Olá pessoallllllllll! Uhahuahuaauahu! Demorei dessa vez, não? O.O SORRY! Trabalhos, provas, etc, etc... uauhahauahh! T.T Bom... acho que é só néh? uahuhauahua! Não tenho o q falar... Ah! Lembrem-se que as reviews é no meu blog! E quem não quer deixar review, dê uma olhada lá no blog, pq tem duas notícias no final do post das reviews de December Love... heheheh! XD Bjuxxxx!
December Love
Capítulo 25 – Como é?
25 de dezembro de 2005 – Domingo.
Abri meus olhos e logo um sorriso se estampou em minha face. Senti um calor anormal entorno de mim e um sussurro de "Bom dia" logo chegou aos meus ouvidos. Virei-me na direção do dono do sussurro com um sorriso ainda maior. Devolvi-lhe o cumprimento seguido de um abraço apertado.
"Kagome!" – ouvi baterem à porta – "Kagome!"
"O que é Sango?"
"Será que você poderia abrir a porta do quarto? Eu quero me mudar!"
"Só um minutinho!" – sorri encarando Inu-Yasha ao meu lado – "Você pode fingir que dormiu na cama da Sango?" – sussurrei-lhe ao ouvido.
"Claro..." – ele respondeu em um mesmo sussurro pulando para a cama ao lado e se pondo embaixo das cobertas.
Sorri procurando a chave e encontrando-a abaixo da cadeira do computador. Peguei-a lentamente me dirigindo à porta e destrancando-a. Sango agradeceu, logo piscando algumas vezes olhando em direção de sua cama.
"Algum problema do Inu-Yasha ter dormido na sua cama?"
"Não é que... Bom... fiquei surpresa, só isso."
"Por que?" – Inu-Yasha entrou na conversa sentando-se na cama.
"Pensei que você tivesse ido embora e a Kagome tivesse se trancado no quarto e, conseqüentemente, entrado em depressão profunda por falta de compreensão, carinho, amor, afeto e...!"
"Sango! Que exagero! Por que achou que eu ficaria assim só por causa do Inu-Yasha?"
"Ou! Ou! Ou! Para aí! Parando!" – Inu-Yasha se levantou vindo em minha direção – "Eu escutei direito? Você disse: 'SÓ por causa do Inu-Yasha?'"
"Disse sim, por que?"
"Ah... é assim sua safadinha!" – ele me pegou nos braços entre protestos meus e me levou até a cama me pondo sobre a mesma.
"O que PENSA que vai fazer?"
"Você vai pagar pelo que disse!" – ele sorriu maldosamente começando uma série de cócegas em mim – "Ontem você me pediu desculpas, lembra?"
"Lem... lembro!" – comecei dando intervalos para soltar gargalhadas enquanto ele insistia nas cócegas – "Ago... agora... pa... pare! Por... favor!"
"Nem me venha implorar por perdão agora!"
"Bo...bobo!" – parei de tentar detê-lo e o enlacei o pescoço com os braços fazendo-o parar com a "sessão coceguinhas" – "Você sabe que eu ia ficar triste sem você, não sabe?"
"Não... Mas agora to sabendo..." – ele sorriu me abraçando de leve.
"Ótimo!" – sorri – "Chega de coceguinhas?"
"NÃO!"
Comecei a rir ainda mais. ABERTO O SEGUNDO ROUND DA SESSÃO COCEGUINHAS! Ficamos mais um tempo naquela brincadeira até Miroku soltar uma piadinha "inofensiva", o que fez Inu-Yasha levantar e sair correndo atrás dele. Sango sorriu pegando as roupas e saindo do quarto. Sorri soltando um suspiro e finalmente me sentando na cama. Era assim que eu queria me lembrar de todos... Sorrindo! Brincando! Alegres! Lembrar... só lembrar já me basta... Ao menos por enquanto... Uma lágrima involuntária escorre por minha face seguida por mais algumas. Tremendo erro deixa-las cair!
"Aconteceu alguma coisa Kagome?" – olhei pra porta e vi Sango me fitando com preocupação.
"Não! Nada Sango!" – sorri levemente – "Foi um cisco!"
"Kagome, Kagome..." – Sango balançou a cabeça largando a roupa que colocaria, sobre minha cama e me abraçando forte – "Não adianta tentar me enrolar amiga... Me conta, vai! O que aconteceu? Foi o Inu-Yasha? Ele fez algo que te deixou triste? Ou...?"
"Ei! Eu não fiz nada!" – Inu-Yasha adentrou no quarto sorrindo. Não preciso dizer que o sorriso dele se apagou, preciso?
"O que aconteceu Senhorita Kagome?"
"Não se preocupem... eu... vou ficar bem!" – sorri tentando me controlar, mas as lágrimas me venceram outra vez, como sempre.
"Kagome..." – abri os olhos antes fechados com raiva, vendo Inu-Yasha já ao meu lado estendendo-me a mão – "Vem aqui, vem..."
"Ta..." – minha voz saiu rouca enquanto eu me levantava e Inu-Yasha me guiava até o aconchego de seus braços.
"Inu-Yasha, o que está acontecendo?" – a voz de Sango pareceu-me mais preocupada do que jamais sonhei poder ouvir.
"É por que você vai embora, não é? É por isso que você está assim, estou certo?" – Inu-Yasha indagou-me enquanto afagava meus cabelos.
"Você me descobriu! Seu safadinho!" – soltei um sorriso trêmulo sentindo a mão de Sango tocar em meu ombro.
"Você vai embora?" – Sango indagou tristemente.
"Tenho que voltar pra Kyoto..."
"Kagome!" – Sango me abraçou juntamente com Inu-Yasha – "Você não gosta daqui? Fizemos algo errado?"
"Nada disso Sango! Eu amo esse lugar! Eu amo vocês! Mas... meu irmão adoeceu de uma hora pra outra e os médicos não sabem o que é que ele tem! Então eu vou pra lá, mas..." – me separei um pouco de Inu-Yasha para poder ver melhor meus dois outros amigos que agora se abraçavam forte – "Assim que eu puder prometo voltar pra cá!"
"Quando você vai, Senhorita Kagome?"
"Nessa segunda... Amanhã..."
"Já!" – Sango exclamou me olhando assustada – "Por que não nos contou?"
"Eu não queria vê-los assim antes de amanhã, mas... eu sou uma manteiga mesmo!" – me separei totalmente de meu adorado chefinho estendendo os braços para Sango.
"Kagome!" – Sango me abraçou forte enquanto soluçava baixinho.
"Prometo que volto! O mais rápido que puder!"
"O que eu vou fazer sozinha na empresa? Miroku também vai embora daqui uns dias! Como eu vou fazer sozinha em casa também?"
"Sesshoumaru vai mandar uma garota que começou há algum tempo lá... O nome dela é Rin e ela é muuuuuuuito querida! Era minha melhor amiga em Kyoto! Ela vai ficar com você! Vai ser muito divertido!"
"Droga! Tenho que ligar pro Sesshoumaru! Onde enfiei o celular?"
"O que foi Inu-Yasha?" – indaguei surpresa com a atitude desesperada e repentina dele.
"Vou pedir transferência pra Kyoto! Ou você acha que vou te deixar sozinha com o Kouga lá, ein? Pra você aceitar carona dele? De jeito nenhum!" – ele riu pondo as mãos em meus ombros.
"Não se preocupe! O Sesshoumaru vai cuidar de mim! Ah! Vê se cuide da Rin aqui, ok?"
"Por que?"
"Por que eu adoro a Rin e por que ela tem uma queda... não! Ela tem um tombo pelo Sesshoumaru!" – sorri maliciosamente – "Ah! Sim! E ai de você não cuidar da Sango também! Te mato!"
"Ta bom! Ta bom! Eu cuido delas! Mas... que tal se almoçarmos, já que são onze e quarenta e cinco e depois irmos ao parque, hein?"
"Boa idéia Inu-Yasha!" – Miroku sorriu repousando as mãos na cintura da namorada que ainda me abraçava forte – "Assim eu posso pedir a Sango em casamento."
"O que?" – Sango me soltou virando-se surpresa para Miroku.
"Quer casar comigo?" – ele indagou beijando-lhe os lábios levemente.
"Mi-miroku!" – Sango se agarrou no pescoço do namorado sorrindo – "Claro que eu quero! Que dúvida! Como se eu pudesse negar algo assim pra você!"
"Que ótimo meu amor!" – ele sorri abraçando-a firmemente – "Assim vamos poder ter vários filhos lindos!"
"Miroku!" – Sango exclamou enrubescendo rapidamente.
Nós rimos... rimos bastante... Tudo acabaria bem afinal... Decidimos, então, ir almoçar fora para poupar trabalho e aproveitar melhor o dia. E por insistência, Inu-Yasha pagou para todos nós. Nós dois chegamos a discutir sobre a questão, mas Sango interveio e com seus "métodos" conseguiu me convencer a deixa-lo pagar.
Não demorou muito e já nos encontrávamos, ao quatro, caminhando pela praça que parecia mais pálida que nunca. Nem sinal de outras pessoas por ali ou em qualquer lugar fora de suas respectivas tocas. Mas também! Com o frio que fazia só estando louco para sair de casa! "Só mais uma loucura pra coleção..." pensei sorrindo ao me aproximar da ponte, vendo o lago, agora, congelado.
"Antes estava mais bonito..." – Inu-Yasha comentou se escorando no mesmo local que da última vez a qual estivemos ali.
"É sim..." – Sango concordou enquanto permanecia enroscada nos braços do amante – "Culpa desse frio bobo!"
"Éh... Ele está de rachar nesse ano!"
"Aham..." – concordei escorando-me ao lado de Inu-Yasha e, conseqüentemente, de frente para Miroku e Sango – "Nem com todos esses casacos estou agüentando!"
"Quer que eu te aqueça?" – Inu-Yasha me indagou descruzando os braços e abrindo-os.
"Não brinca..."
"Não estou brincando!" – ele sorriu de leve puxando-me para seus braços.
"Obrigada..." – sorri me aconchegando naqueles fortes e acolhedores braços.
"Mudando de assunto, o que vocês querem fazer essa noite?"
"Não sei Sango... Vocês dois têm alguma idéia?"
"Não! Imagina!"
"Na verdade Sango e eu pensamos em uma comemoraçãozinha pra você... Tipo uma "Festa do Pijama"!"
"Hum..."
"Mas o que acha Kagome? Seria divertido, não?" – Sango indagou sorrindo levemente.
"Éh... seria..."
"Você vem, néh Inu-Yasha?" – Miroku indagou abraçando Sango mais fortemente.
"Tanto faz..."
"Como assim: 'tanto faz'? Quer dizer que eu estando aqui ou não, tanto faz?"
"Nada disso! Eu só...!" – ele respirou fundo – "Sim, eu vou!"
"Que bom!" – sorri abraçando-lhe com força.
Decidido o que fazer, fomos para a casa de Inu-Yasha lá pelas dezessete e quarenta e cinco, dezoito horas, onde o dono da casa pegou algumas roupas e algo mais que precisaríamos para a noite em questão.
Minutos após chegarmos em casa, Sango e eu procuramos o aconchego das cobertas. Obviamente que nossos companheiros deram um jeito de trazer os colchões de nossas camas para a sala juntamente com os grossos cobertores onde nos aconchegamos, como eu disse, enquanto eles foram à cozinha fazer uma baciada de pipoca para apreciarmos mais um filme de intenso terror. Logo eles retornavam à sala com tal "precioso" alimento, e se aconchegaram ao nosso lado. Não demora muito e sinto os braços de meu chefe envolverem meu corpo em um amplexo carinhoso e muito caloroso. Eu realmente nunca me imaginava em uma situação como aquela... não com ele... não ali...
"ACABOU!" – Sango se espreguiça ao início da música que deu fim ao filme nem tão assustador assim.
"Finalmente..." – Inu-Yasha bocejou ao meu lado – "Estava entediante!"
"Ao menos as garotas mais lindas do mundo estavam ao nosso lado!"
"Éh... Mas o filme era ruim pra caramba!"
"OK! Chega de filmes!" – exclamei sorrindo – "Vamos fazer algo diferente pra variar!"
"Mas o que?" – Sango indagou pensativa.
"Não sei... Inu-Yasha?"
"Nem idéia... Só tendo você aqui já está ótimo. Pra que vou querer mais do que isso?"
Senti meu corpo se esquentar rapidamente fazendo o rubor pintar minha face enquanto o pobre coração tornava a acelerar o batimento. Um dia desses, eu ainda tenho um ataque cardíaco desse jeito! Sorri um tanto sem-graça, enquanto enlaçava meus braços na cintura daquele rapaz que tanto me fascina e me surpreende. "Obrigada..." sussurrei enquanto me aconchegava em seu peito, sobre a pressão das provocações de Sango e Miroku.
CONTINUA...
