N/A: Eu estou começando a ficar com muita vergonha de pedir desculpas pelo atraso... Mas vocês não tem uma idéia de como foi esse semestre na faculdade... De verdade. -_- Prontinhu Sabrina, achei alguém que pudesse me mandar o capítulo ^-^
Título: Luz e Sombra
Autora: Ligia Maria Araki
Disclaimer: Não são meus. São da J.K. Rowling e seja quem tenha os direitos sobre os personagens! Eu não pretendo ganhar dinheiro algum. Só estou pegando emprestado.
e-mail: r.araki@uol.com.br
Capítulo 14- O terceiro Reencontro
Ele viu a amiga parada, seus olhos fitaram os dela e sentiu um breve calor de felicidade, seu rosto formou o que seria um espectro de um sorriso. Ela estava linda e havia mudado, claro que para melhor assim como havia imaginado nesses longos anos que esteve afastado do mundo bruxo.
"Ela também vai te acusar. Também vai jogar na cara toda a culpa que te corrói. Ela também veio aqui para jogar pedras em você". O pequeno esboço de sorriso foi morrendo em seu rosto com esses pensamentos e Rony voltou a ficar sério.
Rony estava parado rodeado por sua família. Sirius e Harry pareciam o estar repreendendo. Não pôde deixar de se lembrar da época que eles estudaram em Hogwarts. Ela viu aquela cena incontáveis vezes e aquele Rony que estava parado ali era o seu amigo, era aquele mesmo menino que estudou com ela em Hogwarts, o menino ruivo de nariz sujo que tentava inutilmente mudar a cor de um rato e não aquele homem que um dia disse com uma frieza notável que era um Comensal da Morte. Depois ela viu desespero nos olhos dele. Os anos não a fez esquecer como ele ficava quando estava aflito. De como não precisava de palavras para saber o que os olhos dele diziam. Se realmente o que Parvati disse era verdade, Ron devia estar desesperado para achar sua filha. Ele tinha a postura de uma pessoa que iria desabar a qualquer momento com toda aquela pressão em cima dele, todas as pessoas o acusando e ele sem poder fazer nada para sair dali e recuperar sua filha. Ele estava cansado precisando de ajuda, então toda a raiva que ela sentia simplesmente desapareceu do seu corpo quando viu que havia arrependimento nos olhos azuis do amigo.
Trocaram um olhar longo e terno. Hermione sentia como se um torno apertasse seu coração e as pernas virassem palhas, mesmo assim começou a andar um pé depois o outro, ele não podia ver suas mãos tremendo. Quando estava próximo a ele observaram-se ainda calados e então, para a surpresa de todos na sala, ela o abraçou. Apenas isso, não pronunciou uma palavra, apenas foi até ele e deu um abraço forte, querendo mostrar que pelo menos com ela, ele podia contar.
Ron estava tão chocado com a atitude da amiga que ele não correspondeu ao abraço, ficando estático num primeiro momento. Mas depois, aos poucos ele passou os braços em volta dela e retribuiu o gesto com igual intensidade.
Se há uma hora atrás Hermione usasse um vira tempo saltando no futuro para ver essa cena ela não acreditaria em seus olhos. Quando saíra de casa estava disposta a cuspir na cara dele tudo o que a corroeu durante esses anos, queria feri-lo da forma mais dolorosa possível. A decepção que teve ao saber que o amigo era um traidor corria por suas veias como um veneno. No início não acreditou que ele seria capaz de tal atrocidade. Não o Ron que ela conheceu. Mas quando ele começou a botar em prática as "lições" aprendidas com Voldemort foi que ela viu que o Rony dela havia morrido, que um estranho entrou em seu corpo, algum espadachim sinistro e ansioso pela hora de matar. E era esse Rony que ela esperava encontrar. Estranho pensar assim de alguém a quem ela chamara de amigo, de certa forma o mesmo aconteceu com Harry que se tornou um estranho, um homem envolvido por uma mortalha de ferro. Ela mesma mudara, os dois amigos foram únicos em sua vida. Depois teve apenas colegas, colegas de faculdade, colegas de trabalho em uma vida vazia. Os três se transformaram no que podia ser um triangulo eqüilátero. Cada vértice apontando simetricamente para o lado oposto tornando-se cada vez mais eqüidistantes.
- Senti sua falta. - Hermione fala baixo no ouvido do amigo.
Rony não agüentou essa declaração. Tudo que estava entalado em sua garganta nos últimos dias saiu num choro. O que Hermione estava fazendo era a melhor coisa que ele recebia em muitos dias.
Anos depois, lembrando da cena, ele jamais encontrou palavras para agradecer o gesto da amiga.
Harry não podia acreditar na cena que estava vendo. Aquilo o fez
ser tomado de um ódio tão grande que novamente seus olhos verdes ficaram num tom muito escuro. Ele olhou para o padrinho, como se pedisse para que Sirius fizesse alguma coisa, mas o moreno fingiu não entender. Ele sabia exatamente o que Ron estava sentindo, e se quando ele tivesse fugido de Azkaban alguém tivesse feito o que Hermione estava fazendo agora, as coisas teriam sido bem mais fáceis para ele.
Quando se separaram, lágrimas desciam silenciosas pela face dela. Passou suas mãos nas bochechas molhadas do amigo e disse:
- Como você está?- Ela perguntou sorrindo entre lágrimas.
- Bem.- ele pronunciou, as palavras dele não condizendo com o que ela estava vendo nos olhos dele.
- Tudo isso vai passar. Eu vou te ajudar... eu prometo.
Ao ouvir Mione dizendo isso, Harry chamou o padrinho para um canto.
- Você não pode permitir isso!- A voz dele saiu num sussurro, por entre dentes friccionados, e cheia de raiva.
- Se ela quiser eu não vou me impor.- Sirius disse numa voz incisiva, pois achou que seria um bom castigo para o afilhado que Hermione ajudasse Rony, já que Harry não queria a interferência dela de jeito nenhum. Sem contar que seria muito bom para que eles resolvessem os problemas do passado.
- Ela não trabalha no departamento. Aliás, ela nem sequer é membro da família, não deveria estar aqui. -Harry disse nervoso, indignado com o padrinho por poder permitir isso.
- Tem razão, ela não é do departamento, mas é uma Auror formada. E outra, ela faz parte da família tanto quanto você, Harry, deveria saber disso. Então se ela quiser ajudar eu não vou me impor.- Sirius fala com um tom tão natural, que se o homem mais velho não fosse seu padrinho, Harry com certeza iria azará-lo.
Harry estava tão irritado que girou nos calcanhares e saiu da sala. Ele não iria presenciar aquela cena estúpida. Como Hermione poderia abraçar o desgraçado traidor? Aquilo fazia ele ficar extremamente irritado.
Quando ele a reencontrou, a reação dela não foi nada parecida com aquela. Bem, a reação dele também não foi, mas ele não havia se juntado a Voldemort, muito pelo contrário. Mas nada disso justificava o que ele acabara de ver.
O moreno foi direto para a sua sala, ignorando os colegas de trabalho que paravam para cumprimentá-lo. Caminhava a passos firmes e duros e a sua cabeça fervia com tanto ódio que a cada passo dado luminárias estouravam atrás de si.
Ele entrou em seu escritório, jogando-se na cadeira e parou por instantes tamborilando os dedos na mesa. Sentia o tremor de cada músculo do seu corpo. Levantou se e foi até o armário de arquivos. Hesitou por um instante diante da garrafa de Vodka e sentiu as mãos tremendo na hora que encheu o copo. Mas antes de levá-lo a boca, ponderou por um momento. Ele tinha uma audiência em poucos horas com o Juiz sobre o caso Halkins e sentindo a raiva lhe subindo pela garganta varreu a garrafa da mesa com as mãos e esta se espatifou na parede formando uma chuva de cacos de vidros.
"Isso não esta acontecendo" - Ele gritou em pensamentos. Perguntas martelando em sua cabeça -Por que o traidor de uma hora para outra se tornou um herói? - Ele pegou o copo cheio de vodka e atirou na parede. - "Será que sou o único que lembra? O único que lembrava que o seu melhor amigo o traíra se tornando um Comensal da Morte? E pior, por escolha própria" - Mais objetos foram fazer companhia aos cacos de vidro que jaziam no chão.
A imagem de Hermione abraçando o bastardo filho da mãe ainda estava nítida em sua mente e a raiva se intensificando cada vez mais. Como ela pôde fazer uma coisas daquelas? E Sirius? Seu padrinho querendo dar uma segunda chance para Ron, fazendo ele trabalhar como espião do departamento. Aquilo sim beirava a loucura! Como seu padrinho poderia confiar num Comensal da Morte? Por que não dar essa missão para Draco Malfoy? Afinal é o pai dele que esta no comando, não é?
Então Harry se sentiu estranho com aquele pensamento... Aquilo queria dizer que ele confiava mais em Draco do que em Rony? Não deveria ser o contrário? Bem, era difícil admitir, mas o loiro nunca tinha feito nada que despertasse desconfiança nele. Por mais que Draco Malfoy fosse filho de Lúcio, fosse arrogante, prepotente e metido, ele nunca tinha feito nada do que Harry pudesse reclamar. Muito pelo contrário, depois que ele mudou de lado e passou a ajudar a Ordem, ele viu que a Guerra não era uma brincadeira, e que aquela coisa de inimigos teria que ser deixada para trás se eles queriam trabalhar no mesmo lado. E desde então, muita coisa mudou entre eles.
E Rony? Bem, seu melhor amigo resolveu mandar a amizade deles e a família para o alto e se juntar ao inimigo, e tudo isso por quê? Porque ele se sentia rejeitado na família e se sentia diminuído perto dele!
Na opinião de Harry, qualquer coisa que Ron dissesse não iria justificar o que ele fez no passado. Ele jamais perdoaria o amigo por isso, jamais. Ele afundou na poltrona perto da janela e passou os dedos pelos cabelos úmidos de suor, soltando um suspiro audível.
Harry olhou no relógio e viu que faltava pouco tempo para começar a primeira audiência e ele ainda teria que correr se quisesse chegar no tribunal a tempo. Ainda muito nervoso, levantou da poltrona e saiu do escritório batendo a porta com força atrás de si.
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Quando Hermione entrou na sala para a audiência, logo imaginou que Harry não compareceria. A sala era igual as que ela já estava acostumada, uma mesa de carvalho no centro, persianas de cor neutra nas vidraças, a tribuna onde o juiz presidia a sessão e do lado direito da cadeira do juiz em uma pilastra reinava a estatua da justiça, uma mulher de olhos vendados segurando uma balança.
Fechou a porta atrás de sim e quando se aproximou percebeu, para sua surpresa, que Harry já havia chegado e folheava uns papéis de maneira casual. Ela colocou a pasta em cima da mesa, ao lado dele.
- Bom dia Harry - Ela o cumprimentou, mas ele não respondeu e continuou folheando os documentos que estavam na mesa. Mione sabia muito bem porque Harry estava a tratando daquela maneira e pela primeira vez desde que eles se reencontraram ela não deu a mínima importância para o fato. Muito pelo contrário, gostou de saber que tinha afetado o Sr. Estupidez em alguma coisa, e não conseguiu deixar de dar um leve sorriso.
Então ela percebe uma movimentação atrás de si e não precisou virar-se para a porta, para saber quem havia chegado. Com certeza era Katherine fazendo todo um estardalhaço, ou como ela mesma gostava de definir, sua entrada triunfal! Bem, todas as entradas de Kathy eram espalhafatosas e chamavam a atenção assim como ela.
Logo que Katherine tomou seu lugar, juntamente com a comitiva que a acompanhava, Halkins foi trazido para sentar-se à mesa de Harry e Hermione.
-Bom dia - Ele cumprimentou os advogados que se levantaram para aperta-lhe a mão.
Em seguida a Juíza entrou no tribunal e prontamente todos presentes ficaram de pé. Rose Camell era uma senhora de meia-idade que lembrava muito a Minerva McGonagall. Ela tinha as mesmas expressões sérias da professora, o mesmo tipo de óculos, só faltava mesmo o chapéu pontudo. Assim que Mione viu a juíza Rose Camell, deu um suspiro desanimado.
Kathy, quando estava para se formar, fez estágio com a juíza e as duas ficaram muito amigas. Tão amigas que a senhora meritíssima juíza Camell, sempre que possível se encontrava com Katherine e elas sempre estavam trocando "figurinhas" sobre os casos e se possível, quando ela presidia um tribunal, ajudava-a de alguma forma. Mas é claro que mesmo que Mione reclamasse, nunca iria provar coisa alguma. Rose tinha uma reputação inabalável e todos a conheciam pelo "senso" de justiça. Hermione partilhava da mesma opinião de todos, com exceção de quando Katherine era a promotora.
Assim que Rose Camell adentrou o tribunal e sentou-se na tribuna e começou a falar como se estivesse lendo um rótulo de suco de laranja.
- Esta é meramente uma audiência preliminar para determinar qual rumo o julgamento deverá seguir.Ela seguiu com as formalidades legais lendo nomes dos advogados de defesa e dos promotores. Dizia tudo mecanicamente, palavras que já falara mil vezes antes e que nem escutava mais. Terminada as formalidades, ela deu, logicamente, a palavra primeiro a Katherine.
- Meritíssima! - Katherine disse levantando-se da cadeira.- Peço a pena máxima para o senhor Halkins - Ela virou o rosto para o cliente de Hermione, que se mexeu na cadeira - Devo acrescentar que já me encontrei com os advogados de defesa para tentar um acordo, mas a ilustríssima colega Granger não quis colaborar e não pudemos chegar num acordo.- Ela dirigiu o olhar para Mione, terminando com um sorriso superior.- Então, por causa da srta. Granger nós iremos perder tempo com um julgamento.
Harry viu Hermione se levantar da cadeira rapidamente e as expressões do seu rosto não eram de uma pessoa feliz. Com isso, ele apenas encostou à cadeira e deu um sorriso debochado, esperando ver o circo pegar fogo.
- Objeção Meritíssima!
- Objeção aceita, fale senhorita Granger.
- A promotora se refere ao caso como se meu cliente já estivesse sido declarado culpado - Rose fez um gesto com as mãos dando permissão para que ela continuasse - Não é como a cara promotora Fischer está dizendo. Eu adoraria colaborar e fazer um acordo e poupar tempo de todos, mas o que ela propôs era inaceitável.- Hermione diz indignada.
-O que você propôs srta. Fischer?- Rose perguntou olhando diretamente para Katherine, como se só importasse o que ela iria dizer.
-Eu propus que ela aceitasse declarar seu cliente culpado, e eu conseguiria a pena mínima. Mas como já disse, parece que iremos perder tempo e dinheiro com um julgamento que logicamente todos já sabemos o veredicto. - Kathy diz dando o sorriso mais inocente e falso do mundo para a juíza Rose.
-Objeção meritíssima, mas a promotoria está lidando com o caso como se não precisasse de um julgamento. Devo lembrá-los que todo réu é inocente até que se prove o contrário.
- Acho que todos nós aqui sabemos disso - Rose a repreendeu - Minha opinião srta. Granger: o mais sensato é que a senhorita aceite o acordo, visto que temos testemunhas idôneas que dizem tê-lo visto no local do assassinato...
- Com todo respeito meritíssima, meu cliente é inocente. E eu vou provar que ele e inocente e então - Agora ela olhava para Katherine com um sorriso superior, e termina dizendo: - nós veremos se foi mesmo uma perda de tempo.
- Muito bem, - Rose diz dando um olhar reprovador a Mione.- se é assim que a senhorita quer, mas vou avisando não quero que o meu tribunal se transforme em um circo. - Ela deu um longo olhar para Mione depois finalizou dizendo: - O julgamento esta marcado para daqui a um mês, em duas semanas nos encontraremos novamente para a escolha dos jurados.- E dizendo isso bate o martelo na mesa, terminando a sessão.
Depois que a juíza Rose se retirou e Halkins foi levado embora, Mione estava quase deixando o tribunal, mas Katherine não pode deixar de provocar.
- Então realmente você ainda não desistiu de ir a julgamento? Ah! Será muito prazer acabar com você.- Kathy diz com um ar superior e firmando os pulsos na mesa.- E sabe porque vai ser bom? Pelo simples fato de que eu te dei a chance de poupar a si mesma desse papelão, mas parece que você realmente está disposta a fazer o papel de idiota na frente de todo mundo.-Ela termina dizendo isso com um sorriso.
-Não, não querida Katherine, - Hermione também a encarava - Acho que você deveria ter aprendido que quando eu estou num julgamento, contra você, eu nunca faço papel de idiota. Quer que eu liste todas as vezes que eu ganhei de você? Eu faria isso com um imenso prazer, mas acho que deve se lembrar muito bem de todas. Achei que depois de tantas vezes você tivesse aprendido...-E dizendo com um sorriso superior.- Eu sempre ganho.
Mas Katherine ignorou o que Mione disse, e se disse, se dirigindo a Harry que estava atrás dela:
-Harry, querido! Achei que tivesse conseguido algum progresso em colocar algum senso de realidade na cabeça de sua "parceira". Mas parece que ela realmente está predisposta a ser "humilhada".
-Bem, entenda Kathy, nem sempre nos conseguimos fazer as pessoas entenderem o que estamos querendo dizer. -Harry diz ainda com aquele olhar debochado. - Mas sei, eu desisti de fazer ela entender isso.- Hermione o fuzilava com os olhos. - Agora eu apenas quero ver o que tudo isso vai dar.
-Claro.Bem, eu tenho que ir, pois ao contrário de certas pessoas eu não posso perder tempo com causas perdidas. Tenham um bom dia. -Kathy diz sorrindo e saindo do tribunal.
Hermione virou-se para Harry e disse irritada:
-Mais uma vez Potter, eu vou tentar fazer a pergunta - talvez eu tenha que soletrar para você entender melhor quem sabe dessa vez eu tenha sorte. - Harry não demonstrou reação alguma - O que você esta fazendo trabalhando comigo, se não está disposto a ganhar esse caso? - Ela falou pausadamente.
-Eu achei que você já tivesse entendido que não estou aqui por causa do julgamento.- Harry diz olhando sério - para a Mione.
- Isso eu entendi perfeitamente. O que eu não entendi é por que você faz tanta questão de continuar trabalhando nesse caso? -Ela agora estava tão séria quanto ele, mas sua voz ainda continha irritação.
-Eu não faço questão, eu estou seguindo ordens.-Harry diz com sua voz fria como gelo.
-Muito bem. Então agora, apenas me faça um favor: fique longe do meu caminho ou sofra as conseqüências! - Hermione termina e vira as costas, deixando Harry com a resposta entalada na garganta.
N/A2: Então, aí está o Capítulo 14. Com meses de atraso, mas gente, vocês não sabem como foi esse semestre na Facul... A greve acabou com a minha vida, TODOS os professores me deram um monte de coisas, tudo ao mesmo tempo, eles largaram um monte de matérias em cima de de nós e só faltou falarem: " Tô. Se vira!" :S
Eu sei q facul é assim mesmo, mas se não tivesse tido greve as coisas seriam bem melhores... Mas foi um saco. Eu nem acredito que acabou! Agora eu realmente espero terminar Luz e Sombra, mas poruqe, acho que vcs começaram a se encher de mim... Mas por favor, não desistam de mim! Eu estou fazendo o impossível gente, eu não faço pouco caso, eu juro!
N/A3: Eu vou dedicar esse capítulo a Tonks, minha afilhadinha da família H², pq gte... Eu ganhei presentes dela, os quais eu JAMAIS poderei agradecer o quanto eu os amei!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Tonks, muito, mas muito Obrigada mesmo. ^-^
N/A4: Hum, tem um montão de gente que eu queria agradecer: Anna, Lady Voldemort, Gabi, Ellie, Tonks, sad_star, Karol, Mione Delacour, Dri (Phoenix), a dely_li, M@ary J@ane peituda (hauahuahaua adoro te chamar assim afilhadinha), Carolina M. Da Silva, oficial ricardo, Madam Spokky, Juliana que está me ajudando mto mesmo, a Lari, Kamila, Saori que de vez em quando some, mas sempre aparece de novo ^-^, Jojo minha mais nova beta. hauahauha (preciso para cum isso de arrumar betas... ), Ainsley Haynes, Maryland, Lais Pereira, Thiago, Marcia, e seu eu esqueci de vc, mil perdões, mas eu me perdi completamente nos agradecimentos, devido a falta de tempo... Mas se vc me mandou um e-mail e seu nome não está aqui, ainda sim, muito Obrigada!
N/A5: Eu quero recomendar duas fics dessa vez. Marcas do passado, da Lady Voldemort (Gente, vocês não tem uma noção do que é essa Fic. Ela é perfeita, juntou tudo que eu amis amo, numa fic só, se vocês puderem, leiam, por favor, é demais) e Oráculo of Nightmares, da Jojo, que tb está fantástico.
N/A6: Próximo capítulo, o tão famoso capítulo 15! hauahuaha que realmente saiu demais, e tem coisas que o povo anda me pedindo faz tempo. Espero não demorar muito, só ajeitar meu problema com as betas...
