"I'll love you.
I'll definitely love you"

(Soleil – Gackt)

InuYasha andava de um lado para o outro no corredor do hospital. O nervosismo saindo por cada poro de seu corpo. Queria saber o que estava acontecendo com ela. Queria saber o que tinha acontecido com ela. Afinal, o que estava acontecendo consigo mesmo?

§.:Flashback:.§

-Kagome! –ele chamou mais uma vez ajoelhando-se ao lado do corpo feminino.

Ele a pegou delicadamente e deitou sua cabeça sobre suas pernas. As faces estavam manchadas com as marcas das recentes lágrimas derramadas. Sentiu seu coração doer por isso e se achou a pior pessoa do mundo.

Chamou-a novamente, dessa vez sacudindo o corpo dela, tentando fazer de tudo para acordá-la, o que foi em vão. Colocou a costa de sua mão em frente ao nariz dela para ver se estava respirando e constatou aliviado que sim. Pegou-a nos braços e levou-a para o sofá, pegando depois da operação o telefone, decidido a ligar para o hospital.

-Oi, eu preciso de uma ambulância urgente! –disse assim que atenderam.

-"O que houve, senhor?" –perguntou uma moça do outro lado.

-A doutora Kagome! Ela desmaiou, preciso de uma ambulância! Eu... não sei o nome dessa rua, mas é no apartamento da doutora Kagome Higurashi! Vocês devem ter o endereço! –disse desesperado.

-"Um momento, por favor." –ela disse –"A ambulância já está a caminho." –completou logo depois.

Desligou o telefone e ajoelhou-se perto de Kagome. Passou a mão no rosto dela, preocupado. Ouviu o barulho de chuva. Ela estava certa afinal, finalmente começara a chover.

Menos de dez minutos depois o porteiro interfonava para o apartamento dizendo que os enfermeiros estavam subindo. Abriu a porta e pegou-a no colo novamente. Era tão leve e delicada. Saiu do recinto assim que os enfermeiros chegavam pelo elevador.

-Fechem a porta para mim –ele ordenou.

-Mas... -um deles começou a dizer.

-Agora!

Um dos enfermeiros fechou a porta e todos entraram no elevador. Assim que chegaram no térreo, havia uma maca já a espera de Kagome. Deitou-a no objeto e, sob o olhar apreensivo do porteiro, foram para a ambulância.

-Pode nos dizer o que houve? –perguntou um dos ajudantes de enfermagem.

-Não sei o que houve. Cheguei em casa e ela estava caída no chão da cozinha –falou.

Chegaram no hospital e adentraram o mesmo. Para infelicidade de InuYasha, toparam com Kouga.

-O que aconteceu com ela? –perguntou preocupado, aproximando-se da maca.

-Não sei. Estava caída no chão da cozinha quando cheguei –respondeu ríspido.

-Sabe se ela está com alguma doença? –perguntou novamente, não dando importância para o tom que o outro usava. Tinha problemas maiores no momento.

-Bom, não que eu saiba. Esses dias ela só estava reclamando muito de dor de cabeça e de dor nas costas. Ah, e eu a ouvi vomitando também. Disse que talvez tivesse sido algo que comeu, mas eu duvido muito. –disse –Ela não come qualquer coisa, se é que me entende –completou.

Kouga pareceu mais preocupado do que estava.

-O que foi? –InuYasha perguntou.

-Olha, estou com uma suspeita, Kami queira que esteja errada. Vou fazer uns exames –disse –Vocês! –falou para os enfermeiros –Levem a srta. para a sala de raio X. Quero também uma angiografia cerebral por ressonância magnética. Vou assumir daqui. –completou e teve sua exigência prontamente cumprida.

Todos seguiram para o segundo andar, então entraram em uma sala especial, onde InuYasha não pode entrar.

§.:Fim do flashback:.§

E agora ele estava ali, esperando alguma notícia de Kagome. Estava preocupado, e com medo de que tudo aquilo fosse culpa sua. Passou a mão pelos cabelos nervosamente, até que as portas se abriram e uma enfermeira saiu levando a maca de Kagome. Ele fez menção de seguir, mas Kouga o segurou.

A cara de enterro do médico não era das melhores, e isso irritou o ex-paciente.

-E então! Descobriu alguma coisa? –perguntou nervosamente.

-Descobri. E as minhas suspeitas estavam certas –falou cruzando os braços –Kagome está com uma doença grave.

-Que doença?

-Aneurisma. Resumindo: é um coágulo no cérebro. –falou triste, porém normalmente. Dar notícias ruins no seu ramo já virara algo comum.

InuYasha colocou a mão na testa. Já tinha ouvido falar naquilo, mas nunca dera muita importância.

-A pessoa sente dor de cabeça e dor nas costas em geral. Também vomitam. E desmaiam. Pelo jeito essa foi a primeira vez que ela desmaiou, parece que descobrimos cedo, o que é muito bom, porque em estágio mais avançado os desmaios são seguidos de ataques parecidos com os de epilepsia. –disse.

-E o que vai acontecer com ela? –perguntou. Agora era ele quem estava com dor de cabeça.

-O que vai acontecer é que eu vou fazer uma cirurgia nela. Sou neurocirurgião, já tinha feito uma operação dessas. Aliás, já fiz duas vezes. A primeira foi em um cadáver, na faculdade. –falou sério, sentindo raiva do humor negro que o que ele acabara de dizer tinha –Vou agendar com o hospital, o mais rápido possível.

-Mas quais são as chances? Ela pode morrer durante a operação, não pode? –perguntou fora de si.

-Um terço dos pacientes morrem. Mas a Kagome não faz parte desse um terço. Nem que eu tenha que dar a minha vida em troca da dela, não deixarei que nada aconteça. Ela vai viver –disse muito sério.

InuYasha suspirou. Será que ele diria a mesma coisa no lugar de Kouga?

-Para onde a levaram?

-Para um quarto no terceiro andar. Logo ela vai acordar, esses desmaios não são muito demorados. Deve fazer 40 minutos desde que ela caiu –disse.

-Mais uma coisa. Como ela ficou com isso? –perguntou um pouco triste e menos ofensivo dessa vez.

-Na maioria dos casos é herança genética. Pode ser que alguém na família dela tenha isso. Agora, com licença –Kouga falou e saiu de perto.

InuYasha subiu para o terceiro andar.

-Posso saber onde a Kagome está? –ele perguntou para Kaede.

-Ela está no quarto 311. –respondeu, mas antes que ele pudesse se virar, perguntou –O que houve com a minha menina?

-Ela... só desmaiou. –respondeu. Não soube por que mentiu, apenas o fez. Talvez não quisesse preocupar a senhora, com o semblante tomado pelo temor. Então se virou e saiu andando pelo corredor.

Notou que o quarto em que ela estava ficava de frente para o que havia ficado. Entrou. Ela estava deitada no leito, parecia apenas dormir tranqüilamente.

InuYasha aproximou-se dela e tocou sua face. Sentiu vontade de chorar. Por que justo ela tinha que passar por isso? Por que ela tinha que ter essa maldita doença? Kagome não merecia, definitivamente, não merecia aquilo.

Sentou-se no sofá, a cabeça fervendo com todos os acontecimentos. Tudo estava correndo rápido demais. Era muita coisa para ter acontecido em menos de 24 horas.

O que ele faria agora?

§o§o§o§o§o§

Levantou-se de supetão, assustada. Olhou para o lado e viu InuYasha sentado no sofá, também assustado. Olhou em volta, estava no hospital, com certeza. Conhecia muito bem os quartos do local onde trabalhava.

-Acordou mais rápido do que pensei. Sentei não faz nem cinco minutos –disse sorrindo tristemente.

-O que eu estou fazendo aqui? O que você está fazendo aqui? –perguntou.

Não queria ver InuYasha ainda, não estava preparada. Ainda não havia pensado no assunto direito. Dissera coisas para ele, mas sentia que tinha que amenizar a situação. Tinha que deixá-lo livre e sem peso na consciência. Afinal, ele não precisava daquilo. Não fizera nada de errado.

-O que eu faço aqui? –perguntou novamente desviando o olhar.

-Eu cheguei em casa e te encontrei caída no chão da cozinha. –ele falou tristemente.

Aquela cara de funeral estava deixando a médica louca. Apesar disso, lembrava-se de estar na cozinha e de tudo ter ficado escuro de repente. Pensou ter sentido a cabeça sendo esmagada por uma força invisível e depois mergulhou em um marescuro.Abriu a boca para falar algo, mas foi cortada pela voz dele.

-Então eu chamei a ambulância e viemos para cá. Aquele médico, o Kouga, fez uns exames em você. –disse, os cotovelos apoiados nas pernas e as mãos juntas, dando apoio para a cabeça.

-E o que eu tenho? –perguntou, mas não sabia se reagiria bem a resposta.

InuYasha nada falou, ficou apenas fitando o chão.

-Vamos, não faça cerimônia. Vivo dando más notícias para os outros, acho que agüento receber uma –disse. Mas talvez aquilo fosse mentira.

Ela viu ele se levantar e andar até a janela. Ficou alguns segundos olhando para a cidade, cheia de gente e automóveis, com grandes letreiros pendurados nos prédios. Então se virou.

-Aneurisma –disse de repente –Você tem Aneurisma.

Kagome colocou a mão na boca, o ar faltando aos pulmões por alguns segundos. Seus olhos tornaram a se encher de lágrimas. Agora sabia que não conseguia reagir tão bem assim a más notícias. Agora se sentia um pouco mais como seus inúmeros pacientes e ao mesmo tempo via como às vezes fora egoísta, dizendo que os entendia. Agora ela via que nunca entendera o sentimento deles.

InuYasha sentiu uma enorme dor no coração ao vê-la chorar novamente. Mas não sabia se devia abraçá-la.

-O Kouga disse que essa doença pode ser genética e... –começou desviando o olhar.

-Eu sei. –cortou ela –Meu pai morreu por causa dessa doença quando o Sota tinha dois anos de idade –completou olhando fixamente para o lençol que a cobria, as lágrimas silenciosas descendo pelo seu rosto.

InuYasha não soube o que dizer e tudo tornou-se silencioso por um momento.

-Você... podia ligar pra minha mãe e avisar ela? Não minta, diga pra ela o que eu tenho. E... pra Sango também. Pede pra ela vim pra cá, preciso falar com ela –pediu ainda fitando o lençol. Achou que não precisava mais encobrir o fato de que nunca deixara de conversar com a amiga. Não faria diferença ele saber.

-Ok. –ele se virou para sair, mas voltou atrás –Kagome, sobre hoje, eu... –começou.

-Não. Eu não quero falar sobre isso agora. –cortou-o sem o encarar.

InuYasha calou-se fitando o chão e saiu do quarto.

Kagome sentou-se na beirada da cama. Notou como era engraçado o fato das coisas sempre ficarem piores. E chorou. Por tudo. Tudo que a sufocava. Tudo o que não podia evitar.

§o§o§o§o§o§

Kouga entrou no quarto e a viu sentada de frente para a janela, na beirada do leito. Conseguia ver suas costas nuas, pois a camisola do hospital cobria apenas a fronte. Sentia-se triste, não queria vê-la passando por tudo aquilo. E pensar que ela estava tão bem e feliz agora.

-Kagome? –ele chamou aproximando-se da cama.

Ela virou-se e ele estacou, assustado. O olhar estava como antes. Pior que antes.

-Está tudo bem? –ele perguntou, se dando conta da pergunta que fizera.

-Não –ela respondeu, sem dar-se ao trabalho de sorrir como sempre.

-Eu sinto muito. Entendo o que sente –falou ficando de frente para ela.

-Não, não entende –falou, mas não parecia brava ou rancorosa.

-Eu... Você está tão triste e eu não sei o que dizer. –falou, sendo sincero –Não, eu realmente não entendo. Mas você estava tão feliz essa manhã e agora... Sinto que é culpa minha, por que eu descobri e... –começou.

-Não se preocupe com isso. Apenas metade de mim está triste pela doença. Não se sinta culpado, a última coisa que quero é causar preocupações –falou. Sua face estava manchada pelas recentes lágrimas, mas ela não chorava mais.

Kouga a olhou mais atentamente, então suspirou.

-Eu já marquei a cirurgia. Em três dias. –ele falou.

-Que cirurgia? –perguntou.

-Eu vou curar você –ele disse e sorriu –Não posso deixá-la morrer. –completou.

Kagome não disse nada, limitou-se a fitar o chão. Sentia já estar morta a muito tempo. Se o físico morresse também, não faria diferença.

-Eu odeio ver você assim. Por isso que eu nunca gostei daquele cara –disse de repente, conseguindo a atenção desejada.

-De quem está falando?

-Do InuYasha, claro. Foi ele quem te deixou assim.

-Está falando da doença? –perguntou se fazendo de desentendida.

-Claro que não. Você sabe do que estou falando.

-É. –então ela sorriu –Você me conhece mais do que eu pensei. –suspirou –Acho que é meu destino ou coisa assim... Não ter aquilo que desejo. –fez uma pausa –Eu devo ter feito algo muito ruim em uma vida passada! –completou e deu risada.

Kouga não achou engraçado. Achou triste, deprimente. Então a abraçou, o que surpreendeu Kagome.

-Não fale assim. Você seria incapaz de fazer coisas ruins. –disse com uma certa tristeza na voz. Definitivamente, odiava vê-la daquele jeito.

§o§o§o§o§o§

InuYasha abriu a porta do quarto, mas viu o médico abraçado com Kagome. Sentiu vontade de voar no pescoço dele, mas não tinha moral para isso. Fechou-a novamente, não queria atrapalhar. Sentiu raiva, tristeza e ciúmes. Por que?

Saiu andando pelo corredor e antes que pudesse pegar o elevador para ir para a lanchonete, ouviu Kouga lhe chamando. Olhou-o com rancor.

-O que quer! –perguntou ríspido.

-Não entre naquele maldito quarto. –disse –Não quero que a deixe pior do que já está.

-Como assim? –ele perguntou sem entender.

-É culpa sua se ela está triste daquele jeito. Não sei o que aconteceu, mas se você tiver um pouco de respeito por ela, não a perturbe. –disse bravo.

Aquilo foi um tapa na cara de InuYasha. Viu Kouga pegar o elevador e sumir atrás das portas.

Ele estava certo. Era culpa dele. Mas por que se sentia tão mal?

"The continually falling sadness changes into pure white snow.
Before this body disappears now,
If my wish reaches you,
Please hold me tight just once more.
Even now I love you"
(Last Song – Gackt)


Olá pessoas!

Antes de mais nada, espero que o Natal e o Ano Novo de vocês tenha sido muito bom! Felicidades para todos!

E, demorei? Acho que não muito!

E aí? Ninguém adivinhou que a doença seria Aneurisma. Não sei se assistiram a novela da globo "Como uma onda", mas uma das personagens tinha isso. Eu tive a idéia antes de saber disso: juro. Até já tinha pesquisado! Falando nisso, estou realmente feliz com a fanfic. Está tomando o caminho desejado, com louvor! Adorei pesquisar sobre a doença, descobri muitas coisas. Claro que tem mais sintomas, mas eu não coloquei. Como o Kouga disse, o paciente pode ter ataques parecidos com os da epilepsia. Não queria que a Kagome tivesse desses, claro. Por isso não coloquei.

Nesse chap eu deixei os sentimentos da Kagome meio de lado. Não dei muita ênfase em nada, aliás. Dei mais prioridade para a doença, que é o tema central do capítulo.

Acho que o próximo chap vai ser um choque, mas foi muito legal de fazer. Esse também. Gostei do começo desse! Fazer de forma com que o InuYasha já estivesse no hospital, e o que aconteceu no apartamento em forma de flashback foi algo bem legal.

Eu meio que empaquei em uma parte da fic, acho que vou demorar um pouquinho para postar, mas não vai ser muito. Prometo pegar um dia para "desempacar".

A música do final é linda, quem tiver a oportunidade de ouvir, ouça.

E... Fiquei extremamente feliz com os comentários! 15 no último chap! Foi o recorde da fic! DOMO ARIGATOU!

Sobre a gravidez: não foi dessa vez.

Agradecimentos:

Christy – Oh, sim. Todas as músicas do Nightwish merecem mérito! Apesar de ter um apego especial por algumas... Sim, o InuYasha é um tapado, mas vamos deixar a água correr! Muito obrigada pelo coment! Kisus!

Neiva – Sim, mas ela sofreu porque quis, não concorda? Todos temos escolhas, ela teve a dela, mas escolheu o pior caminho! Nossa, como eu sou má o.oº Perdão, é que eu não me identifico muito com minha própria personagem. A fiz parecendo outra pessoa... Nhá! Mas eu gosto dela mesmo assim! Não passei por isso, mas já vi casos parecidos. Muito obrigada por comentar, e muito obrigada pelo elogio! Kisu em você!

Ju-Sng – Ahá! Você errou XD O que achou? Hein? Please, comente e diga o que achou da doença i.i Muito obrigada pela presença! Beijo!

R-chan – Oho! Temos uma boa opinião aqui. Sério, gostei da sua linha de pensamento. Mas eu não falei que o InuYasha era rico. Dei a entender que ele vivia bem, mas nada de mansões! E se ela estudou na mesma escola que ele, que aliásera particular, dá a entender que ela também tem dinheiro e que vem de uma boa família. E ela também trabalha, não é só InuYasha que sustenta a casa. Aliás, acho que na estória que imaginei, o melhor de vida é o Sesshy, mas ele nem aparece muito! E: Como ela foi encontrar com Naraku em Nagoyase ele também mora em Tokyo? Sinto te desapontar, mas ela realmente foi procurar o InuYasha, e por ironia do destino eles se encontraram no restaurante. Sim, o InuYasha poderia ter ido atrás dela, mas as duvidas o fizeram ficar. Ele ainda sente algo pela Kikyou, apesar de ter um sentimento novo que ainda não entendeu pela Kagome. Digamos que seja complicado para ele! E vimos que não foi overdose de comprimidos XD Não é vício tadinha! XD Nossa! Você é apressada! O Kouga não está com a Ayame, aliás, o caso deles vai ficar "em aberto", não vou dar um começo para o relacionamento deles. Isso vai ficar por conta de vocês! E sim, com certeza ele quer ver a Kagome feliz, concordo plenamente com isso! Espero que tenha colocado tudo as claras para você! Sinceramente, o seu comentário foi um dos meus preferidos, e com certeza o que vai ter a maior resposta (16 linhas é bastante!)! Muito obrigada por deixar a sua opinião! Kisus em você!

Mary – Opa, fico feliz que esteja gostando! Muito obrigada por comentar!

Ana Higurashi – Sim, eu fiz a personalidade dela bem diferente da que vemos no anime. Mas todos mudaram um pouco, não é? Sem contar que ela mudou bastante em nove anos! Ah, você foi? Sempre me falaram que ressaca é uma droga XD Vai na Dreams? E não, o ditado está certo! "A pressa é inimiga da perfeição" Muito obrigada pela presença! Kisus!

Ashley-Sesshoumaru – Ah, eu acho legal que os leitores estejam acompanhando a fic emocionalmente, que não estejam apenas lendo. Não é o fato do choro em si, é o que está por trás dele! Mas muito obrigada por comentar! Beijos!

D'Daslee Ms.triosya – Ora, não fique brava comigo! O Happy Ending está perto! O InuYasha é um imbecil, mas todos temos dúvidas, e ele é um ser humano. Como disse pra R-chan, ele ainda sente algo pela Kikyou, e está descobrindo algo novo pela Kagome. É normal! Não, você não pode me matar! Senão você nunca saberá o final da estória... Eu morro e a fic se perde para sempre nas trevas do meu disco rígido XD Obrigada você por comentar! Kisus!

Angélica – Nossa, gostei bastante do seu palpite(foi o mais original. Acho que overdose de remédios é algo que todos pensam, mas você mudou!), mas como pode ver, eu quis algo que não fosse comum. Espero que tenha gostado! Obrigada por comentar, kisus!

MaryHimura – Nossa, que violência! Mas deve ser muito bom esganar alguém que te magoou. Desestressante. Ah sim, gravidez. Não, ela não está grávida. Não escrevi nada de prevenção porque achei que quebraria o romance, mas suponha que se preveniram, ok? E... pensando agora... gravidez não é doença XD Se quiser me adicionar, fique a vontade! Adoraria trocar idéias com você. Muito obrigada pela presença! Kisus!

Cyber Tamis – Não é overdose! Weeee, peguei todo mundo! (feliz) É, só duas pensaram em gravidez, mas não foi dessa vez. Gravidez não é doença XDDD Obrigada por comentar! Kisus!

Algum ser – Ahhh, deveria ter deixado o seu palpite! Mas e ai? Acertou? Diga-me, por favor! Que bom que gostou! Muito obrigada! Kisus em você!

JuHh-chan Satuki – Ah, que bom que você gostou! Fico feliz! Muito obrigada por comentar! (você ama minha fic i.i que lindo!) Beijos!

SM-Lime-chan – Todos acharam que foram os remédios! Que legal XD Oba, mais uma chorou! Que legallllll! Muito obrigada pela presença! Kisu em você!

Sanne Cb – Muito obrigada pelo elogio! Que bom que esteja gostando! Não é remédio XD Weee! Peguei mais uma! Não é culpa do computador i.i Perdão! Mas sim, eu sou má! Acho que umas cinco o chamaram de imbecil só nesse chap XD (E o premio vai para InuYasha! O maior imbecil do planeta!) Muito obrigada, espero que tenha tido um Feliz Natal também, e que seu 2006 seja repleto de alegria! Obrigada por comentar também. Kisus!

Novamente: ARIGATOU GOZAIMASU! Beijos para todas!

Lali