Apenas, pecadores...
Cap.16.- A história do Demônio...
I open my eyes
I try to see but I'm blinded
By the white light
I can't remember how
I can't remember why
I'm lying here tonight
And I can't stand the pain
And I can't make it go away
No I can't stand the pain
Eu abro meus olhos
Tento ver, mas fui cegado.
Pela luz branca
Não consigo me lembrar como
Não consigo me lembrar por quê
Eu estou deitado aqui essa noite
E eu não consigo agüentar a dor
E eu não consigo fazê-la ir embora
Não, eu não consigo agüentar a dor.
How could this happen to me?
I've made my mistakes
Got nowhere to run
The night goes on
As I'm fading away
I'm sick of this life
I just wanna scream
How could this happen to me?
Como isto pôde acontecer comigo?
Eu cometi meus erros
Não há pra onde fugir
A noite continua
Enquanto estou desaparecendo
Estou cansado desta vida
Eu só quero gritar
Como isto pôde acontecer comigo?
(Simple plan.- Untitled)
(aviso: O que estiver em itálico quer dizer que é um flashback, vocês vão perceber, e o que estiver normal, será a história no momento que está acontecendo... Certo?).
Kagome ficou em silêncio apenas, observando Akuma.Naquele momento ela sentiu uma imensa angustia crescer em seu peito.Talvez, esse fosse um dos motivos dele ser assim...
Akuma voltou a se sentar na mesma poltrona.Sentindo o peso dos olhares penosos e cheios de compaixão sobre ele.E ele odiou isso.Bufou.-O que foi?Só por isso, começaram a me respeitar.Nem... Eu sei.Seres como vocês, são nojentos demais.
-Pare de nos chamar assim.-Inuyasha ordenou.
-Ah, sempre teve uma vida boa, não?
-Cale-se!-ele gritou, mas desta vez, sua voz estava trêmula.
Inuyasha olhou para Kagome.E ela parecia tão atordoada, foi então, que preferiu não esquentar mais o se seria a melhor escolha.
Mais um momento de silêncio e tensão.
Akuma olhou para o chão... Talvez, aquele fosse o único momento que pudessem ver, seu cansaço... Suas mágoas.
E Kagome sentiu um embrulho no estômago, sentiu as lágrimas virem.Sango fechou os olhos, tensa.Rin agarrou o braço de Sesshoura, o qual permanecia com um olhar menos gélido.Jii-chan olhava atentamente para Akuma, e Miroku, abraçou Sango... Enquanto, de perto Inuyasha olhava entristecido para sua meia irmã e amada.
-Éramos uma família perfeita, minha mãe, a esposa e mãe dedicada.Meu pai um trabalhador nato, bom pai.Sempre me trazendo lembranças quando viajava.E eu mesmo pequeno, podia ver que eles se amavam.Eu era um bom filho... Isso eu não posso negar.
Todos se espantaram ao ver Naraku se abrindo... Contando a eles sua vida.Era estranho, confuso... Quem sabe descrever?
-Estávamos passeando.Eu, minha mãe e meu pai... Foi quando vi algumas crianças brincando em um pequeno "parquinho" com balança, escorregadores, gangorras...Mas, quem ia saber que seria naquele dia o fim dessa família tão perfeita?
-Posso brincar, posso?-ele perguntou todo entusiasmado, vendo as crianças do outro lado da rua brincando no parque.
-Claro.-respondeu sua mãe.Na época que ela parecia o amar, parecia ainda o tolerar.-Só espere seu pai.
-Olha lá o papai.-ele disse apontando pro mesmo.O qual veio sorrindo, um sorriso que nunca saia do rosto.E o que Akuma não fazia questão de esquecer, a melhor coisa de sua infância.
-Posso pai?
-Claro.
Respirou fundo e foi atravessar a rua, desatento, não viu o carro que estava vindo.Lembrava que tudo foi muito rápido, em um minuto viu o carro, em outro seu pai... Que gritou um "Não" desesperado, se jogando por cima dele e o empurrando longe, sendo atropelado em seu lugar.
Os gritos de desespero de sua mãe, nunca sumiram de sua tantas outras coisas, que nunca sumirão.
As palavras sussurradas e roucas de seu pai dizendo o quanto o amavam e os queria bem...
Chorou quando viu o rosto de sua mãe, no hospital.Era pequeno, sabia que não podia estar lá, mas, teimou.Não podia abandonar o seu herói.Não no momento que era mais preciso.
Então, daquele ar sufocante do hospital foram para um desesperador, no velório e depois, o enterro.Vendo o homem que mais admirava ser encoberto pela terra.E logo, ser comida de vermes.
E esse ser o marco do começo de sua infelicidade...
Todos na sala o olhavam com compaixão.Então, seu pai havia se sacrificado por ele.
-Nossa, que triste.-murmurou Rin.
-É mesmo.-Sango não conseguiu deixar de concordar.
Nesse instante Akuma levantou seu rosto, até então, abaixado, observando o chão.E ele viu, uma lágrima rolar do rosto de Kagome.E foi então, a vez de Inuyasha abaixar o rosto...
Se ele fosse seu pai... Ele teria sofrido tanto.Inuyasha sentiu-se desprezível naquele instante.Ele estava odiando ser quem era.Mas, como poderia amar alguém que fez tantas pessoas chorarem...?Incluindo ele mesmo, e Kagome.
-Espantados?Eu não.-ele disse com um sorriso maroto.
-Tem certeza disso?-perguntou Jii-chan.
-Estou cansado, velho.-essa foi à resposta de Naraku.-Certo... Quantas crianças perdem seus pais?Milhares... Mas, não foi isso que mais me marcou.
Dois dias se passaram desde da morte do seu pai.Akuma já não agüentava chorar e ver as lágrimas nos olhos de sua mãe.Foi então, no jantar que tudo piorou.
-Mãe... Eu quero mais arroz.-ele disse.
-Pegue você...-ela ordenou com desinteresse.
-Certo.-ele foi por mais arroz no prato e acabou derrubando tudo sobre a mesa.O prato do arroz acabou quebrando um pouco.-Desculpe, desculpe.
-Idiota!-ela exclamou.-Desastrado...!-ela levantou-se e foi limpar o que ele havia feito.Sem querer, ela cortou o dedo.
-Mãe...-ele foi ajudá-la.Segurou a mão dela.E ela soltou a mão dele.
-Você... Você é a culpa.
-Hã?
-A culpa!Só pode ser isso...Você é a culpa de tudo.Você é o fruto do demônio.O ser que venho me tirar àquele que eu amo.Por quê?
-Mamãe, não entendo.O que você está falando?
-Você nasceu só para nos ferir.
-Mamãe.-ele choramingou sem entender.
-Cale-se, demônio!-ela exclamou dando lhe um tapa na face.
As lágrimas saíram sem que pudesse controlar.
-Vá para seu quarto!Vá!-ela ordenou.
Ele abaixou a cabeça e saiu correndo.
-Naquele dia eu me senti como um inseto.-ele ainda tinha aquele sorriso maroto.-Um inseto nojento...-olhou ao seu redor.O ambiente estava pesado demais.-Não foi apenas, uma vez.
-Saia daqui, sua peste.-a mulher de cabelos longos até os ombros, ondulados e seus olhos tão sem brilhos e com um traço oriental bem forte, ambos castanhos escuros.
-Mas, mamãe.-ele tentou se aproximar.
Mas, ela bateu em sua face com toda a força que ainda tinha.-Senão, fosse por você nada seria deste jeito, seu idiota.
O menino apenas abaixou a cabeça.Olhou o retrato do pai, já morto.
-Por quê?Por que você não morreu no lugar dele?-ela se perguntou aos prantos.
Ele não se atreve a levantar a cabeça, sentindo as lágrimas nascerem em seus olhos, e tendo a tentação de chorar.
Sua mãe cai de joelhos no chão.-Meu Senhor, por que me tirou aquele que eu amava?E me trouxe esse demônio.
O menino virou-se na esperança dela não o ver e ele poder chorar no quarto, em paz.
-Akuma...
Ele a encarou.
-Por que ainda está aqui nesse mundo?
-Não foi à única vez que ela me fez essa pergunta.E eu ainda me pergunto...Por que estou nesse mundo?
Enquanto, ele falava... Kagome sentia seu ar sumir.E Inuyasha sentia a culpa lhe cobrir... Estava quase a crer que Akuma era verdadeiramente, seu pai.
Ele assistia tv, quieto.
-Vá dormir!-era sua mãe.
Ele desligou a tv.
-Eu mandei você ir dormir.Ah, peste... Não sabe me obedecer.
-Só desliguei a tv, já vou...
-Peste imbecil.-ela foi até ele o segurou pelo braço.O levou até a estante.-Olhe para face de seu pai... Olhe!
Ele olhou.
-Está vendo?
-Sim, mamãe.
-Você foi à culpa.O culpado, por ele não estar mais entre nós.Descuidado, ingrato, infeliz.-o empurrou, deixando o cair no chão.-Todas as noites eu olho para o lado dele na cama, vazio.Eu não agüento mais...!-ela falou aos berros.
-Mamãe...-ele murmurou.
E ela os bateu, mais uma vez.
-A culpa!O culpado!A culpa!-ela gritava enquanto, o batia.
E ele apenas, sentia as tapas, os arranho, sem chorar... As lágrimas haviam secado já.
E quando, ela cansava, ela o olhava com nojo e um misto de piedade, sem crer no que tinha feito, ela murmurava:
-Por que está nesse mundo?
E só naquele dia, ele pode ouvir, ela dizer:
-E por que eu ainda estou aqui?
-Aquela velha, perguntou ao seu filho de nove anos porque ambos ainda não haviam deixado esse mundo...-ele riu.Uma maneira fria demais, que congelava qualquer um.-Só ela mesmo pra perguntar isso.
-Sua mãe... Ela que fazia isso.-disse Sango incrédula.
-A mãe de Akuma sofre de problemas dos nervos.-Jii-chan falou.
-Tão triste...-murmurou Rin.
-Mas... Quando os conheceu?-perguntou Miroku.
-Quem?-perguntou Sesshoumaru.
-Sorata, Yuriko e Nayumi.-respondeu Akuma.-Ah, eu os conheço há tempos... Ou melhor, os conhecia.-ele riu.
Um garotinho com os cabelos negros estava sentado na sarjeta observando as crianças do outro lado da rua, brincando no parquinho que ali havia...
-Vamos brincar...?-pergunta outro menino, que se aproximou.Os cabelos castanhos escuros e olhos imensamente azuis.Os olhos mais azuis que ele já tinha visto.
-Desculpe... Eu não sei brincar.-ele respondeu.
-Eu vou te ensinar.-o menino falou dando um sorriso enorme e segurando a mão do de cabelos negros.
-Mesmo?-perguntou esperançoso.
-Mesmo.-o outro afirmou.
E ele finalmente, se levantou da sarjeta.-Qual é o seu nome?
Os olhos azuis brilharam com tanto orgulho, com tanta paixão antes dele enfim, falar seu nome.-Sorata Higurashi.E o seu?
-Higurashi... Que interessante.-ele comentou com os olhos brilhando, aqueles olhos tão tristes, brilhando com um pouco de humor.-Me chame de Akuma.
Era a primeira vez, que Akuma ia aquele parque depois, da morte de seu pai.Quando chegaram no outro lado da rua, ele sentiu um alívio imenso.Suas mãos tremiam, sem cessar, além, de suarem.
-Akuma... Essas são Nayumi e Yuriko.-o menino disse apontando para duas meninas da idade de ambos.
Akuma sorriu... Era bom ter amigos.
-Foi assim, que eu os conheci.
-Incrível.-concluiu Miroku.
-Então, eram amigos de infância...-Sesshoumaru falou pensativo.
-Começamos a ter uma grande amizade, nós quatro.
-Eles viviam um na casa, do outro.Menos de Akuma, ele evitava.-disse Jii-chan.
-Claro que evitaria... Minha mãe nunca aceitaria.
-Por causa, disso... Acabamos desconfiando de algo.Ficamos no mistério...-Jii-chan parecia se recordar de algo.
-Foi então, naquele dia... Que ela acabou com tudo.
Ele entrou engatinhando no quarto da mãe.Abriu a primeira gaveta e pegou aquela boneca de pano, tão velha com um vestidinho azul encardido e já rasgado.A boneca em si ainda estava em bom estado.A pegou e levou para o seu quarto.Sua mãe amava aquela boneca...
-Para você mamãe.-ele disse entregando para a mãe, a boneca, lavada, com um vestido novo, um vestido vermelho, com florzinhas brancas.
A mulher o encarou, vendo sua boneca predileta nas mãos de seu filho.Os olhos vermelhos de tanto chorar, a cara envelhecida pela falta de cuidados.
-Eu a limpei e arrumei para você mamãe.-ele disse com um sorriso, um sorriso mexendo só os lábios, nada de abrir a boca e mostrar os dentes.
Sua mãe deu um sorriso doentio e pegou a boneca das mãos dele.-O que pensa que está fazendo com ela?Ela é minha!Seu idiota, o que pensa que estava fazendo?-colocou a boneca em cima do armário e começou a berrar.
O menino não respondeu.
-Diga!Seu imbecil, o que pensa que é para pegá-la?O que?-ela pegou o chinelo.
-Não.-ele sussurrou imaginando já o que ia acontecer.
E foi isso que aconteceu, sentiu o chinelo bater em seu braço e depois, em sua face.Ele só queria a agradar.Só isso...
-Por que seu pai fez aquilo?Por quê?-ela se perguntava o batendo.
Sentiu seu lábio cortar, quando recebeu a quinta chinelada.
-Por que ele se atirou na sua frente?Por que ele nos deixou?
Akuma se defendeu com os braços, sentindo o chinelo bater outra vez.Era um chinelo de madeira, não um de plástico como sempre.E isso aumentava três vezes mais a dor.
-Por quê?-ele ouviu sua mãe gritar, antes de cair no chão com tudo e bater a cabeça.Ouviu-se passos.E tudo se escurecer.
-Eu entrei na pura escuridão... Eu não conseguia mais acordar.Revivendo seguidamente a morte de meu pai.Eu não conseguia mais abrir os olhos.-Akuma contou.Chocando cada vez mais a todos ali.
Abriu os olhos e olhou para aquele lugar estranho, sabia que estava em um hospital.Foi quando olhou para a porta que os viu, Sorata, Nayumi e Yuriko entrando junto ao médico e ao pai de Nayumi, um senhor com os olhos mel e os cabelos já grisalhos.
-Então, finalmente acordou.-disse o médico.-Sei que é um rapaz muito esperto, e deve se perguntar porque seus amigos estão aqui.Eles insistiram demais.
-Está bem?-Nayumi com aqueles olhos tão incomuns, violetas, perguntou.
-Claro.-Akuma respondeu.
-Que bom.-Yuriko disse aliviada.
-Pronto para uma partida de futebol?-perguntou Sorata todo alegre.
-Sim...
-Nada disso, por enquanto, vai descansar.-disse o pai de Nayumi.
-Doutor... E mamãe como está?-ele perguntou curioso e preocupado.
O mesmo acenou para que as três crianças com seus nove anos e o pai da menina fossem para fora.O pai tirou as três crianças dali... Com dificuldades.Já que, os quatros eram muito unidos e se amavam muito.
-Bem, criança.Sua mãe foi internada.-começou.Ele sabia onde sua mãe estava, o médico só não quis dizer que era o Manicômio.
-Internada?
-Sim, ela vai se tratar.Sua cabeça está muito confusa desde que seu pai faleceu.
-Desde do dia que meu pai ficou no meu lugar.
-Foi um acidente.
-Eu podia tê-lo evitado.-retrucou.
-Acidentes acontecem.Mas, o que sua mãe fazia com você, criança, aquilo não deveria acontecer.
-Ela estava certa, como meu nome diz... Eu sou o Demônio.-a criança disse aquilo com seriedade.O que fez o médico se arrepiar, era tão jovem para pensar isso de si mesmo.
-Não, você não é.
-Eu deveria ter morrido naquele dia.Eu deveria.-ele se culpou.Tentando esquecer aquele dia.
O dia em que sua vida mudou.
-Bem, chega desse papo, tente dormir, por favor.-pediu o médico.
Ele o encarou.-Está bem.
-Então... Depois, de duas semanas, eu acordei no hospital.
-Por sorte, naquele dia fomos ver porque Akuma nunca deixava as crianças irem para sua casa.E o espanto, a porta estava aberta e acabamos entrando sem bater.Eu, o pai de Sorata e o pai de Nayumi, então, foi quando entramos que vimos ela bater nele com um chinelo de madeira.Foi horrível, confesso.-Jii-chan falou entristecido e cansado.-O menino tropeçou e já caiu desmaiado.A seguramos a força, e ela tentou nos bater.Chamamos a policia e a ambulância foi um dia quase que interminável e cruel.
-Não diga isso pra mim.-retrucou Akuma.Em seus lábios havia um sorriso imenso.-Miroku... Isso lhe esclarece as coisas?
-Sim... Inacreditavelmente, sim.
De repente, escutou se um soluço.E todos voltaram seus olhares para Kagome, a qual começou a chora inexplicavelmente.Inuyasha a abraçou, em seu peito uma dor imensa.Se Akuma era seu pai... Ele havia o desprezado sempre.Por quê?
Por que Akuma havia passado por tudo isso?Ninguém merecia... Ninguém merecia isso...
Merecia?
Continua...
Olá, desta vez eu fui mais rápida... Não?Ainda bem!Vejamos, gente, eu sei que a história deve estar confusa, mas, tudo está começando a se esclarecer.Tive que começar pelo começo que vocês já conheciam, de que ele era agredido pela mãe, para fazer lógica tudo.Talvez, para vocês sejam chatos ver tantos flashbacks mas, é realmente, preciso.Daqui pra frente terão bastante.
Espero que me compreendam, e que tenham gostado desse capítulo.Se houve dúvida sobre os flashbacks peço que me mandem um e-mail, eu irei tentar esclarecer da melhor forma possível...
Mas, não apresse nada, tudo vai se esclarecer no final, eu espero.E em falar no final, o tal está bem próximo... Ai só de pensar me deixa triste, já que eu amo escrevê-la...
Agora deixe me parar de falar, e responder os comentários, né?
Aqui vamos nós.
Nat D.-Olá, querida.Primeiramente, obrigada pelo elogio e por gostar da minha fic.Isso me deixa extremamente feliz.Muito mesmo!E agora sobre o senhor "..." –três pontinhos, como o chamo.Eu quando li, ri.Achei idiota demais, confesso que por alguns minutos venho à tristeza.Você se esforça e alguém escreve palavras tão com meu pai, -o qual me apóia escrever, sabia?Eu adoro isso!Minha mãe também me apóia.E ele me disse que não valia a pena escutar isso.E eu concluí tudo aquilo que escrevi.Eram palavras idiotas e não horrendas, eram palavras fúteis e fulas, de alguém fazendo uma brincadeira de mau gosto.Por isso, entendi que aquilo só aumento mais e mais minha vontade de escrever.E de me esforçar mais e mais.É pode ser uma mulher, sim.Mas, não excluo a possibilidade de ser um homem.Tanto faz o sexo, a pessoa deve ser besta e sem conserto.Obrigada pelos elogios, eu estou muito grata e obrigada principalmente, por me apoiar.Ah, me admirar?Arigatou por tudo.Vou adicionar sim, beijos.E obrigada novamente.
Kayra Hiyana.-Olá!Que bom que gostou do cap, muito obrigada.Agora sobre você não entender nada.Não Rin não é irmã da Sango, elas nem tem muita ligação.Vou tentar esclarecer tudo o que eu puder... Vejamos, Rin é como se fosse a governanta da casa do Inuyasha, ela e Sesshoumaru são namorados, apesar de não ser exatamente dito na história, mas, dá pra perceber que eles tem uma ligação.O Sesshoumaru não tem uma participação grande, aparece pouco, fala pouco, mas, até que no final ele está aparecendo... Ele é primo de Inuyasha por parte de mãe, mas, eu nem fiz questão de mostrar isso na história.Ele é médico e cuida do Jii-chan, que é o avô de Kagome por parte de mãe, ou seja, ele é pai da mãe de Kagome, que aqui eu dei o nome de Yuriko.Já que, desconhecemos seu nome verdadeiro e a chamamos apenas, de Senhora Higurashi ou mãe da Kagome.E Nayumi é a mãe de Inuyasha, certo?Sorata é quem nós conhecemos como pai de Kagome e de Inuyasha.Espero que você esteja entendo, leia com calma, certo, querida?Ayame aparece muito pouco, ela é a cozinheira e Kouga, seu marido é o jardineiro.Ele também aparece muito pouco.Miroku é o advogado de Kagome, que dá um de investigador, por hobby.Por isso, ele acaba descobrindo muitas coisas sobre Akuma-o vilão da história.E botando sua vida e a de Sango em risco.O Miroku e a Sango são amigos há tempos de Kagome, eles se gostam muito.Agora sobre Sango, é a melhor amiga de Kagome e gosta muito de Miroku e o ajudou a fazer algumas investigações.Sobre Kagura, ela é a atual mulher de Akuma e Kana, é a filha adotiva do casal.Está entendo?Houve muitos rolos na história e agora, Akuma vai esclarecer tudo.E espero que com isso, esclareça também suas dúvidas.Acho que explicando cada personagem você venha a entender melhor a história.Se ainda há dúvidas sobre eles, é só dizer.E sobre a história, bem, calma, se depois, de tudo ainda houver dúvidas eu irei esclarecer com um imenso prazer.Também, não vejo a hora do sexto filme de Harry Potter, e bem seu link não apareceu, mas, no seu comentário, tem o link, porque vc estava conectada ao site na hora.Depois, eu do uma olhadinha.Beijos e obrigada.
Lou fm.-Oi!Pode cobrar sim, eu te peço pra cobrar capítulos.E desta vez foi rápido?Ou não?Mais ou menos né?Espero que tenha gostado, é hora de tudo se esclarecer, não é?Beijos e obrigada pelo comentário.
Bellynha.-Uau!Duas vezes?Você a leu duas vezes?Que honra!Obrigada!E obrigada por gostar dessa minha salada mista, que já está sendo separadinha e esclarecida, de um modo lento, mas, ainda sim, está.Espero que tenha gostado desse capitulo, tanto quanto eu gostei de escrevê-lo.Muita coisa vai ser posta na mesa...Eh!Sobre o comentário mal-educado... Eu disse tudo o que achei que devia dizer.Valeu por me apoiar, continue lendo e comentando.Beijos.
Ju-Sng.-Ah, estou me acostumando ainda, e o pior é que quando você se acostuma já é tarde.Espero não me dar mal no colegial, estou me esforçando.Obrigada por ler a fic e comentar.Beijos.
Gabriela.-Primeiramente, leia a minha resposta para Kayna... Lá tem um geral sobre os personagens... Agora se é sobre a história, se até o final, nada for esclarecido eu explicarei com prazer, certo?Espero que agora, que tudo vai ser contado.E que Akuma vai mostrar todas as cartas, você venha a entender.Caso isso não ocorra te explicarei com imenso prazer.Bem, espero que tenha gostado desse capítulo.Beijos.
Darla-D-Cartas na mesa, amostra.Akuma está preste a tirar a dúvida que esgana a todos, com imenso vigor.Ele está cansado desse jogo. É agora ou nunca!Comecei desde de sua infância, pois, é ai que começa todos os traumas dele.Espero que tudo venha a ser esclarecido.Espero também, que como o capitulo anterior, você tenha gostado desse também.Beijos.
Samy Higurashi.-Obrigada por ler e comentar.Ficarei feliz se ler esse cap e também, comentar.Seu apoio me fortalece.Obrigada e beijos.
Acho que é só.Beijos e até o próximo cap.
Dani
