"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)

Eram quase onze horas da noite e Kagome estava acordada, olhando para a televisão, mas sem realmente prestar atenção no que se passava. Não usava mais a camisola do hospital. Trajava agora uma calça legue, meias e blusa brancos, roupa que sempre deixava de reserva na sua sala. Kouga não quisera deixá-la ir para casa, caso ela desmaiasse outra vez ao menos já estaria no hospital.

Passava pelos canais, mas não os via. Tentava prender sua atenção no que acontecia na tela, mas não conseguia. InuYasha ao menos tivera a decência de não entrar no quarto novamente naquela tarde. Não queria vê-lo. Não ainda. Não sabia o que falar, não sabia o que pensar.

Também não chorava mais. Não por ele. Decidiu que não queria fazê-lo. Estava cansada. Suspirou. Por quanto tempo aquela decisão valeria? Já a havia tomado inúmeras vezes, mas nunca conseguia deixá-la em prática por muito tempo.

Ouviu batidas na porta e logo depois sua mãe e irmão entraram.

-Kagome! –ela disse e foi correndo abraçá-la.

-Mãe? –balbuciou retribuindo o abraço.

-Eu vim assim que pude! Tive que esperar Sota voltar da faculdade para que viéssemos juntos. Não podia deixar você sozinha. –falou sorrindo melancolicamente e soltando a filha.

-Mana... –Sota falou abraçando-a também.

-Você cresceu mais desde a última vez que o vi –Kagome comentou sorrindo –Como está a faculdade? –perguntou sentando-se na beirada da cama.

-Está tudo bem.

Sota já estava com 19 anos e cursava relações internacionais. Estava muito alto e bonito. Kagome, apesar de tudo isso, ainda o via como uma criança.

-E você? –ele perguntou.

-Não muito bem, mas estou levando. Gostaria que você fizesse uns exames para saber se também tem isso. É genético, e como você é meu irmão... Seria bom. –ela disse suspirando.

-Tá, eu faço.

-Fala com o Kouga. Diz que é meu irmão, ele vai atender você. –disse sorrindo.

-Pode deixar. Eu vou ver se o encontro –ele falou e saiu do quarto. A verdade é que não agüentava ver Kagome ali. Não queria que ela tivesse aneurisma. Era sua mana, e não gostava de vê-la em uma cama de hospital.

Kagome o acompanhou com os olhos cheios de carinho e rezando para que ele não tivesse nada.

-Fiquei surpresa quando InuYasha me ligou dizendo que você estava internada. –sua mãe começou.

-Não estou internada ainda. Só vou passar a noite no hospital. –comentou fitando o chão.

-Não estou surpresa com isso, e sim com o fato de ele ter ligado. Afinal, o que ele faz aqui? –perguntou.

-É uma longa história. –disse finalmente encarando sua mãe. Então começou a contar tudo o que acontecera, omitindo apenas aquele último e fatídico dia.

-Ele está aí fora. –comentou quando sua filha acabou o relato –Parece triste e preocupado.

-É mesmo? –disse fingindo não ter interesse –Isso não me importa.

A sra. Higurashi observou um pouco a filha e depois suspirou.

-Se não importasse, você não estaria tão ou mais triste do que antes.

Kagome a encarou um pouco surpresa, mas durou pouco tempo.

-Fique no meu apartamento –falou mudando de assunto –Não precisa passar a noite aqui, afinal eu estou bem. Por mim já estaria em casa. –completou.

-Certo.

-Pegue as chaves com o InuYasha, pede pra ele levar vocês lá. Meu carro ainda está aqui no hospital. –falou.

Sua mãe abraçou-a novamente.

-Me corta o coração ver você assim. Uma mãe nunca quer que seus filhos sofram e quando acontece, elas sempre sofrem junto. Eu amo você, minha filha. Por favor, não fique assim. –disse fazendo carinho em seus longos cabelos negros.

Kagome apertou mais o abraço da mãe e não conseguiu conter umas poucas lágrimas.

-Obrigada, mamãe.

§o§o§o§o§

Acordou às seis e meia da manhã. Encontrava-se sozinha no quarto. Dormira apenas umas poucas horas, ficara acordada até muito tarde, sem conseguir pegar no sono.

Levantou-se e foi ao banheiro. Olhou-se no espelho, porém não se reconheceu. Pela primeira vez na vida sentia-se velha. Era muito nova ainda, sabia disso, mas seus olhos mostravam-se cansados e caídos. Envelhecera dez anos em apenas um dia. Estava cansada de lutar.

Suspirou. Lavou o rosto e penteou o cabelo. Ouviu batidas na porta que fora em seguida aberta. Saiu do banheiro.

-Bom dia, dra. Kagome. –ouviu a enfermeira Kanna falar.

-Bom dia –respondeu mais por força do hábito do que qualquer outra coisa. O dia não prometia ser muito bom.

Kanna era a enfermeira que sempre levava o café da manhã, de porta em porta. Kagome nunca falara direito com ela, mas sempre a achara muito calma e inexpressiva.

-Então, o que quer comer? –perguntou Kanna com seu jeito inexpressivo, que chegava a assustar.

-Apenas um chocolate quente, por favor. Não estou com fome -respondeu também inexpressiva, o que fez com que Kanna, de certa forma, simpatizasse com ela.

A moça foi até o carrinho, pegou uma mini garrafa térmica e a entregou para Kagome.

-Obrigada –agradeceu.

Kanna acenou com a cabeça e disse: "Com licença", saindo logo depois.

A porta não chegou a ser fechada, Sango entrou assim que a enfermeira saiu.

-Kagome! –exclamou agarrando a amiga.

-Sango... Você veio. Eu preciso tanto falar com você –ela disse sem se soltar do abraço.

-O InuYasha ligou, mas só pude sair hoje cedo! Aliás, ele está lá embaixo na lanchonete com Miroku –comentou –Como você disse que queria falar comigo, o Miroku achou melhor falar com você depois... –completou.

-O InuYasha está aqui? Tão cedo? –perguntou com a cara fechada, o olhar amargo.

-É, parece preocupado. Eu estou preocupada! Como é que...? Mas você vai operar e vai dar tudo certo! –Sango mais despejou do que disse, atropelando as palavras.

-Preocupado? Deve estar mesmo. Preocupado, com peso na consciência... –Kagome enumerou, começava a tremer.

-Ei, o que houve? Não estou entendendo você. –a amiga perguntou ficando realmente preocupada.

A médica caminhou até o pequeno sofá e se sentou, Sango fez o mesmo. A face antes tomada por fúria transformava-se na face triste novamente.

-Ei, ei, ei...O que?

-Eu pensei que tudo estava se ajeitando. Pensei que finalmente teria tudo aquilo que eu sempre quis, que eu sempre amei. E eu tive, aqui na palma da mão –disse formando uma concha com as duas mãos em frente ao peito –Mas foi por pouco, tão pouco tempo. Depois tudo se dissolveu novamente, fugiu, e eu vi que era tudo ilusão, que eu estava apenas me enganando de novo –completou vendo algo invisível sair de suas mãos, e as fechou.

-Eu não estou entendendo Kagome. –a moça disse alarmada.

-Eu dormi com o InuYasha. –falou e fez uma pausa.

Sango fez uma cara de surpresa, e por um momento pareceu feliz, mas a médica continuou.

-Ele me beijou e... Foi tudo tão maravilhoso. Eu fiquei realmente feliz. Parecia que tudo estava dando certo afinal, que ele me amava, que nós seriamos felizes. Eu sou uma idiota sonhadora –completou com um riso irônico –Devia ter aprendido antes que os filmes não são reais.

-Como assim? Não... –Sango começou.

-No dia seguinte eu acordei feliz, como nunca estive em anos –continuou como se a amiga não tivesse falado –Fiz planos! Fiz malditos planos felizes! –começou a ficar com raiva novamente –Marcamos de nos encontrar no restaurante para almoçarmos juntos, e eu fazendo malditos planos de belas declarações de amor!

Sango se assustou, nunca a vira falar daquele jeito, com tanta amargura.

-Quando eu cheguei ao restaurante, tudo ruiu a minha volta –falou, a face mudando para a expressão triste novamente. Ela não olhava para Sango, olhava para o chão, como se visse um filme passando na frente de seus olhos –Exatamente como aconteceu dez anos atrás (n/a: notem que 9 anos foi desde qdo ela saiu da cidade ateh hj, e 10 anos desde q ela viu o Inu com a Kikyou) –sua voz saiu quase num sussurro e uma lágrima escorreu.

Sango estava em silencio. Começava a entender, mas achou melhor não perguntar, apenas ouvir.

-Eu cheguei lá e ele estava beijando Kikyou.

-Kikyou? O que ela fazia aqui? –perguntou subitamente, mesmo que não quisesse interromper, aquilo era deveras estranho.

-Não sei, deve ter vindo atrás dele. –respondeu. Não havia pensado muito nesse fato, mas também, para ela não importava o que Kikyou estivera fazendo lá. –Isso é o que menos importa. O fato é que ela estava lá novamente. A única coisa que mudou foi o cenário e as condições. Eu me senti derrubada. Senti como se alguém estivesse esmagando a minha cabeça enquanto enfiava uma faca no meu peito. Sai de lá, mas ele viu e foi atrás. Fiquei com raiva, disse que ele tinha me usado para se vingar dela. Ela traiu, ele traiu, os dois ficavam quites e voltavam para a vidinha feliz deles. –disse olhando para as mãos –Mas ele disse que não, que não tinha nada a ver com vingança, que... –suspirou, umas pequenas lágrimas escorriam pela sua face –O que me deixa com mais raiva de tudo é que eu não consigo ficar com raiva dele! Eu não consigo odiá-lo! Eu consigo ficar com raiva do mundo inteiro, menos dele! Ele a ama e eu não posso fazer nada!

Parou e enxugou as lágrimas que haviam caído.

-Eu falei umas coisas pra ele. Não estava mais com raiva. Estava triste, deprimida. Tudo o que você já sabe, né? –falou finalmente olhando para Sango, que fez que sim. –Falei pra ele voltar lá, não deixar ela sozinha. Virei as costas e saí, chorando.

Deu um riso nervoso.

-Eu fui andando pra casa. Andei rápido, não conseguia pensar direito. Eu fui pra casa –repetiu nervosamente –Eu fui pra casa me matar –completou com um olhar doentio e como se não acreditasse no que tinha pensado em fazer.

Sango a olhava assustada.

-Eu ia me matar. Eu cheguei em casa decidida. Eu sabia que ele não ia chegar tão cedo. Eu sabia quanto tempo eu precisava sangrar até morrer. Eu sabia que se eu me trancasse no quarto e ele chegasse antes de eu ter concluído o que tinha em mente, ele não ia saber o que eu estava fazendo, porque eu conheço o InuYasha e sei que ele saberia que eu não gostaria de falar com ele naquele momento, e que ele estaria com peso na consciência e que não tentaria entrar no quarto a força. Eu tinha tudo calculado. –falou num sopro de voz –Eu fui à cozinha pra pegar a faca, para depois ir me trancar no meu quarto e cortar meus pulsos e ficar sangrando lentamente até a morte. Mas eu desmaiei em frente à gaveta. –terminou –Chega a ser irônico.

-Eu não acredito que você pensou em se matar... –disse Sango com uma lágrima escorrendo.

-Nem eu. Eu não acredito que eu ia fazer isso por ele. No fim, acho que eu não preciso recorrer a tais artifícios. É só eu não fazer a operação que daqui a um ano eu morro por morte natural... –disse como se não se importasse com mais nada –Não vou precisar sujar minhas mãos.

-Não Kagome! Você vai fazer a operação sim! –Sango disse nervosamente.

-Pra quê? Sinceramente, eu não estou muito feliz com a vida pra continuar aqui. E não vou fazer tanta falta... Serei apenas mais um túmulo no cemitério. Ninguém vai nem perceber que um dia existiu uma Kagome! –ela disse ainda chorando –Eu estive tão deprimida em todos esses anos, apenas sobrevivendo! Eu nunca tive uma vida da qual pudesse erguer a cabeça e dizer: eu fui feliz, eu sou feliz! Tive meus bons momentos, mas foi há tanto tempo que eu nem consigo me lembrar direito... Eu só lembro das coisas ruins, dos pesadelos, da angústia, do coração apertado! E daí que eu sou uma boa profissional, tenho um bom emprego e gosto de ser médica? E o resto? E o que realmente importa! Sempre mentindo, sempre fingindo... O que aconteceu comigo? Onde eu me perdi? Onde eu fui parar? Eu não quero mais sobreviver assim... Não quero... –disse enterrando a face nas mãos.

-Mas você não pode desistir assim! Droga, Kagome, é lógico que vão sentir a sua falta! Muitas pessoas gostam de você, muitas pessoas a querem viva! E daí que você sofreu no passado? Esqueça o que aconteceu e viva! Olhe para frente e não para trás... Não importa o que tenha acontecido, você é muito nova para morrer assim. Você não pode deixar tudo pelo que você lutou desse modo. E as pessoas que vão ficar pra trás? As pessoas que gostam de você e que te amam muito? Sua mãe, irmão, eu... Nós queremos que você seja feliz Kagome! Por favor, não desiste assim! –Sango disse abraçada a ela, as duas chorando.

§o§o§o§o§

InuYasha viu Sango saindo do quarto, os olhos vermelhos e inchados.

-O que houve, Sango? –Miroku perguntou preocupado.

Ela olhou para InuYasha com profunda raiva. Não conseguia deixar de achar que era tudo culpa dele. Por mais que a amiga falasse que não era, ela acreditava que sim.

-Como ela está? –o amigo de longas madeixas negras perguntou.

-E isso interessa pra você! –perguntou ríspida –Creio que não pensou nisso quando a fez chorar! –completou com desprezo.

InuYasha ficou surpreso. Miroku não entendeu a acusação.

-Por mais que ela diga que não é culpa sua, eu não aceito! Entendeu? –disse muito brava –Como você pôde transar com ela e marcar encontro com a Kikyou logo depois? –perguntou cuspindo as palavras na cara dele.

-O que? –a surpresa passou –Eu não marquei encontro com a Kikyou! –respondeu irritado.

-Ah é? E como foi que ela "surgiu" no restaurante onde vocês iam almoçar? Mágica? –perguntou irônica.

-Eu não sei! Ela disse que o Sesshoumaru contou onde eu estava, a culpa não foi minha! –rebateu ríspido.

-Bom, ela esteve perguntando para todo mundo onde você tinha se metido –falou Miroku de repente, atraindo a atenção dos dois. -Ela esteve me perguntando várias vezes. Perguntou no seu trabalho também, mas parece que só disseram que você tinha sofrido algum tipo de acidente. –disse pacientemente.

-Mesmo assim, aquele maldito não devia ter aberto o bico! -InuYasha resmungou.

-Sim, concordo, mas eu estive falando com o Sesshoumaru, e parece que ela perguntou pra ele muitas e muitas vezes. Ele não disse nada, claro, nunca gostou dela. Mas a paciência do Sesshy tem limites, não é? E ela tem maneiras bem persuasivas de agir –completou.

-Aquele desgraçado!

-Não adianta colocar a culpa nele! Ela pode ter te achado por acaso, mas isso não te dá o direito de brincar com os sentimentos das pessoas! –Sango disse.

InuYasha se calou. Sango tinha razão. Não podia jogar a culpa em outro para se sentir melhor. Nada ia mudar o fato de que decepcionara Kagome. E aquilo doía profundamente dentro dele.

-Por culpa sua ela perdeu a vida dela inteira! Eu tive que fingir durante nove anos que não sabia dela! E quer saber? Eu sabia sim! Eu sempre soube que ela estava aqui! –despejou as palavras em cima dele –E sabe por que ela veio pra cá? Sabe por que ela se afastou de todo mundo? Foi por causa de você! Por que ela queria ficar longe de você, seu maldito bastardo! –disse.

-Chega, Sango –a garota parou de gritar e olhou para a porta ao seu lado, vendo a amiga em pé a olhando com desaprovação –Estamos num hospital e todos estão olhando pra você –completou, e Sango notou que era verdade; muitos estavam agora olhando para aquele estranho trio –Agora já chega.

-Você estava dormindo... –ela disse se recompondo.

-Acordei com a gritaria aqui fora. Miroku, leve-a pra comer alguma coisa, tomar um ar, sei lá. Algo que a acalme. Por favor –Kagome disse e o amigo fez que sim com a cabeça.

-Vamos, Sango. Vamos lá pra baixo –falou pousando as mãos sobre os ombros da esposa, que se deixou levar.

InuYasha estava parado, fitando o chão e pensando nas palavras que acabara de ouvir.

-Ela estava fora de si –ouviu a médica falar, levantou o olhar para observá-la e viu que ela olhava com rancor para o outro lado –Não leve em consideração nada do que ela disse.

-É verdade, não é? –perguntou.

Kagome não respondeu. Ficou em silencio.

-Não quero ter essa conversa com você hoje. Não estou preparada ainda, e eu acho que já aconteceram coisas demais em poucas horas do dia –falou sem o encarar –Não quero parecer rude, nem mal-educada, mas você poderia deixar meu apartamento? Eu vou pra lá hoje e eu não quero ficar encontrando você o tempo todo.

InuYasha nada disse, apenas fez que sim com a cabeça e a abaixou. Entendia seu desejo de não querer vê-lo. E concordava que seria o melhor a fazer.

-Vou procurar um hotel, antes do almoço eu já não vou estar lá. –disse depois do período de silencio que se seguiu.

-Um hotel? Por que não volta pra Tóquio? –perguntou finalmente o olhando.

-Só volto pra lá depois que você fizer a operação. –respondeu –E você me deve uma conversa.

-Como se não bastasse tudo isso, eu ainda te devo algo? –suspirou –Ok, faça como quiser. A vida é sua. –completou e se trancou no quarto novamente.

InuYasha ficou olhando para a porta que acabara de se fechar. Nunca havia se sentido tão mal em toda a sua vida.

"My fall will be for you.
My love will be in you.
I have lost the path before me.
You were the one to cut me,
So I'll bleed forever"
(Ghost love Score – Nightwish)


Olá pessoas!

Demorei um pouco dessa vez, não? Mas pelo menos consegui sair do meu bloqueio e escrever o chap que estava me dando dor de cabeça. Acho que vão gostar dele.

O que acharam do chapter? Chocante a conversa das duas, né? Um pouco forçada, concordo, mas ela vai servir para ajudar no crescimento (amadurecimento) da Kagome.

A música é linda, sem comentários. Acho que as músicas nao serão mais tristes também.

A fic está chegando ao fim! (ahhhh) Mas eu tenho um novo projeto. Vi demorar para ser colocado em prática, mas acho que vai ser bom.

Mudando de asssunto... Quem foi na AnimeDreams domingo? Eu estava lá com cosplay de Jibrille (Angel Sanctuary)! Depois de dois anos tentando fazer... finalmente! (chora de emoção) E eu era a única Jibrille lá também (o que é bom, por que agora que o mangá saiu, vai virar festa!)

Agradecimentos:

Gheisinha Kinomoto – Obrigada por comentar moça! Ah, mas o sofrimento dela é para ajudá-la a crescer... Tudo vai melhorar quando ela amadurecer. Né? Kisu!

Sanne Cb – Obrigada pela presença! E o Kouga é fofinho nessa fic! Está ajudando! Hehehe! Kisus!

R-chan – Não se preocupe, ficará tudo bem! E se fosse algo simples não teria graça, concorda? Espero que tenha tirado suas dúvidas da outra review! Obrigada por comentar novamente! Kisus!

Ana Higurashi – Obrigada por comentar! E aí? Foi na Dreams? Kisus!

Cyber Tamis – Não, ela não morreu! Mas a conversa dela com a Sango foi chocante, não foi? Eu a fiz desse modo para chocar mesmo! A Kagome meio louca e talz... Bom, mas obrigada por comentar! Kisus!

Ashley-Sesshoumaru – Sério que nunca tinha ouvido falar? Nossa! Bom, obrigada por comentar! Kisus!

Ju-Sng – Obrigada por comentar! Kisu em vc!

SM-Lime-chan – Sim, ele se importa com ela! Mas é meio tapado! Hehe! Obrigada pelo coment! Kisus!

Algum Ser – Não sei se acompanho, mas vou dar uma olhada! Ok? Obrigada pela presença! Kisus!

Bom, é isso! Kisus em todas!

.Lali.