Pov Bella
Eu ainda me questiono porque me enfiei nessa faculdade, cada vez que o Sr Heck falava alguma coisa, parecia que minha mente ia para o lugar mais longe possível daquela sala de aula, juro que me esforçava para tentar prestar atenção em alguma coisa, mas estava praticamente impossível, talvez eu deveria só esquecer da aula, não ajudava o fato de eu usar notebook na aula, porque eu começava a abrir várias abas e antes que eu percebesse, já estava fazendo um teste aleatório do BuzzFeed.
Quando tentei retomar o foco, minha mente vagou para os problemas que estávamos enfrentando a algumas semanas, Alice ficou com uma rommate que ronca e deixa restos de comida pelo quarto resultando em muitas baratas pelo quarto, coisinhas nojentas que a Alice tem alergia, Jasper estava com um rommate que odiava a monarquia e tudo relacionado a ela e tem alguns discursos de ódio, então estamos começando a temer pela integridade física dele e eu e Rosalie estávamos enfrentando problemas com a falta de espaço em nosso quarto, uma besteira perto dos outros dois, mas que irritava bastante. Desde o surgimento desses pequenos problemas, passávamos horas a fio na intenção de achar alguma solução para pelo menos um deles e spoiler: seis cabeças pensantes e ninguém achou uma solução.
— Senhorita Swan? – a voz grossa do Sr. Heck me despertou dos meus devaneios e olhei pra ele com a maior cara de pau que consegui colocar.
— Sim? – questionei levantando as sobrancelhas tentando parecer no mínimo confusa.
— Poderia nos responder a pergunta? – seu tom prepotente me irritava e eu sabia que ele percebeu que eu não dei a mínima pra aula dele hoje, respirei fundo e procurei no quadro algo que pudesse me situar na aula ou no mínimo pra eu ter noção de qual foi a pergunta, mas ele encontrava-se perfeitamente branco e eu já me preparava pra ficar marcada até o final do semestre.
Sr. Heck era um homem alto, aparentava ter no máximo 50 anos, seu rosto sempre estava perfeitamente barbeado e seu cabelo impecavelmente penteado para trás. Quando estava ao seu lado me sentia com uma anã, mas ao mesmo tempo me subia uma raiva que eu seria capaz de lhe dar um belo chute nas canelas, ele sempre usava blusas xadrez que parecem ter uma década cada uma e sempre ostenta um sorriso irônico que me faz ter certeza que aquele chute na canela é totalmente válido, além dele nunca ser amigável com seus alunos, além de soltar comentários de superioridade sempre que podia como "você não é nada perto de mim". Antes que pudesse pensar em alguma desculpa plausível a voz de Edward preencheu o ambiente me permitindo respirar aliviada.
— Sr. Heck, a resposta correta é complexo de Golgi – seu tom firme tirou a atenção daquele velho idiota de mim.
— Parabéns Sr. Cullen e Srta Swan, na próxima, preste atenção na aula – seu tom me fazia querer levar o meu dedo médio, mas apenas respirei fundo e lhe lancei um sorriso irônico.
Nos minutos restantes da aula, anotei cada palavra, vírgula e ponto final que aquele homem falava, enquanto eu pensava na melhor maneira de dar aquele chute na canela dele sem que ele percebesse. No geral, eu sou uma pessoa muito pacífica e que realmente se dá muito bem com os professores, mas a prepotência e a soberba do Sr. Heck me irritavam, não há necessidade de humilhar nenhum aluno para tentar mostrar que é um ótimo professor.
— Odeio aquele homem – comentei pela milésima vez enquanto Edward e eu seguíamos para nossos armários.
— Tudo isso por causa de uma pergunta que não soube responder? – Edward mantinha um sorriso zombeteiro que me fazia querer arrebentar sua cara e ele soltou uma gargalhada quando o fuzilei com os olhos.
- Ele me odeia Cullen – declarei, colocando meu livro e meu notebook de qualquer jeito no armário – Mas agora, tenho coisas mais importantes com que me preocupar. – respirei fundo como se estivesse me preparando pra guerra.
— Como, por exemplo... – caminhávamos em direção ao estacionamento que estava lotado e eu rolava os olhos para cada menina que soltava um "Olááá Edward".
— O problema dos quartos – ergui a sobrancelha como se fosse óbvio.
— Estou preocupado com Jasper, não sabemos até o ódio pela monarquia pode levar aquele Chris - Edward se recostou no para-brisa da minha Range Rover e me puxou para seus braços. – Ainda mais depois que ele começou com alguns discursos mais agressivos. – Edward suspirou e eu conseguia sentir todo seu corpo tensionado no nosso abraço.
— Precisamos resolver isso... e logo – suspirei pesado, encostado meu rosto em seu peito e passando pela lista de ideias inúteis que já tínhamos pensado.
— Bom, tenho que ir, combinei com Emmett de ir ajudá-lo a comprar um presente para Rosalie – Edward beijou minha bochecha e me soltou
— Se pensar em alguma coisa me manda uma mensagem – gritei enquanto ele corria em direção ao seu Volvo.
Ainda foi possível o escutar gritar uma confirmação, mas logo seu carro passou por mim com um Edward infantil me dando dedo do estacionamento em uma velocidade não permitida. Rolei meus olhos com um sorriso brincando em meus lábios, tinha noção do quão sortuda sou por ter conseguido amigos como eles após tudo que passei com Ângela e Jéssica, me tremi brevemente só de pensar nela e abri o meu carro, larguei minha bolsa de qualquer jeito no banco traseiro e logo peguei a rua que levava em direção aos dormitórios da faculdade.
Enquanto dirigia minha mente variava em minhas antigas e recentes amizades e ao mesmo tempo processava ideias para solucionar nossos problemas, mas nenhuma parecia boa suficiente, percebi que havia pegado a entrada errada, mas não era um problema, era apenas uma rua antes da que normalmente entraria e iria me levar para o mesmo lugar, até que passei perto de algumas casas, elas eram tipicamente britânicas, juntas, em tons mais escuros, algumas janelas brancas e por fora pareciam pequenas, mas por dentro eram maiores do que o imaginado ao ver a fachada e então vi uma placa que fez minha respiração parar por alguns segundos, em letras garrafais estava escrito: "Vende-se". Finalmente havia encontrado a solução dos nossos problemas.
Parei o carro e anotei todas as informações necessárias para entrar em contrato com o vendedor, meu coração palpitava como se eu tivesse acabado de correr uma maratona de tão extasiada que eu estava, essa era a grande chance de resolvermos o problema de todos nós. Eu tinha alguma noção de imóveis, uma vez que Charlie lidava muito com contratos de compra e venda no escritório e com uma contagem básica das janelas, imaginei que a casa daria para todos nós, caso faltasse quartos, eu e Alice poderíamos dividir. Enquanto voltava para o carro, digitei uma mensagem rápida para todos marcando de nos encontrarmos na Sweet November em uma hora. Quando sentei ao volante não consegui conter o grito de felicidade e balancei todo meu corpo de êxtase e torci para que finalmente resolvêssemos nossos problemas.
Na hora marcada, estavam os cinco sentados em nossa mesa habitual e os olhos demonstravam o quão curiosos estavam. Meu peito estava apertado com a expectativa, ao mesmo tempo que eu sabia que essa era a melhor solução e até a mais óbvia, o que me irritava por não termos pensado nisso antes, também ficava receosa dos outros não gostarem do que imaginei como solução.
— Acho que encontrei a solução perfeita – anunciei com um sorriso relutante enquanto sentava ao lado de Edward
— Que seria... – Alice não escondia sua curiosidade, quicando na cadeira e se inclinando na mesa.
— Mudarmos para uma casa – era impossível conter a animação que me dominava e minha voz saiu levemente estrangulada.
De repente, todos ficaram calados, e comecei a me questionar, aquela não era a reação que eu estava esperando, o nervosismo aparecia intensamente no meu corpo e tentei decifrar a expressão de cada um. Minhas mãos estavam levemente suadas, meu coração estava apertado com medo deles renegarem minha ideia.
— Sabe que não é má ideia? – Rosalie começou sorrindo para mim e finalmente consegui voltar a respirar – Eu topo.
— Se minha loira tá dentro, eu também to— Emmett abriu um sorriso mostrando suas adoráveis covinhas e me dando um high-five.
E assim, um por um, foi aceitando minha proposta e senti o alívio me inundar e a excitação do início voltou com força total. Começamos a ver quanto cada um poderia contribuir e no fim conseguimos um valor que nos dava uma grande chance de conseguirmos a casa. Ligamos para o número que gravei no meu celular e marcamos uma visita no dia seguinte logo após a aula.
Dormir não foi fácil, fiquei rolando na cama até altas horas da manhã por conta da ansiedade para o dia seguinte. O dia amanheceu ensolarado e eu me sentia exausta pela noite mal dormida, mas a animação compensava e conseguia me fazer existir naquela manhã, Rosalie já havia saído, então logo fiz minha higiene matinal e corri em direção ao meu carro, deixando para tomar café no caminho.
Acabei chegando atrasada na aula do Sr Heck por conta da fila do drive thru que passei para comprar meu café da manhã e precisei arcar com as consequências e aguentar aquele idiota soltando indiretas durante toda aula, já estava prestes a arremessar meu notebook naquele cara insuportável quando terminou a aula dele e foi impossível conter o suspiro de alívio, aposto que ele ouviu, mas depois eu me preocuparia com isso.
— Acho que você deveria disfarçar que não gosta da aula dele – Edward chegou por trás enquanto eu pegava o livro da próxima aula no meu armário, apenas dei uma olhada para ele e voltei a pegar minhas coisas;
— Quero mais é que ele saiba o ódio que sinto por ele – empinei o nariz irritada e Edward começou a rir.
— Olá Senhor Heck – Edward cumprimentou e senti meu corpo inteiro gelar e virei devagar para me deparar com o vazio.
— Filho da puta – murmurei dando um tapa nos peitos do Edward que conseguiu gargalhar mais alto do que já estava.
O resto da segunda aula se arrastou, cada minuto que passava minha perna balançava mais e mais rápido, recebi alguns olhares tortos de pessoas incomodadas, mas eu simplesmente não conseguia me conter de tão ansiosa que estava, próximo ao final da aula comecei a olhar para o relógio a cada segundo, quando o professor encerrou a aula, quase pulei da cadeira.
— Se acalma Bella – Edward ria da minha ansiedade enquanto caminhávamos até o estacionamento.
Havíamos combinado de ir em dois carros, uma vez que não caberíamos todos em um, como eu vim dirigindo usaríamos o meu e do Emmett, quando eu e Edward chegamos ao estacionamento já estavam todos encostado no carro do Emmett, entreguei o endereço a ele para caso nos perdêssemos no trânsito e logo estávamos os seis indo em direção aquele que poderia se tornar nosso lar.
A distância do campus até a casa era perfeita, evitaríamos problemas de tráficos no caminho pra aula e isso seria ótimo para mim que teria um motivo a menos para ser alvo do Sr. Heck. Ao chegarmos lá, uma mulher que aparentava ter seus 40 anos nos esperava, ela possuía longos cabelos negros, uma pele branca bem semelhante à minha e olhos azuis como o céu em um dia quente de verão, ela aparentava simpatia, tinha um sorriso carinhoso nos lábios que se alterou para uma expressão de susto ao ver Edward e Jasper se aproximando.
— Altezas? – era nítido que ela tentava se manter calma, mas até eu estaria me tremendo inteira se os dois se aproximassem.
— Só Edward – ele se pronunciou com um sorriso reconfortante.
— Só Jasper – o irmão fez o mesmo com um aceno de cabeça.
— Ah claro! Me chamo Meredith e irei mostrar a casa a vocês – sua face possuía um leve rubor e os dois apertaram a mão dela quando ela estendeu.
— Emmett, Rosalie, Isabella e Alice – Emmett disse o nome de cada um, apontando para que a mulher pudesse saber quem era quem, enquanto apertávamos sua mão.
Começamos o nosso tour e a casa era simplesmente incrível, não havia necessidade de nenhuma reforma urgente, o que seria perfeito para resolver nosso problema urgente, ao total a casa possuía seis quartos – assim como queríamos – nem todos eram suítes, mas isso era facilmente manejado, a cozinha era espetacular, toda mobiliada em inox e acomodava tranquilamente nós seis, caso ficássemos lá ao mesmo tempo, a sala de estar incrível, no layout da casa, ela parecia estar separada por conta das pilastras que a isolava do resto da casa. O conceito do primeiro andar era todo aberto, então conseguíamos nos mover tranquilamente e fazia a casa parecer ainda maior do que já é. Além da parte interna, havia um quintal razoável e poderíamos aproveitar no verão.
— E quanto a senhora gostaria por essa casa? – Edward foi direto, enquanto nós estávamos deslumbrados com a beleza da casa, fazendo com que todos nós voltássemos nossa atenção para proprietária
— 600 mil libras* - respirei aliviada ao ouvir o valor, não era um valor baixo, mas estava dentro do nosso orçamento.
Somando o que cada um de nós poderia dar, havíamos conseguido 800 mil libras, parece um valor absurdo, mas Edward e Jasper deram quase 300 mil libras cada um e mesmo depois de muita discussão, não aceitaram diminuir o valor com a desculpa de que era um investimento, até o final das nossas graduações conseguiríamos valorizar a casa e eles recuperariam caso decidíssemos vender a propriedade.
— Quando podemos nos mudar? – perguntei ansiosa, me aproximando de Edward que passou o braço na minha cintura dando uma leve apertada.
— Na verdade, a casa encontra-se disponível, era da minha filha, mas ela mudou para os Estados Unidos e pediu para que eu tomasse conta da venda – a senhora encarava eu e Edward de uma maneira engraçada, quase como admirada e eu rezei mentalmente para ela não ser daqueles que vendem informações pra imprensa, fiz uma nota mental de colocarmos uma cláusula de confidencialidade no contrato.
— Iremos conversar, só um minuto – Edward me puxou para perto dos outros e ficamos um pouco afastados – O que acham? O dinheiro nós temos – deu de ombros enquanto olhava todos nós
— Estou apaixonada por essa casa, se não mudarmos para cá, juro que mato vocês cinco – Alice nos encarava de uma maneira assassina, arrancando risos de Jasper enquanto apontava friamente para nós
— Eu gostei, é linda e tem tudo que precisamos nela – somente pelo tom de voz da Rosalie dava para perceber que ela estava encantada pelo ambiente.
— É legal, gostei – Jasper sendo Jasper, o que fez Edward revirar os olhos
— Pode comprar, temos dinheiro, a casa é legal, por que não nos mudamos ainda? – Emmett sorria mostrando suas lindas e fofas covinhas e começamos a rir.
Sem que eu soubesse, Edward e Jasper haviam entrado em contato com Charlie para redigir um contrato, deixando em branco apenas informações que conseguiríamos somente na visita, então fizeram o preenchimento destas e para minha surpresa, ou talvez não, havia uma cláusula de confidencialidade, ás vezes era fácil esquecer como os dois estão acostumados com essa vida pública e que é comum para eles tomarem as precauções necessárias.
Após tudo assinado por nós seis, Edward acompanhou Meredith até o cartório para resolver a parte burocrática enquanto nós começávamos a mudança. Nossos dormitórios eram pequenos, então não tínhamos muita coisa e caberia tudo no porta mala dos nossos carros e os móveis como cama e armário, pertenciam a faculdade, porém, quando fechamos contrato Meredith disse que não queria, então ficamos com toda a mobília da casa, ainda assim queríamos comprar coisas que fossem mais nossa cara, mas por ora iria funcionar.
Depois foi preciso que nós seis fossemos até a secretária da faculdade para avisar que estávamos nos mudando do campus para que qualquer correspondência que não pudesse ser enviada por email chegasse até nós, além de termos que devolver as chaves dos dormitórios e passarmos pela vistoria necessária de devolução, quando chegamos na casa, largamos todas as caixas pela sala e sentamos os seis no sofá preto.
— Precisamos escolher o quarto – Alice começou a quicar em nossa frente
— E como faremos isso sem ter briga? – Edward perguntou enquanto me abraçava – Temos que lembrar que nem todos possuem banheiros – comentou como se soubesse que isso daria briga.
— Vamos enumerar os quartos e colocar em um pote seis papéis com os números e cada um tira um – Alice explicou sentando na mesa de centro.
Fizemos tudo que Alice disse, cada um tirou um número e começamos a organizar nossos quartos. O meu quarto era grande assim como o resto dos cômodos da casa, suas paredes eram brancas, havia uma cama de casal no centro da parede principal, havia duas portas dentro dele, uma levava ao banheiro, eu tive essa sorte de conseguir uma suíte, e a outra ao closet. Montei o único móvel que eu havia trazido que era a minha penteadeira e comecei a pendurar meus quadros. Estava colocando o último quadro quando senti duas mãos em minha cintura que me puxaram, fazendo com que eu perdesse o equilíbrio, soltei um grito e esperei o impacto no chão, mas havia caído em cima de algo macio.
— Ai – ouvi o gemido de Edward e me sentei assustada.
— Ai meu Deus! Edward você está bem? – passei a mão em seu rosto preocupada
— Estou sim – sua voz estava difícil mas seus olhos esmeraldas me encararam
Não sei dizer muito bem o que aconteceu, mas comecei a sentir como se tivesse um imã me puxando de encontro a Edward e o mesmo parecia acontecer com ele, fomos nos aproximando cada vez mais, até que senti sua mão na minha nuca me puxando de encontro a sua boca. Todos os sinais vermelhos acenderam no meu cérebro, ele é meu melhor amigo, nós vamos arruinar tudo, acabamos de nos mudar, isso vai dar uma merda tão grande... Mas quando seus lábios tocaram os meus, foi como se tudo esvaziasse, eles eram macios e se encaixavam perfeitamente aos meus, agarrei-me em seus cabelos e acabei subindo em seu colo, nossos lábios se moviam em um ritmo perfeito, mas o ar começou a se fazer escasso e o medo de parar me consumia, talvez tivéssemos cometido o maior erro dessa amizade, quando rompemos o beijo não tive coragem de abrir os olhos.
— Esperei tanto tempo por isso – Edward sussurrou com a testa colada na minha e finalmente tive coragem de olhá-lo.
— Acho que eu também – respondi em transe sem saber muito bem o que dizer.
Quando disse isso, Edward abriu os olhos e me deu o sorriso mais lindo de todos, me abraçando fortemente, enquanto puxava meu rosto de encontro ao seu, reiniciando nosso beijo, meu corpo ainda formigava como no primeiro, o medo de isso dar muito errado ainda rondava na minha mente, mas estranhamente, naquele momento, finalmente senti o vazio costumeiro no meu peito se esvair, eu finalmente me senti completa.
Esse é um dos capítulos que aumentou consideravelmente com a reescrita, quase dobrou de tamanho, antes eram 4 páginas e agora são 7, então espero muito que vocês gostem.
Eu amo esse capítulo porque ele é o momento que vira a página da história, então espero que vocês gostem e comentem, vamos interagir por aqui!
Vou tentar postar toda semana, então vejo vocês logo logo
Kisses & Bites,
