"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)
Kagome encontrava-se novamente no hospital, porém dessa vez era para que fosse operada. Enfim havia concordado com a operação, tudo que Sango lhe dissera entrara em sua cabeça, realmente não podia agir novamente como uma criança e ser egoísta o suficiente para pensar apenas em si mesma.
Os últimos dois dias não haviam sido os melhores, mas serviram para que pensasse bastante em tudo o que se passara. Sango havia voltado para Tokyo, mas iria ao hospital novamente, depois que já tivesse terminado a operação. A amiga havia contado tudo o que acontecera nos últimos anos para o marido, o que significava que a máscara finalmente havia caído, para todos.
Pensou em tudo que lhe havia acontecido, pensou no que diria para InuYasha, pensou em como seguiria em frente com sua vida, pensou no que queria para si, pensou no modo como sobrevivera aos últimos anos que haviam passado, pensou em como não queria continuar.
Amadurecera um pouco mais. Seu coração estaria livre de tudo logo, e seu bloqueio com a vida passaria. Chegou a apenas uma conclusão e já sabia como seria sua conversa com InuYasha. Sentia-se bem com sua decisão, e finalmente poderia seguir em frente sem estar presa ao passado.
Tudo o que sempre quis foi livrar-se da tristeza e da dor do passado, e sentia que finalmente conseguiria isso. Finalmente poderia conseguir esquecer tudo e seguir em frente sem ter que olhar para trás e se martirizar por um passado de treva, que ela mesma havia imposto para si, como se tivesse feito algo errado. Ninguém tinha feito nada para ela. Ela que havia escolhido tudo aquilo.
Ficara por tanto tempo guardando tudo dentro de si que não conseguira esquecer, mas agora que colocaria tudo para fora, sentia que poderia respirar aliviada mais uma vez.
InuYasha havia deixado o nome e o número de telefone do hotel em que se hospedaria antes de sair de seu apartamento. Não o vira durante dois dias, mas havia ligado de manhã para que ele fosse até o hospital.
Olhou para o leito, pegou a "camisola" do hospital e rumou para o banheiro.
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InuYasha chegou ao hospital e perguntou para a recepcionista em qual quarto a doutora Kagome estava, rumando para o local logo em seguida.
Havia ficado com o coração na mão quando recebera o recado de manhã, para que fosse vê-la antes do horário que entraria na sala de cirurgia. Finalmente entenderia o que havia acontecido.
Chegou em frente ao quarto e bateu na porta, abrindo-a em seguida e adentrando o recinto. Viu Kagome sentada no leito, de frente para a porta, como que esperando a sua chegada.
Ficou tenso, mas ela deu um sorriso terno e ele se acalmou. Esperava no mínimo que ela começasse a jogar fatos na sua cara, mas lembrou-se que ela não era desse feitio.
-Acho que depois disso não estarei te devendo mais nada. –disse e apontou o pequeno sofá, para que ele pudesse sentar. E foi o que fez.
Ficaram se olhando por algum tempo, ambos esperando alguma reação.
-Vamos lá. Pergunte o que quer perguntar –a médica disse, desistindo de esperar ele dar o primeiro passo.
-Não sei o que quero perguntar. Na verdade, estou confuso. –despejou.
-Comece pela última pergunta que me fez dois dias atrás. É um bom começo. –falou.
-Aquilo que Sango disse... É verdade, não é? –perguntou então.
-Em parte. Eu mantive contato com ela durante todos esses anos. –respondeu e suspirou –Acho melhor irmos do começo.
-Por que você fugiu de Tokyo? Ela disse que foi culpa minha, mas eu não entendi direito. Se eu te fiz algo, gostaria de... –começou.
-Você não fez nada. Aí é que está o ponto. A culpa não é sua. A vida é feita de escolhas, e eu fiz a minha naquela época. Claro que eu era uma criança, tinha apenas 16 anos! Me deixei levar por decisões precipitadas. –falou calmamente.
-Quando eu acordei depois do acidente, você disse que tinha acontecido algo que você não pôde evitar, algo ruim.
-Sim, sim. Eu não tinha respostas para as suas perguntas ainda daquela vez. Estava tudo andando muito rápido. Você queria saber coisas que eu não queria contar. –respondeu o olhando firmemente.
-E agora você tem as respostas? –perguntou e ela fez que sim –O que aconteceu para você decidir sumir de Tokyo?
-Seu amor pela Kikyou aconteceu –disse naturalmente, e ele fez cara de ponto de interrogação –Eu amava você, acho que desde a oitava série, talvez antes, talvez depois. No começo eu pensei que era passageiro, nada sério, afinal você era meu amigo, mas eu não conseguia tirar você da cabeça.
InuYasha fez cara de surpreso.
-Sango dizia pra eu falar com você, mas eu estava muito insegura e tinha medo da rejeição. Ta, bem, éramos amigos há tanto tempo! Também não queria correr o risco de perder sua amizade. Era a "adolescente em crise". Até que no terceiro ano eu decidi que deveria falar logo, se você não me aceitasse seria bem mais fácil esquecer, e também não agüentava mais segurar. Então apareceu a Kikyou. E ela mexeu com você, eu percebi. Não falava mais com a gente direito, sempre tinha que sair com ela. Entrei em pânico, mas já havia decidido falar, não queria voltar atrás. –falou, as memórias aflorando na sua cabeça.
-E por que não disse nada? –ele perguntou olhando para o chão.
-Porque eu os vi se beijando na escola. Embaixo daquela árvore que tinha no pátio. Eu travei. Não queria te dar algo para pensar. Sempre fomos amigos, e eu sabia que apesar do seu distanciamento, se eu falasse você se sentiria obrigado a me dar algum tipo de resposta. Você parecia tão feliz, não queria que ficasse pensando no que dizer para mim. Não queria que você me devesse nada. –abaixou o olhar –Claro que depois disso foi como se eu tivesse recebido um 'não' vindo da sua boca e resolvi que já estava mais do que na hora de esquecer minha pequena paixão. Mas eu não conseguia. E aquilo foi me sufocando. Pensei em falar novamente, mas eu via você tão feliz que desisti da idéia. Fui ficando deprimida sem perceber.
"Aí eu decidi que não queria mais ver você. –disse balançando a cabeça e o olhando novamente –Decidi que se eu não o visse mais, acabaria te esquecendo mais rápido. Era quase confortante pensar assim. Minha mãe não queria deixar de jeito nenhum, mas eu fiz que fiz e consegui me afastar. Já havia pesquisado, e sabia que o segundo melhor curso de medicina ficava aqui em Nagoya, era perfeito. Então eu vim para cá"
"Sempre mantive contato com a minha família e com Sango. Pedi para que não falassem de mim para você, porque ai eu esqueceria você e você me esqueceria, e seria como se nunca tivéssemos nos conhecido –ela o viu fazer cara de incrédulo –Após dois anos, quando eu soube que você tinha finalmente desistido, eu ia para Tokyo clandestinamente visitar minha mãe. –comentou –Sempre me encontrei com Sango também. Ela sempre foi minha melhor amiga, e apesar de eu querer deixar tudo pra trás eu sabia que não podia perdê-la, porque talvez eu não conseguisse recuperá-la novamente, e eu não queria isso. Não queria perder a única pessoa em quem confiava. Me arrependo até hoje de não ter ido no casamento dela, mas eu não podia me dar ao luxo de aparecer. Fantasmas não voltam para convenções. Para todos os efeitos eu estava 'morta"
"Tive vários namorados, fiz de tudo para tirar você da minha mente. Coloquei uma máscara que sempre dizia estar bem para todos. Queria te esquecer de qualquer jeito. Mas acho que meu coração já estava doente, e só agora eu percebo isso. Pensei várias vezes em terminar com a minha dor definitivamente, mas sempre me faltou coragem. Meu coração estava doente, guardei muita mágoa, angústia, tristeza... E também o meu amor. Acho que você não sabe, mas depois de muito tempo 'na gaveta' o amor se transforma em dor. –disse. InuYasha estava sério –E tudo isso foi me sufocando. Acabei me perdendo em algum lugar e não consegui me encontrar mais. Fiquei estranha. Me olhava no espelho e não me reconhecia. Até chegar naquele estado em que você me 'encontrou' aqui, um mês atrás. –completou"
-Eu realmente não te reconheci. Tão fria. –ele disse mais para si mesmo que para ela.
-Cheguei ao fundo do poço lentamente, mas cheguei! –disse como se fosse uma piada. Ele não riu –Bom, aí você voltou, por assim dizer. Entrou novamente na minha vida. Não havia esquecido você, mas tinha conseguido pelo menos sufocar tudo dentro de mim. Meu coração estava 'adormecido'. Mas quando eu vi você, quando eu vi seu rosto, tudo voltou tão violentamente! Eu comecei a lembrar de tudo que eu lutei pra esquecer. As imagens vinham tão nítidas. Senti medo.
"Não queria que você me reconhecesse. Mas ao mesmo tempo eu queria que sim! Fiquei confusa. Quando você abriu os olhos e disse 'Kagome', eu fiquei feliz por que você não tinha se esquecido de mim, mas também fiquei com medo do que poderia acontecer. Ai você me fez aquelas perguntas todas e eu enrolei você. Céus, eu tinha sentido tanto a sua falta! Mas não podia demonstrar. –disse –Então eu tratei você como qualquer um, mas foi difícil ficar assim. Tanto que você conseguiu desmanchar a barreira de gelo que eu criei. Bem fácil, aliás"
"Então você disse que a Kikyou havia te traído. Nutri esperanças por alguns segundos, mas eu percebi que você a amava e que eu não poderia ser egoísta daquele jeito e ficar feliz com a tristeza dos outros. Então eu novamente pisei em cima do meu coração e ignorei tudo o que eu sentia e te dei conselhos. Disse para não ficar com raiva dela, lembra? O amor de vocês era mais importante do que aquilo –disse olhando para o chão e sorrindo, com o olhar perdido – Acho que eu nunca vou aprender a lição"
"Então você teve a brilhante idéia de se hospedar na minha casa. –disse sorrindo –Eu entrei em pânico novamente, relutei até onde pude, mas você me dobrou. Eu simplesmente não posso com pressão sentimental. –falou balançando a mão no ar, em negativa, ao se lembrar da cara que ele fez para convencê-la –E você foi. Tudo bem, eu nem ficava em casa direito, foi ótimo para que eu fingisse que você não existia a maior parte do dia. Mas todo aquele amor adormecido já tinha resolvido acordar novamente, e o filme começou a se repetir"
-E você nem me deu pistas para ver tudo isso. Se eu tivesse notado... –ele disse.
-O que? O que você faria? Você não precisava saber de nada disso. Eu quis te poupar de tudo até o fim. –ela disse o encarando novamente.
-Eu não pedi para ser poupado! –retrucou.
-Você queria que eu fizesse o que? Jogasse tudo na sua cara assim, sem mais nem menos? Você nunca soube de nada disso, e era para continuar sem saber. "O que os olhos não vêem, o coração não sente", certo? Ninguém sairia perdendo se você não ficasse sabendo de nada –rebateu dando de ombros.
-Você saiu perdendo. Não vê? Kagome, você nunca parou pra pensar que você não pensou em si mesma sequer um minuto? Disse que foi egoísta, mas não foi! Você nunca pensou no que você queria, só pensou nos outros, em poupar a todos! –ele disse quase fora de si.
-Você não tem o direito de falar assim comigo! –disse brava –Eu sempre soube o que eu queria, mas nunca o tive! O fato de eu vir pra cá é um egoísmo! Só pensei em mim mesma!
Ele ficou em silêncio. Seguiu-se um momento de silêncio em que ambos se acalmavam.
-Por minha culpa... –ele disse por fim, fitando o chão.
-Não. Não, não! –ela disse assustada –Contei tudo isso para você entender e para eu me livrar dessa carga que segurei por tanto tempo, e não para você se sentir culpado! InuYasha, eu já disse antes: nada disso é culpa sua. Você é tão vítima quanto eu! –disse se levantando da cama e abaixando na frente dele, colocando suas mãos em seus joelhos –A gente não escolhe quem vai amar –sorriu –Eu amo você e você ama a Kikyou. Eu não pedi para amar você, do mesmo modo que você não pediu para amar a Kikyou. Nada disso é culpa sua. –repetiu segurando o queixo dele, enquanto olhava no fundo de seus olhos.
Ficaram se olhando por alguns segundos.
-Eu pensei em não fazer a operação. Pensei que a morte talvez pudesse me trazer um pouco de conforto –ela disse sorrindo, enquanto ele a olhava incrédulo –Mas a Sango me fez ver que talvez nem tudo esteja perdido. Tinha pensado que essa doença finalmente tinha chegado para acabar com a minha dor, que eu finalmente não sofreria mais. Um presente para compensar tudo. Mas analisando as coisas de outro modo, acho que é muita sorte minha eu ter conhecido o Kouga, que é neurocirurgião. Não é para minha vida acabar que essa doença veio, e sim para ela recomeçar. Eu pensei muito nesses dois últimos dias e eu decidi que não quero continuar do jeito que estou. Eu vou fazer a operação e continuar com a minha vida. Vou renascer depois de hoje e começar do zero. Agora vai ser mais fácil, as mentiras foram todas desfeitas e o meu coração vai poder se curar. Quando a gente mente demais, todas as mentiras contadas se juntam e te enforcam no fim. Agora eu não estou mais sufocada. Desisti de sufocar o meu amor. –ela disse e levantou –Mas também desisti de você. –completou e InuYasha ficou triste ao ouvir tais palavras –Não vou esquecer tudo o que aconteceu, mas vou deixar o passado onde ele deve ficar: no passado. Tudo isso vai ficar apenas na memória de um tempo ruim que eu passei. Quero me apaixonar por alguém que possa me fazer feliz. Meu amor por você vai continuar o mesmo, mas eu quero ter uma família ainda, não está tão tarde para isso.
Ela fez uma pausa e ficou olhando o chão.
-Não sou mais uma menina de 16 anos, amadureci bastante nos últimos anos. Não vou sair de Nagoya para que você não me ache. Vou continuar aqui, trabalhando nesse hospital e vivendo naquele apartamento. Minha vida é aqui e eu não vou desistir dela como fiz da última vez. –finalizou.
-Eu não... -ele começou.
-Não precisa dizer nada. Não precisa me dar uma resposta, mesmo por que, eu já sei qual é. –disse sorrindo ternamente –Tudo que eu sempre desejei e que continuo desejando é que você seja feliz. Quero que esteja feliz ao lado de Kikyou, sem pensar em nada disso que eu te falei hoje. É passado, ficou pra trás, não interessa mais. Prometa-me que será feliz sempre, ok? Porque eu decidi que vou ser, mesmo sem você.
Ouviram batidas na porta e logo Kagura entrou com uma maca.
-Vamos, Dra. Kagome? –ela perguntou.
-Ora, ora... Vai ser assistente do Kouga agora? Vai me abandonar por um bonitão? –ela perguntou rindo.
-Não, não! Só quero ter certeza de que estará tudo bem com você –a moça disse sorrindo.
Kagome concordou com a cabeça e voltou-se para InuYasha.
-Acho que isso é uma despedida então. –comentou –Mas se quiser me fazer uma visita qualquer dia, eu estarei aqui. Talvez possamos ser amigos de novo. –completou deitando na maca e dando um tchauzinho com a mão.
InuYasha a viu sendo levada e assim que a porta foi fechada, desabou no sofá. Não conseguia sorrir, apesar de ter visto a alegria com a qual ela havia terminado aquela conversa. Por mais que ela dissesse, ele ainda concordava com Sango. Havia quebrado seu coração, e aquilo era um fato que não podia ser esquecido tão facilmente.
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Kagome estava deitada na maca, dentro do centro cirúrgico, esperando o momento de ser levada para uma das salas. Sentia frio, pois ali a temperatura era mantida mais baixa.
Chorou. Seu coração estava tão leve. Finalmente havia se livrado de tudo que sempre a atormentara. Sentia-se tão bem e aquilo era tão novo. Havia segurado o choro durante toda a conversa, não queria demonstrar fraqueza para InuYasha, queria mostrar que estava bem e feliz, finalmente feliz. Mas agora sentia que precisava chorar tudo aquilo para lavar seu coração.
-Não precisa ter medo –ouviu Kouga dizer ao seu lado –Nada de mau vai acontecer com você.
-Não estou com medo. Sei que posso confiar minha vida a você. –ela disse secando as lágrimas.
-E por que chora? –perguntou preocupado.
-Porque é a última vez que o faço. Estou me despedindo do passado. É a última vez que eu choro por ele. –disse sorrindo.
Kouga também sorriu. Estava feliz por ela. Parecia que finalmente ela estava feliz, e isso o alegrou também.
-Vamos então.
"A neve caiu por tanto tempo sem cessar. Os dias sempre foram tão cinzas, como numa tempestade de inverno, e por tanto tempo eu apenas desejei que a primavera viesse logo. Agora eu sinto que finalmente a neve vai derreter e o sol vai brilhar novamente."
"Sun is shining, sky is so blue.
I'm filled with hope, the course my life is taking.
Past is gone, life goes on, memories remain.
I break the chain of misery and pain.
There is no reason to hide anymore,
So many things to see so many things to gain,
My life is not in vain"
(Liberty – Nightwish)
Olá pessoas!
Por favor, não me batam! Eu sei que demorei demais, e nem tenho um por quê para a demora... Perdoem-me!
Estou apavorada! Simplesmente não consigo terminar de escrever o último capítulo... Fiz o começo, mas o resto não sai. E logo logo ela acaba... aiai u.uº
Mas então, o que acharam? Eu adorei a conversa dos dois. Acho que finalmente ela vai ter paz. Mas será que eles ficarão juntos?
A música do final caiu como uma luva. Eu acho!
Agradecimentos:
D'daeslee – Oba, você quase chorou! Calma, calma... o fim ta quase aí, falta pouco! Opa, desculpe não ter postado antes hehehe! Ah, e eu tenho uma pergunta (já que não pude fazer em uma review né?) Você desistiu da 'JOGO DA VIDA'? Bom, só isso Perdoe-me a indiscrição! E mto obrigada pela review! Bjos!
Sanne Cb – Muito obrigada pelos elogios, fico muito feliz por você estar gostando!Obrigada pela review também! Kisus!
Tat – Olá! Então, fui na AD no domingo Estava de Jibrille e usava asas que chamavam bastante atenção XD Pretendo ir pelo menos 1 dia da AF! Pra descontrair né? Muito obrigada por comentar! Kisu em você!
Nemo letting go – Perdão por ter demorado! Bjos e obrigada pela presença!
Cyber Tamis – Oba! Alguém a viu como eu XD (eu acho) Então, você gosta de teatro? Eu acho maravilhoso! Não vou muito, mas gostei de todas as vezes que fui! Muito obrigada por comentar! Kisus!
Dama 9 – hahaha, relaxa o/ Ao meu ver, nenhum dos dois tem culpa XD Obrigada pela review! Kisus em você!
Paty – É, a Sango tem mesmo cara de louca as vezes. Adorei fazer aquele pequeno show dela! Muito obrigada pelo coment! Bjos!
Neiva – Opa, muiiiiiito obrigada! Bjos em você!
R-chan – Realmente, se ela morresse daquele jeito a fic não teria sentido nenhum XD hahahahaha, gostei do 'a sango parecia q iria enguli-lo de tanto odio...'! Se for imaginar isso, fica muito cômico XD Perdão u.uº (se controla) Beeeem, como viu, foi antes da operação e não depois, mas a ordem dos tratores não altera o viaduto! Hhehehe XD Kisus e obrigada pelo comentário!
Ana Higurashi – É, todo mundo chutou o pau da barraca e deixou a casa desmoronar na cabeça do Inu... mas ele nem é tão culpado assim XD Tatinho... Que pena que você não foi na AD i.iº Mas acontece! Muito obrigada pela review! Kisus!
SM Lime-chan – Obrigada pelo coment! Ah, que legal! Faz faculdade de que? Desculpe a intromissão! Bjinhos!
Muito obrigada a todos que acompanham! Bjos!
Lali
