"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)

Kagome abriu os olhos. Olhou para o criado mudo ao seu lado e notou serem cinco e quinze da manhã ainda. Sentiu que dois braços a envolviam e foi tomada pelas lembranças da noite passada. Sorriu. Não se sentia mais só. A tristeza havia se dissipado totalmente. A sombra negra que a perseguia havia sido inundada de luz.

Sentiu o calor que o amante lhe proporcionava. Não sentia mais o frio que as manhãs traziam sempre, aquele frio da solidão. Seu coração batia vivamente, e pela primeira vez em anos sentia que poderia sorrir verdadeiramente para qualquer um que passasse. Poderia sorrir pelo simples fato de estar respirando, por estar viva.

Será que finalmente ele a amava? Será que finalmente poderia viver?

-Já acordou? –ela ouviu a voz masculina dizer em seu ouvido.

-Já –respondeu se virando e ficando de frente para ele.

Sorriu belamente. InuYasha corou.

-Há quanto tempo está acordado? –ela perguntou pousando seus lábios nos dele.

-Não muito. Na verdade eu não dormi muito bem –disse dando um sorriso resignado.

Ainda não havia compreendido nada. Não conseguira dormir, pois passara a noite inteira pensando no que estava acontecendo com sua vida.

-Aconteceu alguma coisa? –perguntou preocupada.

-Não, está tudo bem. Só não consegui dormir. –disse passando a mão na face dela e dando um sorriso.

Kagome aproximou sua face da dele e os dois se beijaram.

-Vou tomar um banho para ir trabalhar! –Kagome disse pulando da cama e indo para o banheiro.

InuYasha a seguiu com os olhos e suspirou. O que diria para ela? O que sentia? Por que se sentia tão bem com ela? Por que se sentia tão feliz ao lado dela? Levantou-se e colocou a calça que estava usando na noite passada e foi para a cozinha.

Resolveu ignorar tudo o que se passava em sua mente para apenas ficar bem com Kagome, sem ter que olhar para ela e ser tomado por um sentimento de culpa que não sabia de onde vinha.

Logo apareceu Kagome, vestida de branco e sorrindo.

-Pretende fazer algo hoje? –perguntou a médica sorrindo.

-Não. Talvez eu ligue para o seguro... –respondeu.

-Quer almoçar comigo?

-Claro. Onde? –perguntou sorrindo.

-No mesmo de ontem. Aquele perto do hospital. –respondeu.

-Estarei lá te esperando!

Tomaram café da manhã animadamente. InuYasha nunca vira Kagome daquele jeito antes. Vira, mas fazia tanto tempo que não se lembrava mais. Era toda sorriso e felicidade. Por que?

"Eu te amo, InuYasha. Eu sempre te amei"

Tremeu. De novo o sentimento de culpa lhe apertava a garganta. Kagome parecia lhe jogar algo na cara com aquele sorriso. Jogava na cara dele que ela o amava. E ele não sabia o que responder. Não sabia se a amava também.

O que acontecia em sua mente afinal? O que se passava em seu coração?

§o§o§o§o§

Kagome entrou no hospital sorridente. Dava bom-dia para todos que passavam. Sorria para todos os pacientes, enfermeiras, médicos que passavam.

Foi para o elevador e o adentrou sozinha. Este parou no primeiro andar e Kouga entrou nele.

-Bom-dia Kouga! –ela disse sorrindo.

Ele a encarou por alguns segundos, surpreso.

-Bom-dia Kagome. –disse por fim, sorrindo também.

Era a primeira vez que a via daquele jeito. O que será que havia acontecido afinal? Nunca vira Kagome sorrir daquela maneira, nunca vira seus olhos tão brilhantes, nunca sentira aquela felicidade contagiante que ela emanava. Não conhecera aquela Kagome, que para ele era nova e diferente.

-Tudo bem? –ele perguntou educadamente.

-Tudo ótimo! E você? Passou a noite aqui? –ela perguntou ainda sorrindo.

-Estou um pouco cansado. Passei sim a noite aqui –respondeu devolvendo o sorriso.

Nunca vira Kagome sustentar um sorriso verdadeiro durante tanto tempo.

-Está diferente. Está mais bonita e mais... Feliz. –ele comentou sem notar que falara.

Kagome sorriu mais ainda.

-Parece que as coisas estão finalmente dando certo para mim, Kouga. Por isso estou feliz! –ela disse, então o elevador parou no terceiro andar e ambos saltaram –Eu vou pra minha sala! Tenha um bom dia! –ela disse e saiu andando.

Kouga a acompanhou com o olhar. Estava muito diferente. Parecia outra pessoa. Ficou receoso de perguntar o por que da mudança, mas estava extremamente curioso. Sorriu. Era bom vê-la daquele jeito. Sentiu-se feliz apenas por vê-la assim.

-Dr. Kouga?

Ele se virou para o lado e viu Ayame. Notou quando as faces da enfermeira ficaram rubras e se permitiu dar um sorriso. Ela sorriu também e os dois saíram pelo corredor enquanto ela lhe falava para onde deveria ir agora.

Kagome passou pela recepção do terceiro andar antes de chegar na sua sala.

-Bom-dia Kaede-san! –ela disse passando por cima da bancada e dando um beijo estalado no rosto da senhora.

-Bom-dia Dra.Kagome –ela respondeu um pouco assustada por ter sido pega de surpresa, mas logo sorrindo –O que aconteceu? Viu o passarinho verde? –perguntou.

-Ah, Kaede-san! Finalmente a pessoa que sempre amei está comigo! –disse muito feliz –Finalmente eu consigo sorrir de novo! –completou.

-Isso é muito bom, minha filha. Espero que fique muito mais feliz do que já está. –a senhora disse sorrindo.

-Obrigada!

-Pelo jeito está tudo bem –Kaede comentou.

-Tirando essa dorzinha nas costas, está tudo as mil maravilhas! –falou e rumou para sua sala.

Estava tão feliz. Finalmente a máscara que sempre usara desaparecera e ela podia sorrir novamente. Queria falar com Sango, mas quando chegou em sua sala e viu a fila de pacientes que começava a se formar, resolveu ligar para ela em outra hora.

§o§o§o§o§

InuYasha deixou o apartamento, estava quase na hora de ir encontrar Kagome no restaurante. Pegou um táxi na frente do apartamento e foi para o seu destino. Pensara e repensara em tudo que já havia pensado durante a noite a manhã inteira, e não encontrara uma solução para seu problema. Ainda não sabia o que sentia e estava muito confuso e abalado.

Pagou o táxi e desceu exatamente na frente do restaurante Shikon no Tama. Adentrou o recinto, ouvindo o barulhinho do sino que tocava cada vez que a porta era aberta, e arregalou os olhos ao constatar quem estava lá dentro.

-Kikyou...? –ele ouviu o nome escapar de seus lábios.

A moça virou o rosto para saber quem a havia chamado e pareceu surpresa ao vê-lo ali.

-InuYasha? –chamou se levantando de onde estava sentada –Senti tanto a sua falta! –ela disse correndo para abraçá-lo.

-O que você está fazendo aqui? Quem te disse onde eu estava? –ele perguntou segurando os ombros dela e a mantendo a uma certa distancia.

Era só o que lhe faltava. Estava confuso sobre o que sentia por Kagome e ainda chegava Kikyou para confundir-lhe ainda mais a cabeça.

-Eu... Eu vim te ver! Tentei saber onde você estava durante o último mês, então perguntei para todos e ninguém me falava, e... Até que Sesshoumaru resolveu acabar com a minha angústia! –disse parecendo agoniada –Me disse que você estava aqui em Nagoya, no hospital. Bom, eu acabei de chegar na cidade e resolvi almoçar antes de saber de você lá, no hospital.

-E por que veio atrás de mim? Por que não ficou lá com Naraku? –perguntou sarcástico.

-Não! Eu não quero ele! Não entende? Eu amo você! Eu... eu estava nervosa naquele dia e ele me enganou e... –ela não sabia mais o que falar. Parecia desesperada –Eu não quero te perder! –falou finalmente conseguindo abraçá-lo –Eu te amo! –falou.

InuYasha olhou para o lado. Não queria acreditar naquilo, estava com raiva ainda, mas aquilo lhe pareceu tão verdadeiro. Ficou feliz em ouvir aquilo vindo de Kikyou. Mas ainda se sentia confuso.

Kikyou se afastou um pouco do namorado e colou seus lábios nos dele. Por um momento InuYasha ficou sem reação, até que resolveu corresponder. Ouviu o barulho distante do sino tocar, até que o beijo cessou e ele olhou para a porta e viu Kagome lá. Novamente seus olhos se arregalaram.

§o§o§o§o§

A médica se apoiou na porta, de repente havia sentido uma tontura. Ao ver aquela cena tudo a sua volta pareceu surreal. Tateou os bolsos a procura do remédio, sua cabeça latejara mais que o normal. Por que? Por que as coisas tornavam a se repetir sempre?

Virou a costa, ouvindo-o chamar seu nome, mas ignorou totalmente. Não queria atrapalhar. Foi andando pela rua, impossibilitada de impedir que as lágrimas caíssem. Por que sempre com ela?

Sentiu a mão dele segurando seu braço e a virando.

-Kagome! –ele disse, sentindo um grande peso no coração ao ver suas lágrimas.

-Desculpe, InuYasha. Eu só não queria atrapalhar, e também... Perdi a fome. –falou olhando para o chão, as lágrimas caindo insistentemente.

-Não é isso que... –ele começou.

-Eu estou pensando? –completou para ele, deixando-o surpreso -Mas eu não estou pensando nada. Por que eu teria que pensar alguma coisa? Você a ama, certo? Não há mal algum em vocês se beijarem. –disse, a face sendo tomada pela dor.

-Não, Kagome... Eu...-tentou começar, mas foi impedido.

-Eu fui apenas a sua vingança. Você queria dar o troco para Kikyou. Conseguiu o que queria! –disse ficando brava.

-Não! Nunca pensei em me vingar de Kikyou usando você! O que aconteceu ontem era pra ter acontecido! Eu não planejei nada! –disse a soltando.

Kagome ficou um tempo quieta, não estava mais brava. Estava triste novamente. A tristeza que sempre persistia em ficar com ela. A tristeza que teria que carregar sempre em seu coração. A tristeza que uma vez chegara e se alojara em seu peito, sem mais querer sair.

-Está tudo bem. Eu vou pra casa –ela disse.

-Mas... –ele parecia desesperado em consertar as coisas. Mas não tinha nada que pudesse realmente falar.

-Sabe, InuYasha? Eu já disse para você o que eu sempre senti. Não me arrependo disso, pelo menos eu consegui tirar algo do meu coração que ficou escondido por anos e anos sem que eu pudesse falar. –disse de repente -Eu fugi, eu chorei... Eu... –parou um pouco, respirou algumas vezes, tentando se acalmar –Eu já havia visto meu mundo desmoronar à minha volta uma vez. Não faz mal nenhum eu vê-lo ruirnovamente –disse abaixando a cabeça mais uma vez –Parece que eu vou ter que me acostumar com isso. –falou e sorriu.

InuYasha então viu a outra Kagome voltar com todas as forças, mas parecia pior. A sombra no olhar estava maior e o sorriso era mais falso que os outros. Ele viu a tristeza se abatendo sobre ela, ele sentiu a dor emanando de seu corpo, ele ouviu a angústia nas palavras ditas e a mágoa estampada em seu olhar.

-O mais interessante é ver as cenas se repetindo. –completou cruzando os braços e olhando para o lado –O mundo dá as voltas dele e sempre para no mesmo lugar. As coisas sempre tornam a se repetir –disse chorando mais ainda ao se lembrar da cena do colegial, ao se lembrar da primeira vez em que seu mundo havia caído.

-Kagome...!

-Desculpe por isso. –disse enxugando as lágrimas, o que foi em vão, pois elas não paravam de cair. Ela olhou para cima –Daqui a pouco vai chover. –falou de repente, mudando completamente o assunto –Não faz bem deixar uma mulher esperando no restaurante. Vai lá, acerta as coisas com ela –completou –E lembre-se do que eu já havia falado: não deixe a raiva tomar conta de você. Vocês se amam e é isso o que realmente importa.

-E você? –ele perguntou, por não saber o que falar. Fora tudo rápido demais e sua mente não conseguira acompanhar nada.

-Eu estou sem fome. –disse sorrindo –Com licença.

Ele a viu sair andando calmamente pela rua. Kagome andava e esperava que ele corresse até ela e segurasse seu pulso novamente dizendo que tudo aquilo fora um engano. Mas aquilo não aconteceu, e se viu chorando mais desesperadamente do que antes. Claro que não aconteceria. Havia tido o cuidado de impedir que ele tomasse alguma decisão do tipo.

§o§o§o§o§

Ele colocou as mãos na cabeça.

-Droga! –disse e deu um soco no muro.

Olhou para o restaurante. Havia deixado Kikyou lá, esperando-o. Apesar de querer ir atrás de Kagome e conversar mais com ela, para tentar entender o que se passava, ele adentrou o recinto mais uma vez.

-Quem era? –a moça perguntou olhando o menu.

-Uma das médicas do hospital. –ele respondeu se sentando à sua frente. Estava atordoado, mas teria que fazer companhia para ela.

-E o que queria?

-Nada. Só disse para mim passar no hospital para acertar algumas coisas. –falou olhando para o chão.

-Ah. Vamos, me conte tudo! Como veio parar aqui? –ela perguntou sorrindo, achando que fora apenas uma viagem como qualquer outra.

InuYasha a encarou. Começou a falar automaticamente. Claro que estava inventando uma história, mas não ouvia as próprias palavras. Só pensava e lembrava do rosto de Kagome banhado em lágrimas e ainda assim sorrindo e dizendo para ele ficar calmo e ajeitar as coisas com Kikyou. Não entendia isso. Simplesmente não entrava na sua cabeça o fato de alguém ser como Kagome era.

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InuYasha voltava andando para casa e pensando em tudo. Pedira para Kikyou voltar para Tokyo, que logo ele iria. Fora difícil convencê-la, ainda mais porque ela dizia que só voltaria com ele. Alegara que tinha umas pequenas coisas para resolver e prometera voltar assim que pudesse, no máximo três dias. Enfim, conseguira convencê-la e naquela noite ela estaria embarcando no trem para voltar para Tokyo.

Entrou no apartamento e foi para a cozinha tomar um copo de água. Provavelmente Kagome teria voltado para o hospital, teria que conversar com ela mais tarde. Adentrou a cozinha e mais uma vez seus olhos se arregalavam.

-Kagome! –gritou e foi para o lado dela ao chão.

Ela estava caída perto da mesa. O rosto estava inchado pelo choro recentee ainda estava molhado. Chegou sua face perto da boca semi-aberta da médica e notou que ela ainda respirava.

-Kagome!

"No will to wake for this morn,
To see another black rose born,
Deathbed slowly covered with snow.
And my wound it cuts so deep,
Turn off the light and let me pull the plug.
This is the end of all hope"

(End of all hope – Nightwish)


Olá a todas!

Dessa vez eu fui mais rápida, não é? Fui impulsionada pela quantidade de comentários! Realmente o número aumentou e isso me deixou muito feliz!

O que posso dizer? Não me batam! Pois é, ainda não é a hora do "Happy Ending", mas ele não tardará a dar as caras. Como já disse antes: a fic é curta, apenas 15 chaps no máximo.

Acho que todas sentiram que as coisas se inverteram XD O que será que houve com a Kagome? Algum palpite? Quem estiver pensando em algo, me mande um comentário! Ruim vai ser se acertarem, aih eu vou ficar triste (não está tão na cara assim, né? Espero que não!)

Pessoalmente, eu adorei escrever esse chap. Imaginei várias conversas diferentes, mas como eu não queria abrir o jogo com o InuYasha logo de cara, resumi bastante a pequena conversa, e acho que ficou boa! Não ficou igual a que eu imaginei primeiro, mas acho que ficou melhor (menos mel). Ficou bem cara de filme romântico, não acham?

A Kikyou aparecer do nada também foi um pouco "do nada" e de supetão. Ela tinha que entrar na estória, senão não daria para a fic tomar o curso que eu queria. Tudo será mais bem explicado futuramente. Mas encarem como "coincidências da vida"!

Pena que a felicidade da Kagome durou pouco, mas ela vai se recuperar. Um choque sempre faz as pessoas repensarem suas vidas.

A música do final é uma das minhas favoritas do Nightwish. Muito boa... como todas. Mais nada a declarar.

Agradecimentos:

D'Daslee Ms.triosya – Nossa! Olá moça XD Não pensei que a srta. acompanhasse minha pequena estória, fico honrada de tê-la nas minhas reviews! Ah sim, que bom que você acha que não é o hentai que faz uma fic boa. Ficou com medo? Haha! É, realmente dá pra imaginar uma fuga sim, mas eu quis fazer diferente. Oh, perdoe-me, mas eu acho que fui maldosa XDD Nhaaaaa i.i Mas agora a fic vai ter um "tchans"! O ponto alto dela é esse, o happy ending ta perto, mas ainda não é hora dele aparecer! Ah, sim, eu pensei sim em fazer esse "dia seguinte ao filme de terror" com eles acordando abraçados, até comecei a escrever, mas achei que ia ficar muito fora do curso da estória, ai eu desisti (porque eu não quero encher lingüiça nessa fic) Muito obrigada por comentar e continue assim (hehe XD)! Bjos!

Sangohigurashi – Bom, como você pode constatar, a Kikyou tem um pequeno papel na fic! Ela vai aparecer novamente mais pra frente, mas por hora foi apenas isso. Ah, perdoe-me por voltar ao clima pesado da fic, mas é isso que a impulsiona, então... hehe XD Obrigada por comentar! Kisus!

Ju-Sng – Sim, ele não sabe o que sente! Mas temos que concordar que é complicado! Foi um tremendo choque pra ele, e também tem a Kikyou que ficou com ele durante 10 anos, portanto... é complicado! Obrigada pela presença, kisus!

Ashley-inu – Ora, ora! Menina má, não deixava review pra mim i.i Mas mesmo assim, obrigada por acompanhar e fico feliz que eu esteja fazendo você chorar! Hahahahaha XD Obrigada por me adicionar aos seus favoritos também! Kisus!

Algum ser – Obrigada por acompanhar e por comentar! Bjos!

Mary Himura – Bom, já que você estava ansiosa para saber o que aconteceria, espero que me mande outro comentário falando o que achou! Pelo menos ele não fugiu sem se despedir XD O que já é um começo! Obrigada por comentar! Kisus em você!

TheBlueMemory – As dores de cabeça serão explicadas no próximo chap! O dia seguinte está aqui! E espero que comente o que achou dele, claro XD Obrigada por comentar! Bjinhos!

Ana Higurashi – Obrigada pelas palavras sobre o hentai! É muito bom ver que vocês encaram bem a falta d um hentai! Fico feliz! Bom, não fui no ressaca! Cositas para fazer, não deu! Sim, concordo sobre a pressa, mas no meu caso é pura preguiça (porque a fic ta quase pronta já! XD) Perdão i.i Opa, que bom que nas minhas fics suas reviews ficam grandes! Obrigada por comentar! Kisus!

SM-Lime-chan – Obrigada pelo comentário e pelos elogios! Continue comentando e me fazendo feliz! Bjos!

R-chan – Ah, nossa! É, realmente ela é um pouco parada no começo, tenho que concordar, mas fico muito feliz por você ter me dado uma segunda chance! Sim, a questão dos remédios. Estou achando muito legal que muita gente percebeu esse pequeno detalhe, e ele será esclarecido logo! Talvez o InuYasha perceba seus sentimentos logo, talvez não... heheheheeh! Ah, não, é que eu centralizei toda a estória nos dois. Mas a Sango vai aparecer, Miroku também. Sesshy e Rin talvez não, mas quem sabe? Muito obrigada por comentar! Kisus em você!

CyberTamis – Calma, calma, no fim eles sempre ficam juntos! Nós mulheres somos complicadas, mas os homens também são XD hahahaha! Ah, tudo bem. Não é todo mundo que gosta do gênero! Eu adoro terror (filmes, livros, desenhos...) mas sei que muitos não gostam! Obrigada por comentar novamente! Bjinhos!

Bom, foram esses os comentários que recebi no último chap! Muito obrigada a todas, e muito obrigada também pra quem acompanha mas não comenta. Se estiver gostando, já é um começo!

Beijinhos!

§Lari§