N/A: Olá para todos! FÉRIAS!!!!!!! VIIIIIVVVVVAAAAAA!!!!!! Finalmente eu estou de férias!!!!! Ah! Eu gosto muito, muito, muito, muito quando as minhas férias chegam! Bem, antes de tudo eu disse que ia colocar o capítulo no Sábado, mas pôr motivos de força maior não pude. É que eu fiquei doente, eu tive febre, fiquei ruim mesmo. (A Anne e a Drica estão de prova elas conversaram comigo doente e eu realmente tava muito mal). Bem, desta vez faremos diferente, primeiro vocês lêem o capítulo, depois vêm o restante dos N/As...

Título: Luz e Sombra

Autora: Ligia Maria Araki

Disclaimer: Não são meus. São da J.K. Rowling e seja quem tenha os direitos sobre os personagens! Eu não pretendo ganhar dinheiro algum. Só estou pegando emprestado.

e-mail: r.araki@uol.com.br

Capítulo 10- O segundo Reencontro.

-Olá Rony! Quanto tempo, não?- Harry tinha as expressões sérias e a sua voz era baixa.

Rony não disse nada, apenas ficou fitando Harry, querendo acreditar que aquilo não estava acontecendo e que na verdade não passava de um sonho ruim. Muito ruim.

Ele achou que tinha tomado precauções suficientes para que ninguém soubesse que Havia voltado para recuperar filha mas, depois dos acontecimentos da festa, sabia que isso seria difícil. Porém, achou que demoraria algum tempo para eles o encontrarem e pensava que até lá já tivesse mudado de hotel. " Eu deveria ter trocado de hotel no dia da festa." Pensou Rony.

-Sabe, -A voz de Harry o tirou de seus devaneios.- assim que eu comecei a trabalhar no caso Wendell, o nome te lembra alguma coisa, Rony?- Agora Harry estava de pé e caminhava em direção a Rony. Ele estava com tanto ódio que seus olhos verdes ganharam um tom escuro que chegavam a parecer pretos.

Harry esperou Rony se manifestar de alguma forma, mostrando que ele estava ouvindo o que estava falando, mas Ron continuou calado e sem se mover.

-Como eu ia dizendo, sabia que era você. E a partir daí, jurei que te encontraria. Não demorou muito, achei você naquela festa da quadrilha trouxa. Não imagina a raiva que eu fiquei quando não pude pegá-lo, até que Sirius me disse que estava nesse hotel. E aqui estou eu. Espero que esteja com tantas saudades quanto eu.

Então Harry fez uma coisa a qual Rony não estava esperando. Pelo menos não naquele momento. Ele acertou um soco bem na cara de Ron, fazendo-o perder o equilíbrio. Antes que pudesse se recompor, Harry o pegou pela gola da camisa, batendo-o violentamente contra a parede. Nisso Rony perdeu o ar dos pulmões, mas quando tentou recuperá-lo, sentiu o antebraço de Harry no seu pescoço, imobilizando-o e não permitindo que ele respirasse.

-Durante muitos anos eu me perguntei o que fiz de errado para que você me traísse.- Agora a voz de Harry não passava de um sussurro.- Mas depois de muito pensar eu só consegui chegar a conclusão: que o problema não era eu, e sim você.

Quando terminou de falar, Harry jogou Rony sobre uma mesa que havia ao lado deles, quebrando-a. Depois ele voltou para perto da janela.

Ele estava realmente com muita raiva e se puniu mentalmente por ter batido em Rony. Não podia se descontrolar novamente. Colocou as duas mãos na cintura e tentou acalmar sua respiração. Olhou para um ponto qualquer através da janela, como uma forma de acalmar o seu espírito, mas isso não estava adiantando nada. A simples idéia de saber que estava no mesmo lugar que o "amigo" deixava-o com mais ódio.

Então ele olhou para o lado e viu uma pequena geladeira, e, sem realmente perceber o que estava fazendo, foi até ela e pegou a primeira bebida que viu. Colocou o líquido num copo e voltou para perto da janela afrouxando o nó de sua gravata.

Rony demorou algum tempo para recuperar o ar. Ele não se movia e estava com os olhos fechados. Quando ele percebeu que sua respiração estava se normalizando, abriu os olhos, começou a se levantar e viu sangue no chão. Colocou a mão em seu nariz e percebeu que Harry havia o quebrado. Com alguma dificuldade levantou-se e sentou na bera da cama, 'a uma certa certa distância de Harry, pegando uma toalha que se encontrava ali, a qual ele usou para limpar o sangue.

Eles ficaram algum tempo em silêncio, quando Harry terminou de beber o conteúdo do copo, já mais calmo, tirou sua varinha da parte interna de seu terno e apontou para Rony e disse:

-Expelliarmus.

-Eu vou precisar da minha varinha para concertar o que você fez no meu nariz.-Rony fala fitando o chão.

-Você pode morrer de hemorragia que eu não vou me importar.- Harry diz com sua voz parecendo aço, sentando-se novamente na poltrona.

E novamente caíram no silêncio por longos minutos. Rony se sentia extremamente incomodado com isso. Na verdade ele estava ficando com medo. Preferia que Harry berrasse, quebrasse tudo, até que batesse nele de novo, pelo menos assim saberia o que o moreno estava pensando.

-Então?- Rony começa hesitante.

-Então o quê?-Pelo tom da voz de Harry, Rony achou que seria melhor se não tivesse dito nada.

-Bem...- Rony resolve continuar.- Veio aqui para me prender? Me matar? Ou apenas me bater?

-Você não está em condições de fazer perguntas. -Harry responde com uma voz letal.

-Então por que você não começa...?- Rony falou tão automaticamente que se arrependeu assim que viu o olhar que Harry lançou a ele.

Harry resolve começar pela pergunta que ele mais se fez, desde que descobriu que o ruivo havia voltado.

-Por que você voltou?

-Porque foi preciso.- Rony responde sem olhar para ele.

Harry não pareceu satisfeito com a resposta e continuou olhando para Ron, desta vez irritado. Ele não estava com paciência para escutar respostas evasivas.

-Eu tenho a noite toda para ficar aqui e esperar que você responda decentemente minhas perguntas.

-O que adianta eu dizer? Você não se importa!- Agora sim Rony olhava para Harry.

-Tem razão. Eu Não me importo.- Harry diz friamente.

Rony pela primeira vez olhou para os olhos de Harry e se assustou com o que viu ali. Em todos os anos que eles estudaram juntos, quando ainda era o melhor amigo dele, nunca ele viu ódio, raiva, ira, enfim, ele nunca viu esses sentimentos nos olhos verdes. Nem quando ele namorou Hermione. Ele via mágoa, mas não raiva. Nos olhos de hoje, que ele estava olhando também tinha mágoa, mas estava ofuscada no meio do ódio. Ron tinha consciência de toda as coisas erradas que fez, mas nunca achou que iriam despertar tais sentimentos em Harry.

-Você não tem uma família, não é Harry?- Rony diz voltando a olhar para o chão.

-Eu nunca tive uma família. Você sabe disso.- Harry agora estava muito impaciente. Aonde o ruivo pretendia chegar?

-Tá, tudo bem, o que eu quero dizer é, você nunca se casou, nem teve filhos, não é mesmo?

-Não.- Harry responde ficando em pé novamente.

-Então, realmente, jamais me entenderia. Você não entenderia nada, não saberia o porquê de eu estar de volta.- Agora ele olhava novamente para Harry.- Você não sabe o que é ter uma filha, a felicidade que se sente quando ela nasce, não sabe como é prazeroso ouvi-la dizer papai, e muito menos saberia o desespero que sente quando descobre que ela é seqüestrada.

-Tudo isso que está acontecendo a culpa é toda sua. Você merece tudo isso, aliás eu acho que merece muito mais que isso.-Harry diz ficando de costas para Rony, olhando para a janela.

-Tem razão, a culpa é toda minha. Mas não acho que minha filha tenha que pagar pelo que eu fiz no passado. Eu voltei porque preciso recuperá-la. Preciso levá-la de volta para... preciso levá-la de volta para Marie.- Toda vez que lembrava da esposa, Rony sentia dor. Dor de perder a mulher que amava. Ele sempre se lembrava da forma fria que ela o tratou e queria morrer sempre que isso acontecia.

Harry soltou uma risada seca. Rony casou e tinha uma filha. Ele era um traidor filho da mãe, mas se casou e tinha uma família. Ele nunca tivera uma família, muito menos se casou. E era esse tipo de coisas que o deixava revoltado. Nunca teve uma família e começava a pensar que dificilmente teria uma. Como coisas desse tipo acontecem?

-E como você pretende recuperar a sua filha? Você está junto com os Comensais? - Harry pergunta como se tivesse certeza que Rony já estava trabalhando com os Comensais.

-Não! Não, eu não estou trabalhando com os Comensais. Eu estou tentando fazer as coisas do jeito certo desta vez, mas realmente está difícil.

-E se não conseguir aí sim vai se juntar a eles?- Harry pergunta, ainda não acreditando nas palavras de Rony.

-Não era o que eu tinha planejado, mas...-Harry não deixou que ele terminasse.

-Eu não sei por que estou fazendo perguntas para você. Claro que você se juntaria aos Comensais, se é que já não está com eles.- Harry diz alto, encarando Rony novamente.

-Não! Eu já disse não estou trabalhando com eles, mas se for preciso SIM! Eu me juntarei a eles, porque tudo que eu quero nesse momento é minha filha de volta, e se para tê-la de volta tenho que trabalhar com eles eu faria isso sem hesitar!- Rony responde no mesmo tom de voz.

Depois disso, Harry não disse mais nada, apenas começou a andar de um lado para o outro do quarto. Ele tinha as mãos fechadas e apertava-as com tanta força, estava com tanta raiva, que seus punhos estavam vermelhos.

-Eu me arrependi.-Rony diz depois de algum tempo.-Você pode não acreditar, mas eu me arrependo de tudo que fiz. Se pudesse voltar atrás faria tudo diferente.- Rony tentava olhar para os olhos de Harry. Queria que o moreno acreditasse no que ele dizia. Que estava sendo sincero.

-E por que você se juntou a Voldermort?- Harry pergunta parando de andar e ficando de frente para Rony.

-Porque eu estava cansado. Cansado de ser o "idiota do Rony", cansado de ser pobre, de ninguém me levar a sério. Cansado de ser apenas " o melhor amigo de Harry Potter". Eu queria provar que eu era muito mais do que todos pensavam.

-Ah! Claro! E uma ótima maneira de provar isso era SE JUNTANDO A VOLDEMORT!- Agora Harry berrava.- TORNANDO-SE UM COMENSAL!

-Para mim, naquela época, era. Pense Harry, eles me dariam tudo que eu sempre quis. Eu tinha poder, era respeitado, eu...

-Com certeza era respeitado!- Harry diz irônico.

-Naquela época era tudo o que eu queria. Poderia até ser um respeito falso, mas eu estava cansado da vida que levava. Eu sempre estive em segundo plano. Primeiro em casa, depois em Hogwarts...

-Deve ser realmente muito fácil para você virar agora e me culpar por toda a sua desgraça. Eu já disse antes e vou repetir: eu não pedi para ter essa merda de cicatriz na testa. Eu não pedi para ser famoso, eu trocaria tudo isso para ter meus pais vivos, para ter minha família, porque você sabe que eu NUNCA tive uma família, e você tinha uma família maravilhosa! E jogou tudo para o alto em troca do quê? Respeito? Poder? Eu respeitava você, e sabe por quê? Porque eu achava que era meu amigo, porque eu gostava de você, confiava em você e para mim isso já bastava.

Agora foi a vez de Rony rir.

-É fácil falar, mas você nunca viveu o que eu vivi! Eu SEMPRE fui apenas o "amigo de Harry Potter" e nunca o Ronald Weasley. Eu sempre estive ofuscado atrás do seu "brilho". Você foi o capitão do time de Quabribol, o Monitor Chefe, tinha todas as garotas aos seus pés, inclusive Hermione, e você sabia que eu gostava dela.

-Ora, não seja cínico. Você foi o maior conquistador de Hogwarts, tinha uma mulher diferente a cada semana.-Harry diz sarcástico.

-É verdade, mas nunca se perguntou o porquê?- Agora Rony olhava intensamente para Harry.

O moreno não disse nada, continuou olhando o homem ruivo a sua frente, como se estivesse esperando ele continuar.

-Elas só estavam comigo porque eu era o melhor amigo do " famoso Harry Potter". Elas queriam chegar em você, eu era apenas a ponte.-E termina abaixando os olhos.-É por isso que eu dou tanto valor a Marie e a Aimeé. É por isso que eu iria ao inferno por elas, que me juntaria novamente aos Comensais, pois quando eu conheci a Marie eu não era apenas seu melhor amigo. Eu era Ronald Weasley.

Quando Ron olhou novamente para Harry, por um momento pareceu ver compreensão nos olhos verdes. Mas foi apenas por um momento. Depois eles voltaram a ser frios e Harry voltou a sentar-se na poltrona, ainda observando Rony.

-Você tem visitado minha família?- Rony se arrisca a perguntar.

-De vez em quando sim.-Ele responde seco.

-E como eles estão?

-Ótimos.- E acrescenta maldoso.-Nem sentem sua falta.

-É... eu já imaginava isso.- Ron comenta meio desolado.- Outro dia eu visitei a loja dos gêmeos. Fred e Jorge parecem estar indo muito bem, a loja cresceu, Gui está trabalhando com eles... até Gina está trabalhando lá. Soube que ela se casou.-Comenta meio displicente, mas na verdade estava muito curioso para saber com quem sua irmã mais nova havia se casado.

-Sim, ela se casou.-Harry responde de cara fechada.

-E com quem?-Rony não conseguiu conter sua curiosidade.

-Você jamais adivinharia.

-Neville?

-Não.

-Collin?

-Não.

-Então com quem?

-Draco Malfoy.-Harry reponde agora olhando para o ruivo querendo ver sua reação.

-Como?- Ron achou que não tinha ouvido direito.

-Draco Malfoy.-Harry repetiu.

-COMO É QUE É?- Rony grita, ficando de pé.

-Isso mesmo que você ouviu. Draco Malfoy!- Harry repetiu uma terceira vez o nome, já começando a se irritar com isso.

-Como foi que permitiram isso?- Rony pergunta nervoso.- Como você permitiu isso?

-Fala como se não conhecesse Gina. Do jeito que ela estava decidida, queria saber quem era o louco de proibir.

-Eu não acredito... como uma coisa dessas foi acontecer?- Rony pergunta abismado, sentando na cama novamente.

-Se você não estivesse tão preocupado em conseguir "poder" e tivesse prestado mais atenção nela...- Harry acrescenta provocativo.- Agora é tarde demais. Ela já está casada e tem um filho. É engraçado como as coisas acontecem, não é Rony?- Harry agora tinha ironia na voz.- Draco Malfoy era o espião da Ordem. Ele trazia informações para nós, enquanto você nos traia. Não deveria ser o contrário?

-Ela é feliz pelo menos?- O ruivo resolve ignorar a última fala de Harry.

-Sim, pelo menos é o que parece. Malfoy mudou bastante, não é mais o mesmo.

Rony não podia acreditar. Draco Malfoy. Esse era mais um dos motivos para se arrepender do que tinha feito no passado. Se tivesse feito outras escolhas, talvez poderia ter prevenido essa "catástrofe".

-E Hermione?- Ele muda de assunto.

-Está bem.- Harry pareceu levemente desconfortável com essa pergunta.

-O que ela faz agora? Trabalha em quê?

-É advogada.

-Advogada?- Rony riu. Era bem Hermione, sempre obcecada pelas regras.- Trabalha para o Ministério?

-Não. -Harry agora se remexe na poltrona, bastante desconfortável.-Ela trabalha com os trouxas.

-Com os trouxas? Como assim? Vocês não se falam mais?- Rony pergunta estranhando. Como assim eles não se falam mais?

-Não, nós não nos falamos, quero dizer, -Harry voltou a ficar de pé e evitava olhar para Rony.- estou trabalhando com ela nesse momento, mas não nos falamos muito.

-Por quê?- Isso significava que eles não eram mais amigos? Rony não estava entendendo como isso aconteceu.

-Porque não. Isso não é da sua conta, não é problema seu, portanto pare de fazer perguntas.- Harry diz seco.

-Eu achei que iria chegar aqui e veria vocês dois juntos, casados, com filhos... eu tinha certeza que vocês iriam ficar juntos, era uma coisa praticamente certa, vocês se gostavam tanto.- Rony diz olhando para Harry.

-As coisas mudaram, caso ainda não tenha percebido.- Harry diz friamente.

Rony ainda tinha muitas perguntas para fazer, mas de repente a porta do seu quarto abriu e ele viu muitos homens entrando por ela, alguns vindo em sua direção, segurando-o e conjurando algemas mágicas em suas mãos. Antes que ele pudesse perguntar o que estava acontecendo, ele viu Sirius Black entrando em seu quarto. Ele olhou para ele e depois para Harry e diz exasperado:

-Harry, o que eu disse sobre vir até aqui sozinho?

-Como descobriu que eu estava aqui?- Harry pergunta sério.

-Eu precisei falar com você, liguei para seu celular e como sempre ninguém atendeu. Então resolvi ir até sua casa, mas você não estava lá. Não foi difícil imaginar onde estaria.- Sirius estava sério e tinha um olhar fulminante dirigido ao afilhado .- O que você tem na cabeça? Eu acho que fui bem claro quando disse que não era para vir aqui sozinho, ou não fui?

-Foi.- Harry responde contrariado.

-Então, o que diabos você está fazendo aqui?- Sirius pergunta bravo.

-Você realmente achou que eu ia esperar a sua boa vontade para vir até aqui acertar as contas com ele?- Harry diz apontando para Rony.- Se dependesse de você ele iria ficar solto por um bom tempo, e eu quero ver ele apodrecer na cadeia.- Harry diz com sua voz cheia de ódio.

-Quem vai decidir se ele vai apodrecer na cadeia ou não sou eu.- Sirius diz autoritário, coisa que ele nunca fazia com o afilhado, a não ser em circunstancias como essa.- Por isso não tente fazer o trabalho que não lhe foi designado. Quando eu mandar você fazer alguma coisa, apenas me obedeça, eu fui claro?

Harry não olhava mais para o padrinho e permaneceu em silêncio.

-Eu fui claro, Harry?- Sirius repete a pergunta.

-Foi.- Ele reponde olhando o padrinho novamente.

-Acho bom, e quanto ao que aconteceu aqui, nós vamos conversar seriamente sobre isso mais tarde.

-Não precisa me tratar como se eu fosse uma criança.-Harry diz irritado com o tratamento que estava recebendo do padrinho.

-Então da próxima vez não haja como uma!

Depois dessa " conversinha" que teve com Harry, Sirius se dirigiu a Rony.

-Sr. Weasley, acho que não será preciso dizer por que está indo preso, não é?

-Não.- Rony diz olhado para Sirius.

-O que aconteceu com seu nariz?- Sirius pergunta olhando o nariz do ruivo manchado de sangue.

Rony não disse nada, apenas lançou um olhar significante para Harry. Sirius entendeu pois olhou para o moreno com um olhar que deixava claro que agora ele estava com grandes problemas.

-Muito bem, arranjem um Medi-Bruxo para cuidar do nariz dele.-Sirius fala dirigindo-se para um dos homens que estava segurando Rony.-E levem-no para o Ministério, para interrogatório.

Os homens assentiram e saíram levando Rony. Então Sirius voltou a olhar para o afilhado, ainda claramente nervoso e decepcionado com o que ele fizera.

-Eu vou interrogá-lo, e enquanto eu faço isso eu quero que espere na minha sala. E é bom que esteja lá quando eu chegar, senão quiser ter mais problemas do que já tem.

-Eu não vou participar do interrogatório?

-Não. Você ia mas depois do que aconteceu aqui, não vai mais.

-Mas fui eu que o achei, eu tenho esse direito.

-Você não tem direito de nada. Eu sou seu chefe, eu dou as ordens. Você irá me esperar na minha sala para a nossa conversa.- Sirius diz dsaparatando e deixando o moreno sozinho no quarto.

Sem muita escolha, Harry também desaparata para o Ministério.

Continua =

N/A2: Então, o que acharam do reencontro???? Bem, eu vou ser bem sincera, eu não fiquei muito feliz com esse capítulo. Eu acho que ele poderia ser melhor, mas eu estava com problemas para escrevê-lo, e ele saiu bem rápido depois daquela noite que eu e a Mila tomamos vinhos. Aliás ele saiu incrivelmente rápido.

N/A3: Agradecimentos a: Karol_Potter, a Saori, Anne Potter (Calma Giovanna, a continuação vai sair, talvez até antes de dezembro...Eu estou tão empolgada com ela), Mariana Rogel, dely_ly, ao M!on!c, Carolinha M. da Silva, a Drica, e sua amiga e minha companheira de madrugadas na net, Anne, Karen Malfoy, Madam Spooky, Fernanda Granger, Hermione Potter, KK-Watson, e a sad_star (sim eu entendi tudo que você disse, eu tenho dois amigos portugueses, estou acostumada. Para falar a verdade eu adoro o jeito que vocês falam!!!! Fico muito feliz que esteja lendo minha fic, e espero que esteja também entendendo tudo. Heheehhe)