OI!
Quem é vivo sempre aparece...este cap esta pronto a algum tempo... espero que gostem...
A minha beta Anne... meus mais sinceros agradecimentos...sei que to muito parada mais logo logo te mando algo pra beta.Bjaks
A Jessy para quem eu beto... sua fic terminou lindamente... me desculpe ter sumido...acho que estou tendo algum problema no email...Me manda um email com seu msn...Bjkas
A todas as meninas que leem minha fic... OBRIGADA...
Estou escrevendo outra onde a Gina perde a memoria e é encontada por Draco... o que acham? Soa interessante?
Bjkas
VI - RELAÇÕES
A manhã começou de forma magnífica para Gina, já não estava deprimida. Muito pelo contrário estava feliz pela noite passada... Apesar de todos os temores, ela estava feliz por estar saindo com Draco, ele a fazia sentir-se viva. Pressentia os problemas que teria por causa dessa relação, mas ainda era muito cedo pra dizer se valia à pena ou não lutar por isso.
Estava saindo para o hospital quando o telefone tocou, correu para atender. Sentindo o coração bater mais rápido. Telefones tinham se tornado uma coisa comum no mundo bruxo, afinal eram bem mais rápidos que as corujas, e eram adaptados por causa da magia para que conseguissem funcionar.
- bom dia Virginia!
Ao ouvir aquela voz grave sentiu suas pernas tremerem.
- oi... Malfoy.
- Quantas vezes vou ter que pedir para me chamar de Draco? Você está ofegante Virginia... Tudo isso é só porque ouviu minha voz?
- deixe de ser convencido! Eu estava de saída e tive que correr para atender ao telefone, só isso seu egocêntrico!
- Virginia não me trate assim!
- deixe de ser bobo e fale logo o que quer!
- simples... Você!
Gina ficou sem ação diante daquela declaração e levou alguns segundos para se recuperar.
- quem sabe você não consegue isso com o tempo? Se for bonzinho Merlin pode te recompensar...
- isso fique rindo de mim, porque quando nos encontrarmos vai estar ocupada demais pra isso.
- a é?
- que tal irmos dançar hoje à noite? Na mesma boate que nos encontramos da primeira vez.
- não posso. - A voz de Gina soava decepcionada. – tenho plantão essa noite.
- que pena, queria muito te ver.
- porque você não vem aqui em casa mais tarde?
Assim que a frase saiu de sua boca Gina parou de respirar, estava se tornando impulsiva em relação ao Malfoy.
"Droga! Fizera de novo. Falara sem pensar... Estava parecendo uma oferecida desesperada por uma companhia masculina".
- não sei... Quem sabe...
"Ele a estava rejeitando! Isso era para aprender a deixar de ser oferecida!" Imprimindo um tom frio a voz Gina respondeu.
- claro! Você que sabe... Agora tenho que ir. Adeus
- Virginia, espe...
Antes que ele pudesse terminar a frase desligou, bateu a porta do apartamento e foi embora.
"Como ele ousava! Ela fizera um convite e ele a desprezava como se fosse uma...".
Procurando se acalmar Gina começou a caminhar em direção ao hospital. Sua manhã perfeita havia sido arruinada.
O plantão havia sido mais agitado do que de costume, pois muitas crianças vítimas de acidentes apareceram naquela noite. Por causa dessa agitação Gina nem teve tempo de pensar em Draco e na proposta que havia feito para ele. Quando finalmente pode ir pra casa o dia estava raiando e estava esgotada precisando urgentemente de um banho e de umas horas de sono.
O dia estava claro, então resolveu ir andando até o prédio, para espairecer um pouco. O porteiro estava animado como sempre cantarolando uma música em uma língua estranha.
- bom dia!
- bom dia senhorita.
Gina subiu calmamente as escadas, estava abrindo a porta quando ouviu o estalido característico de aparatação.
- bom dia Virginia!
- bom dia Malfoy! O que você ta fazendo aqui?
- eu vim te ver ontem à noite, mas como você não chegava resolvi ficar vigiando.
- como você se atreve a fazer isso?
- que você acha de entrarmos para conversar? Não quero ficar dando show na porta do seu apartamento.
- ok. Mas você tem de ser rápido, quero dormir.
Eles entraram Virginia estava irritada e muito cansada.
- primeiro que historia é essa de ficar me vigiando? Você acha que pode ficar controlando minha vida? E, além disso, você...
Antes que ela continuasse a falar Draco a beijou. O beijo foi lento, longo e terno.
- eu só estava preocupado com você... Você disse que viria pra casa tarde da noite, quando cheguei aqui o porteiro me disse que você não estava em casa, como não acreditei nele forcei a entrada e aparatei na sua porta, só pra constatar que ele estava falando a verdade.
Falou tudo isso a olhando nos olhos e segurando seu rosto para que ela não fugisse. Não que Gina fosse fazê-lo, mas Draco não queria ariscar...
- acredita em mim?
Piscou encarando-o durante alguns segundos antes de responder.
- sim... Eu... Eu acredito em você.
- ótimo!
Dizendo isso a pegou no colo e beijou novamente enquanto se dirigia para o sofá.
- Malfoy, me coloque no chão, agora!
Ele parou de andar e olhou-a nos olhos...
- quantas-vezes-vou-ter-que-te-dizer-pra me chamar de Draco!
- Ta eu esqueci... é a força do hábito... Draco!
- Bem melhor agora!
- Draco me coloque no chão...- Gina falava em um tom de voz nada convicto.
- a sua voz não parece de uma pessoa que quer ser colocada no chão.
- a e minha voz é de uma pessoa que quer o que?
Gina realmente não queria ser posta no chão, os braços dele estavam confortáveis e acolhedores.
-de quem quer ser posta na cama. - sussurrou no ouvido dela.
- na verdade... Quero mesmo ir pra cama...
Draco estacou espantado com o que tinha acabado de ouvir. Gina sempre tinha sido tímida na escola, não que ele prestasse muita atenção nela e era justamente por isso que a achava tímida.
- não precisa ficar assustado seu malicioso... Tudo que eu quero é ir dormir, antes de apagar no seu colo.
- Ok. Hoje eu vou deixá-la dormir. - Disse colocando-a na cama. – porque da próxima vez que eu a trouxer pra essa cama vai ser para fazer tudo... Menos dormir...
- e quem disse que você vai ter a chance de me colocar na cama outra vez?- estava quase dormindo, mas ainda sim respondeu a provocação dele.
- se você diz... -Sem mais uma palavra depositou um beijo leve em seus lábios e saiu do quarto.
Draco foi para a sala e sentou-se no sofá, pensando nas loucuras que estava fazendo por causa dessa mulher.
A investigação estava lenta, não tinha nem ao menos conseguido falar sobre a família dela, quanto mais fazer perguntas, estava ciente de que estavam se envolvendo emocionalmente, o que era muito perigoso para a investigação. Se começasse a se envolver com ela não conseguiria ser imparcial quando chegasse a hora de tomar alguma decisão, o problema é que se não se envolvessem não conseguiria descobrir nada.
Estava deitado no sofá de Gina quando ela finalmente acordou, mas agora quem dormia era ele. Gina encostou-se ao batente e ficou olhando aquele homenzarrão encolhido em seu sofá, mais parecia um garoto... Talvez o Draco que ela nunca conheceu em Hogwarts.
Lembrava-se de terem discutido algo sobre a próxima vez na cama, não conseguia se lembrar direito. Sem fazer barulho foi para a cozinha preparar algo pra comer, em uma hora tinha de voltar para o hospital. Estava terminando de fazer seus habituais ovos mexidos quando se sentiu abraçada pelas costas.
Murmurando um bom dia Draco a beijou no pescoço.
- o que você ainda ta fazendo aqui?- Sem denunciar o quanto estava feliz pela presença dele, Gina continuou a fazer seu "café da manhã".
- você é sempre mal humorada quando acorda?
- não estou de mau humor, só quero saber o que você estava fazendo dormindo no meu sofá.
- íamos nos ver ontem à noite, mas você não voltou para casa, quando cheguei aqui hoje de manhã você estava caindo se sono, como estou de férias e disposto a te conquistar resolvi ficar e esperar você acordar, mas acabei dormindo.
Sem responder, Gina virou-se e colocou os ovos em um prato, era uma porção grande o bastante para dois.
- espero que goste de ovos no café da manhã.
Antes que voltasse a mexer nas panelas Draco a segurou pelos braços e beijou-a.
- você tem um gosto muito bom sabia?
Rindo Gina puxou-o pelo pescoço e murmurou contra seus lábios.
- é apenas pasta de dente Malfoy!
- Não me chame de Malfoy!- E beijou-a de novo com paixão renovada.
Gina não podia controlar os gemidos de prazer que escapavam de seus lábios. O beijo dele era bom demais.
Draco se aproveitando da excitação do momento começou a acariciá-la de maneira ousada. Suas mãos desciam pelas costas dela em direção a cintura e tornavam a subir, os murmúrios de prazer o estavam deixando excitado de maneira muito notável. Com delicadeza e muito autocontrole Draco começou a acariciar os seios macios e sensuais de Gina, enquanto a beijava na boca, no rosto e no pescoço, o ponto mais sensível de Gina.
- Draco...
- hum... - Ele estava muito ocupado beijando seu pescoço.
- isso tudo... É por mim?
Ele levantou a cabeça e olhou-a nos olhos.
- é claro que sim!
A pegou no colo e levou-a para o sofá, sentando com ela em seu colo. Delicadamente começou a tirar a camisola dela e quando ela finalmente ficou nua, parou para admirar a mulher que estava sentada em seu colo.
- qual o problema?- Gina olhava para ele em expectativa.
- você é linda sabia?
Sorriu em resposta ao comentário dele.
- você também e lindo Draco... Só não fique se sentindo, ok!
Rindo respondeu.
- só você mesma pra fazer piadinhas em um momento como esse.
- que momento? - Falou se aproximando dele.
- Virginia!
Draco disse seu nome em um murmúrio desesperado e beijou antes que ela continuasse a fazer piadas, e isso foi a bastante para que a sensualidade dela voltasse ainda com mais força. Gina se movimentava, sentindo a virilidade daquele homem imprevisível enquanto ele afagava seus seios. Quando Draco finalmente tocou um de seus seios com a boca ela não pode calar o grito de prazer preso em sua garganta.
- Draco...
Ela estava começando a tocá-lo... Quando o comunicador do hospital começou a tocar.
Levantou-se pra ir atendê-lo, mas ele puxou-a e a fez cair em seu colo novamente.
- Gina... Por favor...
Beijou-o com paixão e levantou do colo novamente, murmurando desculpas.
- eu tenho que ir... Eu cuido de crianças Draco, não se esqueça disso e se você quer um consolo eu também to muito frustrada por causa disso.
Ele a encarou por alguns segundos.
- ok.
Gina lhe deu um beijo e foi se arrumar, mas precisava tomar uma ducha, não podia chegar no estado de excitação que estava. Enquanto se arrumava, Draco tentava se recompor da paixão que tinham vivenciado.
Ela se arrumou o mais rápido que qualquer mulher que ele já conheceu e conseguiu ficar linda, vestida de branco e com os cabelos ainda úmidos presos.
- vamos?
A visão dela vestida daquele jeito o fez percebe que ainda não estava pronto pra sair em publico.
- eu... Eu acho que ainda não posso.
- porque não?
- olhe pra baixo Virginia... Olhe o que você faz comigo.
Quando finalmente entendeu do que ele estava falando Virginia corou e corou ainda mais ante a evidencia física do desejo dele.
- Draco!
- pra você ver do que você é capaz... Antes de você ir quero um beijo e a promessa de que nos veremos o mais rápido possível para terminarmos o que começamos agora pouco.
- você ganha seu beijo se for comigo até o hospital e sua promessa... Eu não posso fazer ainda... Preciso pensar.
- pensar no que?
- não faça perguntas, por favor...
Sem mais demora os dois saíram do apartamento e aparataram no portão do prédio para então aparatar em frente ao hospital. No prédio de Gina por uma questão de segurança, não se podia aparatar direto nos apartamentos. Quando pararam em frente à porta Gina virou-se para ele deu-lhe um beijo rápido, mas intenso e disse que assim que estivesse pronta mandaria uma coruja para ele.
- não, coruja não!
- porque não?
- não tenho que ficar te dando explicações-falou de forma brusca - ligue pra esse número que me encontrará a qualquer hora.
Estava espantada com a súbita mudança de humor dele.
- ta... ok.
Gina virou-se e entrou, não podia perder mais tempo, tinha de ir ver as crianças. Quando entrou na enfermaria infantil estava tudo um caos. O noitebus havia atropelado um grupo de crianças. Levou pelo menos duas horas para cuidar de todas as crianças, não houvera nenhum ferimento grave, apenas alguns arranhões, mas todas estavam assustadas e chorando muito.
Depois do atendimento foi para sua sala verificar uns papéis de outros pacientes, já estava lá há algum tempo quando Lilá chegou.
- oi!
- Lilá! Que bom que veio me ver!
Gina notou que a amiga estava um pouco abatida, a barriga não estava muito diferente desde a última vez em que a tinha visto.
- o que houve Lilá? Porque está tão abatida?
Lilá sorriu, mas era um sorriso triste.
- o que aconteceu amiga?
- bom... Algumas coisas aconteceram desde a última vez que estive aqui, mas não quero falar nisso ainda...E você e o Malfoy? Se acertaram?
- hum... É meio difícil de dizer...Mas estamos nos dando bem, eu diria até que demais...
- o que você quer dizer com isso?
- eu quase fui pra cama com ele hoje!
- você o que!
Virginia explicou tudo o que aconteceu desde que havia chegado em casa e o encontrado a sua porta.
- nossa amiga, ele deve beijar muito bem pra conseguir te deixar assim...
- você não faz idéia... Mas chega de falar de mim. Conte-me o que aconteceu, porque você chegou tão abatida?
- eu contei ao Simas sobre o bebê...
- e o que ele achou?
- não sei...
Lilá começou a chorar, colocou as mãos no rosto e encostou-se na cadeira.
-amiga, o que aconteceu?
Gina levantou-se e se ajoelhou em frente a ela.
- ele ficou bravo porque eu demorei tanto tempo pra contar... Virou as costas e foi embora, não me disse se gostou ou não da novidade...
-e isso faz quanto tempo?
- alguns dias, ele não me liga e não me responde quando ligo pra ele...
Gina se levantou o suficiente para abraçá-la.
- o que eu faço Gina?
- no momento, se acalme...Depois pensamos...
- Gina... Eu não sei se sou capaz de cuidar do bebê sozinha... Se ele não nos quiser mais o que eu vou fazer?
- calma, não se esqueça de que eu vou estar sempre aqui para ajudá-la. O que acha de irmos comprar as primeiras roupas do bebê?
- a Gi... Eu não to com animo pra isso...
- eu sei, mas se deixar você ir pra casa com certeza vai ficar deprimida e isso não é bom, por isso vamos comprar roupas pro meu afilhado.
-sinceramente... Eu não quero ir...
- vamos fazer o seguinte... Você vai pra minha casa, minha casa não, da minha mãe e vai ficar lá com ela até eu poder sair do hospital, ai iremos as três fazer compras. E eu não quero saber de discussão.
Lilá esboçou um sorriso pálido e concordou.
- só você mesmo pra pensar em fazer compras.
- você tem que concordar comigo que isso é uma ótima distração.
Rindo Gina acompanhou a amiga até a porta do hospital, se despediram com um forte abraço e com algumas palavras de encorajamento por parte de Virginia.
A noite já estava começando quando Gina finalmente conseguiu sair do hospital e isso significava que elas não poderiam fazer as compras tão desejadas. Resolveu ir pra casa primeiro e quando estava andando em direção ao apartamento, Malfoy aparata bem a sua frente.
- oi!
- seu filho da mãe... Como você se atreve a me assustar assim?
- nossa como você ta carinhosa...
- quase ma mata de susto e quer que eu seja carinhosa com você? Me poupe!
- posso saber o porquê de tanta irritação?
- eu ia sair com a minha amiga, mas acabou não dando tempo e ela ta precisando muito sair e se distrair...
- será que eu posso perguntar por quê?
- ela escondeu uma coisa do namorado e ele não quer ouvir as explicações... Simplesmente a deixou sozinha e não responde aos chamados dela.
- certo ele, se não há honestidade não pode haver uma relação...
Assim que terminou de falar Draco se sentiu queimar por dentro, afinal se aproximara dela sob falsos pretextos, não importava que esses motivos tivessem se transformados.
- você não sabe do que se trata, portanto cale a sua boca!
- será que podia ficar calma?
- será que você podia me deixar em paz?
- o que aconteceu? Por que você está assim?
- eu... Não... Eu... Ah! Que droga me deixa em paz!
Sem mais uma palavra coerente Gina virou as costas e foi embora, porém quando chegou finalmente no prédio, lá estava ele escorado no portão esperando por ela.
- será que você não entendeu que eu não quero conversar?
-acho até que entendi, mas até eu te deixar sozinha é outra coisa.
- por favor, Draco... Hoje não estou com paciência e se não me engano eu te disse hoje de manhã que ligaria pra você assim que estivesse pronta para... Bem você sabe...
- sim eu sei que você disse, mas quem disse que eu vim até aqui para te levar para cama?
- Draco preciso ir ver minha amiga... Deixe-me em paz, sim!
- não! Eu vou subir com você.
- alguém já disse que você é extremamente inconveniente?
- hum... Acho que você já me disse isso, não!
Pegando pelo braço ele a levou para dentro e aparataram em frente ao apartamento dela.
-abra a porta rápido! - Murmurou Draco segurando-a pela cintura.
Antes que terminasse de fechar a porta ele a estava beijando de uma forma abrasadora, mas terna.
Um pouco sem fôlego Gina murmurou
-tenho que ir...Draco... De verdade...
- me leva com você!
A mente de Draco trabalhava furiosamente afinal não podia perder a oportunidade de ir à casa dos Weasley.
-você ficou louco? Eu vou na casa dos meus pais...
- qual o problema? Mas cedo ou mais tarde você vai ter que me apresentar a eles.
-não, ainda não...
Depois de mais um beijo de tirar o fôlego abriu a porta e o colocou para fora.
-tenho que ir me arrumar e com você aqui dentro não vai dar certo...
- Virginia... Deixe me ir com você!
- cale-se e vá embora!
Como ele não respondeu presumiu que havia ido embora, porém quando estava no portão se despedindo do porteiro Draco apareceu e a segurou pelo braço.
- Malfoy!
- pare de gritar!
- quantas vezes mais você vai me assustar essa noite?
- se você me deixar acompanhá-la, prometo que não faço mais isso... Por hoje.
- eu já disse que NÃO!
- porque? Está com vergonha de estar se envolvendo comigo?
- ah! Malfoy me poupe!
- Draco!
- é... É...
- me de uma explicação de porque não quer que eu vá com você.
- porque nós ainda não temos nada e eu não quero que você seja trucidado sem razão.
- percebi um AINDA na sua frase... Isso quer dizer que está me dando uma chance.
- o que você acha que foi aquilo no meu apartamento hoje cedo?
- um café da manhã diferente?
- Eu não sou uma qualquer Malfoy... Se não pretendesse me envolver com você, saiba que não teria nem me beijado, quanto mais entrado no meu apartamento.
Os olhos dela estavam com um brilho e fúria inegável... Por isso resolveu ficar quieto.
- acho bom você ir embora MALFOY e agora.
- ta... ok... Eu vou, mas você ainda vai me apresentar à eles.
- depois disso você ainda acha que eu quero te ver?
Antes que ela pudesse reagir ele a enlaçou pela cintura e ficou com os lábios a milímetros do dela.
- claro que quer... Por maior que seja sua raiva, você queima de desejo por mim assim como eu por você, portanto pode parar de fazer o papel de virgenzinha insultada.
- ora seu...
Ele calou-a com um beijo furioso, mas ainda sim muito quente. Depois a soltou e deu dois passos deixando Virginia trêmula e sem fala.
- antes que eu vá... Pare de me chamar de Malfoy... Essa é a ultima vez que eu falo.
O tom dele era de comando o que deixou Virginia espantada, afinal quem tinha de estar brava era ela, não ele.
Sem mais um palavra ele virou as costas e desaparatou.
Um super beijo e não me matam em pensamentos pela demora... quanto mais incentivo mais rapido eu vou escrever...
Bjkas
