OIEEEEEEEEEEEEE! Cap 23! Cap 23! Amo esse cap, mas alguém sabe qual é o próximo cap? Auhdshahshduahuihsdu! Si! Si! Si! XD uauahuauha! BOOOOOMMMM... Vamos as...
REVIEWS!
Lillyth: Uhhhuhuhuh! Nem precisamos falar mais sobre esse cap do 1º beijo, afinal ele é o próximo a surgir, não? O 24º cap... aisjdaiodhasuhduah! Eu tbm amei o cap anteriorrrr! T.T uahshduahisudhsauhda! Que baum q vc gostoooo! XD To filix! Tô filix! Ahdhaushduahduhs! E como vc deve ter notado eu num demorei tanto pra postar esse cap! XD ausduhashdahsuh! Bjuxxxx!
Bia Landgraf: Tbm achei q aquele cap foi linduuuuuu! T.T ahushdhidhau! Eu tbm amo o Inu! Uauhahuauh! Que baum q vc amouuuu! T.T "chorando de emoição"... Desculpe, mas a K-chan já ta com a "passagem" reservada pra voltar para Kyoto... É IMPOSSÍVEL ela ficar em Tokyo... Mais adiante vc vai ver por que... n.n hihihiihih! Bjuxxxx!
NÃO PERCAM O PRÓXIMO CAP DE DECEMBER LOVE! FINALMENTE O TÃO ESPERADO BEIJO!
PS: esperado p vcs... auhsuidhiauhduiiuash
Boa leitura pessoallllll!XD
December Love
Capítulo 23 – Dando um tempo.
23 de dezembro de 2005 – Sexta-feira
Meus orbes insistiam em fitar fixamente os dele... É como se houvessem imãs que me fizessem prestar atenção em cada detalhe dele, em cada olhar... É difícil explicar, mas eu me sinto imensamente feliz por ele me retribuir os olhares, os gestos, os carinhos...
...:Flash-Back:...
Tomada por um breve impulso enlacei levemente minhas mãos ao pescoço de meu adorado acompanhante, que apenas sorriu repousando as mãos entorno de minha cintura. Aperto meus braços no pescoço de Inu-Yasha diminuindo ainda mais à distância entre nós dois... Distância que foi reduzida a milímetros, pouquíssimos milímetros os quais separavam nossos rostos que não deixavam de se encarar sob o lento som musical que eclodia no local.
"Ela é parecida com você, sabia?" – ele me indagou vendo a mulher que nos servira passar a centímetros de nós.
"Ei!" – exclamei segurando-lhe o queixo fazendo-lhe me encarar, já que ele seguira a garota com os olhos – "Você vai dançar comigo ou com aquela garota?" – indaguei-lhe seriamente fazendo-o sorrir e acariciar minha face que tinge-se de vermelho em instantes.
"Com você... minha Kagome..." – seu sorriso malicioso não tardou a aparecer, fazendo-me apenas suspirar e aconchegar minha face ao lado da sua.
Assim... ao som lento eu me encontrei colada a ele por um longo tempo. Sob o ritmo apaixonante deixávamos nos levar para um paraíso nosso... Um paraíso particular que só quem está perto do ser amado pode adentrar... E pra não quebrar o ritmo pude sentir, ao menos mais uma vez, os doces lábios de meu acompanhante aconchegarem-se em meu pescoço, fazendo-me estremecer em seus braços. Seu riso baixo só fez-me abraçar-lhe ainda mais fortemente, movimento ao qual ele retribuiu gentilmente. Será que ele quer me apaixonar ainda mais?
"Kagome, Miroku e eu vamos ir comer algo... vocês demoram ou querem que a gente peça pra vocês também?"
"Como?" – abri meus olhos a pouco fechados, vendo Sango um pouco sem jeito por estar interrompendo o nosso 'momento' – "Ah sim! Eu... hum... Sei lá! Inu-Yasha?" – me afastei dele vendo-o sorrir levemente.
"Você escolhe..."
"Por mim tanto faz!"
"A gente já vai Sango."
"Ta... e... hum... desculpe!" – Sango sorriu levemente indo à mesa com Miroku.
"Essa Sango não tem jeito..." – balancei a cabeça negativamente sorrindo.
"Ela é assim mesmo... Miroku tem sorte!"
"É sim..." – sorri vendo-os tentando decidir o que comer.
"Vamos lá?"
"Pode ser..." – sorri sentindo-o enlaçar minha cintura levemente.
"Ótimo..." – ele retribuiu o sorriso me guiando de volta à mesa.
Sentamos junto a eles para decidir qual prato degustaríamos. Minutos se passaram e a mesma atrevida garota veio nos atender. Como típico desse tipo de gente, ela ficava encarando Inu-Yasha, que permanecia olhando distraidamente pelo cheio salão. Aquilo já estava me irritando! Por mais que Inu-Yasha e eu não tivéssemos nada um com o outro aquilo realmente me irritava profundamente. Após anotar os pedidos, ela se retirou deixando-nos livres de sua presença inoportuna.
"Não ligue..." – Inu-Yasha declarou no momento em que Sango ia comentar sobre o comportamento da garota.
"Como?" – Sango indagou espantada.
"Não dêem bola pra essa garota..."
"E por que não daríamos?" – indaguei encarando-o com fúria, apesar dele não ter feito absolutamente nada – "Aquela tal de... de..."
"Kikyou..." – informou Miroku.
"Que seja! Essa talzinha está indo longe demais!"
"Não se exalte meu amor... Não vale a pena..."
"Será que não vê que só falta ela pular em você! Todo mundo percebe!"
"Eu sei, não sou cego. Mas eu me importo nem um pouco com ela."
"Ok então! Vou ao banheiro!" – levantei e saí a procura do local comentado sendo seguida por Sango. Ao localizar o local, o adentramos rapidamente. Por incrível que possa parecer, estava vazio – "Que ótimo!"
"Kagome, se o Inu-Yasha disse pra não dar bola, não dê!"
"Mas Sango, eu... É como se... como se eu fosse perde-lo! Entende? Mesmo não tendo nada com ele! Nada!"
"Nada, por que vocês são dois idiotas!"
"O que?" – indaguei indignada.
"Kagome!" – Sango segurou meus braços firmemente –" Me diga que percebeu como ele olha pra você, ou como sempre procura sorrir quando você o olha! Ou então o modo como ele te abraça, te mima e... Óh Céus Kagome! Ele te ama!"
"Não! Ele brinca que me ama!"
"Ele não está brincando Kagome! Eu nunca vi ele ser tão sincero!"
"Eu queria poder acreditar nisso..."
"Então acredite nele... acredite em mim..." – Sango sussurrou me abraçando levemente.
"Eu não consigo..."
"Sei que vai conseguir! Eu acredito em você!" – ela se afastou sorrindo – "Você vai ver! Mais cedo ou mais tarde ele vai dizer que a ama de verdade!"
"Tomara que seja mais cedo..." – sorri já mais calma.
"Éh... tomara! Mas vamos voltar agora!"
"Certo!" – sorri acompanhando Sango.
Meu azar foi o sorriso se apagar em instantes... Nos mesmos instantes que eu vi a tal Kikyou sentada junto a Miroku e Inu-Yasha. "Não da bola, Kagome!" Sango exclamou ao ver minha face séria mirando-os indiscretamente. Sibilei um "Impossível" seguindo até a mesa que silenciou no momento em que cheguei. É tão difícil confiar, não?
"Uh! Não se incomodem! Continuem a conversa! Já estou de saída mesmo!"
"O-o que?" – vi a face antes calma de Inu-Yasha, agora inquieta.
"É surdo Inu-Yasha? Vou pra casa!" – sorri me afastando da mesa – "Boa festa pra vocês!"
"Kagome! Kagome!" – ouvi-o bradar antes de eu me pôr pra fora do local.
Meus olhos mais do que marejados de lágrimas, o coração badalando forte, minha mente gritando para ir pra casa... Passei pelas pessoas o mais rápido que pude esbarrando em algumas que reclamavam alto. Minha perdição foi bater de frente com um alto homem que, antes, dançava.
"Opa! O que temos aqui!" – ele sorriu maliciosamente enquanto alguns outros riam ao nosso redor – "Está perdida minha bela flor?"
"Não, não... eu... Sei bem pra onde vou, obrigada." – tentei desviar dele que insiste em se por em minha frente.
"Não tão rápido, meu doce... Que tal se divertir comigo um pouquinho, hãn?"
"Não obrigada, eu realmente preciso ir!" – sorri tentando outra vez seguir caminho, mas sendo barrada – "Por favor! Eu preciso ir!" –insisti olhando para trás e vendo Inu-Yasha, Sango, Miroku e ELA na porta da boate.
"Mas não é perigoso uma garota tão bela andar sozinha por aí?"
"Não se preocupe eu sei me defender bem, deixe-me ir!" – insisti uma terceira vez em vão.
"Ah, eu não permitiria que qualquer desastre pudesse ocorrer com você, minha pequena!" – ele segurou meu braço diminuindo a distância entre nós.
"Por favor! Eu preciso ir antes que...!"
"O que está havendo aqui?" – reconheci a voz de Inu-Yasha exclamar impaciente.
"Ora, ora! Se não é o nosso adorado Inu-Yasha!" – ele soltou uma gargalhada que seus companheiros acompanharam – "O que quer aqui?" – ele afrouxou meu braço permitindo-me ver meus amigos e ELA.
"O que quero? Isso não parece um pouco óbvio?" – Inu-Yasha tirou a grossa jaqueta que usava largando-a no chão e dobrando a manga das blusas restantes – "Solte-a já!"
"O que? Minha preciosidade?Ah! Não acha que duas é o suficiente pra você?"
"Hiten, não abuse da sorte seu desgraçado! Solte já a MINHA Kagome!"
"Sua, sua... Por que tudo tem que ser seu? Além do mais, ela não tem seu nome escrito, tem?" – ele sorriu maliciosamente me encarando – "A não ser que se tirarmos essa roupinha...!" – ele mal encostou no fecho de minha jaqueta e já estava caído no chão.
"Idiota, não toque-a!"
"Ora seu filho da mãe! Como ousou me tocar?"
"Cale essa boca imunda entes que eu tenha que cala-la!"
"O que está acontecendo?" – virei-me de lado vendo os seguranças da boate ali parados.
"Nada... nada..." – Inu-Yasha bufou estralando os dedos.
"Como nada?" – o segurança insistiu olhando-o ameaçadoramente.
"Foi esse idiota que veio me bater!"
"Tentando arrumar ajuda com os seguranças seu mentiroso desgraçado? Eu só lhe dei o que mereceu por encostar na MINHA Kagome!" – ele ralhou tentando bater no outro, mas sendo impedido por Miroku.
"Chega Inu-Yasha! Chega!"
"Deixe-me em paz Miroku!" – ele insistiu se libertando das mãos do amigo, mas encontrando as minhas a segurar-lhe os pulsos.
"Pare com isso..." – sorri levemente vendo a fúria de seu rosto transformar-se em preocupação.
"Você está bem, não está? Ele não a tocou, tocou? Ele nã...?"
"Shhh..." – sorri repousando uma de minhas mãos sobre seus lábios entreabertos – "Está tudo bem... está sim..." – sorri enlaçando-lhe a cintura e repousando minha face em seu peito quente e agitado.
"Mesmo?" – ele indagou apertando-me contra si.
"Sim..." – sorri ainda mais ao sentir seus quentes dedos brincarem por meus cabelos – "Não se preocupe..."
"Me preocupo sim... Eu te amo, esqueceu?"
"Não, não esqueci!"
"Quem ama se preocupa..."
"Eu sei..." – sorri fitando-lhe a face – "Vamos pra casa..."
"Vamos..." – ele me sorriu de volta enlaçando minha mão e chamando os outros.
Finalmente havia paz...
...:Fim do Flash-Back:...
"Pensando em que?" – Inu-Yasha indagou acordando-me do devaneio.
"Na noite passada..." – sorri vendo-o ficar sério – "O que foi?"
"Não pense em ontem! Foi horrível!"
"Éh?" – indaguei-lhe com a sobrancelha elevada – "O que foi horrível?"
"O modo como me desprezou!"
"Quando?"
"Quando você, minha querida, viu Kikyou conversando conosco! O modo que foi fria quando lhe implorei para parar...! Não pense que vou esquecer tão cedo disso! Não pense que vou...!" – vi-o piscar algumas vezes – "O que vai fazer?"
"Te fazer parar!" – sorri engatinhando no sofá até encontrar seus quentes braços onde me abriguei.
"Ka-kagome..."
"Que foi?" – indaguei deitando minha cabeça ao lado da sua.
"Bom..." – ele sorriu abraçando-me e soltando um longo e demorado suspiro – "Nada... nada..." – ele sorriu fechando os luzidos orbes âmbares.
"Ótimo..." – beijei-lhe a face quente voltando a descansar minha face ao lado da sua.
Senti-me levemente embriagada, cansada, sonolenta... Meus olhos pesados fizeram-me adormecer ali mesmo... Nos braços dele, aquecida... Meu coração leve palpitando ritmadamente em um badalar calmo, pacificado, doce, gentil... Como o ritmo de uma música tocada por harpas, tranqüilizante e amável. Suspirei e meus olhos se abriram vendo meu querido chefinho ali adormecido. Sorri tamanha beleza possuía aquele ser, ao menos enquanto dormia! Suas feições tranqüilizavam-me como a música, me faziam sorrir e acariciar-lhe a quente face angelical. Seus orbes não tardaram a se abrir e encarar os meus docemente.
"Faz tempo que acordou?"
"Não..." – sorri beijando-lhe a face.
"Ah, bom..." – ele sorriu suspirando.
"E então? Aonde vamos hoje?"
"Não vamos a lugar algum!"
"Por que não Inu-Yasha?"
"Não quero vê-la emburrada outra vez! Nesses últimos dois dias só saímos pra nos incomodar! Primeiro a Melissa, depois a tal da Kikyou! Chega! Não vamos sair!"
"Ah, há,há, sinto muito pombinhos, mas Sango e eu estamos de saída!"
"Vocês podem ir! Eu estou falando da gente!" – ele insistiu apontando diversas vezes de si para mim.
"Ei!"
"A Senhorita fica!"
"Mas...!"
"Nem um "mas", nem meio "mas"!"
"Inu-Yasha...!"
"Por favor Kagome... não insista!"
"Certo, certo! Bom feriado pra vocês! Provavelmente voltaremos somente à noite."
"Tudo bem!" – Inu-Yasha sorriu enquanto insistia em acariciar-me as madeixas – "Não é, Kagome?"
"Sim. Sim. Claro!" – exclamei soltando um suspiro um tanto que desanimado.
"É tão ruim assim ter-me por perto?"
"Ah, Inu-Yasha! Fique quieto!"
"Se é assim que você prefere..." – ele sorriu olhando no relógio. 16:30h... – "Cedo ainda..."
"Pra você sim..." – sorri percebendo, então, que já estávamos a sós – "Pra mim não..."
"OK!" – ele aumentou o sorriso – "O que podemos fazer, hein?"
"Sei lá! Você que é o Senhor Sabe-Tudo!"
"Ei!"
"Que é?" – ri da indignação dele.
"Esquece... Eu to com fome..."
"E daí?"
"Ah...! E daí? E daí?"
"Éh, e daí?"
"E daí que você, meu amor, vai fazer algo pra mim!" – ele sorriu acariciando minha face que altera-se para um leve tom de rosa.
"E por que eu faria?"
"Por que eu te pedi..." – ele sorriu encarando-me docemente.
"O que você tem em mente?"
"Sei lá!"
"Já comeu bolo de... Ah! Você vai gostar! Você me ajuda a fazer?"
"Claro!"
Levantei sorrindo e Inu-Yasha me acompanhou... Passaram-se alguns minutos e logo havíamos começado a "missão bolo". Seria complicado por Inu-Yasha nunca ter cozinhado, mas... Tentamos! Passado o tempo imposto pela receita, Inu-Yasha e eu sentamos à mesa, cada um com uma 'pequena' prova do doce pronto. Posso dizer que ficou realmente bom! E aquele momento! Ah, aquele momento! Ficará gravado em minha mente pra sempre! Mas a melhor surpresa ainda estava por vir...
CONTINUA...
