Oix! Tudo bem? mt bgd plos reviews k m tem deixado! ms agr kero explikar 1 koisa... lembram-s d sono k inicialment Ginny teve, a d Voldemort a separa-la d Draco? Pronto...isso akonteceu. Ele apenas s tornou 1 Dev. Morte, pois estava sob a Maldição Imperius. Axo k agr esta explikada a duvida k alguns tiveram, ao saber k Draco se tornara num Dev. Morte. Mas este facto nem Ginny sabe.
Bem, espero mts reviews e espeo k gostem!
Bjinhos!
Capitulo XX Os Gémeos
-Ela está bem, Mrs. Perry? –perguntava Molly, aflita, á curandeira
-Está em observação… Mas teve sorte… Ela e o bebé.
-Bebé! –exclamaram Mr. e Mrs. Weasley ao mesmo tempo
-Não sabiam?
-Mrs. Weasley, venha que eu lhe explico mais ou menos a história… -disse Hermione, afastando Mrs. Weasley da cama de Ginny
Mr. Weasley ficou á beira da filha, sempre com a sua mão na dela. De repente, ela estremeceu. Ainda tinha os olhos fechados mas via-se que ia acordar
-Mrs. Perry? Ela está a acordar! –chamou e virou-se para Ginny –Filha?
Ginny abriu lentamente os olhos e quando viu o seu pai, começou a chorar
-Papá? Oh pai! Tinha razão… Desculpa ter-lhe desobedecido… E agora
Arthur pôs o indicador nos seus lábios e fez "Shiu".
-Agora descansa, depois falamos.
Ginny deu um sorrisinho tímido e voltou a descansar
Entretanto, Mrs. Weasley, Harry e Hermione tinham voltado para o quarto
-Filha? Oh meu amor! –exclamou Mrs. Weasley, pegando na sua mão e beijando-lhe a testa
-Ela vai ficar bem, não vai? E o bebé também? –perguntou Mr. Weasley á curandeira
Ginny ao ouvir a palavra "bebé" abriu os olhos e começou novamente a chorar
-Já sabem…? –balbuciou –Pai…
-Filha… Não te preocupes com isso. Nós estamos aqui para te ajudar. Agora descansa…
Todo o mundo saiu, em excepção de Arthur e Molly, que ficaram á cabeceira da filha.
Ginny estava mais feliz… O pai tinha-lhe perdoado e apoiava-a em tudo o que ela precisava. Mas, alguma coisa não a deixava ser totalmente feliz: Draco…
Ela pedira a Ron e a Harry para procurarem-no, mas depois de muito esforço, soube-se de que tinha ido para os E.U.A com a mãe, Narcisa.
Desde então, decidira não pensar mais nele e tentar esquecê-lo. Mas, sentia uma angústia enorme no peito e uma ferida que não queria sarar…
Ginny estava estendida numa maca gelada da sala de partos de St. Mungus, aos gritos. As dores eram tremendas e não tinha mais forças para puxar. A mãe, que estava ao seu lado, e as parteiras davam-lhe força, mas parecia que a cada contracção, ia desfalecendo ainda mais. E quando já estava a dar-se por vencida, a parteira pediu para fazer mais força. Nos segundos seguintes só se ouviu o choro de uma criança.
-É um rapaz!
-Filha! Um rapazinho…! –exclamou alegremente Molly. Agora Ginny mostrava um sorriso carinhoso para o filho, que estava sobre o seu peito. Mas, novas dores surgiram e teve que recomeçar a puxar… Puxou tanto, que por fim, ouviu-se novamente ecoar outro choro de bebé.
-Ginny! Tens gémeos minha filha! Agora é uma menina! –sorriu Molly, estendendo um olhar carinhoso á filha e á neta, que agora vinha para os braços da mãe
O menino era um belo loirinho com olhos cor de mel. A menina era uma linda ruiva com olhos cinzento-azulados…
Alguns anos depois…
-Lucian! "Espela" "pole" mim! –exclamou Felice, correndo atrás do irmão
-Não me apanhas! –respondeu o menino, fazendo uma careta á irmã
-Meninos! Já vos disse que não gosto que corram! Ainda se vão -nem deu tempo a Ginny de terminar a frase. Felice acabara de tropeçar e cair –Eu falei! Lucian Alexander Weasley! Se tu não paras quieto, dou-te uma palmada!
Lucian obedeceu á mãe, mas quando esta se virou para levantar a filha, recomeçou a corrida
-Mamão, tá a "doele" a mão…-queixou-se Felice á mãe. Ginny ria-se, pois tanto Felice como Lucian não conseguiam falar os "R's" e isso tornava a sua fala muito engraçada
-Já vai passar meu amorzinho lindo. Vai, e não voltes a correr!
-Tá mamã! –exclamou a pequena, já contente
-Estes meninos…
-Vê-se que são teus filhos… -comentou Ron, que assistira á cena
-A Felice é a minha cara, tirando aqueles lindos olhos…
-Olhos do pai… E o Lucian é sem duvida todo pai, tirando também os olhos Weasley…
-Pois é… Lucian é o contrário de Felice. Ela tem o meu temperamento. Ele, o carácter do pai.
-Mas só em alguns aspectos. –lembrou Ron
Houve um silêncio, até que Ron continuou:
-Já passaram 3 anos não é? Ainda pensas nele?
-Todos os dias…
-Ama-lo?
-Infelizmente sim… -declarou, baixando a cabeça
-E ainda sentes uma ponta de ódio por ele te ter deixado, não?
-Ódio não… Mágoa. Tenho uma ferida que não quer cicatrizar… Mas tenho que mudar a minha vida, esquecê-lo de uma vez por todas!
-E se ele aparecesse de novo na tua vida? O que farias?
Ginny ficou pensativa, a olhar os filhos a brincar
-Não sei… Ele ainda continua nos E.U.A não é?
-Sim…
-Só de pensar que eu tive coragem de me casar com ele… Tenho nojo de ter o nome Malfoy…
-Mas também és uma Weasley e ser um Weasley é mais importante que ser um Malfoy, por isso esquece que tens esse nome…
-O casamento da Hermione e do Harry foi anunciado nos jornais bruxos, não foi?
-Foi sim, porquê?
-É que estou com receio de que ele possa vir ao casamento…
-Não! Achas que vai ter a cara de pau de aparecer depois de tudo o que fez?
-Não sei mesmo… Ele é tão imprevisível… Nunca se sabe.
No casamento de Harry e Hermione…
-Hermy, foi um lindo casamento querida! –exclamou Ginny, abraçando a amiga
-Obrigada!
-Ei Gin! Foste uma madrinha excelente! –cumprimentou Harry
-Oh Harry… Obrigado… E vocês foram uns grandes amigos! Muito obrigada pelo vosso apoio ao longo destes 3 anos… Se não fossem vocês e a minha família…
-Gin! Que nada! Amigos são para isso! E tu és mais do que uma amiga, és uma irmã! –disse Hermione, emocionada
Os três deram um abraço em conjunto e foram-se juntar aos convidados.
-Mãe! –chamou James, filho de Harry e Hermione, que acabara de completar 2 anos. Tinha uns enormes olhos verdes e o cabelo castanho, todo desalinhado
-Diz meu pequeno… -Hermione acompanhou o filho até á casa de banho, deixando Ginny sozinha. Esta caminhou até uma mesa vazia, observando os seus filhos. Depois, Felice correu até á mãe, agarrando-lhe pelo pescoço.
-Mamã, gosto muito de ti!
-Oh filhota! E eu de ti!
As duas deram um abraço e logo a seguir, a carinha feliz da pequena mudou para uma de assustada
-Que foi filha?
-Mamã… tá ali um "estlanho". –disse a menina, apontando para alguém que estava atrás de Ginny
-Que estra
Ginny empalideceu. A voz desapareceu ao se virar. Não podia ser…
O estranho era loiro, como olhos claros e tinha boa aparência. Estava com uma cara de espanto e pasmado a olhar para as duas.
