"I'll love you,
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)
Kagome acordou pouco antes do despertador tocar. Desligou-o para não ouvir seu barulho sempre irritante. Sentou-se na cama e olhou em volta, se localizando no mundo. Bocejou, se levantou e abriu as portas da sacada, saindo para a manhã fria logo depois. Estava escuro ainda, e frio. Ainda não havia realmente amanhecido.
Debruçou-se sobre a sacada, sua pele ficando gelada pelo vento frio que batia, mas não ligava. Gostava daquela brisa gelada. Seus cabelos mexiam no mesmo ritmo que o vento. Era aquela hora da manhã que gostava, pois as pessoas ainda estavam acordando –pelo menos uma grande maioria- e não havia o costumeiro barulho nas ruas.
Olhou para o lado direito, vendo a janela do quarto ao lado fechada. Era tão irreal pensar que InuYasha estava lá dentro, dormindo. Era a segunda noite dele ali, e ela ainda não havia se acostumado com a idéia. E o que achava mais estranho é que havia dormido muito bem nas duas noites, se sentindo segura e não sentindo tanta solidão como sempre sentia ao se deitar. Não se sentia mais solitária com ele ali. Todas as noites ao se deitar ela sentia a solidão corroer-lhe a alma aos poucos até que conseguisse dormir, e isso não acontecera nas duas últimas noites.
Entrou no quarto novamente e fechou as portas de vidro. Abriu as portas do guarda roupa e escolheu uma roupa de frio. Foi para o banheiro e tomou um banho bem quentinho. Saiu, se trocou, penteou o cabelo e rumou para a cozinha.
Chegou no local e levou um susto ao ver InuYasha lá, olhando o que havia dentro da geladeira.
-Bom dia –ele disse sem olhar para ela, de tão interessado que estava na geladeira.
-Bom dia –respondeu –O que faz acordado a essa hora? –perguntou.
-Costume –respondeu pegando uma lata de leite condensado que havia encontrado aberta, finalmente a olhando.
-Mas ontem você estava babando na hora que eu saí –disse se lembrando dele estirado na cama, com a boca aberta, roncando e babando.
-Quer dizer que você foi no meu quarto me ver? –ele perguntou malicioso.
-Claro. Como você acha que eu deixei o bilhete sobre os seus remédios lá dentro? Mágica? –perguntou com uma gota enorme.
Ele considerou a pergunta e concordou.
-Então você não queria só me ver sem camisa... Que pena. –disse e levou um cascudo na cabeça –Itai!
Kagome foi até o armário e abriu suas portas para ver o que iria comer.
-Está bonita hoje –ele comentou a olhando de cima a baixo.
-Obrigada –agradeceu escondendo as faces rubras atrás das portas abertas do armário -Mas só hoje? -perguntou querendo brincar, mas não viu o sorriso malicioso que se formou nos lábios do companheiro.
Pegou torradas e ascolocou na mesa, depois foi até a geladeira e tirou de lá uma caixinha de suco de laranja. Despejou o conteúdo no copo após tornar a fechar a geladeira.
-Como você consegue comer isso logo cedo? Aliás, como consegue comer isso? –ela perguntou indignada ao vê-lo beber o leite condensado a longos goles, como se bebesse água.
-Te pergunto o mesmo! Isso é comida de passarinho... Feh! –ele comentou olhando-a de esguelha.
-Mas é saudável –retrucou dando uma dentada na torrada a qual havia acabado de passar geléia de morango.
-Isso também é –disse balançando a latinha.
Levantou-se novamente e foi olhar no armário dessa vez. Voltou para a mesa com o saco de pão de forma, bolachas, cereais, achocolatado e voltou para a geladeira. Pegou o leite, a manteiga e o requeijão. Passou pela cesta de frutas e pegou bananas, para então finalmente sentar-se.
-Você vai comer tudo isso? –ela perguntou com os olhos arregalados.
-Vou –respondeu naturalmente.
-Mas é muita coisa!
-Estou em fase de crescimento –comentou passando manteiga no pão.
-Você tem 26 anos! –disse dando-lhe outro cascudo –Parou de crescer aos 18! –completou, mas ele não deu ouvidos –Eu vou a falência... –disse suspirando.
-Por que você não aluga um filme pra gente ver? –ele perguntou mudando completamente o assunto –Precisa relaxar um pouco... –completou dando uma dentada no pão.
-Ahn? Ta, mas não hoje. –concordou –Hoje eu fico de plantão. Vai ter que ficar sozinho esta noite –anunciou.
-Eu mal chego e você já me larga? –ele reclamou com cara de criança chorosa.
Ela se limitou a olhá-lo e a beber o resto de seu suco, ignorando o comentário.
-Alguma preferência de filme? –perguntou.
-Não, pode alugar o que você quiser –respondeu.
-Ok. –disse -Eu venho almoçar com você e já trago o seu jantar –comentou –Venho amanhã no almoço também. Ah,fiz uma cópia da chave para você, caso queira sair para passear –concluiu.
-Ok.
Ela se levantou e saiu da cozinha, voltando logo depois com as chaves do apartamento na mão. Passou-as para InuYasha, que bebia seu leite.
-Estão ai. E eu já vou –completou olhando no relógio.
-Eu vou com você até a porta –ofereceu-se o enfermo se levantando.
-Obrigada –agradeceu dando um sorriso.
Kagome pegou sua bolsa e casaco de cima do sofá e foram até a porta da sala. A médica a abriu.
-Bom, então tchau. Tente não derrubar o apartamento na minha ausência –ela disse indo para o hall.
-Pode deixar! –ele disse rindo enquanto ela ia para o elevador –Hey, eu não ganho nem um beijo de adeus? –ele perguntou.
-Que? –ela o olhou surpresa. Por essa ela não esperava –Você quer um o que?
-Um beijo de tchau –repetiu com cara de cachorro abandonado.
-Ai, kami –ela disse colocando a mão na cabeça e suspirando. Voltou para a porta –Tchau, bebezinho da tia –falou e deu um beijo estalado em sua bochecha , como se ele fosse uma criança que havia se machucado.
-Agora sim! –ele disse a acompanhando com os olhos até o elevador.
A médica acenou de dentro do cubículo antes que as portas se fechassem. InuYasha fechou a porta do apartamento, trancou-a e voltou para seu quarto. Deitou-se na cama com um pouco de dificuldade e se cobriu. Olhou para o teto, vendo a face da antiga amiga.
A verdade é que no dia anterior não vira Kagome sair e se sentiu sozinho a manhã inteira, pois em sua mente ele ainda estava em um lugar estranho e desconhecido. Dessa vez só havia acordado cedo para vê-la sair, para ouvir a sua voz logo pela manhã. Pousou a mão na face que ela havia beijado. Havia acordado para senti-la também. Fechou os olhos e dormiu.
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Kagome estava muito vermelha dentro de seu carro. Não esperava aquela atitude de InuYasha e ficara com muita vergonha. Mas não ia nutrir esperanças e novamente travava uma luta interna. Ligou o rádio, ouvindo um rock pesado logo pela manhã e esvaziando a mente. Sentiu sua cabeça latejar e tateou sua bolsa a procura de um remédio.
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InuYasha abriu os olhos lentamente e tentou se localizar no mundo. Olhou em volta e se viu em seu quarto, no apartamento de Kagome. Olhou para a janela e viu que estava escuro. Fora dormir um pouco no fim da tarde e acabara passando do horário. A médica estava para chegar, pensou, e ainda sonolento ele se levantou e foi para o banheiro.
Abriu a porta do recinto e viu Kagome dentro da banheira que se encontrava cheia de água. Achou a imagem tão irreal que não conseguiu se mover. E se não estivesse "dormindo" ainda, com certeza ficaria excitado. Notou que a imagem virou e o olhou, sem nada dizer. Era um sonho mesmo, ela não falara nada. Só faltava ela sair da banheira, caminhar até ele com um sorriso malicioso e começar a se esfregar nele. Pronto, era só o que faltava, ter sonhos eróticos com uma amiga de infância.
-HENTAI! –ela gritou tacando a bucha de banho molhada e ensaboada na cara dele –SOME DAQUI! –gritou novamente.
-Bruxa louca! –ele reclamou. Agora havia acordado e notou com uma certa infelicidade que ela não sairia da banheira para se esfregar nele e talvez algo mais...!
-SAI! –ouviu ela gritar de novo, desta vez seguida de um sabonete.
Fechou a porta antes que fosse acertado.
-Feh! –ela ouviu ele reclamar do outro lado da porta.
Estava vermelha de vergonha. Era muita ousadia a dele fazer aquilo. Acabava de voltar do trabalho depois de dois dias inteiros no hospital,tentava relaxar e ao invés disso, se estressava. O que ele estava esperando? Que ela saísse da banheira e o agarrasse?
Saiu da banheira, se secou na toalha, colocou seu pijama e penteou o cabelo. Tirou a tampa do ralo para esvaziar a banheira e saiu para o corredor. Pegou a bucha do chão e devolveu ao banheiro, rumando depois para a sala, onde encontrou um InuYasha bravo sentado no sofá.
-Por que entrou no banheiro? –perguntou o olhando com certo desprezo.
-Eu não sabia que você estava lá! Bruxa! –respondeu mais bravo ao notar aquele olhar.
-Não viu a luz acesa? –perguntou novamente, cética.
-Eu acabei de acordar! Não vi nada! –respondeu a encarando –E por que não trancou a porta? –rebateu.
-Eu moro sozinha a nove anos e nunca senti a necessidade de trancar a porta do banheiro! Não vou conseguir mudar um hábito da noite para o dia só porque você está aqui! –respondeu muito brava, fazendo-o sentir medo e culpa.
-Feh!
Ela foi para a cozinha e ele a seguiu.
-Aluguei o filme. –disse –Como pediu.
-Qual? –perguntou receoso.
Então ele viu os olhos dela brilharem sadicamente, um sorriso maligno se formou em seus lábios e uma risadinha paranóica saiu de sua boca.
-O Chamado 2! –disse finalmente, enquanto dava pulinhos –Eu estava louca para ver esse filme! Finalmente chegou na locadora!
InuYasha estava com uma gota enorme na cabeça.Afastou-se um pouco, pois ficara com medo do jeito maníaco dela.
-Vamos assistir hoje! Só vou comer algo –disse pegando o yakissoba que comprara e dividindo-o em dois pratos, para ela e para ele.
Comeram em silencio, a médica ainda com os olhos brilhando de modo sádico e o enfermo a olhando receoso.
Logo após comerem, eles foram para o quarto de Kagome, onde ficavam a televisão e o DVD.
-Quer ajuda para deitar? –ela perguntou encostando as muletas dele na parede.
-Não, tudo bem.
Ela fez que sim e foi colocar o filme. Depois deitou-se ao lado de InuYasha na cama. Aumentou o volume e abriu um sorriso enorme de excitação.
-Ai! O chamado! Eu amo esse filme! –comentou dando play.
-Calma –ele disse com uma gota –Eu também queria ver. Não disse nada porque pensei que você não gostasse.
-Está brincando? Eu amo filmes de terror e suspense! Aliás, adoro assistir filmes, só não tenho muito tempo! –disse –Agora fica quieto!
Silenciaram. O enfermo olhou para a médica e sentiu-se estranho, apesar de estar bem. Também apreciava filmes de terror, mas não os assistia muito, e se os assistia, era sozinho.
O fato é que Kikyou não gostava do gênero e ele duvidava que ela gostasse de assistir a qualquer tipo de filme. Segundo ela, era perca de tempo e dinheiro. Dava para contar nos dedos o número de vezes que fora com ela ao cinema e quando iam, não era prazeroso, pois a pessoa ao seu lado não gostava daquilo.
Notou como se sentia bem com Kagome. Ela gostava de filmes como ele e achava bom vê-los, e ele se sentia bem, sem medo de críticas ou comentários maldosos após o filme.
Olhou novamente para o lado e viu os olhos azuis da moça vidrados na tela, sem ao menos piscar. Uma gota se fez em sua cabeça. Viu os sobressaltos que ela tinha naquele começo de filme, com um alto índice de suspense, e com a iminência de a Samara aparecer a qualquer momento.
Achou graça. Ela gostava de filmes de terror, mas sentia medo. Então ela agarrou o pulso dele, que levou um susto.
-O que foi? –perguntou assustado.
-Shhhhhh! –fez na tentativa de calá-lo.
Ele ficou quieto e olhou para a tela. Sentiu mais um sobressalto por parte dela e uma estranha vontade de rir o invadiu, mas ficou quieto, ou então seria enterrado vivo.
Começou a finalmente prestar atenção no filme até que o inusitado aconteceu. Mais ou menos na metade do longa, Kagome agarrou-o e ficou grudada nele, fazendo-o corar. Olhou para baixo e percebeu que nem ela havia notado o que fizera. Viu os cabelos negros na médica. Sentiu o perfume dos recém lavados fios e se embriagou.
Sentiu-se estranho novamente, com o coração acelerado e não entendeu o que estava havendo. Uma vontade de abraçá-la o invadiu de súbito. Passou os braços em torno do corpo da companheira e abaixou a cabeça, sentindo novamente o perfume de seus cabelos. Apertou-a mais contra si, sentindo o calor de seu corpo misturar-se ao calor do corpo dela.
Quando menos percebeu, o filme havia acabado e ele não havia conseguido prestar atenção em nada.
-Foi muito bom! –ela disse se soltando do abraço, sem nada perceber –AMEI! MUITO BOM! –ela disse ajoelhada na cama, com os olhos brilhantes de emoção –Concorda?
-Concordo –disse mecanicamente, pois não havia ouvido muita coisa do que ela falara, olhando feito bobo para a face da amiga e se lembrando da sensação que sentira a alguns instantes.
-O que foi? –perguntou notando a distancia dele.
-Ahn? Não, nada. –disse finalmente desviando o olhar –Bom, vou para o meu quarto agora –disse contrariado, pois queria voltar a abraçar aquele corpo e sentir todas as curvas femininas sob suas mãos. Fez menção de se levantar.
-De jeito nenhum! –ela disse puxando-o de volta para a cama.
-Por que? –perguntou indignado.
-Hoje você dorme aqui! Toda vez que eu assisto 'O chamado' eu não consigo dormir depois. A Samara fica no meu quarto me fazendo companhia a noite inteira –disse séria.
-E qual é a diferença de eu ficar aqui? –perguntou rindo.
-A diferença é que eu vou me sentir mais segura e vou conseguir dormir sossegada –respondeu.
-Tem certeza de que é só isso? –perguntou desconfiado e com um sorriso malicioso.
-Não pense besteiras, seu hentai! –disse dando um tapa leve em seu peito, notando que ele estava sem camisa. Repreendeu-se por dentro ao ter idéias maliciosas, sendo que acabara de reprimí-lo por isso. Mas a culpa era dele, por ter um corpo super bem definido.
-Ok, ok.
Ela voltou a deitar, cobrindo os dois corpos com o cobertor.
-Boa noite –disseram ao mesmo tempo e riram.
Ele olhou para o lado e ficou a observando, até que acabou dormindo também.
"I feel so cold inside.
Sorrow has frozen my mind.
Is there a place more lonely than I feel within?
There's no flower to be found in here, not withering or pale."
(Caged – Within Temptation)
Konnichiwa Minna!
Como estão? Bom, desde já peço desculpas pelo atraso novamente! Ando meio sem tempo e sem saco para ligar o computador, simplesmente me desliguei da internet e não consigo ficar mais muito tempo olhando para a tela. Nem procuro mais fics para ler (só leio as que estão na minha lista de favoritos), e claro, peço perdão por isso. Esse fim de ano está tão agitado!
O que posso dizer sobre esse capítulo? Bom, ao meu ver ficou bem feitinho! Desde o começo da fic eu quis fazer uma cena com um filme de terror, e o escolhido foi "O Chamado" (americano, por favor. Nada contra, mas o japones não dá muito medo XD) Eu, particularmente, adoro o filme. Para aqueles que não gostam (e eu sei que não são poucos, a maioria das pessoas que conheço acha uma merda) desculpem-me XD Nesse chap eu fiz a Kagome um pouco como eu sou, já que também fico meio assustada em filmes de terror apesar de AMAR o gênero! (digamos que a Samara também faz companhia para mim a noite inteira quando assisto ao filme, hahaha!)
Aquela cena 'feliz' do banheiro surgiu de última hora, mas acho que rendeu algumas risadas (pelo menos para mim, espero que para vocês também!).
Acho que esse chap ficou com excesso de malícia por parte dos dois, mas isso foi o que deu graça XD
A Kagome com um tom um tanto quanto 'psicopata' também ficou comédia! Eu a imaginei como a Tomoyo (Card Captor Sakura) quando tem seus ataques de adoração pela Sakura, principalmente quando quer que ela vista algum modelito novo XD Aqueles olhos brilhando de jeito paranóico... hehe.
A música do fim é maravilhosa, como todas do Within Temptation, e também muito profunda, só para variar um pouquinho, né?
Ah, estou um pouco triste... Recebi apenas oito comentários, pelo visto a fic não caiu no gosto do povo. Claro que esses oito me fizeram ter vontade de continuar, mas ainda acho poucos u.u (como eu reclamo) Por favor, mandem-me coments, aceito qualquer crítica! Tah?
Agradecimentos:
Cyber Tamis – Muito obrigada pelo coment moça! Que bom que gostou do quarto que fiz para ela! Nunca servi muito pra arquiteta, mas parece que deu certo, haha XD Kisus em você!
Carol – Obrigada pela presença! E quanto a sua dúvida: bom, eu não considero o que eu fiz um hentai, nem ninguém irá considerar. Disse que faria uma cena erótica, mais ficou muito mais romântica do que qualquer outra coisa! Perdão, acho que não sirvo para fazer hentai u.u Kisus!
Ana Higurashi – Sim, sim, demorei dessa vez também! Perdão i.i Ah, não vai render tanta coisa não, viu? Como já disse antes: essa fic terá no máximo 15 caps. Não quis encher muito como fiz na outra e acabar deixando muitos caps inúteis! Ahhh! Não, please, não! O InuYasha já é humano desde o começo da fic! Não tem youkais nem meio-youkais na fic, porque eu estou fazendo ela como algo do cotidiano, algo real, sem fantasia! (note que não usei termos como hanyou, meio-youkai ou mononoke) Tah? Muito obrigada por comentar! Kisus!
Mary Himura – Oh, não, o Kouga não irá atrapalhá-los! O Kouga já é bem crescidinho para ficar competindo XD Muito obrigada por comentar, que bom que gostou! Kisus em você!
Jaque-chan – Você acha que ela vai ficar doente por causa dos remédios e da alimentação? Será que a senhorita está correcta? Haha XD Não direi nada para não estragar! Só direi que a alimentação dela é das melhores o.o Come apenas coisas saudáveis, nada que prejudique sua saúde (sério). Ela é médica, não? Sabe o que comer! Não é um vício, calma xD Não terá muitas confusões, eles quase não vão ficar juntos, né? Bom, muito obrigada pela presença e pelos dois coments, moça! Kisus!
Ju-Sng – Muito obrigada pelo coment! Pois é não é? Eu fico tão desapontada pelos poucos coments que nem tenho vontade de postar u.u Mas é bom que eu tenha pelo menos algumas pessoas que lembrem de mim i.i Obrigada mesmo! Kisus em vc!
Ho – Nhaaaa, desculpa a demora XD Obrigada pelo 'continua logo' hehe... kisus!
Muito obrigada a todas vocês!
É isso por hoje! Kisus em todos!
§Lari-chan§
