Olááá! Depois de meio século eu to voltandoooo! Ahuauhahuhua! Desculpem mas naum pude postar antes... XD Então... chegou o tão esperado beijo, néh? Eu avisei q era fraquinho e q naum valia a pena esperar por mta coisa... u.u uhahuahuauhhua! Bom... as reviews... eu estou respondendo-as antes de publicar o cap. no blog q fiz especialmente para isso (o link ta no profile)... uauhhuahahahu! Ah! Se quiserem reclamar sobre o beijo, etc e tal podem reclamar a vontadeeee! Auhauhahuauh! Bom… acho que era isso...
CAPÍTULO DO TÃO ESPERADO BEIJOOO!
PS:sem graça...
Uhuauhauh!
PPS: A música se chama "December Love" (parece com com o nome de uma fic, não? uahuahuhahua) e é do cantor japa Gackt Camui... uahuahuauha...
Aproveitem a fic!
December Love
Capítulo 24 – Um sonho em plena noite de inverno.
24 de dezembro de 2005 – Sábado.
Sorri olhando ao meu redor. A neve tomava conta do cenário festivo desse dia tão especial onde a melhor surpresa que eu poderia imaginar aconteceu. Só de pensar no que virá no final deste dia meu coração bate desesperadamente como se quisesse fugir de meu peito para se refugiar nos braços daquele que ele realmente ama. Saí da sacada ao ouvir seu carinhoso chamado vir da parte interna do prédio.
"Venha Kagome! As compras esperam meu Anjo!"
"Certo..." – sorri estendendo minha mão para ele que não hesitou em segura-la firme.
"Sango e Miroku já estão enlouquecidos!"
"Não é grave! Eles são loucos de nascença Inu-Yasha!" – sorri enquanto adentrávamos a cozinha – "Ué? Não era pra eles estarem aqui?"
"Parece que eles resolveram ir sem a gente."
"Éh..." – suspirei soltando um leve sorriso – "Então... Vamos fazer algo divertido?" – indaguei parando em sua frente e lhe segurando as mãos.
"Tipo o que? Guerra de neve? Pega-pega entre as arvoras da praça?"
"Não sei... Você escolhe!" – ri das brincadeiras que ele citara.
"Que tal você namorar comigo?"
"Essa não teve graça! Quer, por favor, falar sério?"
"Estou falando sério!" – ele afirmou com um sorriso maroto.
"Mentirosoooooo!" – sorri vendo-o alargar o sorriso na face – "Bobo!" – soltei suas mãos indo até o armário e pegando duas xícaras. Nada melhor que um chocolate quente pra afastar o frio, não?
"Uma coisa divertida?"
"Aham!"
"Quer ir lá pra casa?"
"Inu-Yasha!" – senti-me corar ao derramar um pouco de chocolate em minha xícara.
"Que é Kagome? Confie em mim! Vai ser divertido! Prometo que não vou fazer nada anormal só por que estarei na minha casa!"
"O que quis dizer com 'anormal'?"
"Te agarrar, passar a mão onde não se deve... Você sabe! As perversões que o Miroku vive fazendo!"
"Você já quis fazer isso comigo?" – indaguei me virando pra ele um tanto surpresa.
"Eu?" – ele se aproximou de mim prendendo-me entre seu corpo e o balcão da pia – "E quem não quer Kagome?"
"Ora!" – senti-me enrubescer ao repousar da face dele em meu ombro. Meu Deus! O que estava acontecendo?
"É sério... você é... tentadora demais..." – ouvi-o sussurrar pouco antes de seus lábios acertarem meu pescoço em cheio.
"Pare com isso Inu-Yasha..." – minha voz saiu rouca fazendo o rubor da minha pele se intensificar – "Ou então desisto de ir à sua casa!"
"Você vai?" – ele indagou me olhando carinhosamente.
"Vou!"
"Ótimo!" – ele sorriu se afastando de mim enquanto segurava minhas mãos com força – "Era tudo o que eu queria!"
"Certo..." – sorri soltando minhas mãos delicadamente e voltando minha atenção as bebidas inacabadas.
"Vamos logo Kagome!"
"Espere, primeiro vamos tomar o chocolate quente!"
"Deixe isso pra depois!" – senti-o segurar minha cintura afastando os copos de minhas mãos. Ele estava indo longe demais!
"Inu-Yasha, se você não quiser tudo bem, mas EU quero!"
"Podemos tomar na volta!"
"Na volta você vai querer tomar um porre de champanha e o leite que a Sango esquentou com tanto amor e carinho vai estar frio!"
"Ah!" – ele me soltou sentando-se com raiva à mesa – "Tudo bem então! E não exagere no açúcar! Fica horrível chocolate quente muito doce! Blergh!" – ele mostrou a língua enquanto fazia caretas.
"Eu sei! Eu sei! Seu reclamão bonitinho! Pegue logo isto!" –exclamei alcançando-lhe a bebida morna – "E tome tudinho!" – sorri sentando-me ao seu lado.
"Você fica linda me dando ordens..." – ele sorriu fazendo minhas bochechas se esquentarem, ao menos mais uma vez – "Mas pare com isso, ok? Eu ODEIO receber ordens!"
"Tudo bem." – sorri encontrando sua mão encima da mesa – "Desde que você pare de reclamar de tudo..."
"Vou pensar no seu caso."
"Então terei de pensar no seu também!"
"Certo."
Sorrimos... As mãos ainda enlaçadas transmitindo calor de um para o outro. Meu coração batendo mais forte do que o considerado "normal". Logo estávamos partindo para o local combinado: a casa de Inu-Yasha! Passei o tempo todo imaginando como seria a casa de um chefe tão exigente com seus empregados. Resmungão, mas doce de certa forma... Ele é tão diferente quanto qualquer outro homem que eu já tenha conhecido. O admiro tanto quanto qualquer outra pessoa! "Chegamos..." ele anunciou ao parar o carro. Sorri desembarcando do veículo e quase morrendo do coração.
Assustei-me ao mirar a casa indicada. Pisquei diversas vezes pensando ter pegado no sono dentro do negro carro de meu chefe e estar tendo mais um de meus loucos sonhos. A gigantesca mansão branca era real... Entendi isso ao sentir Inu-Yasha entrelaçar meus dedos com os seus. Encaro-lhe ainda assustada e ele apenas sorri desconfortavelmente.
"É linda..." – sussurrei sorrindo.
"Não tanto quanto você..." – ele me sussurrou de volta pouco antes de seus lábios escorregarem para meu pescoço. Por que ele não pára com isso?
"Pensei que não fosse fazer nada 'anormal'..."
"Já fiz isso sem ser aqui, não? Então não é considerado algo 'anormal'."
"Bobo..." – sorri me afastando dele enquanto encarava-lhe os brilhantes orbes negros. Certamente que brilhavam com malícia!
"Verdade, não?"
"Talvez..."
"Como assim 'talvez'? Você sabe que tenho razão..."
"OK! Você tem TODA razão, espertinho! Agora... podemos entrar?"
"Se você me der um beijinho..."
"Inu-Yasha! Não me faça bater em você!"
"OK! Vamos então!" – ele começa a andar me levando junto.
"Vai com calma! Por favor!"
"Ta..." – ele diminuiu o caminhar visivelmente... chateado?
"Por que... você ficou desanimado?"
"Hum?"
"Você desanimou!"
"Eu não!"
"Claro que desanimou!"
"Eu não!" – ele sorriu maliciosamente.
"O que foi agora?"
"Nada..." – ele sussurrou deixando-se cair de costas na neve e, conseqüentemente, me levando junto.
"O que deu em você?" – indaguei com raiva.
"Relaxe um pouco!" – ele sorriu me abraçando fortemente.
"Como?"
"Relaxe... Só fique em meus braços... não pense em nada..."
"Inu-Yasha..."
"Shhh..." – ele sorriu pegando um pouco da neve ao nosso redor – "Adoro a neve... Foi de quando tenho uma última lembrança de minha mãe..."
"O que aconteceu com ela?"
"Morreu... Acidente de carro..." – o sorriso ainda pintava-lhe os lábios enquanto ele fechava os olhos – "Pensei que o mundo fosse desabar em minha cabeça. Mas logo comecei a trabalhar e fui esquecendo de tudo. Desde o prazer de uma companhia até a beleza da neve. Obrigado por me lembrar dessas coisas que minha mãe havia me ensinado um dia..." – ele enlaça minha cintura com mais firmeza – "Obrigado por estar aqui comigo..."
"Inu-Yasha?" – acariciei-lhe a face que me encara surpresa.
"O que?"
"Eu adoro estar contigo..." – sorri me aconchegando em seus braços.
Horas poderiam passar que eu não ligaria... A única coisa que eu queria naquele momento era ficar ali com ele... curtindo aquele maravilhoso dia em que os católicos comemoravam o "Natal". Depois de mais um longo tempo "relaxando", entramos na casa de Inu-Yasha onde, como pensei, tudo era perfeitamente organizado por seus empregados.
Diverti-me tanto lá! Só pelo fato de Inu-Yasha estar comigo já me deixava feliz... e como ele estava em casa tentava me deixar alegre, com ao menos um sorriso no rosto. E isso não faltou, nem pra mim, nem pra ele... Sorríamos de tudo! Por tudo! Pra todos! Foi um dos melhores dias que passei em Tokyo!
Voltamos pra minha casa após o celular de Inu-Yasha tocar e Sango nos chamar para a janta. Sim... havia se passado muito tempo! Pra mim pareceram-se míseros minutos! Eu realmente me perco estando ao lado dele...
"Olha quem chegou!" – Inu-Yasha exclamou ao abrir a porta de "meu" apartamento.
"Finalmente chegaram!" – Miroku falou nos recebendo de braços abertos – "Vamos, entrem! Finjam que a casa é sua!"
"Miro...! ATCHIM!"
"Kagome, você está bem?" – Inu-Yasha indagou ao me ver espirrar pela quarta vez seguida.
"Estou sim..." – sorri tirando os calçados – "Só deve ser alguém falando mal de mim."
"Por que alguém faria isso?" – ele insistiu cruzando os braços.
"Sei lá! Deve ser por que não gostam de mim, néh Inu-Yasha!"
"Por que alguém não gostaria?"
"Hum? Aonde quer chegar com esse interrogatório?"
"Eu lugar algum. Só acho impossível não gastarem de você..."
"Ah..." – sorri corando e em seguida me levantando –" Por que diz isso?"
"Por que..." – ele sorriu enlaçando minhas mãos e me puxando para seus braços. O que ele pensa que está fazendo? – "Por que eu gosto de você e... é difícil eu realmente gostar de alguém... Por isso..."
"Inu-Yasha..."
"Pombinhos! Venham comer!" – Sango falou da porta da cozinha abrindo um enorme sorriso.
"Sango!" – exclamei sentindo minha pele tornar a esquentar. Ora! A Sango sabe o que eu sinto pelo Inu-Yasha! Vocês sabem disso, não é?
"Vamos logo..." – Inu-Yasha sussurrou me soltando após Miroku ter adentrado a cozinha.
"Vamos..." – sorri levemente me deixando guiar pelas quentes mãos de meu chefinho.
Nos sentamos à mesa prontos para saborear os diversos pratos que Sango preparara. Havia muito mais comida do que pessoas para devora-la. E como disse o Inu-Yasha: "Isso da pra alimentar o time japonês de futebol inteiro!" E pra todos nós estranharmos, Inu-Yasha não reclamou de nada! Nada de: "O que colocou nisso Sango? Pimenta?". Ou até mesmo: "Mas que porcaria é essa?". Apesar de totalmente surpresa ao vê-lo acabar de comer sem reclamar, eu sorri. Nada de brincadeiras infantis sobre o assunto. Somente um leve sorriso informando-lhe sobre a aprovação de tal atitude.
"Têm certeza que não querem ir ver o show?" – Sango indagou enquanto vestia uma jaqueta mais reforçada.
"Eu não! Já estou tossindo o suficiente por causa do idiota do Inu-Yasha!"
"Cale
a boca Kagome!"
"Cale a boca você seu imbecil!"
"Vá se danar sua idiota!" – ele bradou se dirigindo para meu quarto e adentrando-o.
"Idiota é você!"
Já se faziam muitos minutos que discutíamos inutilmente sobre aquele assunto. Suspirei encontrando-me sozinha no recinto. Olha só! Aquele idiota! Tentara me culpar por algo que ele...! ESPERE UM MINUTO! Essa não! Eu que insisti para que ficássemos mais um pouco no meio da neve! Como eu sou... IDIOTA! Suspirei longamente ao perceber o que havia feito. Mas agora só havia realmente duas coisas a fazer: Engolir o orgulho e pedir desculpas... Me dirigi lentamente até meu quarto puxando a porta do mesmo. Parece que o show havia iniciado...
Segui até a janela da sacada que permanecia aberta, me escorando nela enquanto fitava tristemente Inu-Yasha escorado no parapeito da sacada cabisbaixo. A expressão tristonha dele fez meu coração doer ainda mais. A fina neve que caía entre nós só serviu para me lembrar o motivo de estarmos ali... assim... Cada um em seu canto.
The evening light, coloring the night's busy avenues
Down the street brings back memories of you
Now I am watching as lovers pass me by
Finding your shadows in the views of my eyes
As luzes noturnas, colorem as avenidas da noite
Antes as ruas traziam de volta memórias de você
Agora eu vejo os amantes passarem por mim
Achando suas sombras, nos cenários dos meus olhos
Now I am here, all alone
Remembering the time we used to laugh (together)
In the fall of the cold, I still think of you
Wondering if you feel the same
Agora eu estou aqui, totalmente sozinho
Lembrando do tempo que nós costumávamos rir juntos
No cair do frio
Eu ainda penso em você
Pensando se você sente o mesmo
Save your smile for me
Even although you cry for me
Remember me, and love me always
Love, and smile for me
Hold on to all that we had
Remembering, and love me again
Guarde o seu sorriso para mim
Apesar de você ter chorado por mim
Lembre-se de mim e me ame sempre
Ame e sorria para mim
Segure tudo o que nós temos
Lembrando e me amando de novo
I'm so depressed, living a quiet life now
There is no one here in which to hold hands
Or protect me from the cold
Feeling like this loneliness will tear me apart
I'm waiting and looking for your voice
To get me out of the dark
Eu estou vivendo tão deprimido, uma vida quieta agora
Não há ninguém aqui, que segure minhas mãos
Ou para me proteger do frio
Sentindo como se essa solidão fosse me rasgar em pedaços
Eu estou esperando e olhando por sua voz
Para me tirar das trevas
Snowflakes fall like the tears
That running down my face
I wanna hold you just one more time
I think of you night and day
Wondering if you feel the same
Flocos de neve caem como as lágrimas que escorrem pela minha face
Eu quero segurar você apenas uma vez mais
Eu penso em você dia e noite
Pensando se você sente o mesmo
Being in the silence of the night
Fall into my arms and I'll hold you so tight
My kiss will guide our missing hearts
And tell me you'll love again
Existindo no silêncio da noite
Caindo em meus braços, e eu vou segurá-lo tão apertado
Meu beijo vai guiar nossos corações perdidos
E irão me dizer que você me ama novamente
Save your smile for me
Even although you cry for me
Remember me, and love me always
Love, and smile for me
Hold on to all that we had
Remembering, and love me again
Guarde o seu sorriso para mim
Apesar de você ter chorado por mim
Lembre-se de mim e me ame sempre
Ame e sorria para mim
Segure tudo o que nós temos
Lembrando e me amando de novo
Save your smile for me
Even although you cry for me
Remember me, and love me always
Love, and smile for me
Hold on to all that we had
Remembering, and love me again
Guarde o seu sorriso para mim
Apesar de você ter chorado por mim
Lembre-se de mim e me ame sempre
Ame e sorria para mim
Segure tudo o que nós temos
Lembrando e me amando de novo
Remember me and love me alwaysLembre-se de mim e me ame sempre
Senti meu coração se espremendo cada vez mais... A tristeza da canção misturada com a minha... ambas se embalando no ritmar do vento... Ouvi Inu-Yasha murmurando as últimas frases da canção, virando-se para mim em seguida. Meu coração acelerou o batimento ao que meus passos diminuíam a distância entre nós.
"Me desculpe Inu-Yasha... a culpa disso tudo é minha... Sinto muito, eu...!"
"Eu sei..." – ele sorriu levemente antes de voltar à atenção aos fogos que explodiam no céu bela e estrondosamente.
Me coloquei ao seu lado sorrindo levemente. Eu estava tão feliz agora! Muito feliz... Senti-me enrubescer ao notar os braços dele envolvendo meu corpo enquanto ele desejava em um sussurro um "Feliz Natal". Meu coração saltitando tanto que pensei que ele fosse saltar pela garganta! Um desconfortável arrepio percorreu meu corpo ao sentir a respiração quente dele chocar-se contra meu pescoço enquanto ele deitava a face sobre meu ombro. Senti-me quente... Quente por dentro... Como se o vazio que havia em meu coração fosse preenchido com esse louco e inevitavelmente gigantesco amor que acabei por encontrar nesse mês tão especial pra mim. Quebrando qualquer barreira invisível que pudesse haver entre nós dois, enlacei meus braços entorno do corpo dele soltando um longo e demorado sorriso que só acabou quando nos afastamos alguns centímetros. Senti os orbes negros dele fitarem os meus com carinho. Um carinho que eu jamais havia visto na face dele... Tão terno sorriso que brotou em sua face, enquanto as mãos teimavam em acariciar minha face avermelhada.
"Está com frio? Podemos entrar se quiser."
"Não! Tudo bem!" – sorri ao sentir ele me enlaçar em outro abraço o qual não hesitei em enlaçar-lhe o pescoço – "Estou bem aqui... com... você..."
"Que bom..." – ele me abraçou mais forte deixando o silêncio ser nosso meio de comunicação – "Sesshoumaru me falou que... você terá que voltar para Kyoto por causa do seu irmão..."
Senti uma pontada no peito. Sim, era verdade... Sesshoumaru viria me buscar e eu teria que deixar para trás tudo o que mais me importa nesse mundo... Deixaria pra trás a coisa mais preciosa para meu coração...
"Eu..." – o sinto me afastar e me encarar seriamente – "Eu realmente não queria que você fosse..." – vi uma tristeza apoderando-se do olhar dele, o que fez meu interior gritar de dor – "Mas... sei que é preciso..." – ele acariciou outra vez minha face antes de eu unir nossas mãos enquanto fechava os olhos lacrimejantes.
"Eu não queria ir! Não mesmo, mas...!"
"Shhhh... Não precisa explicar... Eu entendo seus motivos." – vi-o dar um sorriso amarelo enquanto sua mão, já separada da minha, deslizava até minha cintura.
"Eu queria poder ficar! Eu..." – senti minhas bochechas esquentarem enquanto uma teimosa lágrima insistia em borrar minha face – "Eu queria ficar com você!" – completei vendo-o sorrir e se aproximar ainda mais de mim colando nossos corpos enquanto as faces se encaravam melancolicamente.
"Eu também queria e ainda quero ficar com você..." – ele sorriu enquanto eu sentia sua turva respiração chocar-se contra meu rosto em chamas. Era impressão ou ele estava cada vez mais próximo?
"I-Inu-Ya-Yasha! Eu...!" – senti o ar faltar dos pulmões enquanto o coração tornava a acelerar o batimento.
CONTINUA...
