Apenas, pecadores...
Cap.13.-Pecado
Será que fomos apressados
Ou foi o tempo que parou
Será que estamos parados
Congelados no espaço
Desde que estamos aqui
Eu não quero saber
Quem está por cima
Quem está por baixo
Com você o tempo pára
Sem você o tempo voa
Sem você eu perco tempo
Com você me sinto imortal
Eu quero ver você
Ficar no meu lugar
Eu quero ser você ficar no seu lugar
Kid abelha.-No seu lugar)
Dor...
Uma só palavra que podia descrever tudo o que ela sentia no momento.
Viu-se completamente, perdida ao relembrar da marca do pecado.
Talvez, em seu coração ainda houvesse algum tipo de esperança, principalmente, quando Miroku falou sobre eles não serem irmãos.
Mas, convenhamos...
Era a verdade, eles eram irmãos e ninguém mudaria isso.
Ninguém...
Kagome correu até seu quarto trancando-se lá.
Jii-chan já tinha ido embora, e na sala permanecia um Inuyasha completamente em desespero.E uma Rin que olhava com dó.
Sango e Miroku foram com o vovô.
Não havia mais palavras a serem ditas.
Nem hipóteses... A serem comprovadas.
Muito menos provas a serem reveladas.
Era o fim.
Kagome caiu sobre a cama, em desespero.Lágrimas e mais lágrimas...
Ela beijou seu irmão...
Ela o amava, ela o queria perto, ela queria seus abraços, seus carinhos, seus beijos.E não podia.
Ela era uma bastarda, idiota.Uma pecadora, com pecados sem volta.
Manchada de pecados horrendos.
Como?-perguntou-se sem forças.-Como posso ser tão nojenta?
Ela sabia que eram irmãos, mas, a esperança.A pura esperança ainda se tinha, não tinha?De que tudo aqui fosse uma brincadeira sem graça?
Mas, não era...
E já tinha a palavra final.
Ela queria... Morrer.
Agarrou seus lençóis com força.
Por quê?-gritou.
Entraram na casa, a qual estava do mesmo modo, de da última vez que tinha pisado ali.
Os móveis posicionados da mesma forma.
A tristeza penetrou sua alma.
Está bem?-perguntou Sango.
Sim, sim.-ele disse com a voz amarga.Jii-chan parecia cansado e muito zangado, ao ver tudo o que viu, sentiu-se horrível.Aquilo era horrendo, como podiam fazer isso?
Como podiam ser tão idiotas e tão pecadores?
Como Kagome, sua neta amada, podia desonrá-lo a esse ponto?
Vovô...Eu tenho uma pergunta.-Miroku começou.
Suas perguntas hoje estão me irritando...-ele disse impaciente.
Não posso evitar, faz parte do meu trabalho.
Pergunte.-ele disse ríspido o encarando sem paciência.
Diga, você sabe, não sabe?
Jii-chan gelou.-O que?
Quem fez isso com o senhor.Você sabe.E eu sei também.
Não sei do que está falando.
O que você quer dizer com isso, Miroku?-Sango estava confusa.
Calma você vai descobrir.-Miroku respondeu com toda paciência e calma, algo que não se via em Jii-chan, que mais parecia transtornado, perdido, raivoso e muito impaciente.
Jii-chan controlou a cadeira de rodas sozinho a levando para mais dentro da sala.Sango e Miroku o acompanharam, logo após, sentaram-se no sofá.Sango com uma expressão confusa, enquanto, Miroku parecia completamente confiante.
Por favor, Jii-chan, me ajude.-pediu Miroku.-Você sabe que eu preciso de sua resposta, uma resposta sincera.
O que houve para você começar com essas perguntas?
É mesmo...-confirmou Sango pensativa.-O que houve?
Miroku deu um sorriso maroto.-Responda você primeiro, Jii-chan.
O avô quis matá-lo, não queria relembrar coisas que deveriam ser apagadas.Não queria retornar a sentir dores de mágoas já passadas.
Dores que ainda permaneciam ali, escondidas, que aos poucos voltavam.
Sim, eu sei.
Sabe o que?-Sango estava começando a ficar impaciente também.Que raios de coisas eram essas... Quem sabia do que?
Miroku levantou-se em um pulo.
Agora, me responda.O que houve?-perguntou Jii-chan tocando suavemente sua testa, enquanto, sentia a latejar de dor.
Ontem, de madrugada eu estava fazendo minhas investigações de sempre.E finalmente, descobri o nome desse infeliz que nos faz sofrer tanto.
Descobriu?-Sango perguntou surpresa.Precisava que ele respondesse, pois, era quase que impossível acreditar.Miroku é demais!
Sim, Sango.Eu sei o nome dele, completo.-fez uma pausa, que deixou a garota mais apreensiva e curiosa.-E descobri outras coisas, também.Acho que dessa vez, eu estou indo bem.E sei lá, ele deve estar ocupado demais porque não percebeu que estou preste a ver a verdade...
Mentira!-exclamou Jii-chan o interrompendo.-Ele quer isso, ele quer que você descubra logo para trazer mais angústias.
O que?-Miroku estava confuso, agora.
Calma.-Sango pediu.Estava cansada de fica boiando na conversa, estava na hora de se por tudo a limpo.Não era?-Vou fazer um chá e procurar algo para nós comermos e vocês irão esclarecer toda essa história.
Kagome abriu os olhos, os quais pesavam muito.O que não era de se estranhar analisando o tanto que chorou.Deitou-se sobre a cama e ficou olhando para a porta de seu quarto.Essa sensação era horrível.
Sentia-se suja.E sentia nojo de si mesma.
Escutou alguém bater.
ME DEIXE EM PAZ!-gritou.Não precisava e nem queria ver ninguém.
A pessoa continuou a bater, sem dizer uma única palavra.
SEJA QUEM FOR, ME DEIXE!-ela voltou a gritar, a pedir com voz de socorro, quase que implorar para que ficasse só.
Mesmo assim a pessoa voltou a bater.
Ela preferiu ficar em silêncio.Então, a maçaneta se mexeu em alguns minutos a pessoa entrou.
Não podia ser...
Lá estava ela com um vestido branco e o rosto como sempre sem maquiagem, porém, bela.
Caminhou até a cama de Kagome tocando sua face.
Não...-a menina murmurou encarando a mulher a sua frente.Não era possível.
A mulher sentou-se ao lado dela.
Muito só?-perguntou.E Kagome não respondeu.
Acho que isso é um sim, eu também me sentia assim.Sabe... Seja o que for.Eu estou com você.-a mulher disse segurando as mãos de Kagome.-Certo?Eu sempre estou com você, apenas, confie em mim.E claro, confie em você.-a mulher beijou-lhe a testa.E uma lágrima escorreu sobre sua face.
Kagome a abraçou.Porém, tudo aconteceu rápido demais, por um instante lá estava a mulher e no outro só havia se plumas brancas.
Kagome abraçou um punhado de plumas, enquanto as outras espalharam se pela sua cama e quarto.
Não... Mamãe... Não vá.Fique aqui... Comigo.-ela disse chorando.-Sinto sua falta.
-Mãe!-ela acordou desesperada.Um sonho, apenas, um sonho.
Como sentia falta da sua mãe, não havia percebido ainda como sentia falta dela.Dos conselhos, do afeto, das broncas dela.
Até do perfume dela.Do sorriso confiante.
Mãe... Eu queria tanto o seu abraço, agora.-ela queria sentir o abraço forte de sua querida mãe.
Nessa situação tão constrangedora.De um pecado mortal, com certeza, sua mãe falaria coisas tão belas...
Nunca queria a ter perdido...
Pois, se nunca tivesse a perdido não estaria nessa situação.
Mãe...Diga-me!O que eu faço, mamãe?O que?
Sango, Miroku e Jii-chan estavam na sala, só que agora com biscoitos e chás postos na mesa de centro.
Bem, ontem como dito descobri várias coisas.-começou Miroku.-Começando pelo fato que nosso assassino misterioso chama-se Naraku Onigumo Akuma Takedo.
Sim, Akuma como é conhecido.-interrompeu Jii-chan.
Continuando, descobri também que ele, o senhor Higurashi, a mãe de Inuyasha a que se chama Nayumi e a mãe de Kagome além, de uma mulher chamada Yuriko se conheciam e eram amigos desde da infância.
Jii-chan tossiu um pouco, o que fez Miroku parar de falar um pouco.
Certo, estou bem, fale logo.-pediu o avô.
Ok, bem, Akuma perdeu o pai aos noves anos, e não sei porque ele foi morar com a Nayumi.Outro mistério é à parte da adolescência dele.Mas, sei que hoje ele mora em uma mansão com vários criados, uma filha adotiva chamada Kanna.
Kanna?-Sango não podia crer.A menina de cabelos brancos...
Sim, além de sua namorada ou noiva, não sei ao certo, Kagura.-Miroku falou com ar de mistério.-Sei que ele tem muito poder.
Sim, ele sempre teve muito poder.-corrigiu Jii-chan.-Olha Miroku... Eu vou esclarecer algumas coisas... Akuma foi morar com Nayumi, a mãe de Inuyasha porque sua infância foi transtornada.Ele perdeu o pai aos nove anos de idade.-respirou fundo.-Era um menino só, que um dia resolve brincar em uma praça.Na época o pai dele e eu éramos amigos, bons amigos.Melhor continuar a história... Bem, Akuma resolveu ir brincar, certo?
Certo.-disseram os dois juntos.
Pois, então ao atravessar a rua venho um carro, seu pai se jogou na frente dele.O salvando da morte e se sacrificando pelo filho.
Meu Deus, coitado.Ele viu o pai falecer na sua frente?-Sango perguntou horrorizada.
Sim.-lamentou Jii-chan.-Mas, o pior vem depois.Ainda com seus noves anos não sei quantas semanas depois, sua mãe que andava aos prantos pela casa começou a culpá-lo pela morte do marido.
Culpar o próprio filho?-Perguntou Miroku.
Sim, isso mesmo.O próprio filho.-Jii-chan respirou.-Continuando... Alem, de culpá-lo o agredia violentamente.
O que?-ambos não podia crer, chegaram até engasgar de indignação...
É. -Jii-chan falava com a voz mais e mais fraca.-Olha que ele fazia de tudo para agradá-la.Arrumava a casa, que ela abandonou e às vezes, fazia o almoço.Tinha dias que eles mal comiam.Ela foi devendo contas atrás de contas, a casa apesar, do menino arrumar era bagunçada.Uma vez até arrumou uma boneca dela, que ela tinha desde de menina.Mas, ela bateu tanto nele que ele chegou a desmaiar.Lembro que ela bateu nele com um chinelo tradicional japonês de madeira.
Madeira?-a cada palavra que Jii-chan dizia Miroku e Sango ficavam mais indignados, mais assustados e com mais pena desse Akuma.
Sim.Ele ficou em coma por duas semanas praticamente.Apesar, de suas maldades... Sinto pela dele.
Também... Não é por menos.Estou até arrepiada.-disse Sango se abraçando.
Então, acho melhor continuar amanhã...-comentou Jii-chan.
Não, não... Vovô.Por favor, me diga... Onde está a mãe dele?-indagou Miroku.
Olha, depois, do que ocorreu ela foi internada em um hospital especializado em cuidar de mentes confusas.E assim, os pais de Nayumi adotaram o jovem Akuma.-suspirou.-E pelo o que eu sei, parece que ela está até hoje lá.Ele deve fazer algumas visitas, não sei.Olha, eu estou cansado.Hoje não foi um dia fácil principalmente pelo pecado descoberto.Preciso de descanso.-ele tossiu um pouco.-Ajude me deitar na cama, vou dormir.
Miroku apenas acenou e foi levando Jii-chan para o quarto enquanto, Sango que estava muito pensativa, recolhia os pratos e copos da sala.
Inuyasha sentou-se sobre uma das poltronas da biblioteca.Sentia-se horrível.Nem sabia como descrever o que sentia...
Mas, com certeza, sentia falta do apoio de sua mãe, do carinho dela.Quando ela faleceu era pequeno demais, mas, por incrível que pareça ainda lembrava de seus carinhos.Dos toques doces de suas mãos delicadas, do calor de seu corpo, de seu abraço.
De como um simples toque, com palavras doces murmuradas podiam lhe acalmar.
Rin entrou no local, sem ao menos bater na porta.Ela era quem acompanhava seus passos nos últimos anos.
Não era muito mais velha que ele, mas, sempre cuido dele como um irmão.
Ela pegou um banco e o colocou na frente dele.Sentou se no banco e ficou o encarando.
Acho que você está cansado, por que não vai dormir?-perguntou.
Não quero.
Eu não tenho palavras pra te dizer...
Nem precisa.
Nunca vi uma situação como essas...
Sua sorte.
Não seja tão grosso.
Não estou sendo.
Ela suspirou cansada.-Conte comigo.-levantou-se, beijou a testa dele e saiu.
Ele olhou para o teto.
A pessoa que ele mais queria perto dele... Era a única que não podia estar.Não... Nunca... Mas...
Agora todos já sabiam... Eles já haviam pecado.Já eram renegados... Algo mais importava?
Bem, hoje... Ele deixaria quieto... Porém, amanhã... Nada mais ia importar.
Kagome... –ele olhou para o lado e viu em uma mesa o livro Romeu e Julieta.-Um romance impossível.-ele levantou-se e foi até a mesa.-Se não for possível aqui... Farei possível no inferno.
Miroku e Sango sentaram-se no sofá.
Ele dormiu.-disse Miroku.
Amanhã começa a fisioterapia.-disse Sango.-Miroku...
Você vai ver ele vai melhorar.
Eu sei, não é isso...
É o que?
Ela ficou pensativa.
Você me disse que se conheciam... A Mãe da Kagome, a Nayumi, o Senhor Higurashi, o Akuma e uma Yuriko, não foi?
Sim, foi o que eu descobri.
Tem certeza?Yuriko do que?
Eu não sei... Só sei que é Yuriko.
Isso não ajuda, mas...
Mas, o que?
Ela ficou pensativa de novo.
Fale logo!-ele exclamou.
Sabe...
O que?
Sango levantou-se e se afastou, e ele a acompanhou.Ela foi até uma estante, abriu uma das portas e tirou um quadro.O quadro era bonito, era de uma moça bonita e jovem, que Miroku reconheceu na hora.
Essa é Nayumi.-disse ele lembrando da foto que viu na casa de Inuyasha.
Sim... Mas, não quero que veja isso, quero que veja a assinatura de quem fez o quadro.
Miroku olhou:
Yuriko Higurashi.
Era o que estava escrito.
Impossível... O que isso quer dizer?
Olha... Como sempre chamamos a mãe da Kagome de Senhora Higurashi... Perdemos o costume de dizer o seu nome.
É isso é verdade, eu acho que o nome dela era Yara.Mas, o que isso tem haver?
Não seu burro...-Sango colocou o quadro sobre a estante.-O nome da Senhora Higurashi, não era Yara.O nome da Senhora Higurashi era Yuriko.Yuriko Higurashi.
Continua...
Olá, tudo bem?
Bem, eu demorei mais do que as outras vezes... Deixe me explicar, claro que isso não vai bastar.
Eu mudei de escola certo?Bem, eu comecei a ficar muito mal, desanimada com a vida, com tudo.Eu não estava feliz, entendem?Eu abandonei minhas fanfics, todas... Parei de fazer poemas, não queria ir mais pra escola e enfim, não estava bem.Hoje foi meu primeiro dia de aula na escola antiga... Sim, eu voltei pra escola que eu estudava antes.
Na outra escola, eu comecei a ficar com os horários super loucos, não tinha tempo de estudar, de fazer meus gostos e acabei pirando.
Espero melhorar...
Também tive alguns outros problemas, mas, não tão graves... Porém, que significaram bastante.Peço perdão pelo abandono da fic, mas, desta vez eu voltei.Não direi que atualizarei com total e completa freqüência, entretanto, vou me esforçar.Estou voltando aos poucos... Não com força total, mas, estou.
Quero deixar claro que ainda amo escrever essa fanfic.
Bem, li alguns comentários e vi que nem todos entenderam o capítulo anterior.Peço desculpas, como fui eu que fiz não me pareço confuso.Tentarei melhorar isso.E outra coisa... Todas as lembranças estão em itálico.Pois bem, eu irei fazer um pequeno resumo, nada com muitos detalhes.
Capítulo 12.-O Mundo Caiu...
Tudo começa com Inuyasha e Kagome se beijando, sabendo que a marca havia sumido e eles teriam que se separar como o combinado.A questão foi que Jii-chan viu tudo.Eles discutiram, e enquanto, discutiam Rin apareceu preocupada e Sango e Miroku chegaram na casa.Jii-chan fala a todos que os irmãos estão juntos como dois namorados, e os acusa de pecar.E resolve voltar pro templo, então, Miroku pergunta-lhe se havia possibilidade de que Inuyasha e Kagome não fossem irmãos.
Noutro canto da cidade, em um hospital psiquiátrico... Ou manicômio Akuma vai visitar sua mãe, que está internada lá desde de quando ele era menino.Ela ainda o acusava da morte do marido.E acaba o agredindo, o enforcando.
Os médicos, seguranças e enfermeiras a tiraram de cima dele.-sim ela pulou em cima do próprio filho e o enforcou.-e aplicaram na uma injeção com calmante.Ele não reage, como sempre.-sim ela sempre o agredi e ele continua a visitar sempre.-e vai embora.Os funcionários não entendem como ele continua a visitá-la e dizem ter muita pena dele.E um deles afirma ter receio no que ele deve ter se tornado por causa, dessa situação.
Akuma sai da clinica e entra no carro.E acaba tendo uma lembrança.-podem ver que está em itálico, como sempre.-onde Yuriko afirma estar grávida, e ele diz que já está na hora de entrar em ação.Já no agora, ou seja, quando a lembrança acabou.-reparem que não está mais em itálico.-Ele afirma não esquecer de Yuriko, nem ao menos de seu perfume.Afirma que a notícia da gravidez dela o marcou apesar do pesares.E que nada importava, ele teria sua vingança.
Vemos também, que sua mãe, além, de seu pai era a única pessoa que ele respeitava.Aliás, a única que ele respeita.E jura vingança.
Na casa de Inuyasha a tensão, todos esperando uma resposta.O silêncio os matando... Então, Jii-chan diz que como está no papel, eles são irmãos e não podem fazer nada contra isso.E assim acaba o capítulo.
Bem, espero que tenha entendido o que houve.Lembrem-se lembranças sempre estão em itálico... Desculpem, qualquer dúvida é só perguntar.Agora os comentários:
Nat D.-Sim, pelo jeito acabou.Bem, eu também tenho muita pena do Akuma... Aiai, como posso fazer personagens tão sofridos?Buá sou cruel... Ainda bem que você gosta.Valeu!Beijos.
Nika Himura.-Tudo bem de não comentar no cap. Anterior.Bem, espero que tenha entendido tudo agora com o resumo.Desculpa não manda o e-mail, se ainda não entender, eu te mando, certo?Valeu...Mas, voltei pra minha escola antiga... Talvez, eu tenha feito errado. Mas, prefiro isso.Beijocas.
Lika chan.-Oi,espero que tenha gostado desse cap.Sim o Inu e a K-chan são muito lindos juntos... Apesar, de que nessa fic está complicado eles ficarem unidos.Buá, valeu.Beijos.
Yami no Goddes.-Impróprio?Bem, nem pra minha idade é próprio.Mas, eu utilizo a maior sutileza possível.Não desejo ofender ninguém.Quantos aninhos você tem?Ainda bem que você lê.E oh, se eu tiver falando palavras impróprias me diga,ok?Beijocas.
Star Angel Matsuyama. –Sim, sou má... Muito má!Demais... Bem, que felicidade saber que gosta.Muito muito muito!Leia sempre que poder, ok?Beijos.
July Higurashi.-Nossa, valeu.Eu gostei de saber que tenho criatividade.Gosto de trabalhar com sentimentos, bem, que pra ser sincera com os meus eu me embaralho toda.Risos.Bem, ainda bem que vai acompanhar, vou amar.Beijocas.
Darla.-D.-Má?Cruel?Um pouco... Não... Muito... Não sei.Risos.Eu sei, eu explodi... Acredite.Bem, estou resolvendo minha vida aos poucos.Tudo bem, por isso, relaxe de não comentar.Só de saber que você lê haja felicidade.Valeu.Beijos.
Samy Higurashi.-Risos.Bem, desejar é bom.Mas, a verdade é essa... Coitadinhos dos meus lindos.Valeu!Beijocas.
Agomeinuy.-Desculpa a demora, eu tive alguns problemas.Valeu pelo lendo.Beijos.
Kayra Hiragana.-Valeu pelas dicas.Eu acho que no dia eu estava filosofando, por isso, não ligue.E outra, eu separei sim... Esse que engoliu e nem por Cristo eu conseguir por... Era deixar sem e deixar vcs lerem...Ou tentar por e atrasar... Não achei que fosse um problema tão grande.Risos.Oh, tão pequena e já tão esperta.Ótimo, isso é bom.Meus pais sempre foram devoradores de livros, e eu puxei o habito desde menina, faz anos que leio.Mas, comecei a levar mais sério com nove anos.E desde dos dez eu escrevo fanfics... Mas, só aos treze eu comecei a fazer grandes fics.Risos.Valeu e continue sempre lendo e me fazendo feliz.Adorei seu comentário, comente sempre.Beijos.
Annye.-Obrigada pelo comentário e pelo elogio.Valeu mesmo.Beijocas.
Bem é isso... Valeu a todos...Muitos beijos.
Dani
