oh gente... desculpem a demorada demora, mas é k fikei de kastigo... :(
sorry!
espero k gostem do capitulo!
kiSs
Capítulo XXlV Reconciliação pai/filho
O tempo foi passando, e Draco morava com a sua esposa e filhos. Tinham comprado uma casa, nos arredores de Londres, com o dinheiro que o pai de Draco lhe deixara.
Viviam felizes, apenas o pequeno Lucian é que não. Não se conformara com o facto de Draco ser seu pai... era tão estranho. Esteve com eles durante seis meses e nunca lhes tinha dito nada...
As férias de verão tinham chegado, e Draco alugara uma casa no sul de Inglaterra, á beira de um rio. A paisagem era esplêndida! As crianças divertiam-se todos os dias no rio, sob o olhar atento (e por vezes perturbado por um beijinho ou abraço) dos pais.
Num dia, a corrente do rio era muito forte, e Draco não deixara os filhos irem para lá. Mas Lucian, para contrariar o pai, desobedeceu e quando ninguém estava a ver meteu-se no rio.
Depois... só se ouvia pedidos aflitos de socorro de uma criança.
-Lucian! – exclamou Ginny, que se encontrava na cozinha, a lavar a loiça, e que tinha ouvido
Draco estava na sala a contar uma história a Felice e foi a correr para a cozinha.
-O que foi Ginny?
-Lucian! Ouvi-o a pedir socorro!
-"Socolo"! – gritou o menino, quase a desistir de nadar (ou de pelo menos tentar nadar). Estava fraco, a sua voz já saia miudinha e baixinha.
-Eu vou lá! – exclamou Draco, saindo porta fora, tirando a t-shirt e saltando para o rio, na direcção de Lucian.
-Papá... – exclamou Lucian, ao ir ao fundo.
-Não! – berrou Draco, nadando mais forte, e chegando à beira do filho abraçou-o e pô-lo de forma segura. Depois nadou até á margem, onde estavam Ginny e Felice. A pequena consolava a mãe, lavada em lágrimas. Quando viu o seu filho no colo do pai exclamou:
-Lucian! Meu amor! – pegou nele e levou-o para dentro, seguida por Felice.
Pousou o pequeno no sofá e foi ao quarto buscar um cobertor.
Entretanto Draco ficara à beira dele, que já estava meio acordado.
-Papá...desculpa...eu fui um menino feio...cof cof – disse baixinho tossindo.
-Oh filho...não fales agora...
-Papá, "obligado" "pole" me "teles" salvo...Amo-te papá!
Draco fitou o filho por uns instantes e não se conteve. A chorar, abraçou-o e ficaram assim durante uns momentos.
A pequena Felice assistia a tudo, muito contente. Ginny que já tinha trazido o cobertor, ficou a admirar a cena com lágrimas.
-És um maroto Lucian... – respondeu suavemente Mrs. Weasley, ao ouvir a história das férias, no almoço de família de sábado.
-Oh avó, eu sei que sou! – respondeu o menino feliz.
-Sai ao pai! – acrescentou Draco, todo convencido.
-Falou o mestre convencido! – continuou Ginny desafiando o marido.
-Mas tu gostas dele assim! – disse Draco, aproximando-se e dando-lhe um beijo.
No fim do almoço, as crianças brincavam no quintal, enquanto que os adultos estavam na sala.
-Sabiam que o Ron se vai casar? – perguntou de repente Mrs Weasley.
Ron estava mais vermelho que um tomate, e todo o mundo ria da cara dele.
-Finalmente pediste a Alissa em casamento, maninho? – brincou Ginny.
-Claro! Não ia ficar para tio para sempre! – replicou.
-Onde é que ela esta agora? – perguntou Draco.
-Está numa viagem com os pais pela França...
-Oh... la France... très belle! Porque não foste com ela ? – comentou Ginny.
-Porque é a última viagem que ela vai fazer com os pais, antes de casar.
-E para quando é o casório?
-Daqui a três meses.
-Ainda têm muito tempo.
-Olha que passa rápido! E queria fazer-vos um pedido...
A campainha tocou de repente. Ron foi abrir e estavam Harry e Hermione, com James.
-Oh! Entrem, entrem! Chegaram em boa hora!
-Boa tarde a todos! – cumprimentou Harry chegando à sala.
-Boa tarde!
-Ia agora mesmo fazer uma pergunta ao Draco e à Ginny que também vos diz respeito.
-Fala então.
-Em meu nome e da Alissa, queria convidar-vos aos quatro, para serem nossos padrinhos de casamento. Aceitam?
Os quatro olharam-se entre si e todos responderam que sim. Ron estava mais feliz que nunca.
