roTítulo: Luz e Sombra

Autora: Ligia Maria Araki

Disclaimer: Não são meus. São da J.K. Rowling e seja quem tenha os direitos sobre os personagens! Eu não pretendo ganhar dinheiro algum. Só estou pegando emprestado.

e-mail: ligiaaraki@yahoo.com.br

Capítulo 13- Família Weasley.

Draco Malfoy andava apressado pelas ruas do Beco Diagonal. Na verdade ele estava muito mais preocupado do que com pressa. Precisava chegar o mais rápido possível na loja dos irmãos de sua esposa, e o motivo pelo qual ele estava indo até lá é o que o deixava assim. Afinal, como ele iria dizer a Gina que seu irmão mais velho estava de volta?

Quando alcançou a entrada da loja, adentrou e procurou a mulher de cabelos vermelhos, mas não a achou. Então, sem nem ao menos pedir licença, ele entra pelo balcão e segue para a parte dos fundos da loja, entra na primeira porta a esquerda e solta um suspiro cansado quando ele vê ali apenas um dos irmãos mais velho de sua esposa.

-Malfoy? O que faz aqui? Aconteceu alguma coisa?- Gui e Carlinhos eram os únicos irmãos de Gina que não tratavam Draco com hostilidade. Na verdade eles eram os únicos que trocavam mais que "oi" e "tchau" com o loiro.

-Onde está Gina?- Ele pergunta preocupado.

-Não veio trabalhar hoje. Ela pediu folga e eu achei que ela merecia, então a mandei de volta para casa. Por quê? Aconteceu alguma coisa?- Agora Gui estava preocupado. Malfoy nunca aparecia na loja para falar com sua irmã. Ele sempre mandava uma coruja para ela, mas ele não se lembrava do loiro ter aparecido um dia ali.- É alguma coisa com Christian?

-Não, eu deixei Christian na escola hoje de manhã, está tudo bem com ele.- Draco passa a mão nos cabelos nervosamente, bem pelo jeito ele não teria que dar a notícia da volta de Rony apenas para Gina.- É que eu descobri uma coisa hoje quando eu fui trabalhar...- Malfoy começa meio incerto do que dizer.- Bem na verdade é uma coisa que vai interessar muito a sua família. Acho melhor você fechar a loja e dar essa notícia para os seus pais.

-Mas que notícia é essa?- Gui pergunta nervoso. Estava muito mais que preocupado agora.

-Weasley voltou.- Ele recebeu um olhar confuso de Gui. De qual Weasley ele estava falando? Draco entendeu, pois logo acrescentou.- Ronald está de volta. Ele está detido no Ministério, e eu acho que você como o filho mais velho deveria ir para sua casa avisar seus pais...- Draco estava odiando ter que dar essa notícia para Gui. De todos os irmãos de Gina, ele era com ele mais se simpatizava, e depois de anos de casamento ele não poderia continuar sendo hostil com os irmãos da esposa.

-Como?- Gui agora tinha se levantado da cadeira.

-Ronald Weasley está detido no Ministério.-Ele repete.- Eu fiquei encarregado de avisar Gina, e acho que você seria a pessoa mais indicada para avisar o resto da família. Não me pergunte detalhes porque eu não sei de nada. Assim que Sirius me deu a notícia eu saí correndo para avisar a sua irmã. Eu estou indo para casa, encontro você e o resto da família no Ministério.

Guilherme não protestou nem disse alguma palavra. Ele saiu da sala atrás do loiro, fechou a loja e se dirigiu para casa de seus pais para dar a notícia.

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Malfoy andava apressado pelos corredores de sua casa. Quando chegou na frente do escritório disse a senha e entrou. Depois da guerra ele ficou um tanto neurótico e colocou senhas, além de todos os feitiços de segurança que a casa tinha, nos cômodos da casa que ele achava importante, ou seja, no quarto de seu filho, no seu próprio quarto e no escritório. Encontrou sua esposa deitada em um divã com um livro trouxa nas mãos. Gina adorava ler livros trouxas, por mais que Draco dissesse que aquilo era inútil ela jamais perderia esse costume. Ela se assustou quando viu o marido ali àquela hora do dia, e pela cara dele a coisa parecia séria.

-Draco? O que foi? Aconteceu alguma coisa?- Gina pergunta preocupada, sentando-se no divã.

-Aconteceu.- Draco diz sentando-se ao lado dela.

-É sobre o seu pai?-Ela pergunta curiosa.

-Não.- Draco nem teve tempo de saber o que aconteceu para seu pai virar primeiro conselheiro.

-Então o que foi?- A ruiva agora parecia quase histérica.- Oh Merlin! É algo com o Christian?- Agora Gina estava de pé.

-Não, está tudo bem com o Christian.- Draco levantou-se e puxou a esposa novamente para sentar-se com ele. Isso seria mais difícil do que ele imaginou.

-Droga Draco, diz logo o que é. Você está me deixando maluca.

-Seu irmão voltou.- Draco diz cauteloso, mas Gina parecia não ter entendido, pois olhou para ele confusa.- Ronald Weasley está preso no Ministério.

Gina soltou um soluço e voltou a se levantar, e Draco fez o mesmo.

-Rony? Como assim? Draco se você estiver brincando comigo...

-Eu gostaria de estar brincando, mas não estou.- O loiro diz sério tentando se aproximar da esposa, mas essa se afastou dele.

-Oh Deus! Oh Merlin! Rony? Por que ele voltou? Voltou de onde? Onde ele estava?- A ruiva diz nervosa com lágrimas nos olhos. Isso fez Draco odiar mais ainda o irmão irresponsável dela. Ele amava demais a ruiva para vê-la naquele estado.

-Eu não sei. Eu não tive tempo de fazer perguntas. Eu sai correndo para avisar você.- Agora ele conseguiu chegar perto de sua esposa a abraçando, e esta jogou os braços em volta do pescoço do marido dando pequenos soluços. O loiro apenas acariciou os cabelos vermelhos da esposa a consolando.

-Alguém precisa ir para a minha casa... Avisar meus pais.- Gina diz com os olhos vermelhos por causa do choro.

-Eu já falei com o seu irmão...- Mais uma vez ele recebeu um olhar que dizia: "Com qual deles você falou?" - Eu falei com o Guilherme.-Ele acrescenta.- Antes de vir para cá e ele já está na sua casa avisando seus pais. Sirius disse que vocês poderão falar com ele.-Ele diz com um olhar consolador.- Eu vim te buscar. Combinei com seu irmão de encontrar com ele e o resto da sua família lá.

-Eu não vou.- Gina fala séria se afastando do marido.

-Como?- Draco parece não ter entendido.

-Eu não vou até o Ministério.- Ela repete desta vez mais decidida.

-Gina...- Draco começa tentando se aproximar dela, mas esta se afasta dele novamente.

-Eu não vou Draco. Eu não quero saber dele.- Draco não estranhou muito a atitude da esposa. Sabia que ela estava dizendo aquilo somente porque ela não estava sabendo lidar muito bem com a notícia. Bem, na verdade nem ele soube lidar bem com a notícia.

-Gina me escute, eu entendo perfeitamente que você não queira ver o imprestável do seu irmão, mas está esquecendo que sua família também vai estar lá?

Gina pareceu ponderar um pouco a idéia sobre ir ao Ministério. Então ela vira-se para o marido e diz:

-Você iria comigo?

-Não acho uma boa idéia...-Diz fazendo uma careta. Uma reunião familiar no Ministério era tudo que ele menos queria naquele momento.

-Draco, por favor. Você é meu marido e eu quero que você esteja lá comigo.-Ela olhava para ele suplicante.

-Tudo bem.-Ele diz vencido. Quando ele conseguiria resistir se ela o olhava daquele jeito?

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Rony estava deitado na cama de sua "cela" em que estava preso no Ministério. Na verdade não era uma cela, era um quarto que tinha uma cama e uma pequena mesa, mas ele estava trancado lá dentro então chamou de cela. Ele estava ciente que agora as coisas estavam feias, muito feias e que teria que agüentar as conseqüências de seus atos.

Quando Sirius o interrogou, pareceu ser muito compreensivo e não ficou jogando acusações na cara dele, mas disse que iria avisar sua família sobre sua prisão. Ele praticamente implorou para que o moreno não dissesse nada para seus familiares, mas parece que Sirius achou que isso seria um bom "castigo" para ele. E agora estava esperando o momento em que veria sua família.

Mas o que mais ele se perguntava agora era o que seria de sua filha se ele estava preso? Estava se sentindo um inútil. Estava tão revoltado com o fato de agora não poder fazer mais nada em relação a Aimeé, que tinha vontade de quebrar tudo. Mas sabia que isso não iria adiantar nada e sua filha continuaria nas mãos de Lúcio. Rony contou toda a história do seqüestro de sua filha para Sirius e o moreno disse que mais tarde conversaria com ele sobre isso afinal, quando a primeira parte do interrogatório terminou já eram 5 horas da manhã.

Foi o pior dia para Rony, o tempo estava frio e ele podia ouvir o barulho da chuva que caia lá fora, perdido em seus devaneios se assustou quando a porta de seu quarto foi aberta e por ela entrou Sirius que olhou para ele seriamente e disse:

-Sua família chegou.

Dando um suspiro, o ruivo se levantou e seguiu o moreno. Eles entraram na mesma sala onde ele havia sido interrogado, e lá estavam: sua mãe, seu pai, Gui, Gina, Draco e Harry. Sentou-se na cadeira indicada por Sirius, olhou quem estava na sala e logo depois abaixou a cabeça, permanecendo assim por um bom tempo,sentindo que cada olhar lhe perfurava a carne. Tinha medo de encarar os pais.

-Aqui está ele.- Sirius começa.- Vamos deixá-los a sós.- O moreno completa lançando um olhar para Harry e Draco, como se dissesse que ambos sairiam junto com ele.

-Eu vou ficar.- Harry diz num tom meio desafiante.

-Não vai não.- Sirius diz bravo. Se já não bastasse as frases maldosas, agora o afilhado resolvera desafiar sua autoridade?

Harry olha o ruivo, que agora estava sentado numa cadeira, mortalmente e resolve seguir seu padrinho. Quando eles estavam na porta, Sirius vira-se para Draco e fala:

-Malfoy?

O loiro estava prestes a ir em direção a Sirius, afinal não fazia questão nenhuma de estar ali, mas ele escuta a voz da esposa.

-Ele fica.- Gina diz, dirigindo-se para Sirius.

-Gina, -Draco fala calmamente para a esposa.- eu acho que isso é um assunto entre você e sua família, e eu...-Mas ele não termina de falar, pois Gina o interrompe com uma voz determinada.

-Você fica Draco.

Draco olha para Sirius dando de ombros num gesto vencido e este fecha a porta deixando-os sozinhos.

Ainda de cabeça baixa sentiu a respiração de sua mãe perto dele, virou seus olhos para tentar encontrar os dela. Foi a pior sensação que poderia ter sentido, sua mãe ali o olhando com os olhos marejados de lágrimas. E num gesto que só uma mãe poderia ter feito, o abraçou forte e Rony sentiu seus corações pulsando juntos.Um abraço demorado e os soluços dela eram audíveis. Ele sentiu como se aquele abraço renovasse as suas forças. Queria ficar ali aninhado com sua mãe e esquecer o passado. Pensar apenas que aquela reunião de família fosse uma reuniãozinha como as de domingo. Esquecer que quando ela o soltasse veria muitos pares de olhos lhe indagando uma explicação. Um explicação por sua fraqueza.

Arthur olhou para o teto, tentando esconder as lágrimas que brotavam de seus olhos, de tudo o que Rony fez a pior coisa foi ter feito sua mãe sofrer, a ver ali abraçando-o como se ele tivesse feito apenas uma travessura o emocionara. No fundo do seu íntimo queria fazer o mesmo, um filho é um filho não importa o que ele apronte é carne da sua carne. Mas ele teria que ser duro como sempre fora e Rony não era mais uma criança, era um homem e deveria responder pelos seus atos. Percorreu os olhos pela sala, o brilho nos olhos de Gina era visível, suas mãos apertavam as mãos de Draco que tinha uma expressão dura. Gui tinha se virado para a janela e ele podeiria jurar que também estava engasgado.

-Você não sabe a vergonha que passamos.- Arthur finalmente criou coragem e começou a falar , e Rony pensou que se um buraco abrisse na sua frente, não seria má idéia se jogar nele e não sair pelo resto de sua vida. O tom que seu pai estava usando fazia ele se sentir o pior ser da face da Terra. Seu pai nunca foi de punir com palavras ou castigo os filhos, e se fez isso alguma vez foi por insistência de Molly. O método dele era muito mais cruel, ele falava com os filhos como se tivessem feito realmente a pior coisa do mundo e sempre mostrava o quanto estava decepcionado. Para se ter uma idéia de como ele era bom nisso, uma vez fez os gêmeos chorarem, coisa que Molly nunca conseguiu.- Enquanto nós estávamos arriscando nossas vidas, você estava nos traindo. Nós poderíamos ter morrido sabia? Você poderia ter matado um de nós. Mas acho que não pensou nisso não é? Talvez você nem tivesse se importado se realmente matasse um de nós...

-Isso não é verdade!- Rony fala pela primeira vez, a voz saindo dolorosamente - .. eu... eu fugi justamente por causa disso. Quando eu machuquei um de vocês eu percebi que estava fazendo a coisa errada, mas achei que era tarde demais para voltar atrás, então eu fugi. Na verdade eu nem sabia, até ter voltado, se todos vocês estavam vivos.

-Você feriu um de nós?- Molly pergunta chocada.

-Eu sempre evitei atacar qualquer pessoa que tivesse cabelos vermelhos, mas uma vez eu não tive como ver que eu tinha acertado... que eu tinha acertado Gina, até chegar perto dela.

Molly abriu a boca completamente abismada. Gina deixou algumas lágrimas caírem e Gui o olhou assombrado. E Draco? Bem, agora sim Draco estava bravo. Muito bravo.

-SEU DESGRAÇADO!- Draco estava partindo para cima de Rony, os olhos quase saindo pelas órbitas, mas Gina o segurou.- VOCÊ TEM IDÉIA DE QUE QUASE MATOU SUA IRMÃ?! Ela ficou inconsciente na ala hospitalar durante dias, entre a vida e a morte! Que tipo de pessoa você é que ataca sua própria irmã? - A voz dele era fria como uma tempestade de neve.

-Eu não queria isso!- Rony diz enfático,se levantado da cadeira, querendo que as pessoas acreditassem nele.- Eu me arrependi! Eu me arrependi de tudo, por isso eu fugi, eu não tinha coragem de encarar vocês novamente. E agora eu estou pagando pelos meus erros do passado, podem acreditar.

-Mentira! Se não quisesse mesmo isso não teria se juntado a Voldemort!-Draco estava furioso.- Me solta Gina, eu mesmo vou acabar o serviço que Voldemort não terminou

-Draco, por favor.- A voz dela era suplicante, as lágrimas rolavam pela sua face.

-O que você tinha na cabeça hein, Weasley? VOLDEMORT? Eu que sou eu percebi que aquela coisa não prestava e você resolveu ser "amiguinho" dele? Aliado dele?- Gina finalmente soltara Draco, levou as mãos aos ouvidos e chorando alto gritou:

-DRACO! - Ele ele virou se rapidamente para a esposa. - POR FAVOR PÁRA! - O loiro comovido com o choro dela a abraçou e finalmente a ruiva deixou o choro fluir,com o rosto encostado no tórax dele.Draco fuzilou Rony com um olhar. -Por favor! Por favor ! - Ela continuava a repetir com a voz abafada pelos soluços. Gui se aproximou da caçula, tirando-a dos braços de Draco, que exalava fúria.

Rony não disse nada, .Ele sabia que tinha errado e estava realmente ficando cansado dessa "tortura" que era todos ficarem lembrando-o disso. Ele se sentia péssimo, pois havia decepcionado as pessoas que amava, e todas elas resolveram jogar isso em sua cara.

-Por que você voltou?- Gui resolve perguntar, o encarando seriamente com um olhar que Rony nunca conhecera. Gui sempre foi o seu irmão mais sereno, que ele sempre idealizava.Ele só estava ali pra fazer dessa pergunta. Os últimos anos para ele foram como se Rony nunca tivesse existido. Ele não fazia questão nenhuma de lembrar dele e sua família também não falava muito nele, pois eles tinham certeza que Ron estava morto. Era mais fácil odiá-lo.

-Porque eu preciso recuperar minha filha.- Rony diz com a voz engasgada, o olhar que Gui lançara o fez se sentir desconcertado.

-FILHA, RONALDY WEASLEY ... VOCÊ TEM UMA FILHA? - Arthur indaga abismado.

-Tenho.- Finalmente ele o olhou, e quando ele viu a expressão no rosto de seu pai, ele quase desejou que ele não tivesse olhado.

- Ela se chama Aimeé e tem cinco anos.- Ron quase sorriu ao se lembrar da filha, um calor lhe subiu pelo corpo ao lembrar da sua pequena Aimeé - Ela foi seqüestrada por...- O ruivo lançou um olhar significante para Draco que continuava a encara-lo sem piscar.- Lúcio Malfoy, pois ele quer que eu o ajude e os outros Comensais a voltar ao poder, e como eu me recusei ele resolveu levar minha filha.

-Você se casou?- Molly perguntou com a voz embargada.

-Sim mãe - Respondeu virando-se para sua mãe que estava ao seu lado. -Eu me casei, minha esposa chama Marie. Nós moramos...- Então Ron se lembra que ele não tinha mais uma família, como Marie mesmo havia dito, e ele conserta.-Eu morava com elas em Luxemburgo.-E agora com um olhar quase suplicante, diz:- Eu me arrependi, eu não queria machucar nenhum de vocês. Eu sei que fiz a coisa mais errada do mundo, mas eu lamento muito mesmo pelo que eu fiz. Eu sei que vocês talvez nunca me perdoem, mas se eu pudesse voltar atrás eu mudaria tudo, faria tudo diferente.-Percorreu os olhos pela sala e por fim, se sentindo muito cansado, se jogou na cadeira

-Se não queria machucar nenhum de nós como você diz, por que você se juntou a Voldemort?- Era Gina que o acusava, a menina frágil que ele vira abraçado pelo marido dera lugar a uma mulher completamente diferente da anterior.

Se Rony conseguiria naquele momento responder àquela pergunta nunca soube a reposta, porque naquele momento a porta se de abrira e Sirius e Harry passaram por ela.

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Hermione estava parada na frente do prédio onde ficava o Ministério da Magia. A última vez que estivera ali foi quando ela decidiu que iria passar a viver como trouxa, e era um das leis do Ministério que todo bruxo que decidisse viver fora como um trouxa deveria avisar ao Ministério aonde passaria a morar, o que faria entre eles e por que estava deixando o mundo bruxo. Ela ainda se lembrava que ela tinha ido até ali para pegar a papelada que o Ministério "arranjou" para que ela pudesse cursar Oxford, afinal, ela não tinha um histórico escolar normal para entrar na Universidade.

Quando as lembranças daquele dia sumiram, ela então se deu conta do que realmente estava fazendo ali. Estava com raiva e queria ver com os próprios olhos o que Parvati disse ontem, porém agora ela estava arrependida do ato impensado. Estava ali, não estava? Então ela iria entrar e tirar essa história a limpo de uma vez por todas.

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-Desculpe interromper, mas terei que levar Ronald para terminar o interrogatório que começamos ontem.-Sirius falava sério, mas seu olhar tinha um pedido de desculpas, a emoção entre eles era palpável. Gina encarando Rony seus olhos quase negros e o rosto vermelho. Draco indiferente mas ainda muito bravo. Gui do lado da mãe e Artur parecendo forte com tudo, mas pelo que Sirius conhecia do amigo, sabia que por dentro ele estava gritando.- Vocês podem voltar depois para terminar essa conversa. - Ele ele disse finalmente.

Todos os Weasleys assentiram, menos Draco que não fazia questão nenhuma de voltar a ver aquele ser ruivo na sua frente.

-Posso voltar amanhã?- Arthur pergunta. Ele ainda tinha muita coisa para conversar com o filho e pretendia fazer isso sozinho. Apenas ele e Rony.

-Cla...-Sirius não terminou de falar. Ele olhava para a porta e estava um tanto surpreso. Depois ele olhou rapidamente para Harry que estava a seu lado. Esperava não ter nenhum problema com a visita da pessoa que estava na porta.

Quando todos viram que Sirius olhava fixamente para porta, viraram para a mesma querendo saber o que estava acontecendo. E quando fizeram isso, todos acompanharam a surpresa de Sirius. Hermione estava parada na porta e sua cara não era muito feliz.

Continua=

N/A: Então.... nós vamos ter um montão de N/a.... Mas acho que vcs devem estar acostumados já né? ^-^ Primeiramente eu quero avisar que próximo capítulo só quando a minha beta me mandar... Mas eu se fosse vocês, nem ficaria anciosa, ou qualquer coisa do tipo, porque o capitulo 14 saiu uma porcaria... Era a fase onde estava com bloqueios, lembram? Eu fiquei 2 meses sem atualizar... Mas o capítulo 15 saiu muito bom, eu amei! Mas voltando, o próximo capítulo vai demorar, pois eu tenho 5 livros da facul pra ler até o final do semestre! Então, por favor, sejam bonzinhos comigo... =( Além do mais, eu tomei uma bronca homérica da Daphne, e eu estou proibida de escrever e beber. Isso é muito ruim, porque quando eu bebia e escrevia, os capítulos saíam muito mais rápidos. (O cap. 15 foi assim...) Porém, cheio de erros. (como esse) Portanto, agora as coisas vão andar mais lentamente.

N/A2: Bom, agora é uma N/A especial para duas pessoas... Eu acho que ninguém aqui vai entender nada, mas é essa mesma a intensão!;)

Você e Você mesmo. Bom, depois que eu fiquei sabendo q rolava o maior pagode a parte, foi uma surpresa no ínicio, mas eu fiquei muito muito muito feliz em saber! ^-^ Eu realmente espero do fundo do meu coração que dê tudo certo!!!!

N/A3: Gente... Eu peço um milhão de desculpas, mas não poderei agradecer ninguém separadamente dessa vez. É dessa vez veio gente falar comigo via MSN, via ICQ, e pessoalmente e eu fiquei meio, para não dizer completamente, perdida e não anotei nome de ninguém dessa vez... Então todos vocês que vieram falar comigo, ou mandaram reviews, eu agradeço muitíssimo! Prometo que dessa vez eu me organiso melhor e anoto o nome de vocês... =)

N/A4:Eu gostaria de mandar parabéns para a FRAN!!!!! Gente, hoje é o niver da Fran... Vamos todos mandar um beijo para ela^-^(Para quem não sabe, a Fran que traduziu Um beijo não é apenas um Beijo, e vai traduzir a fic do MAJOR!!!! hehehehe)

N/A5:Bom, para terminar eu quero recomendar algumas fics... (quando digo algumas, preparem-se, é um monte. hehehehe)

Primeiro a fic da minha Mommy, Nada é o que Parece. Realmente ela está ficando muito boa! Ficando.... Ela é muito boa!

A Fic da Anna também é muito boa. One Day. O Legal que ela está planejando uma continuação que vai ficar show! (eu andei bisbilhotando tanto, que virei co-Autora^-^. Mas é porque eu dei palpites demais, leiam, vai ficar muito boa)

E a Fic da Daphne, minha beta... Herdeiro vs Herdeiros (que tem uma parte que é muito sexy, hehehehehe) e Entre Extremos que tem tudo q eu gosto... Muitas ceninhas de ciumes.

N/A6:Gente... Meu e-mail mudou! É que lá na UNESP, o Pollo não abre os e-mails do UOL, e então eu estou usando o ligiaaraki@yahoo.com.br. POr favor, não mandem mais e-mails no outro, pois eu só poderei vê-los quando voltar para Sorocaba!