Caracaaaa! Empolguei com essas reviews! Valeu! Muito obrigada mesmo! Foram só cinco, mas pra quem esta começando é muito! Eu não esperava tudo isso não! Empolguei tanto que resolvi postar logo esse... que nem ao menos é um capítulo propriamente dito. È que já veio o prólogo, agora tem a introdução, certo? Mas se eu tiver bastante comentários, incentivo e ver que vocês estão gostando, a história vem logo, logo...
Respondendo às reviews...:
miss Jane Poltergeist: Uau digo eu! Melhor prólogo que você já leu? Que exagero! Obrigadaaaa! E aqui esta o capítulo (ou introdução). Espero que goste! Beijos
gaby granger: Aaahh desculpe pelo Harry... mas é que simplesmente saiu, sabe? Em todo caso, ele nem vai ser muito importante aqui nesta fic (pobre Harry!). Fica triste não... Fico feliz em saber que gostou! E, infelizmente, essa parte aqui também não tem muita coisa... mas eu prometo que compenso nos próximos capítulo, ok? Continue acompanhando!
LULIX: Incrível é alguém achar minhas doidices incríveis... rsrsrs Bem, os marotos ficam meio de fora aqui por que a história é totalmente focada em Lílian e Tiago, mas eu creio que ele irá falar bastante sobre os marotos, inclusive contar várias histórias. E talvez eles apareçam no final... Jornalista, eu? Nossa, você não sabe como é bom ouvir (ou ler, no caso) isso! Jornalismo é uma das minhas principais opções para o vestibular; eu realmente gosto de escrever! Obrigada pelo comentário! Beijos
Thaty: Não vai ser nem um pouco light! Totalmente pesadinha (ou pesadona!) Espero que aprecie histórias assim e continue me deixando super feliz com um comentário seu... rsrs Beijoss!
Lua Potter: Muitooo obrigada! Sim, de fato o autor de Lolita (Vladimir Nabokov) é excelente. Recomendo-lhe o livro, é um dos meus preferidos, sem dúvida. Não fique aflita não! Harry nem vai aparecer muito aqui... (pobre dele, estou o negligenciando). Continue lendo e comentando! Beijoss
N/A: Isso é importante! Leiam, por favor!
Escrevi esta fic me baseando no romance Lolita, de Vladimir Nabokov. Não sei se vocês conhecem, mas ele teve uma grande repercussão quando foi lançado, afinal, a história relatava as obsessões de um quarentão pedófilo. Foi deste romance que surgiu a palavra ninfeta, usada para designar garotas de dez a dezesseis anos que tem o poder de seduzirem o sexo oposto, mesmo que inconscientemente. No livro em questão, Humbert Humbert, o protagonista, conhece uma garota de doze anos, Dolores Haze, e se apaixona. De Dolores, vem o apelido Lolita.
Lolita é, digamos, uma garota precoce. Pessoas mais hostis diriam que ela é (ou foi) uma vagabunda (com o perdão da palavra). Mesmo com doze anos, ela foi capaz de notar o interesse de Humbert e provocá-lo.
Mas quero deixar bem claro que, nesta fic, a personalidade de Lily é apenas parcialmente baseada na de Lolita. Enquanto Tiago é um retrato quase fiel de Humbert. Ele não é pedófilo, mas também é obsessivo, ciumento, possessivo e egoísta ao extremo, como vocês poderão notar ao ler a fic.
Um aviso: A história terá um alto teor sexual, assim como o romance na qual foi baseada, mas creio que não irei escrever nenhuma cena explícita, mas não tenho muita certeza, uma vez que a fic não está totalmente concluída.
Para quem quiser saber mais, leia o livro ou então veja os filmes.
Há duas versões cinematográficas para a história de Humbert; ambos os filmes chamam Lolita, mas a primeira versão é muito antiga, em preto e branco, embora isso não tire de maneira alguma o encanto e o conteúdo do romance. A direção deste é de Stanley Kubrick. A versão mais recente (de 1997, se não me engano), foi dirigida por Adrian Lyne e contém algumas cenas fortes.
Vale a pena ler e assistir! Eu recomendo!
Leiam... e deixem reviews!
I
Lily. Essa palavra me soa tão ambígua como o próprio amor. Ela era apenas Li para as amigas, às vezes era Lil, na escola, era Lílian, mas em meus braços sempre foi Lily.
Lily... luz de minha vida, labareda em minha carne.
Ainda hoje, anos depois de tê-la conhecido, consigo reviver cada impressão que ela me deu, cada sensação que ela proporcionou e, sobretudo, a batalha que ela provocou em minha mente... em minha alma. Mas como poderia ela provocar uma batalha em minha alma se, ao mesmo tempo, ela é a minha alma? Não sei, não entendo. Lily sempre foi um mistério em minha vida, um paradoxo, o qual, com um pouco de temor, eu desvendei sem pudores.
O leitor, em certo ponto da história, há de se sentir confuso ou até mesmo irritado com meus pensamentos contraditórios, tenho certeza. Mas peço perdão desde já. Não queiram julgar as loucuras que me acometiam quando estava Lily presente em minha vida. Ela me arrebatou e sobrepujou em todos os sentidos. E eu ainda não sei explicar como...
De início era apenas atração, penso eu. Ou talvez não fosse, eu poderia estar apaixonado e incrédulo demais para admitir. Talvez eu achasse divertido ficar observando Lily de um modo que eu não deveria: olhar para seus lábios quando ela falava comigo, enquanto imaginava seu gosto, num sonho em que eles entravam em contato com os meus numa inimaginável volúpia, reparar no jeito gracioso e provocante que ela caminhava, gesto que deixava o pobre Tiago Potter meio desorientado, pois o movimento era acompanhado das divagações que deveriam ser inconfessáveis da parte de um professor que se deliciava com o comprimento relativamente menor da saia de sua aluna favorita. Lílian Evans.
