Oix gente! bgd plos reviews! são poukos, ms sao mt karinhos! dão-me força para kontinuar..! ms é k eu gostaria d + reviews... façam publicidade a fic:D

Este capitulo da fic, é 1 ds maiores e 1 ds mais emocionantes, na minha opinião..! Aproveitem e espero k gostem!

Bjus pa tds!


Capitulo X

Baile de Stresses

Faltavam dois dias para o baile, e os alunos estavam num tremendo alvoroço. Dumbledor reservara os dois dias para os últimos preparativos para o baile. Deixou os alunos irem a Hogsmeade, para comprarem os vestidos e fatos, e os presentes de namorados.

Ginny fora á "Trapo Belo ", uma loja de roupa de festa, com Luna e Hermione. As raparigas saíram de lá com vestidos lindíssimos. Depois, foram á "Cabelo Mágico", uma cabeleireira muito conceituada no Mundo Mágico, pedir para que fosse a Hogwarts uma das funcionárias, arranjar os cabelos delas para o baile.

Draco já tinha o seu fato escolhido, agora tava preocupado com o que poderia oferecer a Ginny… Enquanto passeava por Hogsmeade, passou por uma ourivesaria mágica e viu… o presente ideal para Ginny.

Harry e Ron também já tinham os fatos e Ron ajudava o amigo a encontrar uma carteira ao gosto e á altura de Hermione.

Estavam todos felizes, embora cheios de stress. Bem… Ron era o que tinha mais stress e menos alegria… Não tinha namorada, e nenhuma rapariga o atraia… bem… Luna era bonitinha, e tinha-o convidado para ir ao baile, mas… não era ela a escolhida para Ron.

-Ginny! Olha, a coruja do Draco...! –exclamara Hermione, que passeava com Ginny, nos campos de Hogwarts

A coruja negra de Draco pousara num galho baixo de uma árvore, e esticou a sua pata para mostrar o bilhete que trazia. Ginny chegou-se á beira dela, e tirou-lhe com cuidado o pergaminho, elegantemente enrolado

"Hoje é grande dia, meu amor! Espero por ti á beira da Dama Gorda ás 8 horas. É hoje que vamos mostrar ás pessoas a nossa felicidade!

Espero que gostes do meu pequeno presente…

Draco M."

Por mágica, uma rosa vermelha apareceu por cima do bilhete. Ginny estava muito contente, mas o seu sorriso esvaneceu dos lábios, quando chegou ao fim do bilhete.

-Que foi Ginny? Estavas tão feliz, e agora estás com uma cara… É alguma má noticia? –perguntou Hermione, que estava á sua beira

-Mas eu não tinha pensado nisto… -respondeu Ginny, nem reparando na pergunta de Hermione

-Nisto o quê?

-Na minha relação com o Draco… Como é que o Ron vai reagir? E a minha família?

-Ihh… pois é… Agora é que me lembrei disso também…

-O Draco disse que… ah! Lê tu o que está ai! –disse Ginny, atirando o papel para as mãos da amiga, que o leu com cuidado

-É verdade Gin… tás metida numa alhada…

-Oh! Azar! Também já está na hora do meu irmão e de todos os outros alunos saberem! Não quero que as outras sonsas estejam sempre a atirarem-se ao Meu namorado!

-É assim que se fala amiga!

Mais tarde, no Salão Nobre…

As alunas estavam todas nervosas, especialmente Ginny, pois já imaginava a reacção do irmão quando soubesse que a sua queridinha irmã namora com o seu pior inimigo. Hermione andava de um lado para o outro, nervosíssima, pois o seu penteado que a cabeleireira mágica lhe fizera, não saia bem.

-Ahhhgggg! Que nervos! –berrou Hermione

-Hermy! Acalma-te! –exclamou Ginny –Eu é que devia estar mais nervosa que tu!

-Pois… desculpa lá… Mas é que isto dá nervos!

-Vá lá… acalma-te.

-Será que elas demoram muito? –perguntou Harry, olhando impacientemente para o relógio. Já eram quase 8 horas.

-Nah… Já devem...Olha! –respondeu Ron, apontando para a escada, donde desciam Ginny e Hermione

Os dois ficaram pasmados, de boca aberta, a olhar para elas.

Hermione estava com um vestido cai-cai, rosa bebé, com uns folhinhos e pedrinhas brilhantes. Estava lindíssima!

Ginny trazia um vestido vermelho com um decote não muito exagerado e provocante. Trazia o cabelo apanhado somente com alguns cabelos de lado e a rosa que Draco lhe mandara. Estavam as duas deslumbrantes.

-Er… Vocês… Estão… Muito Bonitas… -gaguejou Harry, quando as duas chegaram á beira deles

-Brigada Harry! –agradeceu Hermione, muito feliz

-Hermy, queres vir comigo? –perguntou Harry, esticando o braço a ela

-Nem preciso de pensar! –respondeu, com um enorme sorriso na sua cara. Deu o braço a Harry e quando estavam para se dirigir para o quadro da Dama Gorda, Ron interrompeu

-E tu mana? Com quem é que vais? Tu nunca disseste quem é que te vai levar ao baile… Vais sozinha, é?

-Ron, convites não me faltaram… o meu par já está á minha espera! –respondeu, olhando para o relógio –já estou atrasada. Diverte-te com a Luna maninho!

-Ei! Gin! Espera!

Ginny continuou a andar o mais rápido que podia, seguida por Ron e por Harry e Hermione, atravessou o quadro da Dama e encontrou Draco, num estado de impaciência.

-Malfoy! O que é que estás aqui a fazer? –perguntou Ron, espantado

Ginny respirou bem fundo, olhou para Hermione, que lhe piscou o olho, incentivando-a e ganhou coragem para responder ao irmão, que estava mais vermelho que nem um tomate

-Ele é a MINHA COMPANHIA, Ron!

-Não acredito… Gin! Tu com… ele?

-Sim! E ainda tem mais: ele é o MEU NAMORADO!

Ron já não estava vermelho, estava de todas as cores… não podia acreditar no que acabara de ouvir! A sua irmã a namorar com o seu pior inimigo?

-Gin… tu o quê?

-Foi isso mesmo que tu ouviste, maninho! Agora temos de ir… Adeus e diverte-te!

No Baile…

-Hermione… Estás a gostar? –perguntou Harry, a corar, enquanto dançavam uma musica bem calma, coladinhos um ao outro

-Estou a adorar, Harry!

-Tu sabias deste rolo do Draco e da Ginny?

-Bem… -disse, corando –Harry, eu… sabia. Sabia, mas não vás dizer nada ao Ron, porque senão, ele ainda me vai acusar…

-Não te preocupes, eu não conto nada… Podes ir comigo até lá fora? Só por um bocadinho… É que eu queria dizer-te uma coisa…

"Será que ele… achas Hermy? Ele não deve gostar de ti… Deixa de sonhar!"

-Claro, Harry! –respondeu, com um sorriso

Os dois saíram do Salão, e foram até á beira do lago, e conversaram alegremente um bocadinho, até que Harry ganhou coragem

-Hermy, preciso de te falar uma coisa, senão vou explodir…

-É sério isso! –brincou ela –para explodires!

Harry sorriu de leve, voltou a corar, mas mais fortemente, e declarou:

-Ah… eu… eu… Hermy…

-Fala!

-Eugostodeti! Pronto. Falei!

-Tu o quê? Falaste tão depressa que eu não percebi, Harry…

Harry bufou, e falou mais uma vez, mas com mais cuidado

-Eu gosto de ti, Hermione Granger. –suspirou e desviou o olhar, pois estava envergonhado demais para olhar para ela

Ela, por sua vez, continuava a fitar o rapaz, muito emocionada. Não sabia o que lhe dizer… Esperara por este momento desde o seu primeiro ano em Hogwarts, e agora que acabara de o ouvir, não sabia o que fazer…

-Então…? Não dizes nada? –perguntou Harry, nervoso

-Ahm… eu não sei o que te dizer…

-Pois… -disse Harry, baixando a cabeça e fingindo tristeza –já sabia que tu não gostavas de mim, assim como eu gosto de ti…

-Harry? –exclamou ela, levantando a cabeça dele –Eu… Eu Amo-te!

O sorriso abriu-se na cara de Harry. Já sabia que Hermione gostava dele, por isso estava mais descansado. Atirou-se para os braços de Hermione e deu-lhe um beijo suave e tímido, desejado e esperado há tanto tempo.

-Comprei isto para ti… -disse Harry, separando-se dela, estendendo-lhe o embrulho. Hermione abriu-o com cuidado e maravilhou-se com o presente

-Harry! É linda! –exclamou, olhando ora para a carteira, ora para Harry –Como é que sabias que eu estava a precisar de uma nova?

-"Espírito Santo de Orelha"…! –respondeu Harry, sorrindo marotamente

-Amo-te Harry James Potter!

-E eu a ti Hermione Jane Granger!

Envolveram-se de novo num beijo carinhoso e num grande abraço.

-Atão agora és minha namorada?

-Claro que sim! E que nenhuma rapariguinha se atreva a atirar-se ao meu namorado ou mandar piropos como de costume! Odeio quando elas fazem isso! Raparigas idiotas!

-Tás com ciúmes…? –perguntou Harry, ironicamente

-Só um bocadinho…? Ahahahahah!

-És linda e eu adoro-te! –Harry sorriu, e beijou-a novamente. Agora era o rapaz mais feliz do mundo! Tinha tudo o que se poderia desejar: uma namorada, conselheira e linda, em quem podia confiar a sua própria vida, e amigos maravilhosos que sempre o apoiaram e compartilharam momentos de alegria e tristeza. A única coisa que faltava era o seu pai e a sua mãe, que nunca conhecera, só por foto. Amava-os ainda mais a cada dia, assim como a Hermione. Sentia orgulho dos feiticeiros que eles foram, e por eles terem dado a vida para tentar salvá-lo das garras de Voldemort.

Abraçou Hermione e juntos voltaram para o castelo.

Ginny tremia por todos os lados. Não sabia aonde tinha ido buscar tanta força para conseguir enfrentar o irmão… Mas de uma coisa tinha a certeza: ele, mais cedo ou mais tarde iria escrever ao seu pai a contar o que se passara, e que seu pai iria proibi-la de ver Draco.

-Amor… tem calma… -disse Draco carinhosamente, que caminhava ao lado dela, ao longo dos corredores

-Como posso ter calma?

-Abraçando-me… -respondeu Draco, dando um abraço nela. Sentia que ela precisava urgentemente de carinho e de conforto –Anima-te… Vamos para o Baile!

Divertiram-se muito, até que Draco comentou:

-Até que enfim que já posso estar contigo, aqui, com todos s olhar para nós, sem nos escondermos!

-Eu digo o mesmo! –disse ela beijando o namorado
-Quase morri de tantas saudades tuas! –beijou-a novamente
-Eu também! Senti muito a tua falta neste tempo que estivemos separados… Nunca mais me abandones!
-O que eu mais quero é ficar contigo, o resto da minha vida!
-Eu também, como nós fomos tolos, estes anos todos, não é? Só sabíamos brigar e brigar, nós fomos muito idiotas mesmo! E agora, olha só para nós… apaixonados!
-É mesmo… mas, vamos falar do nosso futuro. Anda comigo que eu te vou levar para um lugar só meu e teu também!

Saíram sorrateiramente do baile, onde todo o mundo olhava com cara de espanto para eles. Ginny acompanhou o namorado por entre os corredores e escadas mais escuros do castelo, até chegarem no topo de uma torre.

Quando Draco convidou Ginny a entrar, maravilhou-se com o que estava lá dentro. O chão estava encantado com relva verdinha e verdadeira e com pétalas de rosas vermelhas espalhadas, o tecto mostrava um céu estrelado… velas estavam acesas por toda a parte… O ambiente era muito romântico e uma novidade para Ginny, pois nunca tinha sido recebida assim.

-Draco… É maravilhoso!

-Entra… é tudo nosso! Fui eu que fiz.

Ginny sorriu, e deu-lhe um beijo carinhoso

-Precisamos de falar…

-Pois é… desculpa não ter acreditado em ti… Mas quando eu recebi aquele bilhete, passei-me, pois amo-te demais e isso deitou-me completamente a baixo, e o "Ódio Malfoy" subiu-me… Ahahahahah! Mas, depois, quando ouvi uma conversa entre o Dean e os amigos e descobri tudo

-O quê? Foi o Dean! Que estúpido! Conseguiu separar-nos, mas por pouco tempo, porque não consigo viver sem ti, sem o teu amor… Amo-te!

-E eu a ti "Pimpolha"! –exclamou, beijando-a –Humm… para ai um pouco…

-Não pares, senão a minha razão vai voltar, pois ela terá todo o prazer de me tirar daqui!

-Mas eu tenho que te dar uma coisa…

-Tá bem… -concordou Ginny, largando o namorado

Draco caminhou até um canto da sala e de lá trouxe um ramo de rosas vermelhas e um envelope.

-Ohhh amor… -exclamou ela, emocionada como gesto carinhoso de Draco –Como é que sabias que as rosas vermelhas são as minhas flores preferidas?

-Ahm… eu tenho as minhas fontes… -respondeu, sorrindo

Ginny deu uma risadinha, e abriu o envelope.

"Ginny,

Espero que este dia se repita por muitos e muitos anos! Amo-te e quero ficar para sempre contigo.

Dedico este dia a alguém que conheci, alguém que a partir desse dia nunca mais esqueci. Saliva eu perdi, dinheiro eu gastei, mas nunca, nunca desisti, porque sei que te amarei por toda a minha vida, em plena loucura, lutando a luta dura contra tudo e todos. Filmes passava para te ver sorrir e a sonhar nesse teu doce olhar. Força, nunca desistas, há muito que caminhar, a vida é longa e o tempo nunca vai parar. Se alguém um dia te disser que te esqueci, chora pois, nesse dia eu morri. Lágrimas chorei, da boca mil encantos e afrodisíacos lancei, no ponto eu toquei, ali te conquistei. Pela melhor fase da minha vida eu passei. Erros foram cometidos, sem serem resolvidos, eram esquecidos, culpa minha, andava cego, não via que eras a Rainha de todo o meu reino e sem saber porquê, perdi todo o paleio. Receio nunca mais te ter, creio que todo o sentimento de revolta em mim vai explodir. Ouve com atenção: Eu nasci para ti. Musa inspiradora de todos os meus desejos, dona e senhora aqui te deixo este presente, que é nada mais que a libertação deste sentimento, para todos os que sabem o que é este sufoco, o que é viver com pouco, e é o que sinto, e é por ti… Amo-te!

Da roseira nasce a rosa, da rosa nasce o luar, da mulher nasce o homem, e eu nasci para te amar. Andei numa corrida contra o tempo, fui á procura de alguma amargura, e encontrei-te num pozinho mágico que por uma fada foi lançado. Eu fui levado e abençoado nas mãos de alguém que me fez Homem, e me fez mudar, acarinhado como mãe para filho, caminhava pelas ruas deste mundo, contigo um segundo era uma eternidade, juntos caminhávamos para o bem desta irmandade. Tudo era claro, nada mais havia a acrescentar, aos poucos tudo se veio a degradar, não quero nem pensar… Mil desculpas pelo que te fiz passar, processo original de arrependimento, passo concluído com peso e medida. És o guia que me controla, circulo vicioso que gira como uma bola, sistema harmonioso que nos engloba, a vida. Contigo quero passar o passado, contigo e só contigo quero viver… Para quê matutar no que passou, se o que interessa é o que se vai passar e há para quê lembrar?

Se algum dia quiseres e saíres por aquela porta, todo o meu mundo vai cair, todo o meu ser será eliminado, cuidado! Algum dia o amor vai ser perfeito, para essa doença eu receito ainda mais amor, mas nada feito a preceito, algo de imperfeito com dignidade. Pelos caminhos da verdade escreve o que vejo e não o que invejo, porque sempre fui bem verdadeiro…

Assim me despeço, querendo ser o teu parceiro e para sempre! Queres casar comigo?

Espero que a resposta seja sim, pois é o meu maior desejo!

Princesa, vou lutar por ti, nem que tenha que lutar contra o meu pai e contra a tua família. Nem que fiquemos zangados com eles! No fim, eles irão perceber que nós nos amamos de verdade e vão-se arrepender do que nos fizerem!

Amo-te, não somente pelo que és, mas pelo que sou quando estou contigo! Amo-te, porque puseste a mão na minha alma e passaste por debaixo de minhas fraquezas e com o teu amor fizeste sair á luz toda a beleza que ninguém antes de ti conseguiu encontrar em mim!

Draco M."

Ginny estava cheia de lágrimas após ler esta carta tão emocionante e sorriu para Draco

-Eu aceito casar contigo! Eu amo-te muito! Quero ficar para sempre contigo!

Depois de ouvir a sua resposta, Draco pôs a mão no bolso e de lá tirou uma caixinha de veludo vermelho e estendeu para Ginny, ajoelhado. Ginny abriu-a e lá estava um anel de noivado, simples, mas lindo. Tinha pequenos brilhantes em volta dele, e por dentro tinha a seguinte inscrição:

"Amo-te para toda a minha vida! Draco Malfoy"

Abraçaram-se novamente e sentaram-se numas almofadas a um canto. Os lábios dos dois moviam-se freneticamente como se nunca mais fossem capazes de se descolarem. A escuridão caía mais intensamente na sala, fazendo os dois se perderem ainda mais entre vários beijos ardentes. Draco começou a abrir lentamente o fecho do vestido de Ginny, mas esta parou a tempo

-Draco… pára… -pediu ela

-O que foi? Não queres?

-Não… não é isso, é que eu gostaria de permanecer como estou até ao meu casamento… neste caso, até ao nosso…

-Então isso quer dizer que não me amas? –perguntou Draco, com cara de desconfiado e obviamente desanimado

-Claro que te amo, seu trengo! Só que eu quero continuar assim… Tu és o único e especial para mim, disso tenho a certeza, mas é que sonho tanto com o meu casamento… o nosso…

-Não precisas de falar mais… eu já percebi… compreendo-te e respeito-te. Já agora, eu também nunca… bem, tu percebes!

-Nunca? Que estranho… Draco Malfoy…

-E então? Nunca tinha encontrado alguém tão especial como tu para isso acontecer! Tenho a certeza de que tu és a "tal" e apoio-te na tua decisão… na nossa!

-Ah Draco! Estou muito feliz! –disse Ginny, com um sorriso de orelha a orelha

-Eu juro ser fiel até ao nosso casamento!

-Epa! Não precisas de jurar! –disse Ginny, a rir

Abraçaram-se novamente e conversaram até altas horas da noite…

-Ginny! Onde estás! –gritou Ron, enervadíssimo, no meio da Sala Comum dos Gryffindor

Os alunos saíam aos molhos dos dormitórios e corriam para a Sala.

-RON, ACALMA-TE! –berrou Hermione

-Onde está a GINNY!

Hermione corou, e mentiu:

-Está… lá em cima a… dormir!

-Não está não! Eu fiquei aqui toda a noite á espera dela, e nem fui ao baile por culpa dela!

-Mas ela não te quis acordar… estava s a dormir tão bem…

-Chama-a que eu quero conversar com ela!

Harry, percebendo que Hermione estava metida em sarilhos e não sabia o que dizer, aproximou-se do amigo, e começou a acalmá-lo:

-Ela ainda está a dormir, Ron… depois falas com ela… Pára com este escândalo…

Ron caiu em si, e parou com aquela gritaria. Mas, de repente, ouviu-se alguém a atravessar o quadro da Dama Gorda. Todos olharam naquela direcção e de lá vinha… Ginny. Ron olhou furiosamente para Hermione, que lhe devolveu o olhar e virou-se para a irmã:

-Ginny! –exclamou, e voltou a olhar para Hermione, fulminando-a com olhar –Com que então ela está lá em cima a dormir…

-Bem… -começou Hermione, corada até á raiz

-Hermy, deixa lá, brigada… -agradeceu, virando-se para Hermione e depois para o irmão –Eu estive com o meu namorado, porquê?

-Até agora, com o Draco Malfoy! Gin… quando o pai souber… -exclamou, tapando a cara com as mão, em sinal de desapontamento

-Só vai saber se tu lhe contares, queixinhas!

Ron levantou a cabeça, corou e continuou:

-Sou sim, isto é um assunto muito sério e o pai precisa de saber o mais depressa possível!

-Ron, não me chateies, ok? Vou dormir mais um pouco… estou tão cansada, e… feliz! –respondeu, com um sorriso sarcástico para o irmão, virando-se e subindo as escadas em direcção ao dormitório, seguida por Hermione, e pensando no que Draco lhe tinha dito quando se despediram á momentos antes: "Não vai ser fácil Gin. Teremos que lutar contra tudo e todos…". Não estava a ser obviamente fácil, mas tinha que ser… o seu amor por Draco era mais forte que tudo e ninguém podia impedir.

-Não sei o que fazer com ela… -suspirou Ron, a Harry

-Uma coisa eu sei, a vida é dela e se ela gosta mesmo do Malfoy, tu não tens nada a haver com isso…

-Pois… e o meu pai? O pai DELE? Como é que vai ser quando descobrirem? Vão ficar ainda com mais raiva, sei lá!

-Ron… eles só vão saber se tu contares… vem, anda descansar, deves estar todo partido depois desta noite ai no cadeirão…

-Isso, vou descansar um pouco a minha cabeça, que está quase a explodir… Depois penso no que fazer… -respondeu, num tom arrasado, com tudo o que se estava a passar.


N/A:A Carta d Draco é na verdade 1 musika portuguesa, k eu adoro: "Amo-te" do Indrominado. ñ é mt konhecida, ms é linda! Espero k tenham gostado do capitulo!