Apenas, pecadores...

Cap.12.-O mundo caiu...

In my hands

A legacy of memories

I can hear you say my name

I can almost see your smile

Feel the warmth of your embrace

But there is nothing but silence now

Around the one

I lovedIs this our farewell?

Sweet darling you worry too much, my child

See the sadness in your eyes

You are not alone in life

Although you might think that you are

Nas minhas mãos

Uma herança de memórias

Posso te ouvir chamar meu nome

Quase posso te ver sorrindo

Sinto o calor de seu abraço

Mas não há nada além de silencio agora

Ao redor daquele que amo

Este é nosso adeus?

Querido, você se preocupa muito, minha criança.

Veja a tristeza em seus olhos

Você não está sozinho na vida

Embora você possa pensar que está

(Our Farewell-Within Temptation)

Ele não falou uma única palavra, não fez um único ruído, e prendeu a respiração, nem um único sinal, que alguém estava ali...

Ela fechou os olhos e sorriu entristecida.Jàele, não o mesmo escondido atrás da estante ao lado esquerdo, sim, um outro ele.Cúmplice e pecador.

Afastou-lhe o cabelo e olhou fixamente para a marca, já não existente no pescoço dela... Nem uma mancha, nem de leve um avermelhado.

Nada!

Nem mais uma mancha de pecado...

E por que a dor?

Ele a abraçou e ela tentou em vão o empurrar... Ela queria!

Não podia negar.

Beijou-lhes o lábio sedento por paixão.

Beijou-lhes com ardor.

Pois, mesmo que a promessa, o combinado estivesse sendo quebrado...

Que fosse um erro... Era pra ser o último de tantas que foram e tantos que desejam ser.

Ele não suportou mais.Saiu de trás da estante, vendo os dois "pombinhos" se entregando ao cúmulo do desespero.

Ao pecado...

E sentiu uma tontura que parecia que o faria cair...Apesar, de estar já sentado.

Vovô!-ela exclamou empurrando o irmão...

O mesmo se afastou com tudo.

Jii-chan não disse uma única palavra, apenas, se retirou dali.

E ambos o seguiram...

Parem de me seguir.E você, seu infeliz, ajude-me a descer as escadas.-ele disse apontando para Inuyasha, que na hora do desespero apenas, sem reclamar, o ajudou.

Quando chegaram lá embaixo, Jii-chan gritou, chamando Rin.

A qual apareceu confusa.

Quem você pensa que é?-ele berrou.

O silêncio, ninguém se atrevia a dizer uma única palavra.

O que corroia todos por dentro... Pouco a pouco.

Seus pecadores, ingratos, ordinários...-os xingou.

Mas...-Kagome abriu a boca, mas, ao ver o olhar raivoso de Jii-chan a fechou.

Nesse instante, em que tudo estava de mal a pior, a campainha tocou.Rin foi atender e lá estava Sango e Miroku.

O que está acontecendo?-perguntou Miroku ao ver o clima moribundo.

Nada.-disse Inuyasha.

O pecado!-exclamou Jii-chan.-Esses dois tendo um caso!

O choque...

A única coisa que podia descrever aquela situação.

A revelação!

Sango engoliu o seco e olhou com um certo receio para Inuyasha e Kagome.Enquanto, Miroku os olhou cheio de dúvidas.

Rin chegou a olhá-los com nojo, apesar de já saber da verdade.

Inuyasha sentiu um profundo ódio dentro do peito.E Kagome além da angústia sentiu-se suja.

Mais uma vez a penumbra.

Não que fosse algo se referindo a pura e completa falta de luz... O negro, a escuridão.Mas, o silêncio que dominou o lugar.

Já que, está aqui Miroku, me leve até o templo.Vou embora deste lugar pecador e sujo.-disse Jii-chan.

Jii-chan...-Miroku o chamou.-Há alguma possibilidade de que Inuyasha e Kagome não tenham lanços sanguíneos?-perguntou.

Ele entrou na sala e sentou-se na cadeira à frente a única mesa, na outra ponta ela o olhou, cheia de desconfiança.

Suspirou e soltou um berro agudo.Ele a olhou com pena e depois, com tristeza.

Demônio.-ela murmurou.

Como?-ele perguntou fingindo não entender o que ela estava dizendo.

DEMÔNIO!-ela gritou.

Ele a olhou com atenção, por mais alguns minutos.E entregou-lhe uma rosa.

Ela bateu na flor com tudo a jogando longe.

Sua culpa, foi sua culpa!Seu infeliz, por eu estar aqui.-ela disse em bom e alto som.-Seu ser maldito!

Em um ato impulsivo ela pulou no pescoço dele, fazendo com que caísse sobre ele no chão.O enforcava com força, com prazer, com vontade.

Os médicos e seguranças entraram na sala, tentando em vão arranca-lhe do pescoço do filho, porém, não conseguiam.Um dos médicos preparou a seringa.Enquanto, ela deu um tapa na cara dele, seguidamente por outro, mas, sem soltar-lhe o pescoço.

Ele a encarava sério, sem reagir, sem a fazer parar.

Não...

Ele odiava aquela situação.

Nem Akuma conseguia ser tão frio a não sentir dor, enquanto, a mulher que mais amava e que tinha lhe dado à vida, fazia aquelas coisas...

Demônio, por que tirou ele de mim?-ela perguntou raivosa.

Eu não o tirei de você.-ele respondeu.

Seu maldito, o devolva pra mim...-ela pediu enquanto, o médico lhe aplicava a injeção, aproveitando o momento mais calmo, desde de quando ela o enforcou.

Um dos seguranças a pegou no colo a levando dali.Akuma mais do que depressa se levantou, foi até sua mãe e beijou a testa dela.

Desculpe, novamente senhor.-disse uma médica.-Desculpe.

Ele não respondeu nada.

Apenas, saiu da sala.

Eu não sei como ele agüenta isso.-murmurou o segurança que estava com a mulher nos braços.-Toda vez é a mesma coisa.

Sim, ele vem, ela o culpa da morte do marido e o agride.-disse a médica.

Tenho pena dele.Faz um tempo que a mãe dele está aqui.Parece sofrer muito.-completou uma segurança.

Eu também.-murmuraram os outros.

Ele é alguém muito forte, nunca teve reação.Deve a respeitar demais.Por mais que seja louca, o agrida da forma mais violenta, ele nunca reage.-disse o médico que deu a injeção.-De certa forma, é um bom menino.Mas, confesso que tenho muito medo dele.

Os outros olharam confusos.

Medo de seus atos, graças a sua vida sofrida.-dizendo isso saiu da sala.

Todos ficaram pensativos, o segurança enfim, saiu da sala para levá-la a sua sala.

Akuma saiu da clínica e entrou no carro.

Respirou fundo, jogando o pescoço pra trás e fechando os olhos.

-Akuma...-ela o chamou, parecia estar com medo.

-O que foi?-ele perguntou mal-humorado.

Ela ficou em silêncio.

-Yuriko, você não confia em mim?-ele perguntou tocando a face dela.

Ela o encarou por alguns minutos, fechou os olhos.Parecia nervosa, receosa, confusa e arriscando podia se dizer feliz.

-Fale, Yuriko.-ele pediu, não educadamente, mas, em um tom grave e forte, autoritário.

Ela suspirou, procurou ar.-Eu...-ela não conseguia falar, travava.

-Diga.-ele insistiu.

-EU ESTOU GRÁVIDA!-ela berrou e tampou a boca logo em seguida.

-Grávida?-ele indagou com os olhos brilhando de malicia.

-Sim.-murmurou abaixando a cabeça.

-Ótimo.-ele a levantou o queixo dela e a beijou.-Vai ser um menino.-ele afirmou.-Eu sei que vai.

Já estava na hora do plano entrar em ação... Mas, nem tudo sairia tão perfeito.

Ele abriu os olhos.

Aquilo parecia que tinha acontecido fazia horas de tão nítido que estava em sua mente, lembrava de cada expressão, de cada palavra, ato... De tudo.

Até qual era o perfume de Yuriko.

Mas...

Foi a notícia, que apesar de tudo marcou.

Ele podia negar.Mas, a verdade era única.

Ele nunca faria nada contra o ser que veio da relação "falsa" dele e de Yuriko.E por negar isso, ele acabava fazendo não?

Ele negava demais...

Bem, seja como for...

Ele teria sua vingança.

Cada um iria sofrer...

Do jeito que ele sofria...

E do jeito que ele quisesse que sofresse...

Pois, apesar de...

Ele fechou os olhos sentindo as mãos frias de sua mãe enforcando-lhe, sentindo sua bochecha queimar pelo podia ser tão idiota?A ponto de respeitar essa mulher...

Aliás, a única pessoa além, de seu pai que ele respeitou alguma vez.

Ele abriu os olhos e ligou o carro.

Apesar de tudo.Ele iria fazê-los sofrer, e corroê-los como sempre fazia.

Olhou-se pelo retrovisor.-Sempre fui, no final, um garoto mal.-falou em um tom irônico.-Mas, isso porque... Quase poucos sabem que eu posso ser muito pior.

Todos ficaram em silêncio graças à pergunta de Miroku.Um silêncio que matava e incomodava.Ninguém ali sabia o que dizer, ou se devia dizer algo.Só sabiam que aquela pergunta parecia absurdamente sabia.Mas, não podia negar que era corretamente impossível, e isso com certeza estava valendo mais.Do que se eles descobrissem que eram irmãos falsos.

Kagome engoliu o seco e uma certa expectativa nasceu em seu peito.Pois, se ocorresse de isso ser verdade...

Que a verdade fosse que tudo é uma mentira.

Algo completamente, contraditório.

Uma doce expectativa, onde todos esperavam acabar, mostrar-se... E no fundo, que toda a verdade fosse falsa, e tudo pudesse ficar bem.Mas, isso era sonho.

Mito.

Isso sim que era falso.

Talvez, esteja difícil compreender tudo isso...

Mas, que seja...

A demora de Jii-chan pra responder estava os matando.

Diga vovô... Pode haver alguma chance?-Kagome perguntou.

Ele fez questão de olhar para cada rosto, para cada expressão, curiosa, furiosa, confusa, receosa dali.

Olhava interessado e bravo.

Essa união era impossível...

Por quê?

Tem coisas que não devem ser respondidas.Mas, por uma questão de desespero... Às vezes, acabam sendo.

Responda, vovô.-pediu Miroku, que também estava ansioso.

A expectativa cresceu mais e mais.

Por quê?

Bem...

Jii-chan respirou fundo.

E todos acompanharam cada passo.

Ele abriu a boca pra falar, fechou-a e suspirou, cansado.

Diga!-exclamou Sango.

Fale, velho.-até Inuyasha insistiu.E Rin nem abrir a boca conseguia.

Está no papel, e como está no papel...-ele começou, o Jii-chan finalmente, havia quebrado a barreira, aquela dor, aquela angústia e expectativa de todos.-Escrito nele, do jeito que é e deve estar, Inuyasha e Kagome são irmãos... Totalmente de sangue.Filhos do mesmo pai, como escrito no papel.-ele respirou fundo antes de continuar.-Por isso, não digam mais asneiras.Eles são irmãos.Agora, chega!Vamos embora deste lugar pecador.

E foi nesse momento que o mundo deles dois acabou.

Never thought

This day would come so soon

We had no time to say goodbye

How can the world just carry on?

I feel so lost when you are not by my side

But there's nothing but silence now

Around the one

I lovedIs this our farewell?

So sorry your world is tumbling down

I will watch you through these nights

Rest your head and go to sleep

Because my child, this not our farewell.

This is not our farewell.

Nunca pensei

Que esse dia chegaria tão breve

Não tivemos tempo pra dizer adeus

Como o mundo pode simplesmente continuar?

Me sinto tão perdida quando você não está ao meu lado

Mas não há nada além de silencio agora

Ao redor daquele que amo

Este é nosso adeus?

É uma pena que seu mundo esteja caindo

Eu te assistirei através dessas noites

Descanse sua cabeça e vá dormir

Porque minha criança, esse não é nosso adeus

Este não é nosso adeus.

Continua

Dani. se escondendo das leitoras... Tremendo de medo...-Oh, Deus!Perdoem-me.

Eu estou ficando tão cansada ultimamente, é uma coisa atrás da outra, minha maldita escola quer sugar meu cérebro... Ahahaha!

Credo!

Ahaha, só pra terem uma idéia... "Qual o direito dos alunos?" –Calar a boca.

Ahahaha, tããããooooo triste!

Eu estou super ocupada, por isso, está tão difícil atualizar-semana de prova...

Essa escola me mata essa é a pura verdade.Bem, agora deixem-me responder os reviews, sem esquecer de agradece-los por isso, obrigadão pessoal!

Agora vamos lú

Yuri Sawamura.-Aqui está sua resposta do que Jii-chan iria fazer, pq ele já fez!Olha as coisas não estão quentes, estão é pelando... Ui!Era essa minha intenção trazer com uma palavra tudo que quero mostrar, todo o sentimento da Kag e do Inu, o sentimento de culpa e remorso e agora bem, pior do que tudo!Valeu pelo boa sorte-vou precisar e muito, pois minhas notas estão bem ruinzinhas... –Dani não chore, buá buá-Mas, voltando... A história está no seu clímax... O que será que vai acontecer agora?Beijos.

Kirina-Li.-Concordo com você, odeio essa situação... Já que, eles se amam tanto e não podem se amar... Pelo menos, com certeza, não mais.E não dessa maneira.E nem nessa intensidade... "O mundo caiu" para eles e pelo jeito não há mais voltas.Beijocas.

Otaku IY-Sim, há milhares de coisas para acontecer e suspeite, pois isso só vai ajudar mais a trama.Uuhm, beijos.

Miaka.-Se eu contar o porquê você não acha que perde a graça?Se esse também é um dos mistérios da trama... Aiai Beijocas.

Annah Lenox.-Desculpe a demora, bem, o que achou deste cap?Obrigada.Beijos.

Nat D.-Oh, obrigada.É confesso que eu fiz uma mistura aqui na parentada, misturei de cabo a rabo e estou gostando dos resultados.Bem, fico feliz que goste.Beijocas.

Kagome Higurashi.-Desculpe a demora.Certo, lerei sim sua fic-só preciso de tempo, como eu quero tempo... Ah, não vai ter não.Eu prefiro que não, quero uma fic para todos, entende?Beijos.

Tenshi-Yuki.-OlàMuito obrigada e desculpe a demora.Espero que tenha gostado deste também.Beijocas.

Houshi Kawai.-Desculpe a demora, bem é a vida, aqui está o infeliz e cruel destino deles... Com seu mundo despedaço como seguirão agora?Boa pergunta.Beijos.

MaHh.-Tudo bem, olá.Obrigada pelo comentário... Outra dúvida respondida como ficará as coisas agora?Beijocas.

Rinzinha Hime.-Idem, odeio matemática.valeu, e até logo.Beijos.

Agomeinuy.-Desculpe, obrigada e continue lendo.Certo?Beijocas.

Ana Jully Potter.-Obrigada mesmo.Espero que goste da fic pois, estou a fazendo com muito amor.Beijos.

E só... Até mais!

Beijos

Dani