Demorei muito pra postar de novo, eu sei XP sinto muuuuiiiitoooooooooo! Minhas idéias num vinham gomen! Gomen nasai Natália! Principalmente pra vc, aniversaritante que dedico essa fic! Desculpeeee!
Reviews:
Kakau Kitsune: To planejando esse casal XD Eu tbm acho eles fofos!
Natália: Desculpe a demora do cap anterior e esse XD Ando tendo porblemas com imaginação... Nd que num ouvir musica num resova!
Lyocko Nitales: Eu sei XD Coitada mesmo da Botan XD mas ela foi salva! Eu queria ter um salvador daqueles XDD É, tadinho do Yusuke... mas vou dar um jeito XD
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Música desse cap: The Blower's Daughter (A Filha do Vento)
Cantor: Num lembro XD
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And so it is
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it is
The shorter story
No love, no glory
No hero in her skies
(Então é isso
Apenas como você disse que seria
A vida é fácil pra mim
Na maior parte do tempo
E então é isso
Sem amor, sem glória
Sem herói em seu céu)
Senti-me um pouco sozinha. Nem sequer saí da cama... Estava artotoada demais pra pensar, pra levantar, pra andar... Minha mente estava tão confusa. Eu estava ali, sentada em minha cama, abraçada ao meu corpo, pensando. Ou pelo menos, tentando pensar. Não conseguia fazer com que a nuvem em minha mente se dissipasse. Estava tão confusa!
A única coisa que eu desejava era não ter que escolher entre dois homens. Um, é Yusuke, o cara bonito, alegre e divertido que é praticamente meu espelho. E o outro, é um rapaz bonito que eu mal conheço. Apenas sei que seu nome é Shuuichi... Ele apenas me viu no metrô um dia e depois, me salvou no outro dia... Eu não me entendo. Isso não devia estar acontecendo. Eu queria apenas um tempo pra parar de pensar nisso - coisa que eu não estava conseguindo de jeito nenhum!
-o-o-o-o-o-o-
Oh, sim, claro. Durante a noite, o sono não vem. E durante o dia, não paro de bocejar. E tudo por causa de uma pessoa que eu nem sei direito quem é. Apenas sei que seu nome é Botan, que ela tem namorado, e que tem olhos e cabelos com uma cor fora do comum. E é bonita. Apenas isso que sei sobre ela.
Espera aí...
Vamos rever uns fatos sobre mim: sou um advogado. Certo? Certo. Isso quer dizer que tenho acesso á informações. Certo? Certo. Informações de quem eu quiser por uma desculpa qualquer. Certo?
Certo.
Hn. Não é á toa que me chamam de raposa...
Apertei o botão amarelo do telefone do meu escritório.
-Sim, senhor Minamino? -Minha secretária atendeu.
-Escute, preciso de todos os arquivos de todas as mulheres que se chamam Botan e que morem nessa cidade, por favor.
-Certo. Algum motivo para isso que eu possa saber?
-É uma pequena investigação.
-Ok.
-Traga todos os arquivos com fotos e até hoje á tarde. Até mais.
Desliguei. Pronto. Sorri diante meu plano. Agora só precisava esperar.
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off...
(Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos...)
Nem mesmo uma caminhada me faz esquecer o Yusuke... Será que o que eu fiz foi certo? Ou eu errei de novo?
Sorte, mas muita sorte mesmo que estou de folga hoje no trabalho... Não teria cabeça pra pensar em documentos... Não estou tendo cabeça nem mesmo pra pensar na minha vida... Quando percebo, estou parada em frente á casa dele. Hn... Malditos costumes cotidianos... Ouço um barulho dentro da casa dele e vejo a maçaneta se mover. Alguém ia sair. Naquele momento, comecei á correr. Não queria ter que encará-lo... Não iria conseguir.
Yusuke...
Por que não sai de meus pensamentos? Por que sua risada não pára de ecoar em minha cabeça? Por que não paro de ver seu olhar na minha frente? Será arrependimento?
E por que toda vez que penso na última opição, me vem um par de olhos verdes e cabelos ruivos? E aquele sorriso... O sorriso... Kurama... Por que sinto calor quando penso em você?
Meus pés me levaram ao parque central da cidade. Bom... Se é que um lugar sem brinquedos pode mesmo ser chamado de parque... Afinal, nesse "parque" tem muitas árvores, um lago enorme no centro, lugar onde se pode andar de roller, skate e bicicleta e há um lugar para se alugar essas três coisas. Mas não tem brinquedos tipo balanços e essas coisas... Achei o portão e entrei no parque. Estava bem movimentado. Fui andando pela estreita calçadinha até chegar perto de alguns banquinhos desocupados, perto do lago. E então, eu o vi. Aquele ruivo...
Kurama.
-o-o-o-o-o-o-
Consegui os arquivos antes da hora do almoço. Fui procurando o arquivo dela e finalmente o achei no meio daquela papelada. Mas, infelizmente, chegou uma pessoa. Uma cliente. Coloquei o arquivo em uma das gavetas da minha mesa e disse para a mulher entrar. Era uma moça bonita; cabelos negros e lisos, olhos azuis, pele branca e vestia um daqueles tailleurs cinzas e curtos. Carregava uma pasta preta em sua mão direita.
-Olá. -Ela me cumprimentou, de uma jeito meio normal e frio. Pelo sotaque, parecia ser ocidental.
-Bom dia. Sente-se. -Disse para ela. Ela se sentou em uma das cadeiras e colocou sua pasta em seu colo. -Em que posso ajudá-la?
-Bem, meu nome é Lisa. Lisa Smith. Sou dos Estados Unidos. Vim para cá á trabalho com meu namorado, que também trabalha na minha empresa. Mas ele está sendo acusado de falsificação de documentos. Ouvi falar muito de você, senhor Minamino. As mulheres comentam muito sobre você e agora sei porque. O senhor é muito bonito. De qualquer modo, preciso de sua ajuda.
-Certo. Defender seu namorado.
-Não. Na verdade, o senhor trabalhará na parte de acusação.
-O que?
-Ele realmente falsificou os documentos e tenho as provas nessa pasta. -Ela colocou a pasta em cima da mesa. -Mas só irei mostrar tudo á você se aceitar esse caso. -Esse "tudo" dela saiu com um tom meio malicioso... Fingi ignorar o jeito que ela disse essa palavra e continuei com minha cara séria e normal.
-Eu aceito. -Disse finalmente. Não gosto de pegar casos fáceis, mas o olhar frio dela me convenceu. Talvez até pelo jeito dela. Ou será o modo em que ela cruzou as pernas ao colocar a pasta em cima da mesa que lhe convenceu? Maldita voz dentro da minha cabeça...
Acertamos tudo e depois, ela se despidiu e foi embora, deixando a pasta comigo. Nisso, já era o meu horário de almoço. Peguei os arquivos da Botan, avisei minha secretária que já iria voltar e fui para o parque central. É um ótimo lugar pra se ficar.
Cheguei no parque e fui direto para perto do lago, num banco debaixo de uma árvore. Sentei-me e continuei á ler os arquivos. E de repente, depois de um tempo, senti alguém me olhar... Olhei lentamente para meu lado direito e vi ela. Botan me encarava, com uma cara meio surpresa. Ela começou á se aproximar, sorrindo. Fechei os arquivos lentamente para que ela não notasse que eu estava fechando-os e sorri para ela.
And so it is
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it is
The cold water
The blower's daughter
The pupil in denial
(E então é isso
Apenas como você disse que deveria ser
Nós dois vamos esquecer a brisa
Na maior parte do tempo
E então é isso
A água mais fria
A filha do vento
A pupila em negação)
-Boa tarde, senhor Minamino. -Disse formalmente á ele, assim que me aproximei mais dele.
-Boa tarde, senhorita Botan. Como vai?
-Vou bem. -Menti. Ora, mas o que eu poderia dizer á ele? "Não, não estou bem porque terminei com meu namorado e não paro de pensar em você." Isso, não mesmo! -E você?
-Bem, tirando o trabalho... Estou ótimo. -Ele disse sorrindo. Por que o sorriso dele tinha que ser tão... Encantador? -Oh, sente-se, por favor.
Fiz um sim com a cabeça e me sentei ao lado dele.
-Oh, está em horário de almoço? -Apenas juntei as peças: meio-dia e quinze, ele sentado num banco de um parque com alguns papéis na mão e com um terno. Tá óbvio...
-Sim, estou. Mas não consigo largar do trabalho. -Ele balançou os papéis, rindo um pouco. Ri também. -E você?
-Hoje é meu dia de folga.
-Ah, sim. Já que é assim, quer ir até a lanchonete aqui perto?
Tá, eu sei que é errado sair com algum homem depois de apenas umas 12 horas ou mais depois de um término de namoro. Um mês, por aí, é o tempo ideal pra recomeçar.
-Claro.
Mas eu ignorei essas regras. Então, levantamos e começamos á andar em direção ao portão de entrada do parque. Quer dizer, só há um portão nesse parque...
-o-o-o-o-o-o-
-Oh, está em horário de almoço? -Ela me perguntou.
-Sim, estou. Mas não consigo largar do trabalho. -Balancei os papéis e ri; mentira nenhuma. Sou apenas dedicado. Ela riu também. -E você?
-Hoje é meu dia de folga. -Será que ela notou que, quando disse isso, abriu o maior sorriso?
-Ah, sim. Já que é assim, quer ir até a lanchonete aqui perto? -Quando percebi, já tinha feito o convite... Droga, mas ela tem namorado... Será que pega mal?
-Claro. -Ela aceitou. Sorri para ela e nos levantamos, andando em direção ao portão do parque. -Então, no que trabalha?
-Sou advogado. E você?
-Ah... Eu trabalho numa empresa de software. Faço alguns programas e tal. Não é lá muita coisa... Mas é um emprego legal.
-Faz programas pra computadores? Ouvi dizer que é meio estressante...
-"Meio"? -Ela repetiu, num tom de sarcásmo. -Quem disse isso nunca fez um programa, né? É incrívelmente estressante... Muita correria. Bom, mas tirando isso, é legal. -Ela sorriu. Será que ela tem idéia do que o sorriso dela é capaz de fazer? -Hey, advocacia também... Deve ser estressante.
-Eu gosto... É meio estressante, mas não muito. -Chegamos na lanchonete. Andamos até uma das mesinhas do lado de fora e puxei a cadeira para ela sentar.
-Obrigada. -Disse ela, enquanto se sentava. Que foi? Isso foi por pura educação. Sentei-me na outra cadeira, em frente á ela. Logo, veio uma garçonete. Era bonita sim, mas tinha jeito de ser tímida; assim que olhou pra mim, corou dos pés á cabeça...
-Bem vindos... -Ela disse á nós. -Querem o menu de hoje?
-Não, obrigado. Vamos querer suco de laranja e o especial de hoje. -Respondi, olhando para Botan para ver se ela concordava. Ela fez um sim com a cabeça, sorrindo.
-Certo. -A garçonete anotou num bloquinho. -Mais alguma coisa?
-Não, obrigado.
-Já volto. -Então, ela me mandou uma piscada de olho e saiu. Não era tão tímida...
-Ah... -Botan começou á rir.
-Que foi?
-Eu vi a piscada dela! Caramba, você deve ser meio famoso também, né? Entre as mulheres, digo...
-Não sei... O que você acha? Será que sou ou não sou famoso entre elas? -Provoquei-a, colocando meus cotovelos sobre a mesa e apoiando minha cabeça em minhas mãos, deixando-me mais próximo dela. Notei que ela corou e tive que conter o riso.
-Ah, sei lá... Bem, você é bonito... Inteligente... Tem um sorriso muito bonitos... Huh... Eu acho... Er... -Ela fica uma graça quando fica sem jeito, ainda mais corada como ela está agora. Resolvi amortecer.
-Apenas responda sim ou não, senhorita Botan. -Disse á ela educadamente. Ela abaixou a cabeça, agarrando sua blusa com as mãos.
-Sim... -Murmurou. Venci.
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off...
(Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos...)
Não tinha idéia do que eu estava fazendo ali, junto á ele, almoçando. Estranho... Por que aceitei? Realmente: POR QUE ACEITEI? Isso porque, poucos minutos atrás, fiquei incrivelmente vermelha por uma pergunta dele: se eu achava que as mulheres se interessam por ele. Mais ou menos isso. Claro que fiquei enrolando até encontrar uma resposta e, no final, acabei respondendo que sim.
"Sua burra."
"Malditas vozes em minha cabeça... Calem a boca!"
"Burra, burra, burra, burra, burra, burra..."
E aquelas vozes com quem sempre estou guerreando mentalmente fizeram essa palavra ecoar em minha cabeça. Estou começando á escolher nomes pra elas... Nomes de pessoas famosas que odeio. E aquelas vozes continuaram me dizendo coisas, do tipo "sua bura, saia já daí", "já pensou se o Yusuke aparece agora? Vai pensar que você é uma vaca!" E várias outras coisas.
-Senhorita Botan? -A voz de Kurama me acordou. -Você está olhando pro nada e está quieta á dois minutos. O que houve?
-Aconteceu que você me convidou pra sair menos de um dia depois do término de meu namoro e eu, baka, aceitei. Nada, não, Minamino. -Por que meus pensamentos são sarcásticos?
-Tem certeza?
-Tenho. Só um pouco de dor de cabeça. -Bebi o resto do suco. Então, fiquei olhando para a mesa. E sentia o olhar intenso dele me encarando. Por favor, Kurama, pare de me olhar... Antes que eu te beije!
-Eu... Já volto. -Ele disse, se levantando e andando para dentro da lanchonete.
-o-o-o-o-o-o-
Por que não consigo parar de olhá-la? E por que, também, sinto o peso do olhar dela? Ela também me deseja?
Que pergunta... Não querendo ser convencido, lógico.
Mas não consigo parar de pensar nela. E se estou perto dela, não consigo parar de olhar para ela. Por que sinto-me tão leve ao lado dela? Por que não paro de pensar em como deve ser tocá-la no rosto, sentir seu calor, sua pele, rua respiração...? E por que essa vontade de beijá-la?
Daqui do balcão posso vê-la lá fora, olhando alguma coisa, com o olhar distante... Suas delicadas mãos em cima de suas lindas pernas, a saia branca permitindo mostrar suas pernas, a jaqueta azul cobrindo seus braços e a linda camisa branca colada ao seu corpo. Os cabelos presos em um coque por dois hashis brancos com ponta de metal e alguns fios azuis caindo por seu pescoço e rosto. Perfeita.
-Senhor, em que posso ajudar? -Perguntou a atendente, me acordando.
-Ah, vim pagar a conta da mesa 4.
-o-o-o-o-o-o-
Kurama voltou á se aproximar de Botan, que se levantava.
-Acho melhor irmos embora. Você precisa voltar ao trabalho, e eu preciso voltar para... -Ela interrompeu a fala, lembrando-se de Yusuke. -A casa. Bem, senhor Minamino, espero me esbarrar novamente com o senhor por aí. Foi divertido. -Sorriu.
-Digo o mesmo, senhorita.
-Ah, eu posso lhe dar meu telefone!
Kurama sorriu. Decidiu ignorar o fato de estar com o arquivo e todas as informações sobre ela, ou então, iria acabar revelando que estava mesmo com um documento sobre ela.
-Ora, pode ser. -Respondeu. Ela pegou um guardanapo da mesa onde estavam. -Er... Tem uma caneta?
-Sim. -Ele disse, tirando uma caneta azul do bolso frontal do casaco de seu terno. (N/a: num lembro os nomes das partes de um terno xD) Entregou á ela. Ela anotou um número de telefone, dobrou o guardanapo e tampou a caneta, devolvendo á ele logo depois, junto com o guardanapo. -Posso ligar hoje?
-Claro. Mas só á noite, tipo 7 horas, que é quando eu chego em casa. Tenho que passar em uns lugares hoje.
-Certo. Bem, então, até logo. -Ele disse, acenando para ela e começando á andar para a frente dela.
-Até. -Ela acenou para ela, indo para o lado contrário que o dele. Quando Shuuichi se afastou dela o bastante, voltou á ler os arquivos dela.
-Deixa ver... Nome: Botan Sendou. Idade: 20 anos. Endereço: Rua Canadá, nº 112, Bairro 12. Hmm... Jurava que ela era um pouco mais nova. Deixa eu ver o que mais tem... Nome dos pais, dos irmãos... Telefone... Nome da empresa onde trabalha, profissão, escolas e colégios onde estudou... Nada mais que me interesse.
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
leave all behind?
(Eu disse que te detestava?
Eu disse que eu queria
deixar tudo isso pra trás?)
Botan estava quase chegando em sua casa, no fim da tarde, quando viu uma silhueta parada em frente á sua casa. Disfarçadamente, seu rosto ficou sério e ela levou ambas as mãos aos cabelos presos, pegando os hashis e soltando os fios, deixando-os cair livremente em suas costas. Segurou os hashis com força, com a ponta virada para trás. Se fosse atacada novamente, podia muito bem se defender. (1) Foi se aproximando e acabou reconhecendo a figura: Yusuke. Ele retirou algo do bolso de sua calça e esticou para ela.
-Esqueci de lhe devolver a chave da sua casa... A cópia que você tirou pra mim. -Ele disse normalmente. Ela se aproximou ainda mais. Então, com sua mão esquerda, pegou a chave delicadamente das mãos dele e ele viu o hashi que ela segurava com o dedo mindinho. -Ia me atacar? -Brincou.
-Não... Eu não estava te reconhecendo e agora estou usando esses hashis com ponta metálica para o caso de ser atacada novamente.
-Entendo. Mas você está bem?
-Estou. E você?
-Também. Ah, e parabéns.
-Doushite? (N/a: "por que?")
-Eu vi você almoçando com um cara hoje.
-Rá! E você já achou que eu tava afim dele?
-E não está?
-Não. Ele é apenas um amigo. Eu o encontrei no parque central hoje e ele me convidou, aí colocamos nossa conversa em dia. -Mentiu novamente. -É raro me encontrar com ele por aí, sabe?
-Entendo. -Ele pareceu meio sem jeito diante a resposta dela. -Bem, já vou indo. Até mais. -Ele se virou para ir embora, com ambas as mãos no bolso da calça.
-Mas estou começando á criar um sentimento por ele. -Ela revelou. Ele parou. -Mas tenho que reorganizar meus pensamentos antes pra depois ver o que realmente significa o sentimento amor. E você?
-O que tem eu? -Voltou á olhar para ela.
-Já encontrou alguém que descobriu que está gostando?
-Acho que sim...
Ficaram em silêncio.
-Você acha que... -Ambos começaram. -Estou sendo muito rápido? -Riram. -Digo... Terminamos ontem... -Continuaram ambos e riram novamente.
-Yusuke, eu acho que só se supera uma cicatriz no coração quando se encontra outro amor. Eu só espero que pense assim também... -Ela terminou e esperou ele pensar. As luzes da rua se acenderam.
-Escute, eu acho que concordo com você.
-Como é o nome dela?
-... Keiko Yukimura, minha amiga de infância.
-Ah sim. Bem, eu preciso entrar... Não quer entrar pra um chá?
-Não, obrigado. Tenho que resolver umas coisas.
-Tudo bem. Então, até outro dia, Yusuke.
-Até outro dia, Botan.
Ele continou seu caminho e ela entrou em sua casa. Estavam bem um com o outro, afinal.
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind...
'til I find somebody new
(Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar...
Até eu encontrar um novo alguém)
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Notas:
(1) Bem, no Japão, a taxa de estupro é alta, então, aqueles hashis (pausinhos) que as mulheres usam pra prender o cabelo são geralmente pra defesa pessoal, caso alguem tente fazer á força com elas.
Eu... eu... ;.; Sinto muito pela demora! Desculpem meeeeesmoooo! Tava tentando arranjar uma música que me inspirasse e pra colocar no cap 3 e e e e... Acho que ela nem combinou direito com o cap TT.TT Eu sinto muitooooo! Mas eu quero reviews senaum eu paro de vez de escrever essa fic!
Bem, agora eu tenho que arranjar uma musica pro cap 4+querendo usar uma do Pearl Jam+ aceito sugestões n.n Se tiverem musicas japas, tbm aceito de bom gosto XD Ah, e pode ter hentai nessa fic? .-. Me veio umas idéeeeiaaaas saaaabeeeeem? Mas aí vocês decidem se querem um forte ou naum X3
Kissus pra vocês, povinho que me adora+desvia de uma pedra+ Até o próximo capítulo!
