CAPÍTULO TRÊS
'- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!
Nos arredores da residência dos Evans todos já estavam acostumados a ouvir gritos. Digo, nas férias, é claro. Durante o ano até que a família era bem pacifica e silenciosa. A razão de tanta gritaria nessa época do ano era aquela ruiva filho do casal Evans. Segundo a irmã loira, ela tinha ido para um internato na Tchecoslováquia com onze anos, e só voltava pra casa no verão. Obviamente, Petúnia não falou só isso. Contou várias histórias sobre esse tal internato, e como vocês devem imaginar, boa coisa não foi. A prova é que nenhuma das antigas amigas da ruivinha voltou a trocar mais do que um "oi" com ela.
Mas voltando ao motivo do grito...
'- Mãe, você não pode fazer isso comigo!
'- Eu também não concordo com isso, meu bem, mas não sou eu que estou organizando essa viagem. Você tem que falar com seu pai quando ele chegar.
Ela correu para seu quarto resmungando e bateu a porta com mais força do que queria.
Abriu a janela para entrar um ar e começou a andar de um lado para o outro, como sempre que estava nervosa.
Quando o pai chegasse, iria e ele e diria que aquilo era um absurdo, e falaria –
'- Lily!
'- Ahhh!- os vizinhos ouviram mais uma vez a voz da ruiva.
Ela se virou rapidamente para a janela, de onde tinha ouvido chamarem seu nome, e lá estava Phil. Ria da cara dela, sentado no parapeito da janela como se escalasse casas todos os dias.
'- Nossa, se minha presença não te agrada eu vou embora.- falou fazendo-se dramático.- Vou me jogar!- se inclinou levemente para fora.
Lily, vendo o perigo da brincadeirinha, o puxou para dentro pela gola da camisa.
Deram uma boa olhada um no outro antes de se abraçarem. Parecia que a saída da outra noite não tinha sido suficiente para matar todas as saudades.
'- Eu já disse como acho incrível você ficar mais bonita a cada ano que passa?
'- Já, vocês me fizeram corar aquela noite inteira com comentários desses!
'- É apenas a verdade.- sorriu falsamente galanteador.
Eles riram. Tinham essas brincadeiras de dar um em cima do outro, mas ambos sabiam que era brincadeira. Uma brincadeira muito divertida, mas por vezes comprometedora.
'- Eu devo ser muito bonito mesmo pra até o garçom achar que você era minha garota.
O ar arrogante que Phil usou ao pronunciar essas palavras fez a garota lembrar de certa pessoa que não lhe trazia boas memórias. Sem perceber, fechou a cara e olhou para baixo.
'- Lily? Ei, o que houve, eu tava só brincando.
'- É, eu sei, é que me lembrei de algo que tenho que resolver mais tarde.- fugiu do assunto.
'- Sei.- preferiu não insistir naquilo, mas deixando claro que não tinha acreditado.- Mas fala aí, o que você faz lá na Tchecoslováquia?
'- Estudo, participo de clubes, faço esportes, saio com as amigas nos fins de semana, organizamos movimentos estudantis... Sabe como é, tudo muito divertido.
'- Hun...- sentou na cadeira da escrivaninha e viu um livro.- Esse livro é da sua escola?
Phil estava prestes a abrir o livro. O raciocínio da garota funcionou lentamente naquela hora. Estivera estudando no dia anterior e deixou tudo largado em cima da mesa. O que era mesmo? Transfiguração? Não, não tinha estudado isso ainda... Era Feitiços? Não, porque –
Ei! Ela estudava magia! E se Phil visse teoremas de como fazer um cachorro diminuir do tamanho, ah, Lílian Evans, você teria que inventar uma história muito criativa.
Quando viu ele já estava lendo as primeiras páginas. E agora? Poderia falar que uma amiga maluca dela sonhava com essas coisas e tinha escrito numa espécie de diário, ou –
'- Lily, o que significa isto?
'- Olha, eu posso explicar! Isso...- então ela viu, e lembrou o que tinha feito noite passada. Deveres de Runas Antigas. Mesmo que o texto que ele mostrava estivesse contando a história da Magia em civilizações antigas, o que pareceria totalmente absurdo para os trouxas, ele não entendia uma palavra.- Isso? Isso é... É tcheco. Tem alfabeto diferente.- completou diante do olhar de surpresa dele.
'- Como você aprendeu isso?
'- Ah, eu estudo lá há seis anos, e não é tão difícil depois que você entende os princípios básicos da Língua. Quase todo mundo lá fala alemão também.- mais um olhar surpreso dele.- Mas tirando os dialetos e as regionalidades até que é bem fácil.- terminou. Realmente, como sempre imaginou: daria uma ótima atriz. Disse tudo com a maior naturalidade, mesmo que não tivesse nem noções de alemão, muito menos tcheco, e duvidava seriamente se sabia escrever Tchecoslováquia corretamente.
'- Ah.- ele respondeu ainda aturdido.
'- Me dá aqui isso que eu vou guardar, já acabei meus deveres de férias.- pegou e jogou debaixo da cama.- E então, o que você me conta de novidades?
'- Nenhuma que você já não saiba, pusemos tudo em dia no Pub do fim da rua. Aliás, você estava preocupada, conseguiu chegar sem seus pais verem?- perguntou esquecendo do livro.
'- Consegui. Eles nem me viram passar.- na verdade, ela tinha fingido que ia entrar pelos fundos (onde seria impossível não fazer barulho por causa da porta que estava rangendo). Se despediu dos garotos, deu a volta na casa e aparatou direto para seu quarto. E seus pais achando que ela tinha chegado antes das dez. Há-há-há.
'- Como não te ouviram?- ele perguntou, curioso.
'- Uma garota tem seus truques.- piscou.
'- LILY, VEM JANTAR, SEU PAI CHEGOU!- a voz da Sra. Evans fez-se ouvir.
'- Bem, acho que tá na hora de eu ir.- Phil declarou.
'- Quer que eu te leve na porta ou...
'- Não, tudo bem. Eu vou do mesmo jeito que vim.- riu.
'- Então, até mais. Ainda nos vemos antes de eu viajar, certo?
'- Certíssima, como sempre.
Ele já ia saindo pela janela e ela pela porta, quando parou.
'- Phil.
'- Sim?- virou para encará-la.
'- Como escalou até janela?- ela mesma já tinha tentado isso quando esqueceu as chaves e ficou trancada fora de casa, mas não conseguiu.
'- Ah, um cara tem seus truques.- piscou e desceu cuidadosamente.- Tchau, Lily!
'- Tchau...- respondeu baixinho. Balançou a cabeça e desencanou. Talvez não tivesse conseguido entrar quando ficou presa do lado de fora porque as janelas estavam todas trancadas.
O SENHOR POTTER, sentado no sofá, tremia o pé. Um tique nervoso antigo que só ressurgia em situações de extrema tensão.
'- E aí, pai?
'- Fala, senhor Pê!
Os garotos voltavam da noitada às seis da manhã, quando o sol estava quase raiando. Como o adulto gostaria de voltar a não ter preocupações. Chegar em casa cheio de olheiras e todo descabelado (não que se notasse a diferença de seu cabelo normal para quando estava desalinhado), ir pra cama e dormir o suficiente para se preparar para outra noite na rua.
'- E aí garotos, se divertiram?- perguntou tentando um entusiasmo.
'- Muito.- o filho respondeu e se sentou no outro sofá, no que seu amigo o acompanhou.- Cadê a minha mãe?- estranhou a falta dos gritos matinais.
'- Ainda não voltou pra casa desde ontem.
A preocupação se estendeu para os mais jovens, que deixaram um pouco do ar displicente.
'- Será que aconteceu alguma coisa?- Sirius fez a pergunta que todos tinham na cabeça.
'- Tomara que não. Mas não deve ter acontecido nada grave. Notícia ruim corre rápido.- Mark Potter respondeu.
'- Mas se ela não passou a noite em casa...- Tiago começou o raciocínio.
'- Temos duas opções: ou foi pra casa de uma amiga, o que é bem improvável, porque eu saberia.- havia um acordo silencioso entre as amigas de Meg Potter e seu marido. Como ele era amigo dos maridos delas, faziam uma troca de informações. Muito útil para datas como aniversário de casamento e similares.- Ou então...- olhou para o filho como expondo seu verdadeiro medo.
'- Está com as primas.- o filho completou.
'- Acho que perdi uma parte da história. É ruim ela estar com as primas?
Os Potters deram risos amargurados.
'- Digamos que as mulheres da família da Meg são... bem... difíceis de se lidar.- o pai falou.
'- É, as primas da mamãe são umas pestes!
'- Não é por mal sabe, é que elas são muito unidas. Quando uma briga com o marido, elas todas vão para a casa de campo e fazem coisas de mulheres.
'- Como dias inteiros de salão...
'- Fazem doces e vêem filmes românticos...
'- Pegam sol na piscina até de noite...
'- Ficam fazendo séries de exercícios por causa dos doces...
'- E o principal:
'- Falam mal dos homens.
'- Principalmente do marido da que solicitou a "reunião".
Um pequeno silêncio para que Sirius absorvesse a informação.
'- Então a gente vai lá pegá-la no ninho das leoas... ou espera ela voltar mais saliente do que nunca?- Tiago perguntou.
'- Nesse dilema é que eu perdi minha noite de sono.
'- Ah, família Potter, vamos lá! A gente tem que buscar ela! Temos sangue grifinório correndo nas veias, temos que honrá-lo!
Os dois olharam com uma cara de "se você conhecesse a família dela não estaria tão animado assim".
'- Ok, ok! Sirius Black tem um plano infalível que amoleceria até o coração da estátua da bruxa de um olho só! Vai ser ótimo, vocês vão ver!
Pai e filho se olharam com um mal pressentimento. Coisa boa não estava por vir.
LILY estava preparando seu estado mais dócil de ser para convencer o pai.
Ele não resistiria ao seu dengo. Tinha certeza.
'- Oi, pai! Boa noite!- deu um beijo em seu rosto e recebeu um nos cabelos.- Como foi seu dia hoje? Muita coisa no trabalho?
Sentou-se à mesa com um sorriso angelical. A mãe, que estava servindo a salada, concordava com ela. A irmã tinha ido jantar fora com o namorado (que restaurante iria falir essa noite por falta de comida?). Era a oportunidade perfeita.
'- Foi ótimo, meu bem. Consegui acabar todos os relatórios lá e não tive que trazer trabalho pra casa.- sorriu.- E o seu, meu bem?
'- Ah, foi bem. Acabei de arrumar as malas. Estou levando coisas que nem sei se vou precisar. Você não quer dizer pra onde vamos...- jogou um verde.
'- Claro, se eu contar a surpresa perde a graça.- bola fora, Lily. Não foi dessa vez.
'- Essas férias estão perfeitas, pai.- disse sorridente.- Só tem uma coisa que me entristece.- desviou o olhar para baixo e foi abaixando a voz, pra soar mais convincente.
'- Se depender de mim é só você falar que não vai mais te entristecer, querida!- ai ai, as vantagens de estudar fora o ano inteiro era que os pais sempre tentavam agradar mais.
'- É que a Petúnia mais uma vez conseguiu o que queria. Não queria viajar, mas agora pode levar o namorado. Você disse que ela não podia ficar com ele na outra semana por causa da viagem!- despejou o motivo de sua irritação.
'- Não disse isso. Eu disse que ela não podia ficar na casa dele. E não que não podia ficar com ele.
'- Mas daí a deixar ele viajar com a gente? Pensei que era uma viagem em família.
'- Mesmo que fosse você e sua irmã não iriam colaborar para a familiaridade da viagem. E um dia Valter fará parte da família.- nesse momento a mãe e a filha engasgam.- É difícil aceitar, mas do jeito que as coisas andam com os dois logo, logo vira o pedido de noivado. São coisas que não gostamos mas temos que tolerar.
'- E eu, como fico? Pior do que uma girafa pra me encher o saco, uma girafa e um elefante incomodam muito mais!
'- Na verdade, eu estava pensando que se ele fosse, a Petúnia ia desviar o foco de atenção de você para ele, assim você teria um pouco mais de paz.
'- Temo que não seja assim, pai. Eles vão fazer um acordo pra fazer da minha viagem um inferno, você vai ver.- ok, se antes ela estava bancando a filha mimada, agora estava apelando.
'- Lily, não seja assim tão intolerante. Você tem que aprender a lidar com pessoas que não gosta, e é bom aprender desde cedo...
A ruiva não ouviu o resto. Saiu andando e deixou o pai falando sozinho. Bateu a porta do quarto com violência pela segunda vez só aquele dia.
Era muito injusto isso que sua família estava fazendo com ela. Por que ela não podia ter uma irmã normal e legal com um namorado que parecesse um ser humano e não uma morsa? Por que não podia ter uma mãe que se intrometesse na decisão do pai? Por que não podia ter um pai que não enxergasse o mundo como ele é: intolerante e ponto final.
Estava MUITO frustrada. Uma coisa era certa: quando fosse mãe, tentara ver os fatos, os reais, e não cenas pacíficas, mas idealizadas apenas.
Injustiça familiar era a pior das injustiças. Sentou-se à escrivaninha para escrever para uma das amigas sobre o ocorrido. Puxou a primeira gaveta e não viu nenhum papel em branco. Tirou algumas coisas de cima e então as viu. As cartas do Potter. Esse era outro que parecia estar sofrendo também de injustiça familiar dos pais para com ele.
Bem, pensou Lily, quando alguém se identifica com uma causa, luta por ela e ajuda quem está em situação semelhante.
Pegou um pergaminho, hesitante. Não estaria se confraternizando com o Potter. Estava apenas lutando por uma causa justa e ajudando seus irmãos da opressão da injustiça.
Depois de algumas tentativas, escreveu a carta perfeita. Nem muito estúpida, nem muito formal. Nem muito simpática, nem muito grossa. Sem contar detalhes do que aconteceu com ela, mas dando a entender que estavam em pé de igualdade perante a ignorância familiar sobre os problemas dos jovens.
Ótimo.
Mas por fim, não a mandou. Deixou ali em cima, para mandar no dia seguinte, assim antes de viajar. Então não deixaria margens para o arrependimento.
Ainda revoltada pelo da viagem, foi dormir cedo.
DOIS Potters e um Black chegaram de carro a uma propriedade tomada em sua quase totalidade pelo verde.
A Propriedade das primas.
A contagem dos metros que faltavam para chegarem era como a contagem dos últimos minutos de vida.
Saltaram do carro e andaram o mais lentamente possível para a casa. Era toda branca, e passava a paz que com certeza não havia lá dentro.
O Senhor Potter tocou a campainha, os dois garotos meio escondidos atrás deles. O barulho não foi "Dim-dom" ou suas variantes. Foi um animado e audível "Girls just wanna have fun", versão gravada nas vozes das mulheres.
'- Pois não?- Julieta atendeu a porta. Comparada às outras, era uma das mais pacíficas. Mas o sorriso que ela deu ao ver quem chamava foi, no mínimo, suspeito.
'- Oi Julieta, como vai?- sem esperar resposta, perguntou:- A Meg está por aí?
'- Oi Mark! Entre, vamos entrando! Tiago! Como está? E você deve ser o Sirius, certo? Ah, rapazes, a Meg está lá nos fundos, pode ir até lá.- apontou uma direção e subiu umas escadas que havia à direita.
'- Bem,- o jovem Potter começou.- sou eu ou essa receptividade está mesmo muito estranha?
'- Estranho é pouco, filho. Nas duas vezes que tive quer vir aqui elas só faltaram me estuporarem assim que eu entrei por essa porta. Acho que aprendi mais xingamentos do que achava que existia. Em cada vez.
'- Relaxa, Senhor Pê, é só fazer do jeito que a gente combinou que vai dar tudo certo. Você não morre, fica bem na visão das Primas e ainda faz as pazes.
'- Tomara, garoto, tomara.
Os três seguiram até a porta dos fundos, que dava para o quintal e para a piscina. Quanto mais perto, mais vozes altas ouviam.
'- Por que eu sempre tenho a impressão de que uma conversa entre mulheres só é possível se tiverem mais do que cinco falando ao mesmo tempo?- Sirius perguntou para si mesmo.
Mark Potter cruzou a porta primeiro. Quase correu de volta quando viu vários objetos que refletiam ao sol. Parecia que estavam fazendo um churrasco. Ótimo destino esse que coloca mais artefatos pontiagudos nas mãos de mulheres raivosas.
'- Olha só quem chegou! Se não é o cara que tem uma secretária nova!- perguntou uma das primas, uma lança de churrasco reluzindo na mão.
'- Terry! Ahn... Sapatos novos?- perguntou apontando para os ridículos chinelos cheios de flores bordadas.- Última moda em Paris?
Um a zero.
'- O que você está fazendo aqui (N/A: opaaaaaaaaaaaaa! hahahhaah) ?- perguntou a esposa com as mãos na cintura.
'- Vim te buscar, amor. Você quer almoçar fora? Ou eu posso cozinhar para nós se você não quiser sair de casa.- disse ao mesmo tempo galanteador e doce.
'- Não vai conseguir meu perdão com esses convites idiotas. Estou bem demais aqui com as primas, não é primas?- ouviu-se um alto murmúrio de concordância.
'- É, que pena, não é, garotos? Não vou poder mostrar aquela surpresa que eu andei preparando essa noite.- falou com fingimento.
'- É por isso essas olheiras horrorosas?- Meg perguntou.
'- Pois é, meu amor, mas parece que não adiantou nada, não é... Fazer o que? Era uma chance única...
'- E que surpresa é essa?- ela perguntou, sendo vencida pela curiosidade. Nem as primas interferiram contra o homem, pelo mesmo motivo que sua esposa não o fez.
'- Você só veria quando chegássemos lá...- revelou, implicitamente, que era uma viagem. Meg adorava viagens- Mas que pena, parece que vou ter que cancelar... Vamos, garotos, não vamos conseguir nada aqui mesmo...- se virou para ir embora e deu alguns passos.
Meg olhou para as primas, que fizeram um sinal afirmativo.
'- Mark...- chamou.
'- Sim, querida?- ele sorriu vitorioso antes de se virar lentamente.
'- Se eu for com você, ainda tenho direito à surpresa?
'- Claro, meu amor!- sorriu sedutoramente.- Te espero no carro.
Os três saíram em direção ao veículo para esperar a mulher pegar suas coisas.
'- Realmente, Sirius Black, te devo uma.
'- Não foi nada, Senhor Pê, era o mínimo que eu podia fazer.- sorriu. Já podia se sentir um pouquinho mais parte daquela família.
Beeem, eu sei que tinha prometido avançar mais na história, mas essa parte rendeu muito, então a viagem e o encontro, só semana que vem !
Sorry pelo atraso no cap., mas meu computador queimou a fonte. To aqui no do meu irmão, então desculpem os errinhos, porque esse teclado é uma porcaria e eu to sem tempo de revisar!
Rápida respostas às reviews!
Flavinha Greeneye: brigada! Adoro escrever o sr e sr potter! Sei lá, tem tantas possibilidades de personalidade! Valeu pela review, beijão!
Lady Wynna: que bom que gostou dos pais do Tiago! Eles aparecem bem nesse capitulo! No próximo tem mais, beijão!
wheezii bruna: a perturbada é boa, só é um pouco temperamental! Todo mundo é um pouco perturbada né? Hahaha, beijão!
JhU Radcliffe: inacreditavelmente ela vai dar uma folga pra ele no começo! Mas só no começo né! Lily é Lily em qualquer lugar do mundo! Hahahah, beeijo!
Grace Black: hahahaha adoro a coruja! E os pais do Tiago, eles são muito ele e Lily crescidos! Espero que goste desse, beijos!
Jehssik: que bom que gostooou! E num se preocupa não, que você não atormenta! Beijão!
Srta Black: sirius esperto mesmo! Lindo, maravilhoso e gostoso e ainda resolve problemas conjugais! O que mais a gente quer né não? Beijos!
Julinha: lily e Tiago: o encontro, só no próximo cap! Espero que goste desse! Beijos!
Cecelitxa E. Black: quero muito escrever logo o encontro dos dois também! Pena que as provas não tão deixando! É, todas temos esse problemão! Brigada pela review na outra fic! Beijão!
