"I'll love you.
I'll definitely love you"
(Soleil – Gackt)
InuYasha entrou em casa às oito horas da manhã para pegar suas coisas. Kikyou estava no sofá, com a face tomada por fúria. Não queria recomeçar uma discussão inútil, então ele a ignorou e foi para o quarto. Claro que ele não pensou que as coisas ficariam por isso mesmo. Kikyou o seguiu.
-Você não vai embora assim. –ela falou.
Pelo menos não estava gritando como na noite passada.
-Sim, eu vou.
-Você não pode ir assim! InuYasha, eu te amo! Você não pode me largar! –ela implorou.
-Sim, eu posso. E eu não te amo. –ele falou pegando a mala no alto do guarda roupa e a abrindo em cima da cama arrumada. Pelo jeito ela não havia dormido a noite inteira.
-InuYasha, isso tudo é um mal entendido! É óbvio que você me ama ainda. Só está com a cabeça quente e... –ela começou a argumentar.
InuYasha levantou a sobrancelha esquerda.
-Acho que quem sabe o que eu sinto, sou eu. Não seja tão convencida achando que é a melhor mulher do mundo... –ele disse voltando a pegar algumas roupas de dentro do guarda-roupa.
-Não estou dizendo isso! Mas, InuYasha, olhe para a nossa vida! Nós vivemos juntos há cinco anos, e estamos juntos há dez anos! Um amor de tanto tempo não acaba assim, de um dia para o outro! –ela disse desesperada.
-E quem disse que foi de um dia para o outro? Será que você não percebeu que nosso amor acabou faz tempo? Kikyou, o que você sente por mim não é amor! –ele disse pegando mais roupas, mas Kikyou começou a tira-las de dentro da mala e a coloca-las de volta ao guarda-roupas.
-É sim! Como você pode saber o que eu sinto? Não foi você quem disse agora a pouco: Acho que quem sabe o que eu sinto, sou eu.
InuYasha suspirou.
-É, Kikyou, mas é a vida. Já ouviu dizer que amor é como vinho? Se não cuidar direito, depois de um tempo ele vira vinagre. Nossa convivência virou competição! Você sempre mostrando que é melhor que eu, sempre me ridicularizando, sempre querendo mostrar que é mais forte!
-Então é isso? Você está com inveja? Mas, querido, eu não... –ela disse sorrindo aliviada.
-Não é inveja, Kikyou! Isso nunca foi um problema até eu perceber que quem ama não faz isso! Até eu encontrar alguém que... que faz com que eu me sinta completo, que faz com que eu me sinta bem... Alguém com quem eu quero passar o resto da minha vida... –ele disse –Ela me fez ver o que eu não queria... Ela me fez perceber que o nosso relacionamento era apenas... uma convenção. Era cômodo. Mas não é mais. Eu não quero ficar com alguém que eu não consigo mais abraçar com carinho. –ele falou olhando no fundo dos olhos de Kikyou –Não quero ficar com você.
Dizendo isso ele pegou todas as roupas que restavam dentro do guarda-roupa e jogou na mala de qualquer jeito, fechando-a em seguida.
-Mas...!
-Chega! Não vou continuar essa discussão! Não te amo mais e não quero mais ficar com você! –disse bravo e pegando a mala. Saiu do quarto furioso.
-Não, InuYasha...! Espere...! –Kikyou gritou e o seguiu até a porta –InuYashaaaaaaaaaaaaaaa! –gritou novamente ao vê-lo entrar no táxi que estava parado em frente à casa, sem ao menos olhar pra trás.
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Kagome estava no banheiro de sua casa, olhando-se no espelho. Havia recebido alta no dia anterior e agora estava em casa. Não trabalharia por duas ou três semanas. Kouga disse que ela não poderia se esforçar muito nos próximos dias, mas também garantira que o seu cargo no hospital não seria tomado. Médicos tinham permissão especial para se afastar por algum tempo quando o assunto era saúde. Porém ela não estava muito feliz com isso. Ficar em casa não era exatamente algo que gostasse de fazer.
Ao menos não estava tão mal. Tinha achado que teria que raspar totalmente o seu cabelo para fazer a operação, mas havia se enganado. Kouga raspara seu cabelo, sim. Mas apenas onde iria fazer a incisão. Perdera sua franja, mas achou que estava mesmo precisando de uma pequena mudança no visual. Teria que usar faixa de cabelo até que aquela parte crescesse novamente.
Suspirou. Achou que estava com cara de doente. Mas também, ficara uma semana internada. Tinha mesmo que estar assim. Kouga falou para ela não se esforçar muito, mas achou que não faria mal esticar um pouco as pernas no shopping. E tinha que comprar as faixas também.
Arrumou o melhor que pode as bandagens para que ficasse com cara de "gente" e passou um pouco de maquilagem embaixo dos olhos para disfarçar as olheiras. Saiu do apartamento e desceu até a garagem, logo depois dando partida no carro e rumando para o shopping.
Foi a algumas lojas, comprou pelo menos dez faixas brancas diferentes e algumas roupas novas também. Passou na praça de alimentação e comeu um prato de comida, havia enjoado da comida do hospital.
Então começou a se sentir cansada. Talvez Kouga tivesse razão e ela não devesse mesmo sair de casa por um tempo. Saiu do shopping, foi à locadora e pegou dez filmes para assistir. Não queria ficar sem fazer nada.
Voltou para casa com o corpo parecendo pesar uns 20 quilos a mais do que deveria e se jogou no sofá da sala. Começou a pensar.
Depois que se abrira com InuYasha estava se sentindo muito bem e leve. Pensou em reatar com Kouga, afinal, ele era uma boa pessoa e gostava dela, mas pensou que se queria mesmo deixar o passado para trás, não poderia fazer isso. O Kouga fazia parte daquilo. Não ia parar de falar com ele, mas seria no mínimo um desrespeito a ele ela querer reatar um namoro ao qual ela mesma havia posto um fim.
Queria encontrar alguém novo. Queria conhecer alguém que nunca tivesse visto na vida e se apaixonar por esse alguém. E sentia que isso poderia acontecer. Até que dormiu.
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Kagome acordou num sobressalto. A campainha tocava insistentemente. Esfregou um pouco os olhos e olhou no relógio. Eram dez horas da noite. Nem lembrava-se que horas havia dormido, não tinha notado.
-Já vai! –disse para que o indivíduo parasse de apertar o maldito botão da campainha. O que funcionou.
Levantou-se devagar, para não sentir vertigens, e foi até a porta bocejando. Girou a chave e a abriu.
-O que você quer? –perguntou com os olhos fechados e bocejando novamente, sem nem ao menos ver quem era.
-Agora, só conversar. –o indivíduo respondeu sorrindo um tanto aliviado por vê-la bem.
Kagome parou de bocejar e abriu os olhos, virando a cabeça. Até que viu InuYasha.
-O que você está fazendo aqui a essa hora da noite? Eu estava dormindo! –ela falou brava.
-Calma! Não vai me convidar para entrar? –ele perguntou com os olhinhos pidões que sempre fazia.
Kagome estreitou os olhos. Como ele jogava baixo. Então deu passagem para que entrasse.
-E então? A que devo a honra? Não o esperava tão cedo. –disse.
-Pois é. Então... –ele falou sentando-se no sofá –Eu queria conversar com você. Mas primeiro: está tudo bem? Não aconteceu nada de grave na cirurgia?
-Estou bem sim. Não, uma pequena complicação segundo o Kouga, mas nada grave. Estou inteira –respondeu sorrindo e sentando-se na poltrona.
-Que bom.
E então um silêncio um pouco incômodo se seguiu.
-Você disse que queria conversar. Sobre o que? –ela perguntou quebrando o gelo.
InuYasha entrelaçou os dedos, pensando nas palavras que iria usar.
-Naquela última conversa que tivemos... –ele começou –Você disse que tinha desistido de mim. –completou.
Ela fez que sim com a cabeça.
-Eu vim aqui por que... Eu queria saber, só saber, se você voltaria atrás nessa decisão. –falou olhando-a nos olhos.
Ela não soube o que falar na hora. Ficou um tempo apenas o olhando, enquanto pensava em uma resposta.
-Talvez –disse por fim –Por que?
-Não, é só que... É só que... Eu amo você. –Inuyasha falou e viu os olhos dela se arregalarem – Pode não parecer muito agora, mas... Os dias que eu passei aqui com você foram os melhores dias que eu tive em anos. Eu fiquei confuso quando nós transamos, por que eu sabia que sentia algo por você, só não sabia definir o que era. Nunca fui bom com essas coisas, você sabe. E então você disse aquilo. Que tinha desistido de mim. E eu fiquei pensando em tudo. Pensei na minha relação com a Kikyou. Aí eu percebi que a nossa relação não era mais de amor, e isso já vinha de antes de nos encontrarmos no hospital. Então eu pensei em você e vi que te amava. Era diferente do amor pela Kikyou, mas era isso. –ele falou, com o olhar baixo.
Kagome não sabia o que falar.
-Acho que aquilo que falam é verdade. A gente só vê o valor de algo quando o perde. Eu tive que te perder duas vezes para ver o que você realmente significava pra mim. –ele parou de falar um pouco, mas logo retomou. Parecia ter pensado em algo que não havia percebido antes. –Claro que eu não quero forçar nada. Pra começar é egoísmo meu pedir pra você voltar atrás logo agora que conseguiu se livrar de tudo que te prendia. E logo quando você decidiu seguir em frente. Acho melhor eu ir. Talvez tenha sido um erro... –ele falou levantando-se e indo para a porta.
-InuYasha... –Kagome o chamou.
Então ele parou e olhou pra trás. Ela sorria e algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto.
-Você quer ter um filho meu? –ela perguntou.
InuYasha começou a rir e ela também.
-Isso é a fala do Miroku. –ele disse voltando para onde ela estava.
-Não me veio outra coisa na cabeça –ela disse enxugando algumas lágrimas.
-Parece que eu só faço você chorar –ele comentou a abraçando e logo depois pousando seus lábios nos dela.
-Eu também amo você –ela disse após se separarem e ele sorriu docemente.
-Ele cortou seu cabelo –ele comentou surpreso após algum tempo a olhando.
-Só percebeu agora? –ela disse tentando parecer brava.
-É que você continua tão linda que eu não notei. –ele falou.
-Essa cantada foi horrível... –ela comentou sorrindo.
-É, eu sei.
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-E eu vos declaro marido e mulher! Pode beijar a noiva. –disse o padre.
Kagome chorava. Casamentos sempre a deixavam assim, emotiva. Apesar de não gostar muito de ficar tanto tempo sentada ouvindo um padre falar, ela achava a magia do casamento maravilhosa. Sorria também. Estava tão feliz por Sesshoumaru e Rin. InuYasha estava no altar, como padrinho dos dois, acompanhado da mãe de Sesshoumaru.
Ele olhou para ela sorrindo e mandou um beijo singelo. Kagome se alegrou e enxugou as lágrimas.
Os noivos começaram a sair do altar, para fora da igreja, enquanto todos faziam festa e se amontoavam para sair também. InuYasha saiu da igreja com sua parceira, a mãe do seu irmão (que era uma bela mulher, apesar de ser velha. E gentil também), e encontrou Kagome o esperando no carro, para que fossem até a festa juntos.
-Vamos? –ela perguntou assim que ele entrou no carro.
-Vamos. –ele concordou sorrindo.
Kagome ainda estava usando a faixa nos cabelos. Pouco deles havia crescido, mas ao menos já voltara a trabalhar.
-Eu não ouvi uma palavra do que o padre disse. –InuYasha comentou olhando para as ruas.
-Não? Por que? –ela perguntou o olhando de relance.
-Não conseguia parar de olhar para o mulher mais linda da igreja... –ele respondeu sorrindo.
-Ficou olhando pra Rin? Cuidado com o Sesshy, hein... –ela disse sorrindo também.
-Não estava olhando para a Rin! Ah, você estragou minha cantada... –ele falou bravo.
-Era brincadeira, brincadeira! –disse rindo.
Ele começou a rir também.
Estavam vivendo juntos há um mês. Dividiam a mesma cama agora. As mesmas alegrias. E elas eram tantas agora.
Kagome parecia outra pessoa. Mais viva, mais alegre, mais brilhante. Estava sempre sorrindo, e agora verdadeiramente. InuYasha também parecia outro. Mais vivo, mais alegre, mais brilhante e muito menos apagado. Sentia-se mais importante, como se tivesse se encontrado novamente. Também fora alguém com problemas em se ver no espelho. Sentia-se um inútil quando morava com Kikyou. E agora via que era alguém importante e que havia pelo menos uma pessoa que sentiria sua falta quando saísse.
Chegaram à festa de casamento. Sentaram-se na mesma mesa que Sango e Miroku.
-E quando é que minha sobrinha vai nascer? –Kagome perguntou com grandes olhos brilhantes.
-Em cinco meses! –respondeu Sango alegre e passando a mão na barriga, que começava a ganhar forma.
-E quem disse que vai ser menina? Vai ser é um garotão igual ao pai! –retrucou Miroku babando na barriga da esposa.
-Coitada da criança... –disse InuYasha suspirando.
-Deus me livre de um menino igual você, Miroku! –falou Sango –Mulherengo demais... –completou.
-Ora, mas.
Todos riram.
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-Ai meu Deus! Ai meu Deus! Ai meu Deus! –falava Kagome andando de um lado para o outro no corredor verde do hospital de Tokyo.
-Calma, vai estar tudo bem com ela... –falou InuYasha para acalma-la.
-Eu sei, mas... ai meu Deus!
InuYasha ficou com uma gota na cabeça.
Haviam se passado quatro meses e meio após o casamento de Sesshoumaru e Rin, e agora estavam no hospital esperando Sango sair da sala de parto. O bebê estava para nascer. Aliás, os bebês. Eram gêmeos. Idênticos. Haviam descoberto algum tempo atrás. Só decidiram que não queriam saber o sexo.
Kagome não usava mais a faixa. Agora estava com uma grande franja caindo-lhe na testa.
Até que Miroku apareceu, com cara de bobo e vestido de verde água da cabeça aos pés.
-São duas meninas... Duas menininhas... –disse que nem um bobo e chorando de alegria.
-Parabéns papai! –falou Kagome sorrindo e chorando abraçada ao amigo.
-Parabéns Miroku! –falou InuYasha dando uns tapinhas nas costas dele.
-Elas são tão lindas... –ele falou.
-Já podemos vê-las? –perguntou Kagome.
-Acho que sim... Vamos ver... –ele disse andando pelo corredor.
Seguiram pelo corredor até chegar à ala do berçário. Ficaram olhando até que finalmente a enfermeira levou as duas até a grande janela para que eles pudessem ver. As duas estavam com os olhinhos fechados e de macacão cor-de-rosa. Ficaram babando nas duas por um tempo.
-Vamos ver a Sango agora! –disse Kagome e todos concordaram.
Rumaram para o quarto onde Sango estava. Adentraram o recinto a viram deitada no leito, tomando soro.
-Elas não são lindas? –ela perguntou derrubando algumas lágrimas.
-São sim! –Kagome respondeu dando um beijo na testa da amiga.
-E os nomes? –InuYasha perguntou.
-Pensamos em Sae e Reiha. O que acham? –ela perguntou.
-Lindos nomes!
Conversaram um pouco mais de dez minutos até que a enfermeira trouxe as duas para que fossem amamentadas, então InuYasha e Kagome saíram de lá para que Sango descansasse um pouco também.
-E então... aquela proposta que você me fez alguns meses atrás... ainda está de pé? –InuYasha perguntou, como quem não quer nada.
-Que proposta?
-A de ter um filho meu... –disse olhando para o lado.
-Ficou com vontade? –ela perguntou sorrindo e dando um beijo dele.
-Sempre quis ser pai. Mas a Kikyou não falava muito no assunto. Mas parece que você também quer filhos... E então? –ele perguntou.
-Claro que está de pé. –respondeu com um sorriso maroto.
-Literalmente... –ele falou baixinho no ouvido dela.
Kagome ficou vermelha e deu um tapa em seu ombro. Riram.
E depois se beijaram.
"I quietly lock the door, the footsteps receeding.
I only feel a meaningless kindness on the sofa.
Now that I've fallen asleep in your arms.
I believe in desire"
(Desire – Do as infinity)
O FIM
Oi pessoal!
E esse é o fim... o grande momento em que as cortinas se fecham ao fim do último ato. O momento em que a platéia se levanta e aplaude todos os atores do pequeno drama mostrado.
Ficou poético, não? Primeiramente: perdoem-me o atraso! Mas é que eu estou muito ocupada, não arranjei tempo para responder as reviews antes! (Agora são 2:00 da manhã...)
E o que acharam do final? Alegrinho, certo? Eu disse que o seria... Talvez meio besta vai. Ah, mas ficou bom! E vai dizer que vocês não acharam que era a Kagome e o InuYasha se casando? Hehehehehe! Sinceramente, eu adorei a piadinha final do InuYasha, se é que entendem a malícia do momento... hehe!
A música no fim caiu perfeitamente bem no contexto! Certo?
Acho que agora vocês não me verão postando fics por aqui por um bom tempo... Vou demorar um pouco para voltar à ativa! Mas me esperem com carinho, eu volto! Não consigo abandonar isso aqui fácil!
E eu também gostaria de pedir que me mandassem comentários sobre o que acharam do final. E pedir novamente para lerem o conto ILLINC que eu postei... e que deixem comentários, claro!
Agradecimentos:
SM-Lime-chan – Eu também vou sentir falta de escrever! Mas é a vida! Eu acho que eu sou muito sossegada u.u tinha que estudar mais... bom, obrigada pela review! Bjos!
Karol – Bom, vc já viu o que aconteceu XD E o que achou? Eh o fim, gostaria de saber sua opinião final! Muito obrigada pelo comentário, bjinhos!
CyberTamis – Eu tbm adoro um drama XD Mto obrigada pela presença! Bjos em vc!
The blue memory – hehehe, é o final tah bem alegrinho, né? Sim, o Naraku é bem mais interessante que a morta-viva... Muito obrigada por comentar! Kisus!
Ana Higurashi – Sim, esse é um ponto interessante. Ele amou a Kikyou, mas... o encanto acabou (rimou! Hehehehe) Muito obrigada! Kisus em vc!
Angélica – Adorei o seu comentário. Foi tão poético! Nossa... sei lá, ficou lindo e triste ao mesmo tempo. Ou ficou bonito por ser triste? Eu sinceramente espero que a sua vida não pareça tanto assim com a minha pequena estória. Bjos em vc! (leia meu comentário no final)
Sanne Cb – Muito obrigada por estar aqui nesse chapter! Eu perdôo sua falta no último u.u hehe! Bjs!
Paty – Bom, como viu eles voltaram rápido... Mas na pense que foi de mão beijada! Pensa bem: eu escrevi essa estória sobre a vida da Kagome, mas a vida do InuYasha não foi fácil também (como ele mesmo fala nesse chapter) Cada um sofreu do jeito que quis... A vida dele não foi tão mais alegre do que a da Kagome (pensa bem: ele vivia com a Kikyou, não foi nada fácil XD) E eles são grandinhos, além de não ser do feitio da Kagome ser vingativa! Pra começar ela nem tava com raiva dele! Mas é isso! Espero que eu tenha me expressado bem e que vc não tenha ficado com raiva do meu final! Obrigada por comentar! Bjinhos em vc!
E é isso pessoal! Espero que tenham gostado. Sei que muitos choraram no decorrer da estória, mas essa é avida. Sempre nos sentimos tristes e com vontade de nos matarmos algumas vezes, mas sempre temos que pensar em algo para agarrar com todas as forças, aquele último fio de esperança e coragem para continuarmos todos os dias bem. Ser feliz é uma arte. Muitas vezes é difícil encontrar a esperança, mas ela sempre está lá, geralmente no formato de uma pessoa, uma pessoa que nos ama e que sentirá nossa falta quando as cortinas deste teatro que é a vida se fecharem. Mas é claro que o último ato ainda vai demorar muito para vir. I hope so. (uallll)
Beijinhos em todos que me acompanharam até o final mais uma vez! Eu não seria nada sem o apoio de vocês!
LaliDjibril
