Apenas, pecadores...
Cap.9.-Fragmentos do demônio.
… Can you forgive me again?
Você pode me perdoar novamente?
I don't know what I said
Eu não sei o que eu disse
But I didn't mean to hurt you
Mas eu não quis te machucar
I heard the words come out
Eu escutei as palavras saindo
I felt like I would die
Senti como se fosse morrer
It hurt so much to hurt you
Machuca muito machucar você
Then you look at me
Depois você olha pra mim
You're not shouting anymore
E você não está falando mais
You're silently broken
Você está silenciosamente "acabado"
(Forgive me-Evanescence)
-Por que me traiu?Por quê?-Nayumi perguntou aos berros.
Ele olhou para Kana.-Bom trabalho.-disse sorrindo.
Kana estava com um rosto sério, como sempre.Ela tinha o tirado de suas lembranças.Do rosto angelical de Nayumi.
O rosto de quem ele não conseguia esquecer.
Mas... O rosto dela.De Yuriko também estava gravado.Malditos sejam todos.
Ele iria destruir todos os que fossem Higurashi!
Balançou o vinho que estava na taça.-Pode se retirar vá brincar um pouco.-ele falou a encarando.
-Você sabe que eu não sei brincar... Papai.-ela falou ainda mais séria.
Ele fez um gesto com a mão a chamando para perto de si.
Ela se aproximou com a cabeça baixa.Ele acariciou a cabeça dela.
-Entendo o que você diz, Kana.Eu também não sabia brincar.-ele disse com a voz amarga.
Um garotinho com os cabelos negros estava sentado na sarjeta observando as crianças do outro lado da rua, brincando no parquinho que ali havia...
-Vamos brincar...?-pergunta outro menino, que se aproximou.Os cabelos castanhos escuros e olhos imensamente azuis.Os olhos mais azuis que ele já tinha visto.
-Desculpe... Eu não sei brincar.-ele respondeu.
-Eu vou te ensinar.-o menino falou dando um sorriso enorme e segurando a mão do de cabelos negros.
-Mesmo?-perguntou esperançoso.
-Mesmo.-o outro afirmou.
E ele finalmente, se levantou da sarjeta.-Qual é o seu nome?
Os olhos azuis brilharam com tanto orgulho, com tanta paixão antes dele enfim, falar seu nome.-Sorata Higurashi.E o seu?
-Higurashi... Que interessante.-ele comentou com os olhos brilhando, aqueles olhos tão tristes, brilhando com um pouco de humor.-Me chame de Akuma.
Akuma...
Esse era seu sobrenome... Akuma Takedo.
Takedo por parte de seu pai.E Akuma, por parte nenhuma.
Akuma...
Ou demônio.
Não podia negar que para muitas pessoas era o próprio demônio, como fez questão de aparecer para aqueles que lhe chatearam.
Que lhe magoaram... Que lhe traíram.
Era assim que gostava de ser conhecido como Akuma
Já que, para tantos que acreditam... Que foi por isso, que ele veio ao mundo.
Como sua mãe fez questão de dizer.Um filho sem amor, um filho cheio de rancor, transbordando de ódio e sedento por vingança.
-Saia daqui, sua peste.-a mulher de cabelos longos até os ombros, ondulados e seus olhos tão sem brilhos e com um traço oriental bem forte, ambos castanhos escuros.
-Mas, mamãe.-ele tentou se aproximar.
Mas, ela bateu em sua face com toda a força que ainda tinha.-Senão, fosse por você nada seria deste jeito, seu idiota.
O menino apenas abaixou a cabeça.Olhou o retrato do pai, já morto.
-Por quê?Por que você não morreu no lugar dele?-ela se perguntou aos prantos.
Ele não se atreve a levantar a cabeça, sentindo as lágrimas nascerem em seus olhos, e tendo a tentação de chorar.
Sua mãe cai de joelhos no chão.-Meu Senhor, por que me tirou aquele que eu amava?E me trouxe esse demônio.
O menino virou-se na esperança dela não o ver e ele poder chorar no quarto, em paz.
-Akuma...
Ele a encarou.
-Por que ainda está aqui nesse mundo?
-Vamos, Kana.Pelo menos, tente.-ele pediu.Abriu uma das gavetas de seu escritório e tirou uma boneca de pano.
Ele entrou engatinhando no quarto da mãe.Abriu a primeira gaveta e pegou aquela boneca de pano, tão velha com um vestidinho azul encardido e já rasgado.A boneca em si ainda estava em bom estado.A pegou e levou para o seu quarto.Sua mãe amava aquela boneca...
-Você sabe que eu não posso.-Kana continuou pegando a boneca, que tinha aparência meio velha, mas, que era uma graças, os cabelinhos negros, com os olhos azuis e um sorriso feito a lápis.Um vestido vermelho florido e alegre.Alegria que seria tão bom para Kana.
-Para você mamãe.-ele disse entregando para a mãe, a boneca, lavada, com um vestido novo, um vestido vermelho, com florzinhas brancas.
A mulher o encarou, vendo sua boneca predileta nas mãos de seu filho.Os olhos vermelhos de tanto chorar, a cara envelhecida pela falta de cuidados.
-Eu a limpei e arrumei para você mamãe.-ele disse com um sorriso, um sorriso mexendo só os lábios, nada de abrir a boca e mostrar os dentes.
Sua mãe deu um sorriso doentio e pegou a boneca das mãos dele.-O que pensa que está fazendo com ela?Ela é minha!Seu idiota, o que pensa que estava fazendo?-colocou a boneca em cima do armário e começou a berrar.
O menino não respondeu.
-Diga!Seu imbecil, o que pensa que é para pegá-la?O que?-ela pegou o chinelo.
-Não.-ele sussurrou imaginando já o que ia acontecer.
E foi isso que aconteceu, sentiu o chinelo bater em seu braço e depois, em sua face.Ele só queria a agradar.Só isso...
-Por que seu pai fez aquilo?Por quê?-ela se perguntava o batendo.
Sentiu seu lábio cortar, quando recebeu a quinta chinelada.
-Por que ele se atirou na sua frente?Por que ele nos deixou?
Akuma se defendeu com os braços, sentindo o chinelo bater outra vez.Era um chinelo de madeira, não um de plástico como sempre.E isso aumentava três vezes mais a dor.
-Por quê?-ele ouviu sua mãe gritar, antes de cair no chão com tudo e bater a cabeça.Ouviu-se passos.E tudo se escurecer.
-Pelo contrário...-ele apertou um botão debaixo de sua mesa, era algo como uma campainha.No mesmo momento, Kagura apareceu.
-O que deseja?-perguntou.
-Brinque um pouco com Kana.-não era um pedido era uma ordem.E segurando a mão de Kana, ambas acenaram e se retiraram de sua sala.
Abriu os olhos e olhou para aquele lugar estranho, sabia que estava em um hospital.Foi quando olhou para a porta que os viu, Sorata, Nayumi e Yuriko entrando junto ao médico e ao pai de Nayumi, um senhor com os olhos mel e os cabelos já grisalhos.
-Então, finalmente acordou.-disse o médico.-Sei que é um rapaz muito esperto, e deve se perguntar porque seus amigos estão aqui.Eles insistiram demais.
-Está bem?-Nayumi com aqueles olhos tão incomuns, violetas, perguntou.
-Claro.-Akuma respondeu.
-Que bom.-Yuriko disse aliviada.
-Pronto para uma partida de futebol?-perguntou Sorata todo alegre.
-Sim...
-Nada disso, por enquanto, vai descansar.-disse o pai de Nayumi.
-Doutor... E mamãe como está?-ele perguntou curioso e preocupado.
O mesmo acenou para que as três crianças com seus nove anos e o pai da menina fossem para fora.O pai tirou as três crianças dali... Com dificuldades.Já que, os quatros eram muito unidos e se amavam muito.
-Bem, criança.Sua mãe foi internada.-começou.Ele sabia onde sua mãe estava, o médico só não quis dizer que era o Manicômio.
-Internada?
-Sim, ela vai se tratar.Sua cabeça está muito confusa desde que seu pai faleceu.
-Desde do dia que meu pai ficou no meu lugar.
-Foi um acidente.
-Eu podia tê-lo evitado.-retrucou.
-Acidentes acontecem.Mas, o que sua mãe fazia com você, criança, aquilo não deveria acontecer.
-Ela estava certa, como meu nome diz... Eu sou o Demônio.-a criança disse aquilo com seriedade.O que fez o médico se arrepiar, era tão jovem para pensar isso de si mesmo.
-Não, você não é.
-Eu deveria ter morrido naquele dia.Eu deveria.-ele se culpou.Tentando esquecer aquele dia.
O dia em que sua vida mudou.
-Bem, chega desse papo, tente dormir, por favor.-pediu o médico.
Ele o encarou.-Está bem.
Ele olhou para os lados, toda a sua vida.
Naquela noite no hospital ele lembrou do dia em que sua vida mudou.
O dia em que seu pai o salvou.Ele sonhou com aquele dia... Ele voltou a rever seu maior pesadelo, que não saiu mais de sua mente.Desde do dia em que sua mãe começou a batê-lo... Dois dias depois, do interro.
-Posso brincar, posso?-ele perguntou todo entusiasmado, vendo as crianças do outro lado da rua brincando no parque.
-Claro.-respondeu sua mãe.Na época que ela parecia o amar, parecia ainda o tolerava.-Só espere seu pai.
-Olha lá o papai.-ele disse apontando pro mesmo.O qual veio sorrindo, um sorriso que nunca saia do rosto.E o que Akuma não fazia questão de esquecer, a melhor coisa de sua infância.
-Posso pai?
-Claro.
Respirou fundo e foi atravessar a rua, desatento, não viu o carro que estava vindo.Lembrava que tudo foi muito rápido, em um minuto viu o carro, em outro seu pai... Que gritou um "Não" desesperado, se jogando por cima dele e o empurrando longe, sendo atropelado em seu lugar.
Os gritos de desespero de sua mãe, nunca sumiram de sua tantas outras coisas, que nunca sumirão.
As palavras sussurradas e roucas de seu pai dizendo o quanto o amavam e os queria bem...
E como tudo passou rápido, estava ali no velório, no enterro... Vendo tantas pessoas chorarem, voltou para casa e viu por dois dias sua mãe chorar e chorar.Até ela vier e lhe der um tapa o culpando pela morte de seu pai, e vê-la, chorando e o batendo.
-Aquela velha maldita.-resmungou.-Ela que me transformou nisso que sou, hoje.-e dizendo isso, gargalhou.
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Miroku e Sango estavam sentados na calçada, explicaram tudo a policia e bombeiros, que apagavam o fogo do carro.
Miroku observou cada traço de Sango... Aquele Akuma tinha que ser descoberto.
-Uma criança de cabelos brancos e olhos negros?-um policial perguntou.
-Sim, deveria ter nove anos.-respondeu Miroku.-Tenho certeza que ela foi mandada por alguém.-mostrou a placa que ainda estava na árvore.
O policial analisou.
-Olha, você é um ótimo profissional, mas, talvez, esteja vendo coisas...
-Eu sei o que eu vi!-Miroku gritou.
-É um ótimo advogado, com seu hobby de ser detetive e tudo mais... Mas, olha, férias seriam boas.-comentou outro policial analisando a placa.-Bem, você que decidi isso, ainda "investigando" o caso dos Higurashi?
Miroku respirou fundo.Parecia loucura, crianças não carregavam por aí aquele tipo de bomba.E bem, as descrições daquela menina pareciam mais uma piada.Não era nada comum.
E ele mais do que ninguém sabia disso.
Kana...
Foi esse o nome que ela disse para eles dois.
Sango olhou assustada para os lados.Estava assustada com tudo aquilo... Em sua mente não saia o rosto daquela menina, ela parecia tão séria e indiferente com a se ela não tivesse fazendo nada de anormal, ou fazendo algo perigoso demais.
Os olhos negros como jabuticabas e os cabelos brancos como a neve, deixaram Sango transtornada.Uma beleza tão incomum igual aos olhos vermelho sangue daquela tal de Kagura.
Ela tinha certeza que Miroku, ela e todos os outros estavam se envolvendo com pessoas perigosas.
A imagem da menina segurando aquele relógio tão estranho, o rosto sem um sorriso para uma criança daquela idade, sem uma expressão que demonstrasse a infantilidade, a alegria, à inocência.
A inocência que parecia ter sido roubada.
Ou será que ela não sabia o que estava fazendo?Isso seria tão possível.
-Olha, por favor, só procurem essa menina... Ela é louca!Ou você acha que fui eu que explodi meu carro?-ele disse já demonstrando uma leve irritação na voz.
-Está bem.-concordou o policial impacientemente.
Miroku balançou a cabeça negativamente e se sentou ao lado de Sango.
-Preocupada?
Ela olhou aqueles olhos tão sedutores e sem ao menos fazer algum gesto que respondesse aquela simples pergunta, abaixou a cabeça.
Ele tocou o ombro dela.-Entendo.Você deve estar muito assustada.
-Sim.-ela murmurou, o qual Miroku quase não ouviu.
Ele não limitou atos, a abraçou bem forte.
-Tudo bem, agora, Sango.-ele beijou lhe os cabelos.-Passou, já.
Sango o encarou por alguns minutos, queria acreditar naquelas queria acreditar...
Mas, mesmo assim, se sentiu tão segura nos braços se ele fosse um anjo que tivesse vindo lhe salvar das trevas, vindo lhe aquecer, um abraço que lembrou o abraço de seu pai, que tanto a protegia, mas, que ela sabia que era mais do que um abraço de um pai.Algo caloroso, caloroso demais.
Ela suspirou prendendo a respiração.
Aproximou-se mais dele, não porque queria.E sim, por ele a abraçou mais forte ainda.Parecia até que ele não queria que ela saísse dali, que ela fosse embora, ou algo pior.
Que ela definitivamente sumisse.E essa era a verdade.Só que ela não precisava saber dos medos de Miroku.Todas as pessoas têm medo.Mas, cada uma com o seu... O mais diferente possível.
Ele olhou bem fundo nos olhos dela, e sem pensar tocou seus lábios nos tão macios dela.
No começo ela arregalou os olhos... Estava tão desesperada, cansada, assustada e chateada, que aquilo foi o maior conforto que Miroku podia lhe dar.Um beijo...
Selando aquele dia infernal.
Ela sentiu o susto sumir conforme o beijo ia aquecendo.
E ele sentiu-se bem ao ver que ela o beijava, que ela deixava ele a tocar, que ela...
Ainda estava ali.
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"Não se preocupe, Kagome. Chegaremos na hora do almoço".
-Está bem, Sango.O almoço vai sair há uma da tarde.
"Ok. Ao meio-dia e meia estaremos aí".
-Estaremos esperando.-Kagome respondeu com um sorriso nos lábios, seria ótimo vê-los novamente.
"Até mais".
-Até.-desligou o telefone e foi direto para um banco que tinha no jardim.Um jardim não muito grande, nem muito pequeno, um tamanho razoável para aquele casarão, que não chegava a ser uma casa tão simples e nem uma mansão, mas, mostrava que quem vivia ali tinha fortuna.
Sentou-se no banco, o esperando.
Tinha olhado para a marca, que estava mais fraca do que o dia anterior.E ela sabia que não faltava tanto tempo para ela sumir, e eles seguirem suas vidas... Em paz.
Em paz?Não, eles nunca conseguiriam desta maneira.
Como eles conseguiriam, se a cada instante um precisava mais do outro?
-Olá.-a voz tão conhecida do irmão a tirou de seus pensamentos confusos.
Ela se levantou, mas, ele fez sinal para que ela não o fizesse, bem, então, ela voltou a se sentar.E ele a acompanhou sentando-se ao seu lado.
-Alguém pode nos ver...-ela comentou corada.
-Hmm... O que há de mal em dois irmãos conversando em uma manhã ensolarada no banco do jardim deles?-Inuyasha perguntou em um tom brincalhão.
-Bem, se esses irmãos estiverem se beijando, há algo ruim... É pecado.-ela murmurou.
Ele suspirou.-Não precisava me lembrar.
-Desculpe.-ela pediu envergonhada.Faltava tanto pouco tempo para terminar o trato, para ela o deixar.Para ela sentir saudades...
Ele segurou a mão dela.-Eu...
-Bonjour...
Uma voz desconhecida chamou os atenção, olharam para ver quem era.
-Ça va?
Inuyasha e Kagome olharam intrigados para a figura do outro lado do portão.Não dava para ver seu rosto direito, pois, ele estava usando o capuz do blusão, que era negro como a noite.E uma calça negra também.
-Enchanté, Higurashi.-repetiu o homem, com um sotaque francês perfeito.
-Peraí... Quem é você?-perguntou Inuyasha levantando as sobrancelhas.
-Pardon... Bem, eu estava a observá-los ao longe.E vi como formam um belo casal, sou fotografo.
-Sei...-Inuyasha disse desconfiado.-E cadê sua câmera?
-Hoje estou de folga...-ele tirou uma pequena câmera de dentro do bolso.-E apenas, trouxe essa câmera para meu passeio, por puro prazer.-o sotaque francês havia sumido inexplicavelmente.
Kagome forçou os olhos para ver quem estava debaixo daquele capuz... Mas, não conseguia... se a pessoa estivesse com uma máscara, fazendo isso de propósito.
-Como se chamam?-perguntou curioso.
-Kagome e Inuyasha... Higurashi, mas, como sabia nossos sobrenomes?-respondeu Kagome também desconfiada.-E o seu?
-Bem, eu li na caixa de correio e apenas, supus que seriam vocês.Au revoir.
E fugindo mais uma vez de dizer seu nome saiu dali.
-Que cara mais estranho...-comentou Inuyasha entrelaçando os braços em cima do peito.
-Concordo.-Kagome apoiou vendo o homem misterioso ir embora.
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Ele virou a primeira esquina e já deu de cara com Kagura.
Ela veio até ele, e o abraçou.-Já disse como amo seu sotaque francês?-falou tirando o capuz da cabeça do homem.
-Não, mas, estou feliz em saber.-ele respondeu.Havia uma mascara que cobria do meio da sua testa até a metade do seu nariz.Deixou um sorriso maldoso surgir de seus lábios.
-Conseguiu as fotos?-indagou Kagura curiosa.
Ele soltou uma gargalhada como se ela tivesse acabado de fazer uma grande piada.-Minha doce Kagura... Eu sou Akuma, eu consigo tudo o que eu quero, e da maneira que eu quero.Mas, como você é tão fiel a mim te respondo com prazer... Sim, eu consegui as fotos que tanto eu consegui satisfazer mais um desejo meu.
-Viu Inuyasha?
-Sim.-nesse momento seu sorriso morreu.-Eu o vi pela primeira vez em anos, bem de perto.
Kagura ficou em silêncio, não queria magoá-lo sabia quanto doía ao Akuma lembrar de seu passado infeliz.
Mas, ele se repôs sozinho, dando outro sorriso maldoso.-Eu os tenho em minhas mãos... E aquele idiota do advogado metido a detetive, também.Já que, ele com toda certeza perceber que posso acabar com tudo de uma só vez.
Tradução...:
Bonjour-Bom dia.
Ça va?-Tudo bem?
Enchanté-Muito Prazer.
Pardon.-Desculpe.
--Continua--
-.-.-
Enfim, acabei este cap. Antes que eu esqueça:
Feliz Ano Novo!-atrasado.
Desculpe a demora, eu não desejava demorar dessa maneira, mas... Bem, o importante é que eu o acabei.
Já era para ter terminado, mas, a preguiça me atingiu em cheio, aiai...
O que acharam deste cap.?
Eu amei escrevê-lo, pois, eu mostro um dos motivos, e um dos maiores motivos por Akuma ser tão cruel como ele é.
Sua vida não foi mamão-com-açúcar como vimos, ele teve uma infância muito ruim.
Sinto pena, dele... Muita pena.
Acho que já estão começando a ter suas próprias conclusões da história...
Bem, isso eu deixo nas mãos de vocês... E sem enrolar mais eu vou responder ao coments e que quero agradecer por todos eles, que já passaram do centésimo, obrigada.Muito obrigada.Beijocas:
Annah Lenox.-Bem, olá Annah... Como está?Eu não cheguei a ler esse texto, mas, bem, me chamou a atenção agora que você comentou.Quando eu terminar de ler alguns livros que eu acumulei, talvez, eu procure "Helena", do Machado de Assis, acho que dele só li um conto há muito tempo atrás, mas, não vejo a hora de começar a ter literatura.Nesse ano já, que felicidade!E fique tranqüila.Esse fato atormenta Kagome e até nós que lemos essa fic.Pois, é um assunto polêmico, mas, muito sério...Bem, eu não pretendo matá-la, ao menos, que eu mude toda a história que tenho na cabeça, o que acho que por enquanto, não vou fazer.Entretanto, não vejo motivos para Kagome falecer.Beijos.
Miaka.-Ai, eu peço mil desculpas, nesse cap. Também não tem action Kag/Inu, peço muitas desculpas, sei como é cruel desviarmos do casal principal que tanto torcemos para ficarem juntos.Mas, essa parte da história é muito importante, pois, se eu não mostrar agora, não haverá outra hora.Entende?Aqui eu mostro a história de Akuma, a história, os atos, as situações, o aprendizado, os fatos, as experiências, tudo isso faz um ser.E mais do que nunca tudo isso está presente em nossas vidas, a cada instante e Akuma é tudo o que, pois, ele sofreu muito.Falta de amor e afeto também transformam pessoas.Próximo cap. Terá mais action... De Inu/Kag.Beijos.
Maria Gabriela.-Bem, obrigada pelo elogio.Senti-me feliz ao ouvi-lo.Não posso confirmar nada, eu não gosto de dizer muitas coisas fora da história, não quero que ela perca a graça e as pessoas se desinteressem.Mas, sim a história está começando a ter mais pistas, começando agora principalmente, pela vida de Akuma, que gostei de escrever... Quero sensibilizar os leitores... Rsrs... É com um irmão desses, não tem pra ninguém!Mas, incesto é um tema polêmico como vimos, e muito sério.Não é uma brincadeira.Bem, obrigada.te adoro.Beijos.
Kirina-li.-Olá!Desculpe... Eu realmente pulei o seu review, me sinto péssima.Mas, não farei novamente.Bem, rsrs agora já sabe que escrevo fics de Harry Potter também... Uau!Foi a minha fic que apresentou o mundo de Inuyasha?O que está achando?Acho que deve estar gostando, tem tantos autores fantásticos postando aqui.Bem, eu infelizmente, não posso responder suas perguntas.Mas, você viu a vida de Akuma, agora e também que ele próprio está começando a agir.Muitas coisas ainda vão acontecer.Você irá ver.Espero que continue lendo e gostando.Beijos.
Yuri Sawamura.-Rsrs, olá!Eu sei, incesto é um tema tão complicado, sério e polêmico. É um tema que está me ensinando muitas coisas, pois, nem tudo é como queremos que seja.Obrigada.Fico muito feliz em ouvir tudo que ouvi de ti.Estou me esforçando ao máximo nessa fic, pois, eu a quero como uma das melhores.Quero mostrar que nem tudo é fácil.Rsrs... Obrigada.Beijos.
Dark-Nika.-Obrigada, e tudo bem pelo sumiço, nem sempre podemos estar presentes.E eu que sumi e não postei por um mês e tanto?Rsrs... Espero que esteja gostando dessa fic que faço com tanto vai?Rsrs... Hmm... Será que ela é mãe de Inuyasha?Será?Tudo bem, sobre o blog.Hmm... Outra coisa, obrigada por me ajudar sempre.Te adoro muito.Beijos.
Enfim...
Fiquem com Deus.
Beijocas.
Dani
