Antigas Promessas

Cap. 6: Ataque ao Castelo do Oeste

Disclaimer: "Inuyasha" não me pertence e esta história não tem fins lucrativos.

Revisão por Palas Lis.


O sol nascia lentamente no horizonte. Olhando-o sem realmente vê-lo, Sesshoumaru estava sentado ao pé de uma imensa árvore próxima ao seu quarto.

Viu uma mulher de cabelos negros e vestes nobres sair do quarto lentamente, olhar para onde o Sol nascia e, logo em seguida, sumir por entre a vegetação.

"Provavelmente mais uma caminhada matinal...", pensou Sesshoumaru.

Não que se importasse. Na verdade, não se importava com praticamente nada sobre aquela moça. E, no momento, outros pensamentos reinavam em sua mente.

Era fim de tarde. Sesshoumaru, príncipe do Castelo do Oeste, saía do castelo a fim de fugir dos últimos acontecimentos. Havia brigado com seu pai mais uma vez. O motivo? O de sempre: Izayoi e seu filho detestável.

O Príncipe tinha apenas dezesseis anos, era ainda um bebê para os youkais – sua raça –, mas seu pai sabia que a maturidade do filho não era compatível à sua idade. Sesshoumaru tinha ganância, força, opinião, honra, orgulho e, acima de tudo, inteligência o suficiente para comandar um reino inteiro.

O pai sabia que mudar as opiniões do filho não era fácil. Mas mesmo assim, pensara que depois de alguns anos convivendo com sua madrasta – e depois seu meio-irmão –, tudo se ajeitaria. Ledo engano. Sesshoumaru jamais aceitara uma humana como parte de sua família. E não estava disposto a aceitar. Fora isso que dera origem – mais uma vez – a uma briga entre pai e filho.

Ele já andava sem rumo há um bom tempo. Já anoitecera e ainda deixava-se levar pelos seus pés. Quando de repente, ouviu o som de três homens correndo enquanto diziam algo sobre atacar. Sesshoumaru ficou alerta. Andou mais um pouco e pôde ver exatamente três homens encurralando uma garotinha.

"Humanos...".

Sesshoumaru ia se virar para ir embora, porém sentiu algo que o fez ficar. Não era o cheiro de medo e luxúria que vinha daquele grupo, mas sim de algo diferente, que sentiu após olhar de relance para a garotinha que gritava por socorro.

Não entendeu muito o porquê de fazer o que fazia, mas deixou essa questão para depois e decidiu que protegeria a pequena humana. Quando percebeu, os três humanos haviam fugido.

"Fracos... Inúteis...".

Como num "déjà vu", Sesshoumaru viu-se tentando ir embora, mas ao olhar a pobre menina, assustada e sozinha, resolveu ficar. Seu plano era apenas recolher os pertences dela, mas a cada olhar que lhe dava, algo crescia em seu peito. Algo que Sesshoumaru não sentia há muitos anos...

-Domo arigatou. – A garota reverenciou-o. Já estava acostumado com esse tipo de tratamento. Mas não queria que ela o tratasse daquele jeito.

-E não é que a princesinha sabe falar? – "princesinha"? Ela era uma garota muito bonita – linda, na verdade –, mas ainda não passava de uma humana. Humanos jamais poderiam ser tratados como nobres.

Sesshoumaru não prestava atenção em seus próprios movimentos. Apenas pegou a garota no colo, ajeitando-a para que se sentisse segura. Não soube direito o porquê, mas ao senti-la e ver sua face corar, Sesshoumaru teve vontade de sorrir.

E sorriu. Um sorriso apenas para ela. Um dos últimos sorrisos que daria na vida.

Conversava com a garotinha como se ela fosse um youkai. Não, conversava como se ele fosse um humano. Se estivesse em outra situação, Sesshoumaru sentiria nojo de si mesmo. Mas não àquela hora. Não com Rin.

Levou-a até sua casa. Fizera de tudo para ver o sorriso de Rin. Até mesmo uma promessa, a qual nem pensara direito para fazê-la. Afinal, nem pensando direito ele estava...

Após abandoná-la sã e salva, decidiu que já era hora de voltar para o castelo. Já eliminara sua raiva com aqueles três bandidos. Ou talvez, fora à pequena Rin que a eliminara... Não sabia. Na verdade, não queria saber.

Voltava calmamente para seu castelo. Seus pensamentos voltavam ao normal agora. Sentia que ele não fora ele mesmo nos últimos acontecimentos.

Um bando de humanos tentou encurralá-lo quando passava pela floresta. Queriam vingança, aparentemente. Sesshoumaru sorriu consigo mesmo, afiando suas garras.

O Sesshoumaru habitual voltava...

Andou calmamente até seu quarto, procurando por um pouco de paz. Aqueles pensamentos o deixavam tonto. Todos à sua volta o irritavam. Cada vez que pensava naquele dia que encontrara a pequena Rin, sentia-se estranho.

-Sesshoumaru-sama... Meu nome é Rin. O senhor lembra de mim?

-Não me lembro.

Mentira. Era claro que lembrava. Sempre tivera vontade de vê-la novamente, porém nunca tentara. Nunca fora atrás dela. E agora, sem aviso prévio, ela que aparecia para ele. Era irônico. E, de certa forma, óbvio.

Afinal, fora uma promessa.

-o-o-o-

Uma mulher entrava calmamente dentro de uma caverna. Odiava ter que atravessar um caminho escuro cheio de youkais fracos e lascivos. Ela sabia que eles a desejavam. Uma youkai que podia transformar-se em humana era sinal de poder. Eles desejavam seu poder.

Mas ela não dava tanta importância a eles. Não significavam grandes ameaças. Ao contrário de seu mestre...

Parou em frente a uma porta. Bateu.

-Entre. – disse uma voz fria e grave. Ela obedeceu.

-Senhor – ela começou –, tudo pronto para o próximo ataque. Vim para pedir as coordenadas.

-Oh, sim... – um youkai que vestia um disfarce de babuíno branco sorriu sadicamente. Levantou-se, tirando o disfarce e revelando um homem alto, de cabelos negros que caíam como água em seus ombros e suas costas. Ele poderia ser considerado um rapaz bonito, se não fosse por seus olhos: vermelhos como sangue. Sádicos. Doentios. Pediam por lágrimas, solicitavam sangue. Podia-se ver claramente toda a maldade que aquele youkai possuía naqueles olhos vermelhos.

Vermelhos assim como os dela.

-Você nunca me decepciona, não é, minha querida? – O youkai aproximou-se da fêmea e acariciou seu rosto. – Foi mesmo muita sorte eu tê-la encontrado em minha miserável vida... – ele desceu os carinhos para os ombros e beijou-lhe o pescoço. A youkai fechava os olhos, aparentando delirar de prazer. E realmente gostava daqueles carinhos que sempre recebia.

Porém, lá no fundo, tinha uma certa repudia de seu mestre.

-Muito bem. – ele disse, parando as carícias – Hoje à noite. Deixarei meu exército alerta. Leve sua irmã com você.

-Hai. – ela fez uma reverência e virou-se para sair.

-Não me decepcione... – ele disse. Ela não sabia dizer se o tom de voz que ele usara transmitia confiança, carinho, ódio, ou aviso. Talvez tudo aquilo junto.

-O senhor sabe que eu jamais o faria... Naraku-sama.

-o-o-o-

Rin treinava arco e flechas mais uma vez. Já treinava há vários dias e confessava que não era ruim naquilo. Compartilhava seu treino agora com outras mulheres – inclusive Sango e Kagome –, por ordem de Kikyou. Rin já estava se acostumando com a mestra. No começo, achava ela terrivelmente chata e comparava-a com uma velha bruxa resmungona. Mas com o tempo, viu que não era nada daquilo.

Todos concordavam com ela. Exceto Kagome, que insistia que detestava aquela mulher e que ela a perseguia. Mas Rin sabia que não era ódio que Kagome sentia de Kikyou. Mas sim um carinho a mais que sentia por Inuyasha.

O dia já acabava e, como de costumes, as garotas eram liberadas do treinamento. Rin guardou suas armas e praticamente correu para seu quarto. Uma das coisas que mais detestava era ter que conversar com sua irmã e a amiga todos os dias após o treino. Não sabia o porquê, mas ultimamente estava achando irritante ter que ficar perto de muitas pessoas.

Entrou no seu quarto rapidamente pela sacada. Uma coisa que descobrira foi que, se entrasse no meio da vegetação e seguisse o muro, logo estaria na sacada de seu quarto, sem quem ninguém a visse. Sem que precisasse conversar com ninguém.

Planejava tomar um banho rápido e descansar antes de seu outro "emprego" no castelo. Pouco depois de ter mudado de cômodo, mandaram as irmãs Higurashi trabalhar todos os dias como gueixas. Talvez fosse por isso que eles mudaram apenas elas duas de cômodo, Rin pensou. De vez em quando, Sango também aparecia para trabalhar ao lado delas. Mas era raro, já que ela tinha grande talento como guerreira e treinava muito mais que Rin e Kagome.

Enquanto tomava seu banho, Rin escutou Kagome e Sango adentrando no quarto. Mas não deu tanta importância a elas. Já estava se habituando àquela vida nova que ganhara. Acordava com o sol e treinava quando ele se punha, era tratada como uma ninguém nessas horas. Logo após, era mandada ao seu quarto para arrumar-se, e sentia-se como uma princesa, tamanho o luxo que recebia. E, à noite, deveria vestir-se mais sensualmente e trabalhar servindo os serviçais (tanto youkais como humanos) do castelo. Sentia-se uma mulher sedutora, apesar de não apreciar muito aquela posição. Não achava que combinava consigo.

Mas Rin gostava do modo como tudo ali era correto e todos pensavam em todos. Por mais fracos e insignificantes que fossem, todos serviam para algo, sem exceção.

Ela saiu do banho e, vestindo-se, olhava no espelho. "Ainda tenho feições de criança...".

Após vestir-se e maquiar-se, a garota estava pronta para o próximo trabalho. Quando atravessou o quarto, percebeu que Sango já não estava mais lá e Kagome preocupava-se mais em se arrumar rapidamente (estava atrasada mais uma vez) a conversar com a irmã. Mesmo porque, por mais que tentasse, Rin não lhe falaria muita coisa.

Rin saiu do quarto sem pronunciar uma só palavra. Estava assim já há vários dias: fria, calada, quieta. A única pessoa que escutava sua voz alegre e percebia um pouco de sentimento nas feições da garota era Kohaku.

-Rin! Há sete anos o senhor me salvou de uns homens e aí o senhor pediu-me em...

-Não me lembro.

Rin sentia seu coração se apertar cada vez que lembrava daquela cena. Cada vez que se lembrava da voz que pronunciara aquelas palavras, tão fria e cruel...

-Eu jamais faria qualquer promessa com um humano.

Sabia que já havia passado tempo suficiente para que ela se recuperasse. Sabia que não deveria estar sofrendo tanto assim por algo que já havia passado... E que não tinha mais volta...

Mas doía...

Respirou fundo e segurou seu choro. Levou um minuto inteiro para que sentisse que poderia voltar a caminhar sem levantar suspeitas sobre seus sentimentos.

Rin agora corria em direção à cozinha real. Se continuasse sofrendo cegamente, ela iria se atrasar. E não poderia se atrasar...

Muito menos mostrar seus sentimentos.

-o-o-o-

-Aqui está seu jantar, Kohaku-kun. – Rin sorriu para o amigo após colocar uma tigela de comida na frente dele.

-Domo arigatou, Rin-chan. – Kohaku sorriu de volta.

A garota foi entregar outros jantares, deixando o amigo sozinho com outros rapazes. Kohaku sentiu olhares penetrantes sobre si. Olhou para cima e viu Miroku olhando-o de maneira lasciva.

-Então... – ele sorria debilmente, como quem pensava em coisas que crianças não poderiam jamais saber.

-Então o quê?

-Ah, Kohaku, não me diga que ainda não fez nada!

-Nada sobre o quê? – Kohaku tentava disfarçar, mesmo sabendo sobre o que o monge se referia.

-Sobre a Rin-chan! Ela está completamente louca por você! – Miroku quase gritou, levando alguns a olharem para eles e deixando Kohaku vermelho.

-Claro que não. Nós somos apenas amigos... – Kohaku corava cada vez que tentava desviar do assunto. Odiava ter que fugir dele, mas essa rotina se tornava freqüente quando Miroku estava por perto.

-Poxa, Kohaku... – Miroku suspirou – não sei como consegue chamar o que vocês dois têm entre si de amizade. Desde que conheci a Rin-chan, ela sempre foi meio fechada e tímida, mas com você, ela só expõe sorrisos carinhosos. – Kohaku abaixava a cabeça, tentando inutilmente esconder a vermelhidão do rosto. Miroku pareceu não prestar atenção àquilo, pois olhava para o teto distraído. – O que eu não daria para ter um pouco disso com alguém tão linda quanto a Rin-chan...

O monge curandeiro suspirou sonhadoramente. Já tinha alguém tão linda – ou melhor, muito mais linda, para ele – do que Rin.

Kohaku engoliu a comida que colocara na boca desesperadamente, procurando fugir do assunto. Olhava para a direção onde Rin desaparecera com um olhar indecifrável e sonhador. Sua face mantinha-se ainda um pouco vermelha.

Poderia até ser que... Não! Kohaku fez desaparecer aqueles pensamentos de sua cabeça e voltou à sua refeição.

-o-o-o-

A noite estava quente. Uma leve brisa atravessava os jardins do castelo, refrescando o ambiente. No Castelo do Oeste, as coisas andavam como deveriam. Todos jantavam animadamente. As gueixas serviam os serviçais, que jantavam em frente à mesa real.

Muitos reinos tinham inveja do Reino do Oeste. Lá, youkais e humanos aparentemente viviam em paz, não se atacavam, não sentiam ódio nem vontade de se matar. E todos sabiam que Inutaisho era um dos youkais mais fortes de todos os reinos.

Às vezes essa inveja transformava-se em repudia ou ambição. E, muitas vezes, ser o youkai cachorro mais forte também resulta em vários inimigos. Muitos deles, extremamente fortes e espertos.

Uma mulher morena com vestes reais saía escondida do castelo para dar o sinal de aviso. Lá fora, pôde ver uma menininha que portava um espelho esperando-a.

-Tudo pronto? – a mulher perguntou.

-Sim. – a garotinha respondeu. Sua voz infantil era fria e, de certa forma, melancólica. – Os youkais estão sedentos esperando seu sinal, Kagura-sama.

A moça de cabelos negros sorriu em satisfação.

-Ótimo... Espere 5 minutos e ataque.

-Hai. – a menininha esperou Kagura entrar novamente no castelo para poder sair.

Kagura andou calmamente até a cadeira que sempre ocupava na hora do jantar. Até que gostava de ser tratada como a princesa que fingia ser. Felizmente, ninguém percebera sua saída. Olhou para o rapaz olhos dourados e cabelos prateados ao seu lado. Mesmo que tivesse percebido, para ele não faria diferença.

Kagura procurou esconder seu rancor e aproveitar os 4 minutos que restavam. Logo, o castelo seria atacado e ela perderia todo o luxo que se acostumara a receber.

Era triste, mas tinha que fazer...

-o-o-o-

No Castelo do Oeste, Inutaisho, o rei do Oeste, divertia-se a conversar com seu amigo. Ele e Bokuseno conheciam-se há muito, muito tempo e a amizade entre os dois parecia interminável. Ambos eram fortes e inteligentes. Inutaisho tornara-se o rei do Oeste e Bokuseno, um de seus principais aliados, ao lado de Kikyou, Totousai e Bankotsu.

-Com licença – uma garota reverenciava o rei e logo em seguida entregava uma bandeja de comida para ele.

-Domo arigatou – o rei sorriu para a menina, que lhe sorriu timidamente de volta. Era isso que Rin mais gostava naquele castelo: o rei e sua simpatia. Ele nunca a tratara como lixo.

Logo em seguida, Rin foi falar com Kikyou, que a chamara.

Sesshoumaru não tirava os olhos da garota. Por sorte, ninguém percebera.

Repentinamente, um barulho de vidros quebrando foi escutado. Logo em seguida, outro. E outro.

Youkais invadiam o castelo. Rin, ao olhar aquela cena, paralisou. Já vivera uma experiência um tanto parecida e, naquela ocasião, perdera sua mãe.

Pode sentir todos da mesa real levantarem-se rapidamente.

-Ataquem, homens! – alguém gritara.

Os youkais continuavam entrando no castelo, ferindo, matando, assustando qualquer um que ousasse entrar em seus caminhos.

Rin viu que não apenas youkais combatiam os invasores, mas também humanos e meio-youkais. Entre eles, estava Sango e Kohaku.

-Kikyou! – ouviu a voz conhecida do rei atrás de si – Proteja Izayoi e Kagura, leve-as para um lugar seguro.

Inutaishou parou na frente da paralisada Rin, olhando-a. Segurou-a pelos ombros, focando os olhos dourados nos castanhos.

-Ouça, menina – ele chamou uma vez. Ela olhou-o. – Pode lutar? – ela não respondeu. – Menina! Menina! – ele sacudiu-a até que finalmente ela reagiu.

-E-eu... – os olhos dela enchiam-se de lágrimas cada vez que via mais e mais sangue. Procurando algum refúgio, olhou para os orbes dourados do rei, mas de nada adiantou: eles aparentavam medo e preocupação.

-Pode lutar ou não?

-E-eu... Não sei... – a voz amedrontada de Rin denunciara que ela definitivamente não estava pronta. O rei levantou-a e disse:

-Kikyou! Leve-a junto! – Inutaisho entregou a garota aos braços de sua fiel amiga. – Proteja-a como se fosse parte da família.

-Sim, senhor. – Kikyou pousou os pés de Rin no chão e, segurando firmemente sua mão, correu. – Por aqui, majestade. – A sacerdotisa puxou a Izayoi e Kagura, levando-as para os fundos do castelo, por um caminho que Rin ainda não conhecia.

Quando, de repente, um youkai lagarto apareceu em seu caminho, as atacando. Rapidamente, Kikyou conseguiu desviar-se do primeiro ataque, mas no segundo, deu preferência à rainha, protegendo-a e empurrando Rin para o outro lado para que não se machucasse.

Rin bateu na parede com o empurrão e caiu logo em seguida. Viu que o youkai olhava para ela, com sede de sangue no olhar. Quando ele tentou atacá-la, ela conseguiu se desviar, mas ainda assim machucou sua perna.

Caída no chão, olhou mais uma vez para o youkai. Ele avançou para dar-lhe mais um golpe. Dessa vez, Rin não conseguiu desviar completamente e o youkai acertou sua barriga. Ela não conseguiu gritar, apenas foi lançada brutalmente para trás.

Rin não viu nada depois disso.

--Continua...


Ohayou minna-san! (Tentando fugir dos ovos e tomates)

Gomen ne! Eu sei que eu demorei para postar! Mas o capítulo novo tá aqui. Eba!

Nha... neste capítulo, eu quis deixar um pouco de mistério e ação na fic... mesmo que vcs provavelmente já tenham descoberto minhas intenções XD! Mas vcs não perdem por esperar...(evil smile) huhuhu...

Ah, eu fiquei muito contente com as reviews! Elas me animam tanto! Obrigada a: SraTaisho, Hinata-chan, Marine Ryuuzaki Patrícia, Maya, Marilda, Marin du Lion, Mitzrael Girl, Cyber, Tamis, Tomoe, TheBlueMemory, Raissinha. Seus comentários me deixaram muito alegres. Todos eles serão devidamente respondidos por e-mail.

Obrigada a Palas Lis pela revisão. Arigatou tomodachi!

Quem achar que esta fic merece um comentário, saibam que, se o fizerem, deixariam uma humilde ficwriter muito contente!

Kissus para todos! Prometo não demorar muito com o próximo capítulo XD

Pyoko-chan.