Que ódio! Esse site tirou as falas que estavam em itálico no outro capítulo! Ahhh! Eu tinha deixado tão bunitinho! Droga!XP uahuhsuhuahuhsuha Espero que não tenha ficado muito confuso na hora do telefonema do Sesshoumaru sem estar em itálico... Aff... u.u MASSSS... Tudo bem! XD uahuhauhauha! Deixemos quieto!

REVIEWS!

Lillyth: Vou ser sincera... Não gostei muito da cena do beijo... ¬¬ Achei muito fraquinha... XP uahuahah! Mas vamos ver, não é? Espero que mesmo assim você goste, pois... O INU FALA UMAS COISINHAS TÃO LINDAS PRA ELAAAA! (olhos brilhando de emoção)... uahuhauhahha!

Uchiha Lara: Bom... acho que TALVEZ ela volte pra Tokyo... mas isso mais pra frente... ainda não tenho a data certa, mas... acho que vai demorar... um pouquinho... XD Claro! Se eu quiser faze-la voltar afinal... o Inu pode ter sido apenas mais um na vida dela, não? uhuhuhuhuhuh! Aiaiaiaiaiia! Não sei mesmo se vc vai gostar do beijo... u.u Eu acho que já disse que não gostei, néh? uahuahuahuha! XP Mas vamos ver o que vai dar...

FALTAM 3 ACPÍTULOS PRA O PRIMEIRO BEIJO...

PS: Espero que não se decepcionem muito com esse beijinhu... u.u auhuahuahuah!

E agora... Tcharã rã rã! Um dos meus capítulos favoritos de December Love! Espero que gostem! Apesar de que o próximo capítulo é muito melhor... u.u auhsiduhuahiudhiuah! Bjuxxx!

December Love

Capítulo 21 – Ciúmes!

21 de dezembro de 2005 – Quarta-feira.

O sol já estava no alto... Meia volta completa indicando o meio-dia... Sim essa manhã me fora calma e normal. Bom... quase normal, não é? Normal seria eu estar em Kyoto cuidando dos afazeres do Senhor Sesshoumaru e não estar em Tokyo cuidando dos afazeres do irmão dele! Mas eu estou bem aqui! Esse local é maravilhoso, as pessoas são maravilhosas... é o lugar que eu sempre sonhei estar! E ainda mais nesse belíssimo restaurante aqui perto da empresa! Só duas quadras virando à direita! Muito aconchegante esse local onde Miroku, Sango, Inu-Yasha e eu nos encontramos. Sei que muitos devem pensar "Miroku? Mas o Miroku nem trabalha com eles!". Fato: Sango o convidou assim que soube onde íamos almoçar, afinal, Miroku AMA comidas estrangeiras! E essa brasileirinha, brasileirinha era de dar água na boca!

"AH! Não podia ter sido mais prazeroso!" – Miroku exclamou ao terminar o almoço.

"Estava maravilhoso! Temos que vir aqui mais vezes!"

"Tem razão Kagome!" – Sango sorriu largando o copo vazio sobre a mesa.

"Éh..." – Inu-Yasha concordou vagando o olhar por nosso redor.

"Procurando algo?" – indaguei fitando-o de canto de olho.

"Não, não, nada... só... tenho a estranha sensação de que já estive aqui."

"AH! Inuzinho que prazer em revê-lo!" – ouvi a minhas costas. Quase que automaticamente me virei para encarar uma garota ocidental fitando o rapaz mencionado carinhosamente. Mas, sabe aquele "carinhosamente" cheio de desejo? Ardente paixão? Esse "carinhosamente"...

"Eu... conheço você?" – ele prontamente perguntou com a sobrancelha elevada.

"Não lembra de mim, Inuzinho?"

"Eu não lembro! Desculpe, eu...!" – ele se calou arqueando as sobrancelhas. Seus orbes negros analisando cada parte do corpo da recém chegada – "Melissa?"

"Até que enfim Inuzinho!" – ela aumentou o sorriso puxando uma cadeira e sentando-se separando-me de Inu-Yasha. Preciso lhes informar que eu cerrei meus dentes com toda a força? – "Quanto tempo que você não vinha! Pensei que fosse me deixar esperando pra sempre!" – a garota entreabriu um sorriso alcançando a mão de Inu-Yasha que permanecia sobre a mesa – "Mas eu sabia que você ia voltar pra mim..."

"Hãn... Melissa...!"

"Não precisa explicar Inuzinho!" – o sorriso da tal Melissa aumentou. Hum? Ah! Sim... esse "tal" soou bem do jeito que vocês imaginam – "Desde que você fique comigo... Como prometeu..."

"Olha Melissa, você é demais mesmo! Uma garota adorável e tudo mais, mas...!"

"SHHH... Inuzinho..." – senti a respiração congelar em meus pulmões ao vê-la segurar o rosto de meu chefinho entre suas mãos – "Só continue de onde paramos..." – ela continuou aproximando o rosto do dele.

"Melissa..." – Inu-Yasha murmurou tentando se afastar da garota.

Por que essa garota não percebe que... que... Ah! Droga! Nem pensar não consigo direito! Isso me deixa muito alterada! Mexe muito comigo! Me enche de... de... CIÚMES! Meu coração parece parar de bater!

"Hãm, hãm... Desculpe interromper, mas..." – bati as mãos fortemente sobre a mesa deixando o dinheiro de meu almoço ali ao me levantar – "acho melhor eu ir andando. Vejo vocês depois..." – não evitei um olhar gélido sobre Inu-Yasha.

"Kagome...!"

"Até mais pra você também... Inuzinho..." – provoquei dando-lhe, em seguida, as costas e rumando para fora do estabelecimento.

Em questão de segundos eu me encontrava fora do restaurante totalmente desnorteada, sem saber para que lado seguir. Meu coração batendo forte, o vento cortando minha face, o frio envolvendo-me por completo. Exceto por um lugar: minha mão. Sim... senti-a ser envolvida por algo quente do qual me desvencilhei irritada.

"Kagome..."

"O que foi? ... Inuzinho?"

"Pare com isso, Kagome!"

"Parar com o que... Inuzinho?"

"Pare! Pare! Pare!" – senti-o segurar meus braços firmemente me puxando pra perto de si – "Pare, por favor!" – ele implorou seriamente.

"Me diga então... Parar com o que? Inuzinho?"

"Pare logo com esse apelido idiota e...!"

"Ah... me perdoe! Não sabia que esse apelido era... EXCLUSIVO!" – pronunciei-me sarcasticamente.

"Kagome, entenda! Eu já fui sim apaixonado pela Melissa um dia e pretendia pedi-la em namoro, mas...!"

"Então por que não pede? Ela está lá! Toda sua! Eu digo para o Houjo cuidar dos negócios hoje! Vai lá, vai! Não se preocupe!"

"Kagome! Eu não a amo mais!"

"Ha, ha, ha! Que piadinha mais sem graça!"

"Kagome... ela..." – ele respirou fundo encarando-me nos olhos – "Ela pertenceu a um passado que eu sequer lembrava! Pare com esse ciúme bobo!"

"Eu não estou com ciúme!" – exclamei sentindo-o me abraçar lentamente.

"Não?" – ele indagou-me dando uma leve risada.

"Não..." – sorri enquanto enlaçava meus braços em sua cintura.

"Então acho que foi só impressão..."

"É... foi sim..." – escorei minha face em seu peito quente e levemente agitado.

"Tudo bem então..." – ele me abraçou mais forte – "Sabe de uma coisa?" – ele se pronunciou após um curto silêncio.

"O que?"

"Eu gostaria de estar na praia agora.. Relaxando..."

"Ia ser bom pra você..."

"Pra nós."

"Nós?"

"Sim... eu e você... na praia japonesa... Desfrutando das belezas de lá... Só nós dois..." – ele sussurrou causando-me um arrepio – "O que você acha?"

"Eu..." – suspirei abraçando-me mais a ele para poder sentir aquele perfume que eu tanto amo – "Se você quiser..."

"Ótimo! Vamos lá agora mesmo!"

"Tudo bem aí?" – afastei-me um pouco dele para ver Sango e Miroku ali perto de nós.

"Claro Sango!" – sorri para ela que retribuiu.

"Por que não estaríamos bem?" – Inu-Yasha indagou segurando minha cintura mais firmemente.

"Ué! Do jeito que vocês dois são, Sango e eu pensamos que estavam destruindo a cidade!"

"Calminha! Não é pra tanto!" – sorri um tanto sem-graça.

"O máximo seria a Kagome me espancando, mas...!"

"Inu-Yasha!" – exclamei indignada com o comentário.

"Que foi meu moranguinho lindo?" – ele sorriu enquanto me dava um beijinho de esquimó.

"Afh..." – suspirei repousando minha face ao lado da sua – "Você vai me enlouquecer... eu estou dizendo... Vamos acabar indo os dois pro hospício!"

"Desde que no mesmo quarto que você eu não tenho nada contra..."

"Inu-Yasha, quer parar de ter aulas de 'taradismo' com o Senhor Meio-Monge Miroku?"

"Que foi?" – ele indagou-me em um tom inocente.

"Ih! Agora o Miroku fundou uma nova 'religião', éh? Em vez de monges budistas ele tem como adeptos monges taradistas!"

"Isso aí Sango!" – ri juntamente com ela enquanto Miroku soltava um sorriso indiscreto.

"Não é má idéia... Que tal escolhermos um nome, hein Inu-Yasha?"

"Vish! Não me bota no meio disso pervertido!" – Inu-Yasha riu apertando-me mais contra si – "Vai que a Kagome resolve começar a me bater como a Sango faz com você, hein? Não vai sobrar nada de mim! A menina tem força!"

"Então quer dizer que ela bateu em você? Ah... eu nunca faria isso!"

"Ah... é... Não faria mesmo..." – respirei fundo me afastando completamente de Inu-Yasha.

"Por acaso está duvidando de mim?"

"Não Melissa... não estou..." – sorri começando a seguir em direção de Sango e Miroku, mas... vocês devem saber o que aconteceu, não é?

"Fique aqui! Você prometeu ir à praia comigo!"

"Inu-Yasha..." – encarei-lhe a face séria – "Tecnicamente eu não prometi nada..."

"Mas disse que iria! Quer, por favor, fazer isso por mim?"

"Você pode muito bem ir sozinho."

"Não vou sem você!" – ele sorriu segurando minhas mãos carinhosamente.

"Então a vadiazinha vai com você?"

"Engraçado... é a segunda pessoa que repara a qualidade de vadia em mim..." – sorri sarcasticamente.

"Agora chega!" – Inu-Yasha esbravejou ao meu lado prendendo-me em seus braços – "Porcaria! Kagome, já pedi desculpas por aquilo! E merda, Melissa! Não fale isso dela! Ela em hipótese alguma pode ser considerada algo do tipo!"

"Antigamente você não pensava assim..." – sorri sentindo as lágrimas beirarem os olhos. Maldição! Ainda me dói lembrar daquilo!

"Meu Santo Buda! O que eu fiz pra merecer mulheres tão cabeças duras em minha vida?"

"Me solte se sou tão incomodativa assim!"

"Kagome! Pare de besteiras! Por favor!" – ele respirou fundo me apertando mais contra si – "Você é a pessoa mais importante da minha vida!"

"Ah... Pensei que EU era a pessoa mais importante da sua vida!"

"Melissa... por favor!" – ele fechou os olhos respirando fundo – "É hoje que vocês me matam!"

"Opa! Isso ta melhor do que no cinema!"

"Cala boca Miroku!" – Sango exclamou cravando um soco na cabeça do namorado.

"Melissa..." – Inu-Yasha começou após um tempo em silêncio – "Eu já te amei, sim... Mas isso ficou no passado! Aquele Inu-Yasha que você conheceu não existe mais! E ele jamais tornará a existir! Agora pare de insultar minha namorada!"

"NAMORADA?" - Sango, Miroku, Melissa e eu exclamamos em um coro surpreso.

"Que foi? A Kagome é minha namorada! Não é?" – ele encarou-me com um sorriso doce fazendo com que minha face surpresa fosse tomada por um sorriso.

"Sou sim..." – aumentei o sorriso dando-lhe uma leve piscada.

"Então... é ela que você ama..."

"É sim..." – ele sorriu acariciando minha face levemente, mas foi o suficiente para me fazer corar.

"Ótimo..." – ouvi a voz de Melissa soar chorosa antes de ouvir passos apressados se distanciarem.

"Escutem... essa estória de namorada...!"

"É mentira, Sango!" – sorri encarando Sango após me afastar um pouco de Inu-Yasha.

"Mentira?"

"Sim... foi só uma maneira que encontrei de tirar a Melissa do nosso pé sem que Kagome e eu tivéssemos que discutir mais." – Inu-Yasha sorriu para Sango.

"Ahhh... Agora entendi tudo! Realmente pensei que a Senhorita Kagome havia enlouquecido por aceitar namorar o Inu-Yasha!"

"Você quer morrer hoje, não é Miroku?" – Inu-Yasha fechou a mão com força fazendo Miroku se esconder atrás de Sango.

"Chega! Chega!" – pendurei-me no pescoço de Inu-Yasha fazendo-o me encarar surpreso – "Meu namorado e eu temos que ir à praia agora, não é?" – indaguei-lhe sorrindo levemente.

"Temos sim... Minha amada..." – ele sorriu retirando minhas mãos de seu pescoço segurando-as docemente – "Só vou ligar pro Sergay vir buscar a gente..."

"Co-co-como é?" – Miroku indagou caindo na gargalhada – "Ele é um Ser-Gay!" – ele continuou rindo e pude notar Sango tentando controlar-se para não acompanhar o namorado.

"Não tenho culpa do nome do homem ser esse, tenho?" – ele indagou pegando o celular e discando os tão conhecidos números de seu empregado – "E se ele for gay mesmo? Deixa ele..."

Minutos depois nos despedimos de Miroku e Sango seguindo em direção do "lugar maravilhoso" que Inu-Yasha insistiu que eu conhecesse. Passamos o caminho todo em um silêncio constrangedor. Desviei o olhar do chão para a face de meu "Chefinho" que me encarava discretamente. Pude vê-lo desviar o olhar constrangido para a janela, o que fez-me rir baixinho.

"Olhe isso!" – senti suas mãos puxarem-me para perto de seu corpo – "Diga-me se não é uma maravilha!" – ele sorriu e eu mirei o local a nossa frente.

Algumas nuvens no céu que mostrava-se em um mesmo tom de azul-claro, pássaros flutuando nos ares enquanto o vento gelado movia-se rapidamente. O mar azul beijando a praia docemente... A areia da praia coberta pela neve da noite passada e as árvores balançando no mesmo ritmar do vento. Um verdadeiro paraíso gelado.

"Vamos, Kagome!" – ele abriu a porta do carro puxando-me para perto de si.

"O-o que?"

"Vamos lá!" – ele começou a correr em direção da praia.

"Mas está muito frio!"

"Esse friozinho não é nada!" – ele sorriu parando de correr enlaçando minhas mãos em seu pescoço – "E qualquer coisa eu te aqueço..."

"Ah..." – sorri repousando minha face em seu peitoral enquanto observava o mar.

"Isso tudo... nunca me encheu de alegria como para as outras pessoas..." – ele começou depois de um tempo em silêncio.

"Não?"

"Não... Eu... sempre fui isolado... Ninguém brincava comigo, ninguém conversava comigo... Nunca tive amigos... Só a Sango e o Miroku que muitas vezes não podiam passar o tempo comigo..."

"Por que isso?" – senti uma agonia dentro de mim fazendo-me abraçar-lhe mais forte.

"Não sei... Por isso até hoje eu sou rude com os outros e quero afasta-los... Agora que tenho muitas posses eles se aproximam de mim, entende?"

"Uhum..."

"E antes me desprezavam... meu pai conseguiu um bom emprego juntou dinheiro e então nos deixou uma gorda herança... Dali em diante, fiquei rodeado de 'amigos'... Isso é patético!" – senti-o me apertar mais contra si.

"Eu entendo... Só querem se aproveitar..."

"Isso... Desculpe se algum dia lhe insultei, ou quis lhe afastar de mim, mas... é tipo uma barreira que eu criei entre mim e os outros... Sinto muito..."

"Não se preocupe com isso..." – sorri soltando um suspiro e me aconchegando mais em seus braços calorosos – "Eu entendo perfeitamente sua situação..." – parei de fitar o mar calmo para repousar minha face ao lado da sua, enquanto fechava os olhos.

"Eu te amo... muito..."

"Eu também te amo..."

"De verdade..."

"De verdade..." – sorri respirando fundo.

"Obrigado por estar comigo... minha Kagome..."

"Eu que agradeço..." – sorri ao sentir-lhe apertar-me ainda mais.

"Vamos sentar?" – ele indagou me soltando após algum tempo.

"Como é?"

"Vamos!" – ele sentou na 'areia branca' sorrindo – "Sente ao meu lado!" – ele sorriu batendo na neve ao seu lado.

"De jeito nenhum! Enlouqueceu?"

"BAH!" – ele segurou minhas mãos puxando-me para seu colo – "Então sente aqui..."

"Você é louco..."

"Por você, meu amor..." – senti sua face repousar ao lado da minha após seus braços enlaçarem minha cintura.

Sorri enquanto fitava o mar sentindo a leve e calma respiração de meu chefinho em meu pescoço. Pude sentir seus lábios tocarem minha pele fazendo com que um arrepio me percorra por inteiro. Sorri ainda mais ao ouvir um murmúrio de "Eu te amo" perto dos ouvidos. Escorei-me completamente em seu peito fechando os olhos enquanto sentia a brisa passar por nós.

CONTINUA...