha um comentário sarcástico para fazer dele, e sempre dizia que aquilo era perca de tempo. Ficou realmente feliz pela primeira vez em anos, e se assustou ao constatar tal sentimento. Assustou-se ao notar que não fora feliz com Kikyou.
-InuYasha, eu tenho que voltar ao trabalho. Você pode usar o quarto até as 18:00 ainda! –ela falou se levantando e indo ajudá-lo a se levantar, ainda com o sorriso nos lábios.
-Tudo bem! Acho que vou tirar uma soneca lá agora, me deu sono. Mais tarde a gente se fala. –concordou pegando a mão dela para se levantar.
-Ok. Tchau! –disse se virando depois de colocá-lo em pé. Iriam para lados opostos.
Às sete horas Kagome já arrumava suas coisas para ir embora. Era agora que levaria InuYasha para dentro de seu apartamento. Era agora a hora da verdade. Não sabia por que estava tão nervosa, parecia que entraria em uma sala de parto em cinco minutos. Iria ter um filho a qualquer momento. Acalmou-se e ouviu batidas na porta.
-Entre –disse pegando sua bolsa.
-Já terminou? –perguntou InuYasha entrando.
-Já. Vamos para casa agora –disse e achou estranhas as palavras saídas de sua boca.
-Ok.
A médica sentiu sua cabeça latejar. Procurou a aspirina dentro da bolsa e quando achou, a tomou.
-O que é isso?
-Remédio. Ultimamente ando sentindo muita dor de cabeça. Deve ser o estresse. –disse guardando a caixinha novamente na bolsa.
Foram andando pelo corredor que levava ao elevador, mas foram impedidos de entrar no mesmo por Kouga.
-Oi, Kagome –cumprimentou docemente.
-Olá, Kouga –cumprimentou também.
Notou o olhar fuzilante de InuYasha para o médico. Suspirou. Parecia que certas coisas não mudavam. O amigo nunca gostara de homens que fossem doces e gentis com ela. Sentiu raiva. Se ele não a amava, por que sentia ciúmes? Por que insistia em lhe dar falsas esperanças?
-Kouga, esse aqui é o InuYasha, um antigo conhecido meu –disse mostrando-o –InuYasha, esse aqui é o doutor Kouga –disse novamente, mas desta vez apontando para o médico.
-Prazer –disse o doutor esticando a mão, mas o outro não retribuiu o gesto.
-Ainda não me acostumei direito com as muletas –desculpou-se ao ver o olhar assassino que a médica lhe dava.
-Oh, sim –concordou recolhendo a mão. Também não havia gostado dele –Vão para onde? –perguntou sorrindo.
-Para casa. Ele não é daqui e vai ficar hospedado no meu apartamento alguns dias –a médica respondeu sorrindo de volta.
Kouga definitivamente não gostara dele.
-Dr. Kouga! Estão esperando o senhor na ala norte –disse Ayame surgindo atrás deles.
-Claro! Bom, desculpem-me, mas tenho que ir. Tchau, Kagome querida! Par você também InuYasha –disse se virando e caminhando pelo corredor.
-Tchau, Ayame –disse Kagome sorrindo para a enfermeira e entrando no elevador com InuYasha.
A enfermeira sorriu de volta e acenou com a mão.
-Não gostei dele! –InuYasha disse emburrado.
-Eu percebi... –comentou o olhando de esguelha.
-O que foi?
-Nada.
Não falaram mais nada depois disso, até chegarem no carro da médica.
-Gostei do seu carro –InuYasha disse enquanto se ajeitava o melhor que podia no banco de passageiro e enquanto Kagome ajeitava suas novas "amigas" no banco traseiro.
-É mesmo? –perguntou se sentando em frente ao volante –Eu também gosto dele.
Era um carro simples, mas com estilo e classe. Aparentava ser pequeno por fora, mas era espaçoso por dentro e era todo "redondinho". Era um citroen C3, com bancos de couro.
-Na semana passada, depois de decidir hospedar você lá em casa, eu liguei pra Sango, pedindo que ela desse um jeito de trazer roupas para você –Kagome comentou enquanto virada a direita.
-Como você ligou pra ela? –perguntou curioso.
-Pelo telefone, oras. –respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
-Não foi isso que eu quis dizer! Feh! ONDE você pegou o telefone dela, porque que eu saiba vocês não se viam a um bom tempo!
-Ela deixou comigo no dia em que visitou você, caso eu precisasse. Aliás, caso acontecesse algo com você e eu precisasse avisar alguém –respondeu calmamente.
Mentir se tornara um hábito para ela. Mentiu durante tanto tempo sobre como se sentia, sempre dando sorrisos falsos e fingindo estar bem que já se acostumara a criar situações inexistentes. Passara tanto tempo com uma máscara, sempre fingindo, que agora já sabia como mentir perfeitamente sem as pessoas notarem. Agora ela usava sempre aquela máscara, não conseguia mais sobreviver sem ela. Então lembrou-se de um verso de um poeta conhecido: "Quando quis tirar a máscara / Estava pregada à cara". Chegava a ser hilário.
-Ah, ta. E ela trouxe as roupas? –perguntou pouco convencido com a resposta dela.
-Trouxe. Já estão no quarto que você vai ocupar. –respondeu –Tive que arrumar meu "quartinho de bagunça" para você. Não foi fácil –comentou rindo –Estava uma bagunça!
InuYasha riu também com o trocadilho.
Logo chegaram na entrada do prédio, que era todo creme com portões pretos. Desceram para a garagem e a médica ajudou o enfermo a sair do carro e se apoiar em suas "amigas". Entraram no elevador e Kagome apertou o último botão, que indicava o andar 18.
-Por que tão longe da terra firme? –InuYasha indagou.
-Porque de lá eu consigo ver o céu e as estrelas a noite. Tem uma bela vista. –respondeu sorrindo docemente, o que o fez corar um pouco.
-Feh! Que besteira! –desdenhou ele.
-Pra você pode ser, mas pra mim significa muito. O céu me acalma quando... –deteu-se. Ia falar que se acalmava ao olhar pro céu quando pensava nele.
-Quando o que? –ele perguntou.
-Quando eu estou estressada. –respondeu, então as portas do elevador se abriram.
InuYasha notou que eram quatro apartamentos por andar. As luzes se acenderam quando saíram do elevador e ele viu que as paredes eram brancas, as portas de madeira e que haviam alguns vasos de plantas decorando o local junto com um quadro que ficava na parede de frente para o elevador. A porta para as escadas ficava ao lado do elevador.
Kagome abriu a porta de seu apartamento e deu passagem para que InuYasha entrasse. Ele olhou tudo em volta e se chocou ao ver que as paredes eram vermelhas. Tudo era muito bem arrumado e o chão era todo de madeira. Havia uma dupla de sofás de couro preto encostados na parede do fundo da sala, onde havia um portal que dava para um corredor, e o sofá era cheio de almofadas de cetim bordadas com pedrinhas. Uma mesa redonda e baixa em madeira com o tampo de vidro no centro da sala com um vaso de flores em cima dava um toque na decoração. A parede do lado esquerdo era ocupada por uma enorme estante cheia de livros. Ao lado da porta havia um aparador de madeira escura com uma pedra de mármore branco cheia de portas retratos em cima. Acima do aparador havia um quadro a óleo de flores vermelhas, com uma moldura grossa e dourada, e na parede vizinha havia outro portal que levava para a cozinha.
-Muito bonito, mas... chocante, né? –ele comentou enquanto ela fechava a porta.
-Ah! Eu vejo tanto branco todos os dias da minha vida que eu quis mudar um pouco. Cada cômodo é de uma cor diferente. –ela comentou.
-E ele parece não ser muito grande. –comentou olhando tudo em volta.
-Para mim, que moro sozinha, é enorme –ela disse entristecendo.
InuYasha não conseguiu dizer mais nada.
–Vamos, vou mostrar o resto –levou-o para o primeiro portal –Esta é a cozinha.
A cozinha era verde claro, com armários brancos e eletrodomésticos de inox. Havia uma mesa redonda de quatro lugares e branca a um canto e uma pequena porta ao fundo que dava para a lavanderia creme, onde havia uma janela média que iluminava o ambiente de dia.
-Vou ficar bastante aqui! –ele disse rindo –Por que você não tem televisão? E quantos livros!
-Eu tenho TV no quarto, não uso muito a sala, é mais para visitas –desculpou-se –E eu gosto de ler. Muitos desses livros eu usava para estudar. A maioria é de medicina -explicou.
-E não tem janelas?
-Tem. Atrás da estante –respondeu com uma gota na cabeça –Ela é muito grande e eu não tinha onde colocar, então tive que tampar a janela. –completou indo para o corredor, que era azul marinho e com dois quadros abstratos na parede.
-Nossa –foi a única coisa que ele disse e a seguiu.
Haviam duas portas na parede direita e uma porta ao fundo.
-É aqui que você vai ficar –ela disse abrindo a primeira porta.
InuYasha se viu em um quarto amarelo mostarda, com um armário de madeira simples na parede vizinha à da porta. A cama de solteiro, também de madeira, estava encostada na parede onde havia uma janela e trazia colcha e travesseiros em creme, e ao lado dela havia uma mesinha de cabeceira.
-Suas roupas já estão no armário. O cobertor também –ela informou.
-Ok.
Saíram do quarto e andaram para a próxima porta. A médica a abriu, revelando o seu quarto lilás.
-Esse é o meu quarto –disse.
-É maior que o meu –ele reclamou.
-Isso é uma reclamação? –perguntou o fuzilando com o olhar.
-Não –respondeu suando frio.
-Bom mesmo!
O quarto era realmente maior. Havia uma cama de casal no meio, com a parte posterior encostada na parede. Ela era de madeira trabalhada e com um jogo de cama roxo com bordados curvos em branco. Tinha um armário de porte médio em madeira e mesinhas de cabeceira. Ao lado direito da cama havia uma sacada que tomava parte da parede. As persianas estavam abertas, revelando vasos com plantas e uma poltrona de veraneio.
-Sugestivo, não? –o amigo comentou malicioso olhando para a cama.
-Besta! –disse lhe dando um tapa e corando.
-Essa doeu! –ele reclamou sem poder por a mão na cabeça.
Entraram na última porta, que se revelou ser um banheiro. A bancada e o chão eram de mármore rosa, as paredes eram de pastilhas brancas e todos os acessórios eram brancos. Havia uma pequena banheira média branca ao fundo, e ao lado um Box com chuveiro.
-Rosa?
-É.
-Feh! Mulheres! –ele disse e levou outro tapa na cabeça.
"These wounds won't seem to heal,
This pain is just too real.
I've been alone all along.
There's just too much that time cannot erase"
(My Immortal – Amy Lee)
Olá a todas!
Bom, primeiramente eu gostaria de me desculpar pela demora, apesar de que eu não me perdoaria, pois só não postei antes por pura preguiça. Mas ainda assim, espero que tenham gostado do capítulo e espero comentahrios também.
Em particular, adorei descrever a casa da Kagome. Gostei do fato de cada cômodo ter uma cor diferente, adorei a sala em vermelho (não eh vermelho cheguei, eh vermelho vinho, ok? Bem escuro) e a tela que tem na parede também ficou muito bem colocada. Me passou um ar de sala medieval... Escura, mas bonita. O quarto dela eh lindo também, e eu adorei o edredom que coloquei, em roxo escuro. Combinou perfeitamente. O banheiro dela eh igual ao meu u.uº Tirando a banheira branca, o resto eh igual.
O prédio dela também eh igual ao prédio em que eu moro. Eh bem bonito por isso coloquei. E o carro eh o da minha mãe (soh q o da minha mãe eh preto e o da Kagome é cinza escuro.
Eu tive que tampar a janela da sala, por isso imaginem ela bem escura XD A música que coloquei é linda também, tenho certeza de que vcs a conhecem.
A citação que fiz ("Quando quis tirar a máscara / Estava pregada à cara") eh do poeta Álvaro de Campos, já devem ter ouvido falar. (um dos heterônimos de Fernando Pessoa)
Acho que não tenho mais nada para comentar.
Agradecimentos:
Srta. Kinomoto – Eh, neh? Cama de casal... XD Booom, mto obrigada pelo coment! Kisus!
Mary Himura – Eu não lembro c li ou não a sua fic, mas vou ver c eu axo, ok? Mto obrigada pelo coment e pelo elogio! Kisus!
Bellynha – Ah, sim. Isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde (ela voltar a sorrir) Mto obrigada pela presença! Kisus!
Ju Sng – Mto obrigada pelas palavras de apoio! E eu sai sim da minha 'depre passageira' e agora eu estou namorando e mto feliz! Eh, realmente... veremos o q ocorre nos próximos caps! Mto obrigada por comentar! Kisus!
Alexandra – mto obrigada pela presença! Kisus!
Cyber Tamis – obrigada pelo coment! Kisus!
Ana Higurashi – Eh, realmente, a pressa eh inimiga da perfeição. Mas estah akee! Obrigada pelo coment! Kisus!
SM-Lime-chan – ok, td bem! Obrigada pela presença! Obrigada tbm pelos elogios! Kisus!
Bom, eh isso! Kisus em tds!
§Lari-chan§
