Promessas Antigas
Cap. 1: Tragédia
Disclaimer: "InuYasha" não me pertence. Esta fanfic não tem intenções lucrativas.
-Meu noivo... – Suspira – Um dia iremos nos casar...
-E este dia chegou, meu amor! – O rapaz de olhos dourados e sorriso cativante a pegou pela mão e a puxou até o altar.
De repente várias pessoas estranhas apareceram na grande igreja, sentando-se logo em seguida. Escutou o monge perguntar ao seu noivo se ela a aceitava como esposa na saúde e na doença, na alegria e na tristeza...
-Sim! Claro! – Ele sorria para ela com um olhar apaixonado.
-Então pode beijar a noiva. – Sesshoumaru se aproximou dela e tirou o véu que cobria seu rosto. Segurou-a pela cintura gentilmente. Rin fechou os olhos. Quando venciam a distância que os separavam e seus lábios quase se encostavam, ouviu uma voz conhecida a chamando. Abriu os olhos e se assustou ao ver sua irmã no lugar de seu esposo. Aonde ele fora?
-Acordaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...!
Ela acordou. Assustou-se de novo ao ver uma jovem moça de olhos castanhos escuros, cabelos meio ondulados que batiam quase na cintura, alta e que a olhava com curiosidade. Logo reconheceu, era Kagome, sua irmã.
-Kagome! Com que direito me acorda a gritarias?
-Mamãe que mandou! Com o que sonhava, Rin? Não queria acordar de jeito nenhum...
Rin corou levemente. Jamais contara à sua irmã o que ocorrera há sete anos atrás. Tinha vergonha até de lhe falar se um menino bonito passava na rua. Por isso inventou uma desculpa qualquer.
-Ah, nada não Kagome-chan! Só estou com sono. – Fingiu um bocejo e fez cara de sono. Felizmente, a irmã se convenceu.
-Compreendo. – Ela sorriu. – Melhor começar a dormir mais cedo. Arrume-se rápido ou irá se atrasar para as tarefas matinais, sim?
-Sim... – Kagome saiu do quarto despreocupada.
Rin começava a trocar de roupa. Seu corpo estava no quarto obedecendo a movimentos robóticos que já estava acostumada. Mas sua mente estava em outro lugar. Mais precisamente, no sonho que tivera há alguns minutos atrás.Já fazia anos que tinha o mesmo sonho, mas mesmo assim ele ainda mexia com sua cabeça e fazia seu coração bater forte. Mas o que não entendia era por que o sonho sempre acabava quando iriam se beijar. Muitas das vezes Kagome ou sua mãe a acordavam bem na hora 'H'. Ou acordava naturalmente, não importando se era dia, noite, madrugada... Ou, às vezes, os cabelos prateados de seu esposo se tornavam pretos e os olhos dourados, adotavam uma tonalidade vermelha, - Essa era a cena que tinha mais medo, talvez por isso sempre acordava - não parecia ser ele do jeito que ela imaginava. Aliás, como estaria ele agora? Na época que noivaram, ele estava com 16 anos e ela oito. Naquela época, lembrava-se perfeitamente de seu corpo forte, alto e ereto. Seus cabelos eram compridos, mas nem tanto. Mais ou menos da altura que os dela, no meio das costas. Seu rosto era calmo, puro e lindo feito o rosto de um anjo. Tinha apenas uma meia lua desenhada em sua testa. E seus olhos... Ah, seus olhos... Lindos! Dourados que brilhavam de acordo com a luz da lua, apesar de conterem uma certa frieza, apaixonara-se por aqueles olhos penetrantes. Como estaria ele agora? Talvez os cabelos mais compridos... Quem sabe uma estrela desenhada em sua testa junto com a lua e, com absoluta certeza, agora teria cara de homem, corpo de homem, voz de homem, seria um homem completo!
Suspirou ao tentar imaginar seu amado mais maduro. Deveria estar lindo! Mal podia esperar para encontra-lo de novo, sabia que um dia isso aconteceria, afinal ele a pediu em casamento! Ele prometeu que iria voltar para busca-la e finalmente se casarem, não podia simplesmente esquecer da promessa. Podia?
Não... Não era possível. Não agora. Rin já era quase uma mulher, já estava com quinze anos! Sete anos se passaram desde que se encontraram pela primeira vez. Não, ele não iria, ele não podia esquecer da promessa. Nunca.
Retirou esses pensamentos da sua cabeça na tentativa de tranqüilizar-se. Teve metade de sucesso. Precisava se distrair para esquecer completamente.
Saiu do quarto que dividia com Kagome e viu Kaede arrumando a mesa com o café-da-manhã.
-Ohayou gozaimasu!
-Ohayou minha filha! Acordou tarde hoje, sente-se bem? – dizia a velha mãe colocando a mão na testa da filha mais nova. Rin riu. Mamãe, ela pensava, sempre preocupada excessivamente.
-Estou bem, mamãe! Não se preocupe. – Kaede aceitou a resposta e sorriu. Ela era muito velhinha, era verdade, mas conseguia pelo menos tomar conta das filhas moças com facilidade. Viúva já há 5 anos, fazia de tudo para que suas queridas crias pudessem trabalhar, estudar e viver a vida como as adolescentes que eram.
Não demorou muito e alguém batia na porta da casa dos Higurashi. Rin já podia imaginar quem seria e já ia atender, mas Kagome correu na sua frente e conseguiu atender primeiro. Então ela se retirou para o quarto.
Escutou-a dar aqueles gritinhos histéricos. De repente entrou correndo no quarto, pegando suas coisas e saindo novamente. Nem se despediu direito de Rin, parecia muito animada.
Logo em seguida outra pessoa entrava no quarto, dessa vez era um menino. Tinha os cabelos curtos e olhos negros, baixinho, mas não tanto. Reconheceu-o assim que ele botou seus pés no aposento. Como não iria reconhecer seu melhor amigo?
-Ohayou, Rin-chan!
-Kohaku-kun! – Ela sorria vendo o reflexo dele no espelho.
-O que está fazendo?
-Penteando meus cabelos, não vê? – Ela ria.
Kohaku se aproximou dela gentilmente. Pegou o pente e começou a desembaraçar o lado que faltava. Rin agradeceu por isso, as mãos dele eram quentes e, apesar de treinar muito para ser exterminador, macias.
-Assim está ótimo para mim! – Ele deixou os cabelos lisos dela esparramados pelas costas com mechas para frente do ombro, ocultando os lados de seu rosto delicado. Tinha que admitir, o penteado era muito bonito. Onde Kohaku aprendia a fazer tais coisas? Tinha uma irmã mais velha, Sango, mas não acreditava que ela o deixava pentear seus cabelos e inventar um penteado novo toda vez.
-Vamos, Rin-chan! – Ele a puxava – Ou chegaremos atrasados na escola.
-Calma! – Ela pegou suas coisas e deu um leve beijo da face de Kaede. – Tchau, mãe! – Saiu correndo com o amigo.
-Fique com os deuses, minha filha.
Após se distanciarem da casa, pararam de correr e começaram a andar lado a lado. Rin gostava muito da companhia de Kohaku, se sentia segura ao lado dele. Amava-o muito, mas como amigo.
Amor... essa palavra era tão profunda e misteriosa, e ao mesmo tempo tão confusa...
Como sempre, qualquer pensamento a levava ao seu noivo desaparecido. Queria saber como seria quando se encontrassem, se iria se sentir segura, se iria amá-lo mais ou se decepcionar, se ele iria amá-la, se...
-Em que tanto pensa, Rin? – Ela acordava de seus pensamentos assustada.
-Ahn?
-Você ficou quieta até agora, parecia que não estava aqui do meu lado. Em que tanto pensava?
-Ahn... Não, não é nada...
-Era nele de novo, não é? – Kohaku ficou sério de repente. Ele era o único que sabia do seu amado, só confiava nele.
-Bem... sim... – Rin corava abaixando a cabeça. – Por mais que eu tente, eu não consigo Kohaku...
-Eu entendo... – Ele abraçou a amiga pelo ombro – Mas veja bem, não é muito saudável isso, você tem que esquecê-lo um pouco, se divertir mais.
-Eu sei, mas...
-Mas o quê? O que pode ser mais importante que sua vida?
-É que... eu sou quase mulher Kohaku, eu sei que logo nós vamos nos encontrar, eu sinto. – Ela sorria esperançosa. Kohaku não gostava muito do que sempre via na melhor amiga. Não era nem um pouco saudável ela se iludir com um homem que fez uma promessa absurda a uma criança, provavelmente para ela se acalmar e confiar nele, já que estava tão assustada.
Mesmo assim, não queria vê-la desanimada com a idéia de que nunca iria encontrar seu príncipe encantado, sabia que Rin era muito sensível e que essa fantasia a sustentava nas horas mais tristes e nas mais confusas.
Lembrou-se de quando o pai dela morrera, cinco anos atrás. Tentou ao máximo anima-la, mas não conseguia. Até que ela lhe contou sobre seu noivo, Sesshoumaru. Só então que ele conseguiu lhe dar forças, dizendo que ele não iria gostar nada se visse sua noiva naquele estado, que ela não iria agüentar nem chegar ao altar e etc. Levando isso em conta, sorriu para a menina. Agora que a tinha apoiado com essa idéia maluca, deveria continuar. Voltar atrás era a única opção que não tinha.
-Ok, Rin-chan, eu te entendo. Espero que seja feliz ao lado dele e que ele venha logo.
Rin sorriu e abraçou o garoto.
-Obrigada Kohaku! É por isso que eu te amo! – Ele ficou vermelho com a última frase. Não estava acostumado a ser abraçado em público e receber uma "declaração" de uma menina, mesmo que todos os vissem juntos todos os dias e já soubessem de sua relação.
-Tá, ta... Vamos embora, a aula vai começar... – Ele saiu correndo para a sala, deixando a garota dando altas risadas para trás.
O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o
O dia correu normalmente. Estudo, casa, amigos, estudo. Agora ela descansava no alto de uma rocha, apreciando o pôr-do-sol.
-Rin! – Escutou chamarem-na, mas não virou. Já sabia quem era mesmo. Sentiu ele colocar uma das mãos em seu ombro e mostrar-lhe umas frutinhas que pareciam deliciosas. – Morangos. Eu colhi agora pra gente. – Ele sorria.
-Obrigada. – Ela sorriu de volta. Pegou um morango e comeu calmamente. – Hum, deliciosos! Nem me lembrava direito do gosto deles.
-É, eu também. – Ele riu olhando para ela. Parecia tão alegre e mesmo assim tão triste. Às vezes pensava que conseguia entender o que se passava naquela mente, mas sempre estava errado. Rin era, sem dúvidas, um mar de confusão que às vezes ela própria se perdia. Por isso sentia tanta necessidade de protege-la. Parecia só uma criança apaixonada pelo amigo do irmão mais velho. Mas com corpo de moça. Uma bela moça.
Deitou-se no colo dela sem dizer uma só palavra. Como esperado, ela não estranhou ou reclamou, só acariciou-o gentilmente. Sentia seus dedos macios entre os seus cabelos, era muito bom!
Ficaram ali por um bom tempo depois que o sol se pôs. Quem passasse àquela hora diria que eram um casal de namorados, mas estaria enganado.
Amavam-se e agiam como um, mas Rin não sentia nada disso pelo companheiro. Para ela, ele era só um irmão que não dormia em casa. Podia falar-lhe a hora que quisesse, sobre o que quisesse e onde quisesse, e ele fazia a mesma coisa. Mas... o que ele sentia por ela afinal? Às vezes tinha medo, pois o garoto agia como se ela fosse uma deusa grega e não poderia viver sem sua companhia eterna. Isso a assustava, mas tinha receio de perguntar, pois ou passaria vergonha ou teria suas dúvidas confirmadas e talvez isso estragasse a relação tão gostosa que tinham. Mas a pergunta sempre pairava no ar. Quando não pensava sem seu noivo, pensava em seu melhor amigo. O que Kohaku sentia por ela afinal? Precisava saber.
Talvez um dia deixaria a vergonha e o receio de lado e perguntaria, mas não agora. Enquanto ele não se manifestasse, ela também não o faria.
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Um babuíno branco olhava o vilarejo de longe. Era um vilarejo não muito rico e nem muito pobre, mas lá havia homens e mulheres exterminadores de youkais. Também havia estudiosos e mikos. Aquele vilarejo investia muito na educação, isso se via de longe. Era uma parte importante nos seus planos. Se destruísse boa parte dos exterminadores, mikos e cientistas, as Terras do Oeste estariam menos fortes e logo as terias apenas para si.
Riu sadicamente.
-Kagura! – Ele chamou. Uma youkai de olhos vermelhos, cabelos pretos e sorriso maligno apareceu. – Prepare todos os outros, iremos atacar em uma hora.
-Sim, senhor. – Ela se retirou.
O babuíno branco apenas riu mais uma vez. Faltava pouco, muito pouco para que Inutaisho e suas terras fossem dele. Já podia ate sentir o gostinho de vitória e ouvir os gritos de dor de sua família e escravos serem torturados.
Riu um riso que daria um frio na espinha de qualquer um. Sentou-se e esperou pacientemente que a hora chegasse. Já estava chegando mesmo...
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-... e aí ele pediu pra namorar com ela! Na frente de todo mundo! Acredita nisso?
-Jura? Uau! Não sabia que a Sango era tão popular.
-Pois é Rin-chan, e o melhor de tudo é que é minha melhor amiga! – Kagome ria com cara de criança marota. Rin riu junto, adorava as histórias cômicas de Kagome e Sango.
-Bom, Kagome-chan, eu vou dormir. Não quero me atrasar amanha de novo.
-Sim, é melhor mesmo. – Beijou a testa da irmã. – Boa noite maninha, durma bem.
-Boa noite... – Ela fechava os olhos na tentativa de dormir. Não conseguia. Não estava acostumada a dormir cedo daquele jeito, e não queria ficar pensando muito em seu amado. Sabia que isso não fazia bem muito antes de Kohaku lhe falar.
Mas não se conteve. Levantou, foi até a penteadeira e abriu sua gaveta. Embaixo dos cadernos e outras tranqueiras, encontrou a folha que queria.
Voltou para o futon e a abriu. Viu um desenho lindo, perfeito. Tão perfeito quanto nos seus sonhos, não sabia que Kohaku desenhava tão bem.
Olhava o desenho com carinho, mas não teve tempo de apreciá-lo como queria.
-Ataquem! – Ouviu uma voz feminina, mas grossa, gritar.
De repente sentiu o chão tremer e um estrondo em umas casas próximas. Logo todo mundo entrava em pânico. Guardou o desenho dentro do kimono para ficar bem seguro, então saiu do quarto.
-Filha! Filha! – Kaede chamava. – A cidade está sendo atacada, precisamos fugir! Depressa! – Sua mãe puxava-a com força e agilidade. Ao saírem, viu Kagome lá fora desesperada pela sua família.
-Kagome-chan! – Rin segurou-a pelos ombros. – Calma, vai dar tudo certo!
Um youkai vinha na direção delas, mas uma corrente com a ponta de uma foice o acertou, matando-o em seguida. Rin conhecia essa corrente. Viu Kohaku lutando contra os youkais com uma agilidade e profissionalismo impressionante. Mas uma hora um youkai cobra o acertou e ele caiu.
-Kohaku! – Ela gritou por ele. O youkai se aproximava, ela ficou sem reação. Mas, felizmente, um homem o ajudou. Era o pai do amigo. Rin sorriu ao ver que ele estaria seguro. Então correu, pois era preciso achar um lugar para se abrigar do ataque.
Puxou a mãe e a irmã para uma pequena cobertura, onde não estariam 100 seguras, mas evitaria os youkais de verem-nas e matassem-nas sem piedade.
Mas, para a infelicidade do trio, um youkai texugo as viu e derrubou a cobertura. Como Kaede e Rin estavam mais abrigadas que Kagome, ficaram soterradas pelas madeiras.
Rin procurou pela família. Gritava por sua mãe com todos os pulmões, até que a escutou gemer de dor. Foi até o barulho e viu que a mãe estava com grandes blocos de pedra e madeira da cintura para baixo. E, além disso, parecia que seu ombro direito estava machucado.
-Mãe! Mãe! A senhora está bem? Por favor, responda! – Mas ela não respondia. Só conseguia gemer de dor. Kaede segurou a mão da filha, como se quisesse apoio. – Não se preocupe mãe, vai dar tudo certo, eu vou te tirar daqui.
Procurou uma saída. Não tinha. Tentou, com suas pequenas mãos, abrir um buraco suficientemente grande para a mãe, mas esta não soltava sua mão. E também tinha que retirar os blocos de pedra e madeira, muito pesados por sinal. E agora, o que faria?
-Aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! – Escutou a voz que reconheceu como a de Kagome gritar desesperadamente.
-Kagomeeeeeeeeeeee! – Gritou como se isso fosse salva-la. Mas escutou uma outra voz, que não reconhecia, gritar também:
-Garras retalhadoras de alma! – a pessoa gritava furiosa. Com o impacto do que parecia ser um ataque, uma pedra caiu sobre a cabeça de Rin, fazendo-a cair e sangrar abundantemente.
Viu a vista embaçar e tudo rodar. Precisava ficar acordada por sua mãe. Apertou mais suas mãos na tentativa de resistir, mas não adiantou. A cada segundo que passava, ficava mais fraca, até que finalmente caiu... Inconsciente.
--Continua...
Ohayou minna-san! Tudo bem? E aí, o que acharam desse capítulo? Já deu pra perceber mais ou menos o que vai acontecer, né? XD
Ahhh, explicando: Esta fanfic não é completamente UA, tem youkais, hanyous, o Naraku, etc... Bem, é um UA, mas não tão UA... Deu pra me entender? XD Eu não consegui.. Mas tudo bem XD
Vamos aos recadinhos... Uau,10 comentários só num capítulo! Meu recorde XD
Shampoo-chan: Puxa, ter uma review de alguém tão experiente aqui no é uma honra T.T Só agora que você falou que parece Love Hina que eu percebi XD Bom, mas eu vou fazer de tudo pra não dar na mesma coisa de LH, ok? Apesar de não ter lido...XD Mas não se preocupe! Vai ficar diferente de LH sim ò.ó Ahn...o Sesshy não é um anjo, ele é youkai XD Mas ele parece um anjo, não parece? Huahuah... E eu fiz ele meio(ou completamente) OOC porque se você é atacada por três bandidos, chega um anjo e te ajuda e depois vai embora sem dizer uma palavra, você conseguiria se apaixonar? Eu não..Obrigada pelo comment gigante! Bjs!
MaRiNe RyUzAkI:Oiii, espero que este capítulo tenha te agradado Sim, brigada por entender! Como eu disse pra Shampoo-chan, seria difícil a Rin se apaixonar por alguém que matou três caras na frente dela e depois foi embora XD Brigada pelo comment! Bjs!
Video Girl Ai: Nossa calma o.o' O Sesshy era mais calmo quando tinha 16 anos, não queria matar ninguém XP Obrigada pelo comentário, fofa! Bjus!
Misuki: Brigada! Bom, não sei se o Sesshy vai se lembrar dela quando eles se reencontrarem...E ainda ta um pouco longe disso acontecer u.u E eu também não sei se eles irão se casar, ele não gosta de humanos, sabe como é, né? Será que eles vão se casar? Leia os próximos capítulos e descobrirá!Bjos!
RiNzInHa HiMe: Sim, sim, ele vai voltar a ser o iceberg. Afinal, se não for um gelo ambulante, não é o Sesshy XD E ele é tão sexy assim! Ai... (Nariz sangrando) XD Aqui está a continuação que você queria. Ficou legal? Kisses!
Isabella: Que bom que achou fofo! E esse aqui, o que você achou? Brigada pela review! Bjoks!
Katie: Hahahaha que bom que está gostando! Bem, sinto muito mas o Sesshoumaru gentil e educado que você conheceu não mais existe u.u Nos próximos capítulos você verá o porquê! Bjos!
Star Angel Matsuyama Satuki: Que nick grande o.o XD Nossa! Serio? Que honra! Bem, espero não estar a decepcionando com a continuação. Obrigada pela review! Bjos!
Megumi: Sim, agora que você me desmascarou eu conto a verdade: A base da história foi inspirada lá msm u.u Mas eu vou fazer de tudo pra não ficar igual! Se estiver ficando muito identico, puxa a minha orelha que eu conserto, ok? Bjus!
Roberta: Oii! Nossa, você acha difícil? Aqui no site tem um monte! E uma MUITO boas,por sinal.(Apesar de eu não comentar em quase nenhuma... u.u) Dá pra se ocupar por um tempo XD Obrigada pela review, e não siga o meu exemplo! SEMPRE comente, ouviu? ò.ó Brincadeira XD Bjos!
É isso ae, pessoal... Continuem comentando, isso é muito importante pra mim, me dá inspiração! XD
Ahhh... se possível, gostaria que vocês opinassem sobre a minha narração... Sei lá, eu tenho uma paranóia com isso XD Quero saber se ela está suficientemente boa para entender os pensamentos, ações e sentimentos dos personagens. Se puderem comentar avaliando isso, ficaria agradecida! Agradeço desde já as críticas (construtivas e não destrutivas, por favor u.u), elogios, observações e tudo mais!
Kissus minna-san!
