Capítulo 3

P.S. O que estiver entre aspas e em itálico é lembrança

Dia do inicio da missão

14 de fevereiro de 1196 D.C.

Quatre Pov.

Bem, hoje é o dia em que começa a missão. Eu, Duo e Trowa já estamos na escola, estamos esperando a diretora nos dizer em quais quartos iremos ficar. A arquitetura daqui é bem antiga, as luzes são conseguidas através de velas, as paredes são de pedra, grades portas de madeira, o teto é bem alto, não tem elevador, só escadas, lembra um castelo. Eu nunca vi essa decoração, todos os moveis são de madeira com detalhes em relevo, existem vários quadros, a maior parte retratos de homens e mulheres. Resumindo, tanto o clima quanto a decoração são mórbidas e parece que o Duo se animou com ela.

- Bem, vocês são os novos alunos, não? - ouço essa frase vindo de uma mulher, ela aparenta ter 40 anos, veste uma blusa branca e uma saia bege. Tem olhos negros, seu cabelo é loiro e cacheado, preso em um coque.

- Somo sim - responde Trowa

- Incrível, quase nunca entra novo aluno aqui e esse ano entram 6 novos alunos. - fala a mulher mais para si mesma do que para nós - Aqui esta o número de seus quartos, espero que não se importem em dividir com garotas, os quartos ficam para lá, subindo dois andares - a mulher disse entregando um papel para cada um, e apontando para o norte do castelo, cada papel tinha um número diferente, sendo assim estaríamos em quartos diferentes, pelo o que a mulher disse, provavelmente dividiríamos nossos quartos com garotas.

Nós subimos como indicado pela mulher, só que tinha um porém, havia vários corredores, cada um com várias portas, em cima de cada porta havia um número indicando o quarto, decidimos procurar nossos quartos pelos corredores. Cada corredor tinha um tapete vermelho, dando um ar mais alegre. Eu procurei em três corredores, e nada. Eu estava no quarto corredor, não prestava a tenção onde ia, eu só olhava o papel e o número das portas, quando dei uma olhada no papel, trombei com alguém, assim nós dois fomos ao chão.

- Você esta bem? Ham... Quatre! - eu conhecia aquela voz, logo olhei para quem falara e vi que tinha trombado com a Kamara.

A Kamara estava vestindo uma saia curta vermelha e uma camiseta de mangas curtas branca, deixando exposto seu magnifico corpo. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo alto e seus lábios continuavam com aquele tom roxeado

- Kamara... A quanto tempo, desculpe, não estava olhando para frente - eu disse a ajudando a levantar-se

- A, tudo bem, você esta procurando seu quarto?

- É estou, você sabe onde fica o quarto 270?

- 270? - ela olhou num papel, acho que era o que estava o quarto dela - Ham... Sei sim, parece que vamos dividir o mesmo quarto.

- Sério? Pelo menos assim, fico mais aliviado

- Por que?

- Assim eu não vou dividir o quarto com uma pessoa totalmente desconhecida - Kamara soltou um risinho como resposta. Cara! Como aquela criatura era magnifica!

- Eu sei onde fica nosso quarto, vem! - ela disse pegando na minha mão e me puxando para um outro corredor, onde estava o quarto onde eu, quer dizer nós iríamos ficar. É claro que não pude deixar de ficar um pouco vermelho com a atitude dela.

-

Duo Pov.

Eu já estava no quarto corredor, quando finalmente achei meu quarto. O meu era o 578. Eu entrei no quarto, e percebi que minha colega de quarto já estava lá, na minha opinião, ela era linda. Tinha cabelos bem longos, presos numa trança alta, acho que eles soltos passavam uns 20cm da cintura, o meu ficaria assim, se, o Wufei não me tivesse dado um presente de despedida, antes dele partir cortou meu cabelo bem curto, aquele foi o primeiro dia em que fiquei igual ao Heero, digo em personalidade e sabe o que o Wufofo ganhou? Um tiro na barriga.

Hunf, continuando, aquela garota tinha olhos frios num tom meio cinza, meio negro. Seu cabelo era negro, da uns dois dedos partindo da raiz era azul metálico, assim como as pontas, realçando a cor de seus olhos. Ela vestia uma calça jeans negra com um cinto prata, o fecho desse cinto era uma caveira com detalhes em azul metálico. Além da calça ela vestia uma blusa também negra com uma caveira suja de sangue e a palavra "Death" como se fosse escrito em sangue, tudo isso atrás, na frente era tudo liso. Suas mãos eram cobertas por luvas mano a mano negras. Em seu pescoço havia um colar com um pingente em forma de cruz, prata com azul metálico, nas quatro pontas da cruz havia uma caveira prata.

Ela estava na primeira cama, contando da parede a janela do outro lado do quarto. Parecia que ela estava polindo uma bainha de um espada fina de uns 70cm de largura. A espada era prateada com detalhes e azul metálico, muito bonita na minha opinião, mas ela me deixou alerta, mas não o quis demonstrar.

- Oi, parece que seremos colegas de quarto! - eu disse me virando a ela

- Oi, você é? - ela respondeu meio ríspida

- Meu nome é Duo, Duo Maxwell. E você?

- Meu nome é Sakury, mas pode me chamar de Saku ou Sá.

- Ok Sá, você está nessa cama? - eu disse, apontando para cama em que ela estava.

- Não, monstro do armário. - ela falou sarcasticamente - Claro que eu estou, a sua pode ser essa - disse apontando para a cama na janela com a cabeça.

- Ok - eu disse me sentando na cama a frente da dela, tenho que admitir que me senti intimidado com ela - Espada bonita...

- Obrigada, ela é herança da minha mãe, não se preocupe, ela não tem fio. Além disso sei me defender muito bem sem armas

- Erm... Ok. Você sabe lutar?

- Sei sim, eu me meto em muitas encrencas sabe, e as vezes corro perigo de vida.

- Perigo de vida? - eu estava estranhando essa menina.

- Quando se entra no mundo da luta, você corre muito perigo de vida, especialmente nessa guerra. Mas o mundo das lutas tem seus lados bons. - ela disse meio sonhadora

- Então você é uma lutadora. Que lados bons tem na luta?

- Ham... Você tem alergia a animais? - os olhos dela passaram de frios a tristes, e rapidamente para alegres e vivos. Ela ficava muito mais bonita assim. Só que não deixei de perceber o fato que ela não queria falar sobre esse assunto

- Não que eu saiba. - respondi, aqueles olhos me animaram um pouco. - Porque?

- Por causa que... - Ela abriu uma mala e dela saiu um animal pequeno, ele tinha o corpo de um gato filhote, um rabo grosso, e orelhas bem longas lembrando um coelho, essa criatura tinha uma cor meio bege, meio marrom e tinha unhas afiadas. A criatura tinha olhos meio negros e meio dourados e tinha uma coleira vermelha. - Eu não achei alguém para ficar com ela e tive que trazer. Espero que não se incomode.

- Mas não... - Aquela criaturinha estava com olhos brilhando, o mesmo digo para a dona. - Ok, ok desde que não nos meta em encrenca. Então qual é o nome dele... Dela?

- É ela, ela se chama Tomoe.

- Belo nome. - eu disse ao mesmo tempo que sentava ao seu lado, acariciando Tomoe, o pelo dela era macio, muito sedoso. Sakury emanava um perfume muito gostoso, acho que era de rosas.

- Não é sempre que se vê um garoto com cabelo longo... - ela comentou, acho que foi só agora que notara meu cabelo, ela nesse momento já havia guardado a espada. - Você tem muita coragem

- Coragem? Por que? - eu realmente não havia entendido o que ela falara.

- Os garotos que normalmente tem cabelo longo são os mais humilhados pela sociedade, eles acreditam que aquele que tem um cabelo longo é pá virada, se é que me entende. Eu acho isso uma bobagem. - Ela disse apoiando suas costas na cabeceira da cama. - Quer uma dica? Tome cuidado, muitos garotos irão fazer de tudo para ter você.

- Por que? - ela realmente estava me assustando

- Vamos ver... Seu corpo é delicado, esbelto e forte ao mesmo tempo, cintura fina, olhos violeta. Tudo isso atraem homens e mulheres que só querem ter uma boa noite com você.

- Aaaa tá... Agora entendi, não se preocupe vou tomar cuidado - eu esbocei o melhor sorriso que eu podia dar

- A e mais uma coisa, seus olhos me dizem que você tem um temperamento ingênuo e infantil. Isso ajuda muito.

- Ok, thanks

- Welcome - ela respondeu com típico sotaque americano

- Cê fala inglês?

- Sou americana, é normal eu falar inglês - ela falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Legal! Eu também sou americano. - eu respondi e ela ficou com um belo sorriso

-

Trowa Pov.

Não demorei muito para achar meu quarto, logo quando entrei percebi que minha colega de quarto estava lá, não precisei falar, um troque de olhares foi o suficiente para ela entender que eu seria seu colega.

A mulher tinha cabelos chocolate, curtos, e sua franja cobria totalmente o olho do lado esquerdo. Seu olho era verde oliva e seus lábios tinham um tom vermelho a tornando mais velha. Ela aparentava ter vinte anos, seu corpo era bem desenvolvido, cintura fina, seios fartos, pernas bem delineadas. Acho que sua altura era a mesma que a minha. Eu a achei bonita, admito, e aparentava ter origens latinas. E também me lembrava muito eu mesmo.

- Você é? - ela me perguntou, sua voz soou fria e calculista

- Eu sou Trowa, e você? - respondi no mesmo tom frio, e ao me olhar diretamente ela abriu um sorriso malicioso.

- Eu sou Kaoro - meus olhos se encontraram nos dela, ficamos nos encarando algum tempo, senti algo queimar no meu peito. Esses seis meses seriam bons meses. Quando ela desviou os olhos, foi para olhar o relógio - Se não se importa, vou encontrar-me com alguns amigos. E saiu do quarto me deixando sozinho.

-

Quatre Pov.

Quando entramos no quarto que iríamos ficar, percebi que era totalmente diferente do clima mórbido que a escola dava. O quarto era banhado pelo sol. As camas eram de madeira bem clara, na frente de cada cama havia um armário para guardar nossas coisas.

- Escolha sua cama - ela me pediu

- Hum... Ok. Eu escolho esta - eu respondi apontando para a cama perto da janela.

- Então eu fico com está - ela disse, praticamente despencando na cama, que fica na parede ao lado oposto da minha cama.

- E ai, você vai fazer algum curso? - perguntei

- Não sei, ainda não decidi.

- Acho que vou fazer música clássica no nível avançado...

- Você gosta da música clássica?

- Gosto sim - definitivamente ela estava mais bonita, e mais alegre do que aquele dia.

- Você deve ser um garoto bem sensível, no bom sentido, é claro. Eu gosto de garotos sensíveis - isso me pegou de surpresa, Duo sempre me disse que eu era sensível. Como para toda ação tem uma reação, eu fiquei mais vermelho que nem pimenta. Ela soltou uma risada em troca - Sabia que você fica bem fofinho quando está vermelho?

- Erm... Eu combinei de me encontrar com uns amigos, depois eu volto.

- Você me lembrou que tenho que me encontrar com umas amigas também

Então nós dois saímos do quarto.

-

Duo Pov.

Cá estava eu, esperando meus amigos na frente dos corredores dos dormitórios. Eu conversei bastante com a Sakury, ela me parece um garota legal, além de ser bonita. Descobri que ela é órfã, que viveu na rua, que a luta é seu maior hobby e que ela gosta de coisas mórbidas.

Enquanto eu estava perdido em meus pensamentos, sinto a mão de Quatre em meu ombro, e isso me acorda.

- E ai, como é sua colega de quarto? - me disse, ele estava um pouco, quer dizer, muito vermelho.

- Ela é bem legal, seu nome é Sakury, mas o que houve com você? - eu fiquei preocupado com o Quatre, só o vi assim vermelho quando conheceu a Kamara.

- Eu estou bem, adivinha quem é minha colega de quarto? - me perguntou num tom de provocação.

- Hum... Dexa vê... É a Kamara? - eu não estava nem chutando, só estava brincando, mas sua resposta me deixou pasmo

- Ela mesma - ele falou num tom feliz.

- Ela mesma quem? - ouço Trowa chegando.

- Lembra do dia que Quatre sumiu e nos deixou preocupados, lembra daquela garota? - eu falo

- Aquela garota que cantava e que conheceu Quatre, por que você o obrigou a falar com ela?

- Ham... Aquela mesma, ela é a colega de quarto dele. E a sua colega de quarto?

- Não apresenta nenhuma ameaça, e a de vocês?

- A minha não apresenta nenhuma no momento.

- A minha infelizmente apresenta um pouco de ameaça, ela tem uma espada guardada na mala. Só que me disse que não tem fio.

- Mesmo assim, pode ser perigoso, tome cuidado com ela. - falou Quatre

- Ok, que tal darmos uma volta na escola, para reconhecer o terreno?

- Boa idéia, você vem Trowa?

- Para mim tanto faz.

E então fomos dar uma volta na escola, todos os alunos que passavam por nós demonstravam certos olhares, tanto malignos quanto maliciosos. Bem que a Sakury avisou.

-

Sakury Pov.

Logo quando Duo saiu do quarto eu sai em seguida, iria me encontrar com Kamara e Kaoro. Combinamos de reconhecer o terreno após conhecer nossos colegas de quarto.

Após reconhecer o terreno, nos separamos. Eu e a Kamara fomos para o pátio de cima para saber como era a vista. A vista era linda, morei muito tempo nessa colônia e nunca havia visto a cidade daquela forma. Mas para uma vista mais maravilhosa ainda, era preciso ir mais alto.

- Ei Kamara... Quer subir no telhado?

- Não sei não Sakury, parece ser frágil.

- A larga a mão de ser chata!

E então eu peguei na mão da Kamara e em um pulo, consegui chegar no telhado que ficava a 4 metros acima do chão do pátio. Isso era uma tarefa fácil, já que meu maior pulo foi de cinco metros. Como sempre pousei no telhado com graça, o mesmo com Kamara. Agora sim, a vista era maravilhosa. O vento batia em meu rosto, me dando uma sensação de conforto. Eu queria subir mais alto, calmamente fui até o telhado mais alto que eu consegui. A vista do horizonte era linda, lá embaixo as pessoas eram formigas e as casas estavam com seu lindo resplendor medieval. O sol já estava se pondo e as nuvens se tornavam cada vez mais rosadas cada vez que se aproximavam do horizonte. O vento agora batia com graciosidade. Um calma me invadiu. Uma calma que a muito tempo não conseguia sentir. Mas isso não durou muito. Um robô que eu conhecia bem, veio na minha direção, derrubando-me. Ainda bem que por ser uma shinigami, eu tenho a habilidade de voar, por isso não cai.

- Sakury! A quanto tempo! - minha paz tinha acabado, aquele robô vermelho era um perigo.

- A quanto tempo Winico! - me parecia que a Kamara estava feliz em vê-lo novamente.

Enquanto aquele robô me abraçava, quase me deixando sem ar. Ouço vozes e desligo o som do robô. Ainda bem que se podia desligar o som dele, se não já estaria num hospício.

Eu ouço bem as vozes, são duas, uma eu tenho certeza que é de Duo, mas a outra não conheço. Me aproximo da borda o telhado devagar e cautelosamente, não queria ser descoberta.

Eu estava certa, era Duo com mais um garoto, um garoto bem bonitinho, loiro, olhos azuis que demonstravam preocupação. Me aproximei mais e a Kamara fez o mesmo.

- Quatre - Kamara sussurrou - Ele é meu colega de quarto, e o outro?

- Ele se chama Duo, é meu colega de quarto - sussurrei no mesmo tom

Nos prestamos atenção no que diziam:

- A Kamara é muito bonita sim, eu admito - falava Quatre

- Ihhh, tá gostando dela...

- O pior que estou, aquela criatura é a mais linda e maravilhosa que eu conheci. A voz, o corpo, a aparência, seu riso, seu sorriso...

- Ta bom, tá bom. Já entendi, cê tá apaixonado

Aquele dialogo que os dois trocavam me deixou surpresa, parecia que a Kamara tinha alguém interessado. Eu desviei um pouco a atenção dos dois e olhei para Kamara. A Kamara, estava pior que pimentão, ela suava... Parecia que viu um fantasma.

- Kamara... Cê tá bem? - fala Winico

Ele falou em tal altura que os dois poderiam escutar, em troca disso, eu peguei o robô pelo pescoço e dei um chute em sua poupança. Ele voou até a lata de lixo que ficava ao lado dos garotos. Quando ele entrou na lata de lixo, a tampa fechou, causando um belo susto nos dois que conversavam.

- Mas o que? - Duo abriu a lata de lixo - Winico! O que você está fazendo aqui?

- Hehe... Oi - Winico respondeu

- Robô louco... - comenta Quatre

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Missão de Heero e Wufei

Heero Pov.

Logo depois que Trowa, Duo e Quatre partiram para suas missões, doutor W nos mandou uma missão. A missão constituía em achar e destruir uma base da DOS onde provavelmente seriam construídos mobile suits de alta destruição. O único problema é que a base era muito bem escondida na mata densa, e seria difícil de se encontrar, mas nada que eu não consiga.

Eu e Wufei já estávamos na selva procurando a base a 5 dias, mas nada. Eu ouvi um som de um riacho e decidi beber um pouco de água, enquanto Wufei procurava. O riacho era muito bonito, a água era límpida, nela se podia ver os peixes, as pedras e as plantas marinhas. Mas uma coisa me chamou mais a atenção, uma garota, ela estava no outro estremo do rio e parecia que limpava um ferimento grave. Desse ferimento saia muito sangue, e ele não pararia com água. Eu queria ajudar, mas eu estava escondido e aposto que não conseguiria. A roupa que ela usava tornava difícil o ato de rasgar uma pequena tira e fazer um curativo. Mais uma coisa que ela me chamou a atenção foi que era me lembrou eu próprio, tinha cabelos castanhos e bagunçados, seu corpo era esbelto, seus olhos não demonstravam nenhuma emoção, tinham um leve traço oriental e eram azuis, um azul que nunca havia visto, era um bem claro, lembrava o céu. Aqueles olhos me encantaram, parecia que eu estava enfeitiçado. Já que não podia ajuda-la, decidi que a observaria. Vi que ao meu lado havia uma pedra, e me sentei nela.

Eu a observei por pouco tempo, e consegui ver que ela conseguiu facilmente rasgar uma tira de sua roupa e fazer um curativo. Foi nesse tempo em que ela percebeu minha presença, ela olhou para mim com o mesmo olhar que não demonstram sentimentos. Logo depois vi que ela tinha uma arma em sua cintura, isso me deixou em alerta.

Wufei apareceu, e então me tirou do transe.

- O que você está olhando Heero? - eu olhei para onde a garota estava, ela já não estava mais lá.

- Hunf - respondi.

- Achei a base, não está muito longe, mas está bem escondida.

- Ótimo, vamos

A missão foi rápida e fácil, conseguimos com êxito destruir a base. Deve ser por isso que ela era tão bem escondida. Uma coisa me incomodou, não consegui parar de pensar naquela garota.

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Estão gostando? Espero que sim!

Obrigada a quem mandou reviews! E principalmente leu!

Eu fiz um flog para mostrar a vocês alguns desenhos que EUfiz para essa fic:

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PREASE MANDEM REVIEWS