Antigas Promessas.
Cap. 2: Novas Amizades no Palácio
Disclaimer: "InuYasha" não me pertence, e esta fanfic foi feita apenas por lazer e diversão, sem intenções lucrativas.
Ouvia vozes, gritos, gemidos e choros. Mas era como se sua mente não se importasse com isso. Não sabia porquê, mas sentia-se flutuar. Não se mexia, não sentia vontade. E a dor que antes a dilacerava sem dó... Passou. "Eu morri?"
Com um pouco de esforço, abriu os olhos e, ao olhar para cima, viu um homem de cabelos brancos como a neve, olhos dourados brilhantes, mas não penetrantes e... "Meu noivo... Você veio..." Mas, espera um pouco! O homem que a segurava não tinha uma meia lua desenhada em sua testa, tão pouco o sorriso carinhoso que amava e muito menos aqueles olhos frios e penetrantes que sonhava todos os dias... E o homem também tinha orelhinhas de cachorro!
Não, não poderia ser. Seu amado noivo não poderia ser ele. O homem que a carregava era bonito, isso não podia negar, mas... ainda assim... não tinha aquele ar, aquele sorriso, aqueles olhos, aquela postura de respeito que tanto sonhava e esperava sua vida inteira. Quem era ele?
-Quem... Quem é... – Forçou-se a falar. O homem olhou para ela repentinamente, com cara de mal encarado. Ela se assustou, agora via que ele era um youkai... Ou talvez não?
-Você está bem, menina? – Ela acenou que sim com a cabeça. Então a dor veio e não pôde segurar um gemido. – Não se preocupe, logo essa dor passa. Os médicos estão ocupados com outros feridos.
Feridos? Ela se assustou um pouco. Em uma fração de segundo lembrou-se do ocorrido em sua adorava vila. Lembrou-se da sua mãe apavorada, das pessoas correndo e gritando desesperadas. Lembrou-se de Kohaku e seu pai lutando bravamente contra vários youkais. Lembrou também de sua mãe soterrada junto com ela da cintura para baixo. Aí quase entrou em pânico.
-E... e a minha mãe? Onde ela está? Ela está bem? – Lembrou-se do grito de Kagome. – E a minha irmã, Kagome? – Lembrou-se de algo batendo na sua cabeça, que a fez desmaiar. – O que aconteceu comigo? O que aconteceu com o vilarejo?
-Ei! Acalme-se! – Ele quase gritou. Ela preferiu ficar quieta. O youkai misterioso a deitou em algum lugar, que parecia ser o pé de uma arvore, e falou: – Sua irmã está bem, e você foi atingida na cabeça por uma pedra. Sorte sua ter apenas desmaiado, se a pedra fosse um pouco maior e mais pesada, nem estaria aqui falando comigo. – Ela se apavorou. Quase morrera? Era isso que tinha acabado de ouvir? – Mas está tudo bem, você não vai morrer. – Ela se tranqüilizou.
-Mas... e a minha mãe? E Kohaku e Sango?
-Bem... – O garoto (agora percebia que ele era muito jovem para ser seu amado) hesitou um pouco antes de falar – Não sei quem é Kohaku, só sei que apenas 9 pessoas sobreviveram ao ataque de Naraku: Você, sua irmã, um garotinho, um velho, uma menina um pouco mais nova que você, uma moça grávida, um menino mais ou menos da minha idade, e dois exterminadores.
-Exterminadores? Uma moça de cabelos longos presos num rabo-de-cavalo e um garoto da minha idade, parecido com ela?
-Bem... eu não vi se eles eram parecidos ou não, mas era uma moça e um garoto.
Rin sorriu. Pelo menos tinha chances de que Kohaku estivesse vivo. Sempre fora assim, esperançosa. Caso contrário, não teria sobrevivido à morte do pai e não estaria ainda esperando por seu noivo. "Sesshoumaru..."
Foi aí que notara o quanto o garoto que explicava a situação era parecido com ele. Então Sesshoumaru era um youkai? Como era tola! Só agora fora perceber que a aparência, agilidade e força dele eram demasiadas para um humano. Mas... Se ele era um youkai e ela humana... não poderiam nunca se casar... Poderiam?
-Agora você precisa descansar. – O garoto dizia. Rin sentiu uma das mãos deles deslizarem pela sua face. – Você tem a pele macia como a de minha mãe... – Ele parecia falar mais para si do que para ela.
-Qual é o seu nome, senhor?
-InuYasha. – Ele fechou os olhos dela.
-Domo arigatou, InuYasha-sama... – Ela adormeceu.
O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o
Abriu os olhos e se viu em um lugar totalmente diferente dos que conhecia. Era branco, com um cheiro irritante de remédios de todos os tipos e calmo, muito calmo. Uma sala de medicina, talvez. Provavelmente. "Como vim parar aqui! Será que foi aquele youkai que me salvou?"
-Ah, você acordou, minha jovem! – Ouviu uma voz calma próxima à porta.
Um rapaz sorridente, cabelos negros presos em um pequeno rabo-de-cavalo, corpo esbelto e roupas de monge adentrava o local. Ele parecia humano, mas as aparências enganam.
-Quem é você?
-Meu nome é Miroku. – Ele disse se sentando ao lado dela. - Cuidei de você e seus amigos até ficarem melhor. – Então ele era o curandeiro do local. Bom saber.
-O que aconteceu comigo? E a minha irmã e minha mãe? Que lugar é esse? Como cheguei aqui? Ai... – Ao tentar se levantar bruscamente sua cabeça latejou.
-Acalme-se senhorita! – O monge Miroku a deitou novamente no futon. – Seu vilarejo foi atacado, mas a senhorita teve sorte e sobreviveu não muito machucada, mas ainda assim deve tomar cuidado.Lamento, mas não sei quem são sua irmã e sua mãe. Nós a trouxemos para cá junto de outros mais feridos. Aqui é o Palácio do Senhor das Terras do Oeste, a senhorita está segura aqui. – O monge sorria sem parar.
Então aqui era o Palácio das Terras do Oeste? Rin já ouvira falar do mesmo muitas vezes, sabia que seu vilarejo fazia parte do Reino, mas jamais imaginaria que um dia pisaria dentro de um dos quartos de lá! Jamais imaginaria que seu vilarejo fosse atacado daquele jeito também...
-Minha vez de perguntar. – Ele sorria. – Qual é o seu nome? Sua idade? Quem são sua irmã e sua mãe?
-Meu nome é Rin... Tenho 15 anos, e minha irmã se chama Kagome, tem cabelos lisos até o meio das costas e é um pouco mais alta que eu. Minha mãe se chama Kaede, é bem velhinha, tem cabelos brancos e um tapa olho.
-Hum... Acho que sei quem é sua irmã. Só um instante que eu irei chamá-la, ok?
-Ok... – O monge virou para sair, mas antes se voltou para a garota, segurando suas mãos em seguida.
-Senhorita Rin... A Senhorita é muito bela, e já está na idade de se casar. Tenho 20 anos, não é muita diferença. A minha pergunta é: Quer ter um filho meu? – O monge tinha os olhos brilhantes. Rin se assustou. Ele pediu para ter um filho dele? Era isso que tinha ouvido?
-O-o...q-quê! C-claro que não! – Puxou suas mãos rapidamente. Agora não se sentia confortada com o sorriso do jovem, e sim com receio de seu pedido e olhar sedutor.
-Ah... Que pena. – Ele abaixou a cabeça em sinal de desapontamento. "Muito fofo!", ela pensou. – Sinto então pelo pedido, mas não resisti aos seus olhos, sua pele e sua beleza.
Rin corou. Se ele a elogiasse mais uma vez e a olhasse nos olhos, ou enfiaria a cabeça embaixo da terra ou pularia em seu pescoço e faria um filho ali mesmo! (Afinal, tinha que admitir, o monge Miroku era muito bonito! Apesar de assustador...)
-Já voltarei com sua irmã. Com licença. – O monge saiu, finalmente, pois aquela situação a deixava demasiadamente constrangida.
Aguardou alguns minutos, logo ouviu mais alguém entrar pela porta do quarto que a mantinha solitariamente trancada. Como esperado, era Kagome.
-Rin-chan! – Ela pulou em Rin de imediato. Esta se assustou, mas correspondeu ao abraço. – Que bom que está bem, maninha! Estava tão preocupada! Não queria te perder também!
-Acalme-se, Kagome-chan. Eu estou bem. – Procurou sorrir e acalmar a irmã que já deixava as lágrimas rolarem livremente pelo rosto. – Vai ficar tudo bem. Logo eu vou sair daqui e poderemos voltar para nossa mãe e...
-Rin. – Kagome cortou a menina assim que ela pronunciou a mãe. Levantou do futon e se dirigiu à janela.
Rin percebia que não viria notícia boa pelo olhar triste de Kagome, e já imaginava o que seria.
-Sinto muito, mas... – A cada palavra sentia seu coração apertar - nossa mãe...- Abaixou a cabeça tentando não ver o olhar desesperado da irmã e conter as próprias lágrimas. "Diga logo, Kagome!" – Morreu...
-O quê...! Mas... não... é possível... – Mas Rin sabia que era possível. Era o mais provável, Kaede tinha um enorme ferimento no ombro e ainda suas pernas amassadas pelas pedras e madeiras do lugar que se esconderam. Rin tivera sorte de não ter o mesmo fim que a mãe. Faria uma cerimônia para agradecer aos deuses depois.
-Não se preocupe, Rin-chan... – Sentiu as mãos da irmã segurarem as suas. Preferia não olhar para ela, preferia não chorar, não mostrar sua angústia, sua decepção. – Nós iremos juntas arranjar alguma coisa e poderemos viver felizes!
-Sim! – Ela devolvia, com muito esforço, o sorriso esperançoso que Kagome lhe dirigia. "Onde raios está a minha tola esperança de sempre?"
Os minutos se passaram lenta e silenciosamente. O abraço de Kagome dessa vez não servia para acalma-la, queria o abraço da mãe. Queria o abraço do seu amor, que por sete anos esperou sem ter retorno. Queria o abraço de seu melhor amigo, Kohaku.
-Kagome! – Ela gritou ao se lembrar do amigo – Onde está Kohaku? Ele e a Sango estão bem?
-Calma, Rin-chan! Sim, eles estão bem! Mas vão precisar ficar mais tempo que você aqui. – Rin sorriu. Pelo menos isso de bom aconteceu. Melhor que nada, não é? – Sorte que tanto o seu melhor amigo e a minha melhor amiga sobreviveram, né? Coincidência...
-Destino... – Ela disse sem pensar. Mas, sinceramente, parecia destino. Apenas eles e mais algumas pessoas que nem conhecia direito sobreviveram. E ainda foram parar no Palácio das Terras do Oeste! Era uma chance de uma entre cem!
-Destino? – Kagome riu – Não acredito que ainda pensa desse jeito, Rin!
-Ah... mas parece...
-Não, não parece.
-Mas... – Foi cortada por um barulho de alguém entrando no quarto. Viu que era o youkai parecido com o seu amado, que a salvara depois do ataque. Como era mesmo o nome dele?
-Menina! – O youkai avançou em cima dela, que se assustou. – Você está bem? Esse monge pervertido não te fez nada, não é? – Viu Miroku entrar no quarto novamente.
-InuYasha, eu não fiz nada. Por que não acredita? – Miroku se defendia com carinha de anjinho inocente. Ele era muito lindo!
Rin olhava confusa para os dois. A cena era cômica: InuYasha mantinha o monge o mais longe possível dela. Miroku lutava para se aproximar, e Kagome interrogava os moços com raiva na voz.
-O que ele te fez? – Perguntaram InuYasha e Kagome juntos.
-N-nada... Por quê?
-Nada? Nem um sorriso malicioso, nem pegou em lugares proibidos, nem falou nada desagradável?
-Não! Bem... – Rin corou ao lembrar da proposta.
-Bem o quê? O que você pediu a ela Miroku?
-Nada! – Miroku tentava se defender com as palavras, mas parecia inútil vendo o olhar acusador de InuYasha.
-Pediu para ela ter um filho seu não é? Você vai pagar, monge pervertido! – Então Miroku saiu correndo com InuYasha em seu encalço. A cena era tão confusa e engraçada que Rin não se agüentou e começou a rir. A cada frase cômica que os moços diziam ela ria com mais vontade. Não sabia que mesmo após a morte da mãe e o ataque ao vilarejo conseguiria rir dessa forma. Não estava tão traumatizada quanto pensava, afinal.
-Aii... – Levou a mão à cabeça, que latejou novamente.
-O que foi, Rin-chan?
-Nada, Kagome-chan, só a minha cabeça de novo. – Sorriu para tentar despreocupar a irmã.
-Acho melhor a senhorita descansar um pouco. – Miroku dizia, a deitando no futon. – Acho melhor vocês dois saírem, eu vou cuidar da Rin-chan agora.
-Ei, eu não vou sair e deixa-la com você, monge tarado! E desde quando tem permissão para chamá-la de "Rin-chan"? Por acaso têm alguma amizade?
-Ela permite, não permite, Rin-chan? – Miroku a abraçava carinhosamente e sorria com desdém pára InuYasha. Eles eram loucos ou apenas gostavam de se irritar? Seja o que for, era divertido, já estava rindo de novo.
-Permito sim... – Gelou quando InuYasha lhe lançou um olhar assassino, enquanto Miroku cantava sua vitória.
-Ta bom, agora saiam os dois que eu vou cuidar da Rin-chan!
-Não saio! – InuYasha batia o pé.
-Vamos, InuYasha! – Kagome empurrava-o para a porta - Tenho certeza que Miroku não faria nada com a Rin, né Miroku?
-Claro que não, senhorita Kagome!
-Ótimo! Vamos, InuYasha!
-Tudo bem, mas eu vou ficar aqui na porta! Rin, se precisar grite e... – A porta bateu na cara do moço.
-Ai, ai... Esse InuYasha não tem jeito. – Miroku suspirava desanimado. – Não se preocupe, Rin-chan, não farei nada contigo.
-Ok... – Miroku retirou as ataduras antigas que estavam um pouco sujas de sangue, e colocou novas no lugar.
-Pronto, senhorita! – Ele a deitou no futon novamente. – É melhor a senhorita descansar.
Ele já se levantava para sair, mas foi parado quando ouviu a voz da garota atrás de si.
-Monge Miroku... Aquele InuYasha, ele é um youkai?
Ele se sentou ao lado dela, sorrindo como sempre.
-Na verdade ele é um hanyou. Mistura de youkais com humanos. Ele é um pouco estressado, briguento, orgulhoso e etc, mas é uma boa pessoa. Bem melhor que o irmão... Só não o desrespeite muito, ele é o príncipe daqui.
-Príncipe!
-Sim, ué. Eu já não te disse que estamos no Palácio das Terras do Oeste?
-Sim, mas... Não imaginava que um príncipe se daria ao trabalho de brigar com o monge e conhecer os feridos... – Rin falou timidamente.
Miroku riu.
-Sim, no geral isso nem seria permitido, mas nós somos amigos desde a infância, e InuYasha é diferente. Talvez pelo trauma de infância... – O monge falava mais para si do que para Rin.
-Que trauma?
-Ahn? Não, nada não. É que ser um hanyou tem as suas dificuldades, entende?
-Acho que sim...
-Ótimo. – Ele já se levantava.
-Espere, senhor monge...
-Durma um pouco, logo trarei sua comida. – Passava pela porta lentamente, sem dar muita atenção aos protestos de Rin. – Bons sonhos, Rin-chan.
-...Quem é o irmão de InuYasha? – Sua pergunta não fora ouvida, já que ele já estava fora do quarto.
Se fosse como Rin suspeitava, talvez InuYasha soubesse algo sobre seu amado noivo. Apesar de ser um tanto impossível. Mas quem sabe Sesshoumaru também fosse um hanyou? Ele tinha os olhos dourados, como os de InuYasha; Cabelos prateados como o luar, iguais os de InuYasha; Caninos grandes que conseguia ver quando ele sorria, assim como InuYasha. Talvez fossem da mesma raça, ou tivessem algum parentesco, mas sabia que tinham algo em comum. Agora só faltava saber o quê era...
Pensando nisso, adormeceu.
--Continua...
Ohayou minna-san!
E aí, o que acharam deste capítulo? Eu não estava muito inspirada, por isso não saiu tão legal e nada de interessante aconteceu u.u Ah, e não liguem não, mas é que eu não sou nem um pouco boa pra fazer piadas, então este capítulo não está nem um pouco engraçado, nem dramático, nem nada... Mas é que eu nem tentei, esse capítulo saiu mais engraçadinho porque... sei lá o.O (É porque teve gente que falou que não achou graça nas "Piadas" pra mim XD) Só saiu XD
Ah, uma coisa que eu pedi no capítulo anterior e ninguém leu, eu acho: Por favor, me digam como está minha narração! Eu estou escrevendo bem? Está um texto coeso? E os adjetivos? E o sentimento que eu tento passar pela escrita, dá pra sentir? E a velocidade dos fatos? Devo enrolar mais, acelerar mais, ou deixar do jeito que está? Por favor, seria de grande ajuda se alguém me respondesse!
Por falar em responder, vamos aos recadinhos!
Roberta: Oii! Bem, vai demorar um pouco para eles se reencontrarem... Mais do que você espera e menos do que sua mente pode imaginar! (Sempre quis dizer isso XD) Hum... pois é, eu já passei por isso u.u Mas sempre tem muitas fanfics por aí na net, eu mesma postei uma esses dias. Se quiser... (propaganda) hehehehe... Bjos!
Kagome Shinomori: Que bom que você esta gostando! Isso me deixa feliz:D Sim, eu já disse várias vezes que o Sesshoumaru naquela época não era tão frio e revoltado e, naquela situação, ele achou melhor agir daquele jeito. Nossa o.o Bom, cada um com sua opinião, né... Eu só conseguiria me apaixonar se o "anjo" continuasse comigo XD Obrigada pela review! Bjoks!
Ashley Malfoy: Oiii! Sesshoumaru e Rintambém são o meu casal favorito! Bem, vai demorar um pouco para eles se reencontrarem... Se ele vai lembrar da promessa? Hum... eu não sei... Será? o.o Só lendo para descobrir XD Bjos!
Dani: Oi! Obrigada pelo elogio! A minha história não é cem por cento original, eu sei, mas eu vou tentar fazê-la ficar interessante e gostosa de se ler! Obrigadas pelos votos! Beijos!
Raissinha: Nossa o.o Coração pela boca? Então você gostou mesmo? Jura? Ahhhh! (Morre) Que bom! Aqui está a continuação, o que você achou? Está melhor? Pior? Do jeito que você imaginava? Comente falando! Bjos.
Sue: Oi Sue! Td bem? Aqui está a continuação. Gostou? Espero que sim! Obrigada pela review, bjinhus!
Kissus tomodachi's! A gente se vê no próximo capítulo:D
