Apenas Pecadores

Cap.20- Início

f this life
Gets any harder now
It ain't no nevermind
Ya got me by your side
And anytime you want (fly fly fly)
Yeah we catch a train
And find a better place
Yeah, 'cause we won't let nothin'
or no one keep gettin' us down
maybe you and I
Could pack our bags and hit the sky

Se esta vida ficar
Ainda mais difícil
Não vai ficar, deixe para lá
Você me tem ao seu lado
E a qualquer momento que queira
Sim, podemos pegar um trem

e achar um lugar melhor
Sim, pois não vamos deixar nada nem ninguém nos pôr para baixo
Talvez eu e você
Possamos fazer as malas e ir para o céu

Then fly away from here
To anywhere
Yeah, I don't care
If we just fly away from here
And our hopes and dreams
Are out there somewhere
I won't let time pass us by
We'll just fly

Então voar para longe daqui
Qualquer lugar
Sim, não importa
Iremos simplesmente voar pra longe daqui
Nossas esperanças e sonhos estão em algum lugar por aí
Não vou permitir que o tempo nos deixe para trás
Vamos simplesmente voar

Do you see a bluer sky now
You could have a better ride now
Open your eyes

Nã vê seu céu azul agora?
Você pode ter uma jornada melhor agora
Abra os seus olhos

(Fly Away From Here- Aerosmith)

Ela sentou-se e esperou, estava segurando seu pequeno nos braços, embrulhado para que não pegasse tanto frio. O enfermeiro entrou na sala e voltou a questioná-la:

-Tem certeza?

-Sim, absoluta.

-Não é melhor você deixar a criança com seu marido lá fora? -ele voltou a perguntar.

-Eu tenho certeza. Pode ir.

O enfermeiro balançou a cabeça negativamente. Kagome tinha certeza, ele deveria estar pensando que ela era uma louca. Mas, não era. Ela estava totalmente consciente do que estava fazendo. Talvez, mais do que nunca ela tinha plena certeza do que fazer. A maré de dúvidas havia cessado há um ano, quando foi que seu pai entrou em sua casa, cansado de mentir e desesperado, contou a todos, tudo o que fez, contou todos os seus podres.

Não demorou nem cinco minutos e a porta se abriu. Sua avó entrou sorrindo, com toda certeza sabia o que a esperava. Um sorriso tão grande e iluminado nunca surgia do nada.

-Olá, como vai? - Kagome perguntou docemente.

Sua avó apenas arregalou os olhos tentando ver entre os panos a criança nos braços de Kagome.

-Esse é seu bisneto, filho meu e do Inuyasha.

-Tão lindo. -ela murmurou sorridente. - Posso pegá-lo?

Kagome olhou para o lado, lá fora da sala os enfermeiros balançaram a cabeça negativamente. Mas, ela sorriu. -Claro. -levantou-se e foi até sua avó. - Só fique sentada pra não derrubá-lo. -e assim, colocou sua cria sobre os braços da bisavó dele, que o aconchegou nos braços docemente. Aos poucos em seus olhos surgiram lágrimas, que escorreram por sua face.

-Neto do demônio... -ela sussurrou. -Pegue, pegue de volta. - ela deu o bebê pra Kagome.

-O que foi? Ele é seu bisneto. Quantas pessoas não desejam estar vivo para verem seus bisnetos? -perguntou.

Avó levantou da cadeira. - Eu não lhe peguei no colo e você é o que é.

-E o que isso importa?

Ela tocou a face de Kagome. -Importa que... Todas as pessoas que vivem comigo estão destinadas a sofrem. Eu sou um perigo. Eu... Sou -ela fez uma pausa, colocou a mão na boca abafando os soluços. - Cuide bem do seu filho. Porque eu não cuidei bem do meu.

-Eu não estou entendendo.

Ela segurou Kagome pelos ombros. -Eu não sou mais como antes. Eu perdi o equilíbrio por perder alguém que eu amava, e eu fiz meu filho sofrer... E agora a alma dele sofrerá eternamente. E eu, sofrerei nesse lugar.

-Você quer dizer que você recobrou aquilo que perdeu...?

-Sim, eu enlouqueci. Mas, depois daquelas revelações, eu fui me recuperando... Eu não sei.

-É me disseram que você estava melhor... Que estava menos agitada.

-Eu finalmente, entendi que não foi culpa de Akuma o que houve.

-Mas, por que não se esforça pra sair daqui?

-Olhe dentro dos meus olhos... Eu não tenho mais saúde. Eu sou velha, minha neta. Eu preciso ficar aqui, pra pagar meus pecados.

-Vem morar comigo.

-E estragar a sua vida que está apenas, começando?

Kagome apertou com mais força o seu bebê, o fazendo assustar e chorar. Então, a sua avó havia recuperado a memória... A noção das coisas, e ninguém sabia disso? Só ela... Por que até quando estava feliz havia algo que a chocava? Por que sempre apareciam revelações?

-Por que então, me contar isso?

-Porque alguém precisava saber e dizer a meu filho que eu peço perdão. -ela beijou a face da neta. - Diga a ele que eu lamento.

O enfermeiro entrou na sala. -O tempo esgotou.

-Diga pra ele o que me disse!-Kagome exclamou.

-Vá com Deus, minha querida. -essa foi à resposta de sua avó.

Kagome não agüentou, era melhor sair dali. Mal disse tchau e foi até o estacionamento, Inuyasha a esperava lá.

Ela entrou no carro e bateu a porta com força.

-O que houve? - Inuyasha perguntou preocupado. -Ela fez algo com nossa criança?

-Não... Não... Longe disso. -suspirou. -Ela me disse que finalmente, recobrou a razão.

-O quê? Como se ela não fosse mais louca?

-É... Parece que depois, que ela ouviu aquelas revelações, sua mente começou a trabalhar e a razão voltou. Ela finalmente entendeu que Akuma não tinha culpa. E que ela tinha culpa em muitas coisas.

-Bem... Não deixe isso te afetar... Você ainda vai vê-lo.

-Por isso, vamos logo.

-.-.-.-.-

Um vidro. Era a única coisa que a separava daquele que tinha trazido tantas coisas ruins... E quem sabe boas também. O único capaz de contar a verdade.

-Como vai?

-Bem.

-Esse é meu neto? -indagou.

Ela sorriu. - Sim. Eu acabo de ver a sua mãe. -ela foi direta, não podia enrolar, ainda tinha o churrasco na casa de Miroku e Sango.

-E como ela está? -ele virou o rosto, mas, ela pode ver claramente que rolava pela face do demônio uma lágrima...

-Bem. Ela me disse algo interessante. - ela engoliu o seco.

Ele voltou o rosto para Kagome.

-Ela disse que sente muito por tudo. Ela pede perdão.

Ele levantou. O guarda que vigiava do outro lado ficou atento. - Ela está bem mesmo?

Kagome sorriu e fez um gesto para que o pai se sentasse novamente. E ele obedeceu. -Ela está ótima. Bem, eu preciso ir.

-Onde está Kagura? -ele sabia a resposta.

-A pena dela é menor; ela está no presídio feminino, você já sabe disso. Eu fiz questão de pedir ao seu advogado que lhe contasse isso.

-Eu sei. E a pequena Kana?

-Ela mora conosco.

-Ela está bem?

-Muito bem, você sabe... Eu a trato como uma irmã. Talvez, até como filha.

Ele sorriu. -Eu sei do seu bom coração. E Inuyasha?

-Tá lá embaixo me esperando.

Akuma riu.

-Enfim, todos estão bem. - Kagome levantou-se. Afastou o lençol que cobria o filho e mostrou a face do nenê para o pai, que estava separado pelo vidro. -Eu precisava mostrá-lo... Eu queria que você o pegasse no colo. Mas, o senhor não pode. Talvez, daqui a alguns anos você possa abraçá-lo.

-E abraçar você novamente. Mas, qual é o nome, o nome do meu neto?

Kagome sorriu, envolveu o filho novamente nos lençóis. Respiro profundamente, e molhou os lábios antes de falar. -Sorata.

Seu pai não levantou de onde estava. Mas, repetiu: -Sorata? -indagando. De repente, ele começou a bater palmas. E de seus olhos saíram várias lágrimas. -Eu confesso que havia ainda uma minúscula esperança de ter meu nome aí no meio. Sonho tolo, de um avô louco.

-Até breve, papai.

Ela não quis ficar mais ali, não agüentava mais... Não mais... Não mais.

E lembrou do nome inteiro do filho:

Sorata Akuma Higurashi.

Seria maldade ignorar esse fato para o próprio pai? Ou era uma forma de castigo por tudo que ele fez?

Quem sabe?

Naquele momento, Kagome não sabia responder. Sua única forma de expressão foi o choro que durou até um pouco antes, de chegar no carro. Talvez, Inuyasha tenha percebido que seus olhos estavam vermelhos, ou tenha por acaso, passado despercebido. Seja uma coisa ou outra... Ele não falou nada, até chegarem na casa de Miroku e Sango.

-.-.-.-.-

-Bem-vindos!-exclamou Miroku sorrindo. O sorriso era fato, ele e Sango, depois de muito, haviam recebido a notícia de que ela estava grávida. A felicidade havia tomado a casa deles, que ficava bem perto da de Inuyasha e Kagome, Ayame e Kouga. Apenas, Sesshoumaru e Rin moravam longe, no centro da cidade.

Era apenas, um churrasco entre amigos. Não havia muitas coisas a comemorar, além, do fato que depois, de muito tudo estava começando a se ajustar, aos poucos tudo estava perfeito e isso era maravilhoso. Conversaram e até brincaram, a tarde passou numa rapidez inacreditável e o sorriso de Sango e Miroku não saiu nem por um instante se quer, ela estava com quatro meses já e ambos garantiam de pés juntos que esse seria o primeiro de muitos. E Kagome ria... Ela também imaginava isso. Que Miroku e Sango seriam coelhos... Afinal, ela não era a única a imaginar isso.

-Tchau, Sango... Apareça lá em casa.-Ayame falou com vigor. Era a única do quatro casais sem um filho, - Não se esqueçam Rin e Sesshoumaru se casaram também, entretanto, não estavam lá, pois, estavam em lua de mel, o casamento era recente. Muito recente. Tinha sido lindo, lindo mesmo. Como os outros. Mas, Rin estava linda em seu vestido champanhe e tudo mais.

-Fiquem bem, eu digo o mesmo!- Sango acenou, enquanto via Ayame entrar no carro. Kouga acenou e deu partida com o carro.

Kagome abraçou a amiga bem forte. -Semana que vem eu faço um churrasco na minha casa. Sesshoumaru e Rin deverão voltar até lá. - sorriu.

-Hoje foi um dia difícil, não?

-Sim, foi. Mas, eu. - suspirou - estou bem. Por isso, cuide-se e não se preocupe comigo.

-E a Kana?

-Ela foi para casa de uma amiga.

-Amiga?

-Eu nem contei isso ao meu pai... er, ao Akuma. Mas, ela tem amigos. É incrível. Vamos buscá-la agora.

-Que bom.

-Tchau San. Tchau Miroku.

-Tchau querida Kagome, cuide-se.

-Tchau.-disse Inuyasha.

-Cuidem-se. -disse Kagome segurando com mais firmeza Sorata.

-.-.-.-.-

Kagome colocou Sorata no berço. Ele dormia como um anjo. Depois, foi até o quarto de Kana. E arrumou-a na cama.

-Como foi o dia?

-Bom.

-Divertiu-se?

-Muito. Muito. Brincamos de cobra cega.

-Deve ter sido mesmo muito divertido!- Kagome sorriu. -Mas, agora é hora de dormir.

-E meus pais?

A pergunta de todas as noites. Kagome não havia mentido nem por um segundo, apesar, da vontade de fazê-lo. Tratava a menina como uma irmã e muitas vezes, como filha. Havia conseguido livrá-la de algum internato ou orfanato ou casa de disciplina para menores. Era melhor educá-la o caminho a seguir era Kana quem decidia.

-Ainda nos mesmos lugares.

-Um dia posso vê-los?

Kagome sorriu docemente. -Você vai vê-los, sabia? Em breve. Só espere mais um pouco, prometo que na semana do seu aniversário eu te levo.

-Mas, falta ainda três meses.

-Então, espere mais três meses.

A menina sorriu e abraçou Kagome. Era quase impossível pensar como essa menina podia ser fria e calculista; era tão estranho pensar dessa forma.

Ela parecia tão meiga e doce. E o contraste da cor de seus olhos com a de seus cabelos, parecia uma boneca, isso sim.

Kagome beijou a testa dela e desligou a luz. O mais incrível era a luz do abajur do pikachu que iluminava o quarto. - Boa noite, querida.

-Boa noite, irmã.

Kagome sorriu.

-.-.-.-.-

Kagome deitou-se sobre a cama. Inuyasha lia um livro atentamente d'outro lado da cama. Ela encolheu-se e abraçou as próprias pernas, a mente trabalhava com ardor, fervorosa sem cessar. Cada pensamento fazia mais e mais sua cabeça arder de dor. Ela podia finalmente dizer que tudo estava ajeitado. Ou quase isso. Finalmente, não havia sombras sobre seu passado. E se mais alguma coisa aparecesse, ela sabia, ela possuía forças para poder lutar contra tudo e todos. Principalmente, agora que havia tido um lindo bebê. Agora que cuidava de Kana e melhor, agora que estava com ele. Com aquele que chamou de pecado mortal...

Inuyasha.

Agora ela podia pecar... Por assim, dizer. Ela não era impura... Nunca havia sido. Nem por um minuto. Talvez, pecou por achar que pecasse. Mas, agora, somente agora com tudo esclarecido parecia melhor. Mais puro e livre. Como se aquelas correntes que carregava tivessem sido soltas.

Nunca pensaria que uma história podia ser tão complicada como a de suas famílias. Se fosse pecado, ela pediu perdão, porque agradecia nunca ter estado na pele de sua mãe. Se todos não houvessem mentido desde do princípio ela não precisaria ter sofrido tanto. Seu avô mentiu até quando pode, e isso só estragava a vida dela. Por que construir uma família na base de mentiras? Seria a forma que se achou para não fazer sofrer aquele que se ama? Ou seria apenas, covardia de admitir o que realmente pensava...? O que se fez? Ter medo de admitir o passado... Kagome concluía com naturalidade agora, assumir erros era mais complicado do que se pensava ser. E consertá-los era tão difícil quanto... Ou quem sabe? Até mais.

Sem que ela quisesse ou ao menos percebesse de seu olho uma lágrima rolou até morrer nos seus lábios. Ela engoliu o seco. Inuyasha largou o livro, colocou-o sobre o criado-mudo e olhou para a esposa, sorriu. Era hora de dizer: Está tudo bem. Ou ficar calado? Ele acariciou os cabelos dela por alguns minutos, um silêncio constrangedor de certa maneira.

-Estamos resolvendo nossa vida. -foi ela, Kagome, quem quebrou o silêncio. Ela limpou o rosto e olhou para o marido.

-Finalmente, estamos a resolvendo. -ele puxou as mãos dela e as segurou com força, mas, de uma forma carinhosa. - Eu e você, tudo aos poucos vai se resolvendo, Kagome. Tudo vai se resolver.

-Ainda sinto falta da minha irmã, do meu irmão e do meu avô.

-Eu também sinto falta dos meus parentes. Mas, agora, estamos juntos e nós vamos fazer a nossa família.

Ela sorriu. -Eu sinto que estamos no caminho certo.

-Digamos, que eu também...

-Não seja tão sério.

-Certo! Eu estou amando construir uma família.

-Rabugento.

-Mas, eu não fui rabugento.

-Eu sei. -ela segurou o rosto dele com a mão direita enquanto, com a esquerda brincava com o cabelo dele. - Eu também estou amando.

-Sem mentiras.

Ela se espantou. Era o que ela queria dizer. Uma família sem mentiras sob as bases. Era isso, exatamente isso.

-Eu te amo. -ela precisava repetir.

Ele não quis retrucar e dizer o mesmo dessa vez. O que ele queria fazer era provar os lábios dela.

Sentir a felicidade através de um selo, de um beijo com ardor. Era isso que eles mais precisavam naquela noite. E eles confessariam, que precisariam sempre de um selo destes. Nada melhor do que mostrar ao outro a sua felicidade por tê-lo por perto. Transmitir através de gestos aquilo que realmente se quer transmitir...

Principalmente, quando se trata de amor. Independente da maneira.

Mesmo que para muitos sejam repletos de mistérios... Ou melhor, pecados.

Porque quem nunca pecou que atire a primeira pedra.

Fim


Olá! Tudo bom? Nossa... Eu nem consigo acreditar. Acabou! Isso mesmo... acabou! Eu demorei muito pra trazer o último cap. tenho alguns fatores... Que me prejudicaram... Um dos é o fato que estou sem computador. Faz um tempo. Mas, isso não me impediu de reescrever e postar o último cap.

E melhor eu trouxe um Extra Surpresa! Se quiserem, leiam e cometem! Certo?

Uma outra coisa antes, de responder os comentários. Deixem seus e-mails, vou amar entrar em contatao e responder seus comentários. Certo? E se ainda houver alguma dúvida, me avise, responderei!

Espero que tenha gostado. Pois eu amei escrevê-la apesar, das dificuldades que enfrentei. Eu realmente gostei.

Quero dedicar esse último cap. para Nika-chan que me ajudou a escolher a música e a Na-chan! Valeu meninas!

E quero agradecer por todos vocês que leram e comentaram ou não. Vocês me fizeram continuar e me ajudaram muito mesmo. Mais até do que vocês possam imaginar.

Sobre minhas novas fics, quem quiser que eu avise quando eu postá-las, é só deixar o e-mail. Talvez, o arroba não funcione , então, o escrevam entre aspas. -Digo na hora que postarem o comentário.

Então, agora a resposta dos últimos comentários:

Kagura Fan 17.- Olá! Valeu! Espero que todos os nós que eu dei na sua cabeça tenham desatado completamente. E Que bom que gostou dos nomes. Se quiser deixe seu e-mail que eu aviso quando eu postá-las. Certp? Espero muito que tenha gostado desse último cap. Muitos beijos e fique bem. E espero que goste do extra se o ler.

Reky.- Oi! Continuação? Acho melhor não. Eu prefiro deixar do jeito que está. Espero que tenha gostado desse último cap e que goste do extra. Continuação não vai ter, mas, terá outras fics. Se quiser que eu te avise, me mande o e-mail. Tá? Obrigada! E beijos, fique bem.

Aninha. -espero que tenha gostado desse último como do penúltimo. Espero mesmo. E espero que goste do Extra. Obrigada! E beijão, fique bem. Se quiser que eu avise com os novos lançamentos, eu mando pelo e-mail.

Gheisinha Kinomoto.- Olá! Eu não pus hentai. Desculpe. Mas, eu não gosto de escrever coisas assim. Eu quero algo que todos possam ler. Mas, me disseram: Incesto não é um tema que todos podem ler. Não, não é. Entretanto, hentai pode agradar ou não aqueles que podem ler a fic. Entende? Espero que tenha gostado do último e que goste do extra. Tá? muitos beijos, fique bem. E se quiser saber quando lanço as outras fics, eu mando por e-mail.