Dalijah: ...

Kairy: ...

Wendy: ...

Dalijah: Elas não vieram! - confettis e serpentinas cruzam o estúdio, uma mulher em trajes menores salta de um bolo, e...

Kairy: A senhora não se importa? Isto não é uma fic pornográfica!

Mulher em trajes menores: Olha lá filha, ali o grosso contratou-me, e eu só estou a fazer aquilo para que fui paga.

Kairy: Pois, mas é assim, querida, quem manda aqui somos nós, por isso... Mas o que...?

Mulher em trajes menores: Podes tocar... Alguma vez viste uns maiores?

Wendy: Kairy, fecha os olhos!

Kairy: Ai não fecho não. - agarra numa vassoura, e dirige-se para a mulher. - Chô! Chô daqui! Vá! À minha frente!

Mulher em trajes menores: Está bem, está bem. Eu vou-me embora... Desmancha-prazeres.

Kairy: Eu digo-lhe quem é a desmancha-prazeres!

Wendy (a passar com a mão à frente dos meus olhos): Dalijah... Alô...

Dalijah (com cara de parvo): Da-da-da...

Kairy: Chega para lá, Wendy. - aproxima-se de mim e dá-me um par de estalos. - Toma, toma, toma! Pronto, isto deve chegar.

Dalijah: Hey! Mas o que é isto? Onde é que está a boazona da... - olho para a Kairy. - Digo, a desavergonhada da stripper?

Kairy: Já corri com ela.

Dalijah: Oh, mas eu... Quer dizer, fizeste muitíssimo bem! Tanto dinheiro deitado para a rua... Aiai...

Kairy: Então e a fic? Já não basta o tempo que demoraste a actualizar? Já lá vai mais de uma semana desde o quarto capítulo!

Dalijah: Pois é, pois é... Mas tive testes... E dos difíceis...

Wendy: Hoje vamos descobrir para que servem aqueles fatos?

Dalijah: Não sei...

Kairy: Mas tu não és o escritor?

Dalijah: Sou, mas não faço a mínima ideia do que vai acontecer...

Wendy: Onde nós viemos parar...

Kairy: Apoiado, amiga...

Dalijah: Eu não sei o que vai acontecer, mas já tenho em mente um bocadinho do inicio...

Kairy e Wendy (sorridentes): Sério? Então estás à espera do quê?

Dalijah: Estou à espera que as galinhas tenham dentes, que os porcos ganhem asas, e que o país seja conquistado pelos espanhóis...

Kairy: Não, não, não! Pelos espanhóis não! Eu não sei falar espanhol...

Wendy: Nem eu... Mas se for conquistado pelos ingleses, já é outra coisa!

Kairy: Pois, pelos ingleses era o menos! É verdade, sabes que tive uma nota excelente no meu último teste de inglês?

Dalijah (a ler uma manga): Hã? Sim, sim... Como quiseres...

Kairy (irritada): Ora, seu... Anda cá imediatamente!

Wendy: Vou aproveitar que eles estão distraídos para iniciar a fic... Boa leitura!

Kairy: Anda cá, seu sacana!

Capítulo V

Ordem das Rosas

Mais um dia de escola começava para Kairy e Wendy, ambas muito excitadas devido aos acontecimentos do dia anterior.

Depois deos medalhões se moveram por vontade própria e,da transformação, Wendy esqueceu-se completamente da sensação de estar a ser observada, o que foi um erro.

Rapariga 1 (a espreitar pela janela da sala da Kairy): Estás a ver? Eu disse que elas eram da nossa escola!

Rapariga 2: Está bem, está bem. O que interessa agora é: onde vamos arranjar uns iguais?

Rapariga 1: Sei lá eu! Por enquanto vamos observá-las. Depois logo se vê.

Rapariga 2: Sim... É o melhor.

TRIIIIIIIIIIM

Rapariga 1: Vamos embora. Por agora...

Na sala de aula...

Kairy: Aquilo ontem foi...

Wendy: Espectacular!

Kairy: Sim! O que vamos fazer agora?

Wendy: Temos de pensar... Tenta lembrar-te de tudo o que aconteceu ontem.

Kairy: Ah, Wendy... Achas que eu consigo lembrar-me de tudo?

Wendy: Anda cá. - colocou as duas mãos ao lado da testa. - Na Escócia as pessoas massajavam a cabeça para lembrarem-se de...

"Wendy: Tenho a sensação de que nos estão a observar.

Kairy: Tu e as tuas sensações. Olha para os medalhões! São lindos!

Quando Kairy terminou a frase, os dois medalhões elevaram-se no ar e brilharam, espalhando a sua luz pelo templo negro. Antes que Kairy ou Wendy pudessem fazer o mínimo movimento, num rápido acto, ambos os medalhões entraram no corpo de cada uma das meninas.

De seguida, apesar de nenhuma delas alguma vez tivesse visto aquilo, ambas executaram os mesmos passos. Num incrível salto atlético, as duas raparigas executaram um salto mortal na perfeição, sendo circundadas por uma luz amarela e, quando finalmente colocaram os pés no chão, vestiam fatos estranhíssimos.

Kairy: Ipti ipti Kairiliti!

Wendy: Ipti ipti Wendiriti!"

Kairy (abanando a Wendy): Wendy! Wendy!

Wendy (despertando do transe): Kairy?... O que aconteceu? Eu acabei de ver o momento em que apareceram os medalhões, foi... estranho...

Kairy: Isso digo eu! Tu puseste as mãos na minha cabeça e depois ficaste imóvel, com os olhos brancos... Foi mesmo muito estranho.

Prof. Yume: Meninos, chega de conversa, a aula vai começar.


Desconhecido/a 1: Está na altura de agires.

Desconhecido/a 2: Não acha que corro o risco de…

Desconhecido/a 1: Não, não há qualquer problema. Pelo menos, até que elas o resolvam.

Desconhecido/a 2: Compreendo… Sendo assim, vou partir.

Desconhecido/a 1: Vai em segurança, minha filha. Que a Rainha Rosa esteja contigo.

Desconhecido/a 2: Obrigado… mãe.


Kairy: Bem, agora que já nos livrámos das aulas, vamos voltar.

Wendy: Voltar para onde?

Kairy: Para o templo, ora.

Wendy: Não acho que seja boa ideia…

Kairy: Queres, ou não queres saber o que nos aconteceu ontem? E o que te aconteceu hoje? De certeza que tem alguma ligação com aqueles medalhões.

Wendy (pensativa): Sim, mas ainda não sabemos como utilizá-los.

Kairy (sorridente): Eu acho que tenho uma pequena ideia…

Wendy: Que tipo de ideia?

Kairy: Espera e verás!

Wendy: Oh, Kairy!

Entretanto, sem que as raparigas percebessem, duas figuras observavam-nas à distância.

Rapariga 1: Anda, vamos segui-las.

Rapariga 2 (chateada): Eu sei que vamos segui-las, não precisas de me dizer.

Rapariga 1: Mas eu sou a líder!

Rapariga 2: Então não, coração. Tira o teu cavalinho da chuva antes que se constipe! A líder sou eu!

Rapariga 1 (a gritar): É que nem penses!

Prof. Yume: Algum problema, meninas?

Rapariga 1 (atrapalhada): Não, não.

Rapariga 2: Está tudo bem, professora Yume.

Prof. Yume: Muito bem, então podem ir.

Rapariga 1: Adeus professora Yume.

Rapariga 2: Até amanhã!

Rapariga 1 (longe da prof. Yume): Bolas, esta foi por pouco.

Rapariga 2: Sim, mas já as perdemos de vista.

Rapariga 1: E depois? Nós sabemos onde está o templo, podemos ir sozinhas.

Rapariga 2: Sim, tens razão. Vamos?

Rapariga 1 (mal-humorada): Claro que vamos!

Rapariga 2: Que mau feitio… Hás-de arranjar muitos amigos assim…

Rapariga 1: Não preciso de ter muitos amigos.

Rapariga 2: Como quiseres…


Kairy (já no templo): Bem, é agora que vamos ver se o que pensei está correcto!

Wendy (amuada): Continuas sem me dizer?

Kairy: Não… Agora tenho de te dizer.

Wendy (sorridente): Estava a ver que não me dizias!

Kairy: Ou talvez não…

Wendy (chateada): Oh, Kairy! Às vezes és tão mazinha!

Kairy: Eu sei, eu sei. Vamos experimentar, então?

Wendy: Experimentar o quê?

Kairy: Faz exactamente aquilo que fizeste hoje de manhã. Coloca as tuas mãos na minha cabeça ao mesmo tempo que pensas naquilo que queres ver.

Wendy (desconfiada): Desde quando és uma perita em magia?

Kairy: Para dizer a verdade, também não sei. Só sei que isto vai dar certo.

Wendy (baralhada): Se tu o dizes… Well, cá vai disto.

Kairy: Agora pensa naquilo que queres ver.

Wendy (concentrada): Mostra-me o que aconteceu ontem no templo…

"Wendy: Tenho a sensação de que nos estão a observar.

Kairy: Tu e as tuas sensações. Olha para os medalhões! São lindos!

Quando Kairy terminou a frase, os dois medalhões elevaram-se no ar e brilharam, espalhando a sua luz pelo templo negro. Antes que Kairy ou Wendy pudessem fazer o mínimo movimento, num rápido acto, ambos os medalhões entraram no corpo de cada uma das meninas.

De seguida, apesar de nenhuma delas alguma vez tivesse visto aquilo, ambas executaram os mesmos passos. Num incrível salto atlético, as duas raparigas executaram um salto mortal na perfeição, sendo circundadas por uma luz amarela e, quando finalmente colocaram os pés no chão, vestiam fatos estranhíssimos.

Kairy: Ipti ipti Kairiliti!

Wendy: Ipti ipti Wendiriti!"

Kairy: Wendy?

Wendy (alegre): Consegui! Consegui ver outra vez!

Kairy: Vês? Eu disse que ia resultar.

Wendy: Mas o que significa isto ao certo?

Kairy (pensativa): Bem, eu penso que isto significa que consegues aceder às memórias de outras pessoas.

Wendy: Que fixe! Tu também consegues?

Kairy: Acho que não…

Wendy: Wanna try?

Kairy (colocando as mãos na cabeça de Wendy): Claro! Mostra-me o que aconteceu ontem no templo.

Wendy: … Então? Conseguiste?

Kairy: Não… Eu disse que não conseguia.

Wendy (solidária): Não te preocupes. Se eu tenho um poder, tu também tens que ter um.

Kairy: Tens razão. Não posso desanimar!

Wendy: É esse o espírito!

Desconhecido/a: Infelizmente não é assim que vão descobrir os vossos poderes.

Wendy (assustada): Quem está aí?

Kairy (posicionando-se à frente de Wendy): Mostra-te!

Desconhecido/a: Lamento, mas vou ter de vos testar.

Wendy: O que quer dizer com isso?

Inesperadamente uma flecha passa junto à cabeça de Kairy, chegando a cortar-lhe alguns cabelos.

Wendy: O que é que está a fazer?

Kairy: Calma, Wendy. Não permitirei que te toquem.

Desconhecido/a: Não sei vais poder sobreviver para cumprir essa promessa.

Novamente uma flecha veio na direcção das duas raparigas, desta vez com a intenção de feri-las. Mas, sem saber como, Kairy elevou-se no ar, trazendo consigo Wendy.

Wendy (espantada): Hey! Desde quando saber fazer isso?

Kairy (igualmente baralhada): Desde agora. Vamos!

Kairy puxou a mão da amiga, levando-a para fora do templo voando.

Desconhecido/a: Achas que é a voar que me vais escapar?

Kairy: Não sei, mas posso tentar.

Wendy: Kairy, cuidado com a flecha!

Mas foi demasiado tarde. A flecha acertou em cheio no braço de Kairy que, automaticamente, começou a sangrar.

Wendy (furiosa): Mostra-te, cobarde!

Desconhecido/a: Oh… A pobre indefesa ficou chateada, foi?

Wendy (a chorar): Tenho de fazer alguma coisa.

Kairy: Não podemos, Wendy. Nós não sabemos onde se esconde o nosso oponente.

Wendy: Como gostava de estar em casa.

BLOOP


Kairy (piscando os olhos): Wendy, és um máximo!

Wendy (confusa): Sou?

Kairy: Olha à tua volta. Estamos em tua casa!

Wendy (boquiaberta): Pois estamos!

Kairy: Para primeiro dia, acho que estamos muito bem.

Wendy: Como assim?

Kairy: Estou a falar dos nossos poderes! Tu consegues ver memórias alheias, teletransportar, e eu consigo voar!

Wendy: You're right!

Kairy (batendo com o punho no peito): Claro que tenho razão!

Wendy (sorridente): Não sejas convencida! Oh, mas olha para o teu braço. Ainda tens a flecha cravada.

Kairy: Não faz mal. Eu trato já disto. - pegou na flecha e arrancou-a do braço. - Au…

Wendy (passando a mão direita pelo braço da amiga): Cura-te.

Dito e feito, num instante o ferimento de Kairy desapareceu.

Kairy (espantada): Co-como é que fizeste isso?

Wendy: Lembras-te de há pouco dizeres que tinhas a certeza que eu conseguia ver as memórias, mesmo sem teres uma explicação para isso? Agora aconteceu o mesmo e, acho que começo a entender que tipo de poder tenho.

Kairy (curiosa): E que tipo de poder é esse?

Wendy: Pensa comigo: consigo ver memórias, teletransportar e curar feridas. Em todas essas proezas eu desejei fazê-lo.

Kairy: Estou a entender. Então, basta-te desejar, e acontece?

Wendy: Penso que sim, mas deve ter limitações.

Kairy (mais uma vez confusa): Como assim?

Wendy: Acho que estas coisas dependem do tipo de poder. O meu poder deve ser psíquico.

Kairy: Então e a cura? Isso não é psíquico.

Wendy (pensativa): Isso é a única coisa que não percebo. Mas, de certo que há uma explicação lógica.

Kairy: Deves ter razão. Mas, e eu? Só posso voar?

Wendy (rindo da ingenuidade da amiga): Claro que não. Os teus poderes devem ser semelhantes aos meus. Tu voaste, isso está relacionado com o ar. Por isso, tenta alguma coisa relacionada com o ar.

Kairy (insegura): Não sei… Mas vou tentar! - apontou a mão direita à janela do quarto de Kairy. - Sopra com força e trás contigo o aroma das flores.

Um vento forte entrou no quarto de Wendy, espalhando um doce aroma de rosas, margaridas, petúnias, camélias e tantas outras flores.

Wendy: É… lindo!

Kairy (aos pulos): Pois é, pois é! Nós temos poderes!

Wendy: Sim, mas… E os fatos?

Kairy: Já que estamos numa de fazer magia, vamos tentar mais uma coisinha.

Wendy (curiosa): O quê?

Kairy (pondo-se de pé): Dá-me as mãos. - Wendy levantou-se da cama e fez o que a amiga lhe pedia. - Agora repete comigo: Magical Roses.

Wendy (olhando para a amiga de lado): O quê? Isso é ridículo. Se vamos ter palavras mágicas, temos de pensar em algo melhor.

Kairy (aborrecida): Então diga lá, oh grande génio, quais são as palavras mágicas?

Wendy: Que tal… Poder das Rosas?

Kairy: Não.

Wendy: Rosas ao Ataque?

Kairy: Não.

Wendy: Rosas Mágicas?

Kairy: Não.

Wendy: Pétalas de Rosas?

Kairy: Não.

Wendy: Rosas Coloridas?

Kairy: Não. Será que não desiste?

Wendy: Estás a fazer-te de difícil, não é? Pois eu não vou desistir! Peturiti Rosa Branca!

Kairy: Nã… Popuru Rosa Negra.

Ditas as palavras mágicas, os dois medalhões saíram do corpo das raparigas, elevaram-se a si e à sua portadora no ar, rodeando-as com uma luz amarela. Quando esta desapareceu, estavam ambas de pé, mais uma vez, com os fatos vestidos.

Kairy: Ipti ipti Kairiliti!

Wendy: Ipti ipti Wendiriti!

Kairy: Conseguiste! Como é que sabias as palavras mágicas?

Wendy: Não sei… Então e tu? As tuas são diferentes das minhas!

Kairy: Também não sei… Bem, antes que os fatos desapareçam, vamos explorá-los!

Wendy: Concordo. Para começar, para que servem estes botões de rosas que temos no peito?

Kairy (curiosa): Não sei…

Sra. Grissom: Wendy, are you there?

Wendy: Yes, mother. Rápido, temos de despir os fatos.

Kairy: Como é que… Rupupo.

Wendy: Tiritupe.

E, devido às palavras mágicas, os fatos desapareceram.

Wendy: Cool! Agora temos de inventar um nome.

Kairy: Um nome para quê?

Wendy: Para a nossa equipa.

Kairy (pensativa): E se for… Ordem das Rosas?

Wendy: Adorei! Estes poderes são um máximo.

Kairy: Pois são, mas por hoje já chega. Vou para casa.

Kairy começou aos pulos, até que parou, ao constatar que a amiga olhava com uma expressão estranha.

Wendy: O que estás a fazer?

Kairy: Estou a tentar voar, mas não consigo!

Wendy: Para o fazeres, tens de ter o fato vestido.

Kairy: Como sabes isso?

Wendy: Não sei.

Kairy: Sendo assim…

Wendy: Nem penses! Não devemos usar a magia se não for necessário.

Kairy: Mas Wendy, eu queria…

Wendy (autoritária): Não! Para ires para casa, vais a pé.

Kairy: Está bem… Até manhã.

Wendy: Cya tomorrow!


Desconhecido/a 1: Os poderes delas são incríveis.

Desconhecido/a 2: Sim, mas da próxima tem mais cuidado. Feriste a Kairy.

Desconhecido/a 1: Peço desculpa. Não foi essa a minha intenção.

Desconhecido/a 2: Sim, eu sei. A partir de hoje vais controlar todos os seus movimentos.

Desconhecido/a 1: Como desejar.


Entretanto, duas raparigas acabavam de chegar ao templo e, sem saberem, alguém as esperava.

Rapariga 1: Elas já não estão aqui!

Rapariga 2: A culpa é tua! Se não te tivesses enganado no caminho, nada disto tinha acontecido.

Figura Sombria: Acalmem-se meninas.

Rapariga 1: Aparece, quem quer que sejas.

Figura Sombria: Hum… És decidida… Gosto disso! Gostavas de ter poderes mágicos, como as tuas amigas?

Rapariga 1: Que amigas?

Figura Sombria: Oh, tu sabes muito bem de quem estou a falar. Tens a certeza que não conheces a Kairy e a Wendy?

Rapariga 2: Se queres que confiemos em ti, mostra-te e diz-nos o teu nome.

Figura Sombria: Muito bem. Se é isso o que desejam.

À frente das raparigas, vindo sabe-se lá de onde, apareceu uma figura alta, com longos cabelos pretos e lisos, vestindo longas vestes negras.

Figura Sombria: Podem chamar-me… Último Rei dos Bruxos.


Dalijah: Que tal? As meninas já começaram a usar os poderes!

Kairy: Pois foi, e são espectaculares!

Wendy: Só é pena que quando fomos atacadas ainda não os sabíamos controlar…

Kairy: Pois é… Mas da próxima vez vamos apanhar o nosso agressor.

Dalijah: Já pensaram se a intenção dele não era ferir-vos?

Kairy: Como assim?

Wendy: Tu sabes alguma coisa!

Dalijah (atrapalhado): E-Eu? Eu não sei nada de nada.

Kairy: Mentiroso! Conta tudo imediatamente!

Dalijah: Tenho de ir!

Kairy: Volta aqui, Dalijah!

Wendy: Well, parece que isto está a tornar-se um hábito. Qualquer dia passo a ser escritora. Espero que tenham gostado deste capítulo, e não se esqueçam das reviews!