Capítulo 2
Ele abriu a porta e fez uma reverência para ela passar na frente, ela achou isto engraçado. Era bem típico dele. Era todo cuidadoso, mal sabiam que era uma fera na cama, ela ficara abismada a primeira vez que transaram. Nunca tinha ficado tão a mercê de um homem como ficara com ele. Devia tomar cuidado, ou ele a controlaria de vez.
Ela nunca tinha estado no apartamento dele. Olhou com curiosidade ao redor, tinha um estante com livros e um som, com caixas acústicas muito boas. Interessante, talvez ele realmente tivesse problema com a audição, pensou ela. A sala era comprida, tem grandes janelas que vão até o chão, fechadas com enormes cortinas, tem dois sofás grandes para 3 pessoas e um para duas, uma mesa no centro da sala, uma mesa redonda mais a frente com 4 cadeiras. Ficou imaginando quantas vezes ele teria se deitado naquele sofá e ouvindo música.
Ele entrou, fechou a porta atrás de si. E agora, o que vou fazer , pensou ele. Esta mulher realmente me impressiona por sua sagaz capacidade de observação e por seu controle sobre seu corpo. Lembrou daquela noite ... .
LH: Sala interessante, Gil.
Ele pensou: "adoro quando me chamam assim."
GG: Gostaria de sua opinião sobre ela ?
Queria ver o quanto ela poderia saber dele só observando a sala.
LH: Você tem poucos livros aqui, a maioria fica no seu trabalho. Significa que aqui é um lugar que você não se apega muito. Tem dois sofás grandes um de frente para outro, como se quisesse não dormir na cama, pois ela é vazio. Então os sofás seriam sua cama e sempre estaria pronto para sair. A mesa redonda, sem cantos, é de quem se preocupa com crianças, apesar de não tê-las. E quatro cadeiras bem colocadas, tudo no seu lugar. Só falta gente aqui para usá-las.
GG: Você me impressiona, está certa. Gostaria de conhecer o apartamento ?
Lady Heather chega perto dele, inspira perto do seu pescoço para sentir seu cheiro. Cheiro de homem. Ele fecha os olhos, sente as pernas bambas, sente seu membro crescer, está ficando cheio de desejo. Pensa, como é que essa mulher faz isto comigo ? Enquanto ela pensa: ele me deixa louca, faz um carinha de quem não sabe nada depois me vira do avesso.
GG: Não respondeu minha pergunta. Quer alguma coisa ?
Se afasta um pouco dela e chega mais perto da estante. Ela vai atrás dele, segura-o pela cintura, encosta seu corpo nas costas dele. Ele sente o corpo dela roçando no seu, tenta não pensar em nada. Aquela mulher perdeu a filha e quase matou o assassino dela, se ele não chegasse a tempo, ela não teria parado.
LH: Quero você! Apenas você.
Grissom se vira, olha nos olhos dela. Vê uma carência de amor, ela está lhe pedindo seu corpo. Mas será que ela o vê como alguém além disso. Ele ama Sara, mas não consegue falar com ela sobre isso, teme fazer ela sofrer. E com Heather, ele não temia fazê-la sofrer até agora, até ver estes olhos.
GG: Não posso lhe prometer nada, serei um idiota se me aproveitar de você hoje.
LH: Eu não estou pedindo que me prometa nada, e não o julgarei se quiser se aproveitar de mim hoje. Eu quero você.
GG: Tem certeza ? Ou você quer vingança contra todos os que te feriram. Eu seria um deles.
Nem tem tempo para pensar. Ela levanta a mão e lhe dá um tapa na cara.
LH: Você é como todos os outros.
Grissom passa a mão na face, onde ela bateu.
GG: Mas eu não quero ser. Eu não posso lhe dar meu corpo se minha alma e meu coração deseja outra pessoa.
LH: Você me deseja , não é ?
GG: Sim, isto não posso negar.
LH: Então, qual é o problema ? Eu quero seu corpo, não sua alma, nem seu coração. Estou me abrindo com você mas do que faria com qualquer outro. Hoje eu só quero sentir um homem que queira meu corpo mesmo que ele não me ame.
GG: Eu ... o que posso dizer ?
LH: Nada, você pode fazer sem pensar.
Toma a mão dele e a coloca sobre seu seio, ele se excita. Aquela mulher sabe como mexer com ele. Ela o puxa para mais perto, lambe o rosto, ele abre a boca para falar algo, mas nem tem tempo. Suas línguas se encontram, parece que uma eletricidade percorre seus corpos.
Ele deixa de pensar, fecha os olhos e deixa rolar. É tanto desejo que seus corpo não lhe pertence mais. Ele a toma, beija-lhe com fúria, com sede, toma seus seios nas mãos. Ela pega pelos cabelos, o puxa para trás, morde seu queixo. Ele roça a barba dele no pescoço dela, o lambe, morde. Ela geme. Ela quer que ele seja seu homem. Seu macho, nem que seja por hoje. E quem sabe, ele não lhe deixa uma surpresa para o futuro.
Eles continuam se beijando, ela tira sua blusa, deixando a mostra sua pele alva. Ele arranca a camisa dele, joga-a em cima do sofá. Está fervendo de desejo, ela abre a calça dele, põe a mão no membro dele, o sente enrijecer. Ajoelha-se na frente dele, e vai abaixando a calça junto com a cueca. Delicadamente põe o membro dele em sua boca, ele geme: "oh, heather" , ela lambe-o, domina-o, chupa. Ele sente as pernas bambearem, ela se levanta e fala:
LH: Tira as minhas botas.
Se encosta no sofá. Para fazer isto ele tem que se ajoelhar na frente dela. Ela abre as pernas, ele se ajoelha no meio dela, abraça as pernas, uma mão em cada perna, massageando-as, lambendo a parte interna da coxa, vai abrindo o zíper de cada bota, devagar, descendo, tira uma perna, depois outra. Vai beijando as pernas dela, como são gostosas. Até chegar lá, ainda falta tirar a calça dela, mas por cima da calça mesmo, dá-lhe beijos e mordidinhas. Agora é a vez dela de gemer. "Gil, vamos fazer aqui mesmo."
GG: O que você quiser, mylady.
Ela tirou a calça e deitou no sofá grande. Ele puxou as pernas dela para fora, ajoelhou-se e começou a chupá-la. Ela gemia, estava perdendo seu poder sobre ele. Ele estava no controle agora.
