"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)

InuYasha estava dentro do trem-bala que o levaria de volta para Tokyo, porém a sensação de que estava deixando algo para trás não o deixava. Olhava pela janela, e então o trem finalmente começou a andar. Tudo se movia rapidamente, tanto que não conseguia distinguir direito as coisas. Era assim que sentia que sua mente estava.

Queria ter esperado Kagome sair da sala de operação, mas havia demorado muito mais do que imaginara e acabara tendo que ir embora antes.

Sua mente estava fervendo devido à última conversa que tivera com ela. Tudo que ela dissera o machucara profundamente. Sabia que não era essa a intenção, vira em seus olhos que não era essa a intenção, mas sentia-se tão culpado por tudo. Por mais que sua mente concordasse com a médica, seu coração não abandonava a culpa.

Olhou para baixo, e suspirou, lembrando-se do fim da conversa.

"Desisti de sufocar o meu amor. Mas também desisti de você."

Por que aquilo o abalara tanto? Já havia percebido que sentia algo por Kagome, mas não poderia dizer se era amor ou apenas atração. Tudo que sabia era que estava triste. Era como se nada daquilo estivesse certo, mas agora estava voltando para Tokyo, para a mulher que achava que amava.

§o§o§o§o§

Abriu a porta de casa, pensando que seria recebido com um abraço e um beijo, mas nada disso aconteceu. Fechou a porta e colocou sua mala no chão, indo para a sala. Era estranho entrar naquela casa tão comum. Havia se acostumado ao apartamento multicolorido da médica, e agora entrar em sua casa que era toda branca por dentro e amarelinha por fora era no mínimo entediante.

Não havia ninguém na sala, e a televisão estava desligada. Sentiu um frio na espinha e lembrou do dia em que encontrara Kikyou na cama com Naraku. Tudo estava quieto daquele jeito também. Foi para o quarto, mas também estava vazio, e não pode deixar de sentir certo alívio com isso.

Foi passando por todos os cômodos, até constatar que a casa estava vazia. Mas é claro que estava, não havia avisado que voltaria naquele dia. Olhou para o relógio e notou serem quatro horas da tarde, provavelmente Kikyou estaria trabalhando naquele horário. Já que estava sozinho, resolveu colocar os assuntos em dia.

Saiu de casa e foi ao lugar onde trabalhava para dizer que estava de volta. Não se surpreendeu muito quando viu outro em seu lugar. Também não poderia esperar outra coisa, simplesmente sumira por mais de um mês, era óbvio que mais cedo ou mais tarde teriam que colocar outro para suprimir a lacuna que deixara.

Saiu do recinto com todos os seus direitos no bolso da calça. Agora teria que procurar outro emprego. Sua vida estava indo bem, na medida do possível estava tudo uma maravilha. Riu com a ironia que tudo aquilo continha.

Pensou em como conseguiria outro lugar para trabalhar e lembrou-se de seu querido irmãozinho advogado. Com a influência que tinha em Tokyo, era só ele mexer alguns "pauzinhos" e logo estaria empregado. Não, mas não poderia ir pedir ajuda para ele. Era quase impossível que ele fosse ajudar.

Suspirou. Por hora não tinha alternativa. Se quisesse um emprego rápido e fácil, teria que fazer um esforço.

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Entrou na grande sala onde Sesshoumaru trabalhava e o viu sentado atrás da mesa. O irmão limitou-se a levantar o olhar para ver a secretária um tanto assustada atrás de InuYasha.

-Pe-perdão, Sr. Sesshoumaru... Mas ele... –a moça balbuciava pedidos de desculpa.

-Tudo bem, deixe-nos a sós. –o advogado disse e ela fez uma reverência, saindo em seguida.

Sesshoumaru cruzou os braços e ficou olhando para o irmão por detrás das lentes dos óculos que usava. Ficaram em silêncio por um tempo.

-E então? Invadiu a minha sala para ficar olhando pra minha cara? –começou o mais velho –Mas seja breve, ao contrário de você eu tenho mais o que fazer –completou.

-Feh! Gostaria que me ajudasse. Preciso de outro emprego, já que você não avisou que eu estava internado –disse estreitando os olhos.
Chegara a essa conclusão no caminho, já que Sesshoumaru dissera que iria avisar ao seu chefe o que havia acontecido.

-Ora ora, mas quem disse que eu não avisei? Apenas não poderia impedi-los de contratar outro em seu lugar. –falou calmamente, vendo o mais novo estreitar os olhos ainda mais –Então quer que eu o ajude. Não acha que é folga demais?

-Não! Sozinho eu vou demorar demais, e eu preciso trabalhar! –disse naturalmente. Foi a vez de o advogado estreitar os olhos.

-E por que eu o ajudaria?

-Vai me ajudar ou não? Se não, avise logo para que eu não perca meu tempo com conversas inúteis!

-Para quem quer ajuda você está sendo um pouco arrogante demais. –falou mexendo em alguns papéis sobre a mesa, deixando InuYasha extremamente nervoso por ser ignorado.

O mais novo fez menção de sair.

-Tome. –ouviu e se virou para ver um pequeno cartão entre os dedos do irmão –Vá nesse endereço e diga que foi por indicação minha.
InuYasha ficou surpreso com o gesto.

-Obrigado. –disse, apesar de ser um pouco a contragosto.

-Oh, então ainda lhe resta um pouco de educação? –o outro disse fazendo cara de surpreso, com uma enorme ironia em seus olhos.

-Ora, seu!

-Tente ser educado assim quando for entrar aqui da próxima vez. –completou com um sorriso cínico na face.

InuYasha nada disse, apenas bateu a porta ao sair.

§o§o§o§o§

Chegou a casa por volta das sete horas da noite. Kikyou já estava lá.

-Finalmente! –foi a primeira coisa que a namorada disse, sem ao menos um sorriso.

-Tive que resolver os problemas. Fiquei um bom tempo fora. –falou.

-E então? –ela perguntou, querendo satisfações de onde ele esteve.

InuYasha notou que ela tentava ser doce, mas havia aquela frieza indescritível por trás de sua voz.

Totalmente o contrário de Kagome. Ela o tratava bem a maior parte do tempo, mesmo quando tentava trata-lo com frieza (pois agora ele havia percebido quantas e quantas vezes ela se esforçara para mostrar-se indiferente.

Não queria fazer comparações entre as duas e ver qual era melhor. Mas infelizmente ele não podia deixar de faze-las.

-Perdi o emprego. –falou calmamente.

Viu a face dela se contorcer, e viu quando ela abriu a boca para reclamar.

-Mas já achei outro. –completou –Sesshoumaru me deu uma mão.

-Menos mal –ela disse –Mas acho que não precisava da ajuda dele.

"Ótimo. Agora eu sou um incompetente"

-Mas, deixando isso de lado, que bom que está de volta –ela disse sorrindo e dando um abraço nele.

-É. Que bom. –ele repetiu sentindo-se estranho ao corresponder ao abraço.

Aquilo parecia um tanto quanto mecânico. Notou que ela o abraçava por abraçar. Era um abraço "frio" e sem sentimento nenhum. Ela não estava tão alegre com o seu retorno.

§o§o§o§o§

Já havia se passado uma semana desde que voltara, e a sensação de vazio não abandonara sua mente. Havia pensado em Kagome todos os dias e o tempo todo, como se pensar nela a trouxesse para perto de si. Mesmo que fosse uma mera ilusão, era reconfortante.
Estava começando a ficar incomodado com a frieza de Kikyou. Aquilo nunca fora um empecilho para relação dos dois, nunca chegara a ser um problema, mas agora ele estava ficando realmente chateado com isso.

Cada vez mais desejava estar com a perna quebrada ainda para que pudesse ter ficado mais tempo no hospital, ao lado de Kagome. A presença dela o deixava confortável, sentia que sempre poderia ser ele mesmo ao seu lado, pois ela o aceitava de qualquer jeito. Com ou sem emprego.

Lembrava-se de como os dois riam juntos de piadas. Era tão relaxante. Já com Kikyou tinha que ser outra pessoa. Tentava ser ele mesmo sempre, mas quando isso acontecia, ela dava um jeito de ridicularizá-lo. Apenas o fato de ganhar um pouco mais que ele já era algo que o transformava em um ser inferior perante seus olhos.

Não havia sido sempre assim, claro. No começo eles até brigavam um pouco, mas havia um carinho, um entendimento. Havia amor. Mas parecia que Kikyou havia mudado depois de alguns anos. Agora não havia entendimento. Não havia tanto carinho mais, parecia tudo um tanto quanto falso. Não havia amor.

InuYasha pensou um pouco no que havia acabado de notar. Não havia amor. Não mais.

Saiu do trabalho e foi para a Torre de Tokyo. Sempre que precisava pensar e relaxar, ele ia para lá. Era quase um santuário. Por mais cheio que estivesse sempre conseguia relaxar quando olhava para a cidade. E ainda mais agora que estava de noite. Aquelas luzes, as estrelas no céu.

O amor que houve um dia entre ele e Kikyou estava sumindo. Por parte dela, há algum tempo já. Por parte dele, agora que descobrira estar apaixonado por outra pessoa. Era tudo tão óbvio e ele demorara tanto para perceber. A junção dos dois não passava de uma mera convenção agora. Haviam se acostumado tanto um com o outro, que nem perceberam que o relacionamento de verdade estava desgastado.

E Kagome. Amava ela sim. Era tudo tão certo, tão fácil, tão óbvio. Havia se acostumado tanto em amar Kikyou, que nem percebera o outro sentimento que havia chegado. Era amor também, mas era diferente. Era um sentimento sem medo de se mostrar inteiramente.
Percebeu o quanto foi tolo por não ter percebido antes que seu amor por Kikyou havia se transformado em simples acomodação. Se tivesse notado antes, não teria feito a mulher que amava sofrer. E fora tão egoísta. Ficara se sentindo tão culpado que nem havia ligado para saber se estava tudo bem com ela.

Pegou seu novo celular e ligou para a casa da médica. Ninguém atendeu, o que o deixou preocupado. Então ligou para a casa de Sango e Miroku, e para sua infelicidade, quem atendeu foi a amiga. Provavelmente ela ainda estava brava com ele, e ele não deixava de tirar sua razão.

-Hã... Oi, Sango. –ele disse meio sem jeito.

-"InuYasha?" –ouviu-a dizer do outro lado da linha –"Quer falar com Miroku?"

-Não, pode ser com você. Gostaria de saber se correu tudo bem na cirurgia da Kagome... –ele perguntou, um tanto receoso da resposta.

"Dois terços dos pacientes com Aneurisma morrem." Era o que Kouga havia dito. Mas agora não tinha certeza. Estava tenso.

-"Está tudo bem com ela." –Sango disse dando um suspiro. InuYasha sentiu uma sensação de alívio percorrer todo o seu corpo –"Ela está no hospital ainda, parece que houve um pequeno problema na operação, mas já está tudo bem. O Kouga não deixou ela sair ainda, mas acho que em três dias ela estará em casa, talvez menos."

-Obrigado –ele disse.

-"Ok. Sobre aquele surto... Bem, foi apenas um surto." –ela disse.

-Tudo bem. Você estava certa. Mas agora as coisas vão se ajeitar. Tchau. –disse e desligou o telefone, sem antes ouvir Sango perguntar algo incompreensível na hora.

Saiu da Torre de Tokyo e foi para casa. Chegou em silêncio. Estava passando pelo quarto quando ouviu Kikyou falando ao telefone com alguém.

-O InuYasha está estranho. Anda um pouco distante... –ela disse.

Ele foi para a sala em silêncio e pegou a extensão com cuidado, para que não fosse descoberto.

-"Está com medo de que ele vá embora?"-ouviu uma voz masculina perguntar do outro lado, e teve certeza de que era Naraku.

-"Eu? Com medo? Faça-me o favor, Naraku! Para começar, eu sei que ele não vai me deixar. Ele precisa de mim."-ela disse convencida.

-"Ele precisa de você? Será que não é você que precisa dele?" –Naraku perguntou um tanto sarcástico.

-"Ele precisa de mim! O InuYasha não sabe viver longe de mim." –ela respondeu visivelmente nervosa.

-"Calma. Então por que ele nunca a pediu em casamento? "

-"Nós conversamos sobre isso já. Eu não quero me casar enquanto não estivermos totalmente estabilizados economicamente"

-"Vai mentir para si mesma até quando?"

InuYasha derrubou o cinzeiro sem querer. Kikyou havia adquirido o péssimo hábito de fumar a quatro anos.

-"Ouvi um barulho na sala. Vou ver o que é, depois te ligo."

InuYasha colocou a extensão no lugar e foi para a porta. Abriu-a e fechou-a, fingindo que acabara de chegar. Virou-se e viu Kikyou parada no meio da sala.

-Cheguei. –ele disse dando um meio sorriso.

-Demorou. Estava falando com uma amiga no telefone. Vou me encontrar com ela amanhã –Kikyou disse indo para a cozinha.

-É mesmo? –ele perguntou como se fosse a maior novidade da semana. Um tanto irônico, claro.

-É. Por que?

-Por nada. Eu precisava conversar com você –ele disse entrando na cozinha e pegando uma banana.

-Conversar o que? –perguntou sentando-se em uma cadeira.

-Nada demais. É só que... –ele deu uma mordida na banana –Eu não te amo mais. –completou sem nenhum remorso.

-O que você quer dizer com isso? –ela perguntou com a face indo de assustada para brava.

-Que eu me apaixonei por outra pessoa. –disse dando outra mordida.

-Você me traiu, InuYasha! –ela perguntou brava.

-E se tivesse? Você não tem moral para me cobrar nada. –falava sem sentir nenhuma pena.

Kikyou ficou quieta.

-Por que? Foi por causa do Naraku, não foi! Mas eu já disse que eu estava brava! Por isso que... –ela começou a argumentar.

-Não foi por causa dele. Aliás, esse seu caso só me ajudou a perceber que o nosso relacionamento já havia acabado há muito. Sério, agradeça a ele por mim! –disse terminando a banana e jogando a casca fora –A casa pode ficar com você. Vou embora, só volto amanhã para pegar as minhas coisas.

-Não! Você não pode ir embora! Você não pode me deixar assim! –ela gritou agarrando o braço dele.

-Posso sim. Não somos casados. Não tenho nenhuma obrigação com você. –ele falou soltando-se delicadamente.

-Não! Eu te amo InuYasha! Você não pode ir assim! –ela gritou chorando.

-Calma, Kikyou. É só você ir procurar o Naraku, tenho certeza que ele vai consolar você. –ele falou calmamente.

-Você está com raiva dele! Eu sabia! Mas nós dois não... –ela começou a falar, pegando a mão dele.

-Não. Escute, não estou com raiva de ninguém. Não me arrependo dos últimos anos que passei com você. Só que eu descobri que não amo mais você, me apaixonei por outra.

-Ela é de Nagoya, não é! Eu sabia que você estava me escondendo alguma coisa!

InuYasha viu que era inútil conversar. Ela iria bater sempre na mesma tecla. Deu um suspiro e passou por ela, indo para a porta de entrada.

-Não, InuYasha! –ela foi atrás, mas ele já estava na rua –INUYASHA!

Ela sentou nos degraus em frente à casa, chorando.

-Ele vai voltar...! Eu sei que ele vai! Ele não vai conseguir ficar longe de mim... Não vai conseguir viver sem mim! Eu sei que não... –Kikyou disse para a escuridão da rua, enquanto era observada por vizinhos curiosos com a gritaria.

"She told me she loved me,
While she laughed in my face.
Could I have seen?
She just led me astray.
She took my virtue.
Could I have known"
(Caged – Within Temptation)


Olá pessoas!

Primeiramente, perdoem-me novamente pelo atraso. Mas minhas aulas no cursinho começaram e eu ando meio sem tempo.

Bom, esse é o penúltimo chapter da fic. (ahhhhhh!) E eu fiz o relacionamento deles acabar de um jeito bem interessante. Não foi aquela coisa: 'ah, não te amo mais porque descobri que amo outra mais ainda', 'meu amor pela Kagome é maior que meu amor por você!' e 'eu sempre a amei e não sabia'. Acho que o que eu escrevi é algo comum e acontece o tempo todo. Particularmente eu adorei (mais porque esse capítulo saiu basicamente do nada. Eu não sabia o que escrever.)

Essa estória foi concebida assim: eu (alegre) pensei em fazer uma fic com capítulos longos e com muita angústia. Aí eu imaginei a história inteeeeeeeeeeeeira. Mas não tinha ideía de como finalizar. Ou seja: os dois últimos chapter saíram 'no cuspe' (perdoem-me o palavriado) e eu gostei muito XD Sério, ficou muito bom... (por ter sido um momento de divina inspiração momentânea)

Acho que sou uma das poucas que não fica com raiva do que escreve no final XD (já fiquei, mas é raro) hehehehe!

Acho que a música do final caiu como uma luva. Perfeito para descrever o que o InuYasha está sentindo.

Estou com um projeto novo. Eu já escrevi dois capítulos, mas pretendo escrever a estória inteira para depois postar (pra não ficar pensando muito em cumprir prazo, já que eu tenho que pensar em coisas mais importantes esse ano). Espero que leiam e gostem quando ela ficar pronta!

E gostaria que quem gostasse do gênero 'terror/suspense' fosse na parte de Hellsing e lesse o conto "ILLINC" que eu postei em nome de um amigo meu. Não é de Hellsing, mas como não tem mais a parte de 'originais' aqui no site... Eu não sabia onde colocar, aí eu coloquei lá. Por favor, leiam e comentem! Por favorzinho! (ele escreve muito bem)

E é isso!

Agradecimentos:

Karol – ahhh! Sua má! Não fica com vergonha não! Seja cara de pau igual a mim (como se isso fosse louvável u.uº) Mas obrigada por mandar dessa vez! Bjos!

SM-Lime-chan – Nossa! Biomedicina deve ser legal! Estou fazendo cursinho pra ir pra facul! E obrigada pelo comentahrio! Kisus!

Natsumi Takashi – Não! Último cape h soh o próximo! E obrigada pelo comentário! Bjos em vc!

Neiva – Realmente, o povo não atualiza mais nada... Tah ficando tão... tão... deprimente... Oba! Fiz mais uma chorar XD Mto obrigada pela presença! Kisus!

Angélica – Nossa! Você foi a primeira a se identificar tanto com a fic e chegar a agradecer... Pelo contrário, eu é que agradeço por você gostar. Viu! Obrigada pelo comentário! Kisu em você!

CyberTamis – Oi! Eu tbm adoro um drama. Por isso que fiz essa fic bem triste! Sim, o Kouga tah fofinho! Muito obrigada por comentar! Kisus!

D'daslee – Ah, uma pena que tenha desistido. Mas se achou que era o melhor, então ta bom Vou acompanhar a nova writter dela tbm! Hahahaha! Não, não... o final vai ser alegrinho sim! Não fique impaciente que já ta acabando! Obrigada pelo coment! Kisus em você!

Ana Higurashi – Obrigada pelo coment! E, como já disse, o final vai ser alegrinho XD Bjos!

Rê – Primeiramente, muito obrigada ao elogios a minha pessoa (com o ego inflado) hehehehe! Magina, é que eu leio muito, aí já viu né... Oba, mais uma chorona XD (brincadeira!) Obrigada pelo comentário! Kisus!

Paty – Ah, a gente não escolhe de quem vai gostar. Hehehehe! E obrigada pelo coment! Kisus!

Muito obrigada a todos que acompanham (mesmo que não comentem) E bjos! Até a próxima!

Lali Djibril